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INFORME DE TRANSPOSICIÓN DIDÁCTICA
A: Lic. Ronald Sasari Flores
DE: Veronica Rodriguez Rios
ASUNTO: Informar acerca de la transposición didáctica, desde su origen hasta su
aplicación dentro de su clasificación.
Tengo el agrado de dirigirme a usted para saludarlo y al mismo tiempo informar
sobre el tema: La teoría de LA TRASNSPOSICIÓN DIDÁCTICA, la cual tiene origen
en la didáctica de matemática por los trabajos de distancia (geometría) de Chevallard y
Joshua.
La transposición didáctica surge del análisis de las trasformaciones sufridas,
iniciando por la producción, saber sabio; hasta que se introduzca, en el primer caso,
en los programas de geometría. Por tanto, podemos hacer uso de esta teoría y
plantear que simplemente se basa en el análisis de modificaciones en los conceptos
de la teoría a enseñar, a la sociedad, por los intermediarios entre la búsqueda del
conocimiento y la búsqueda de la enseñanza de esta.
Hoy en día sabemos que hay dos tipos de transposición didáctica, la externa y
la interna; la primera que es regulada y establecida por programas curriculares,
terminando en la textualización de manuales didácticos; y la segunda que es realizada
por el docente cuando planea y contextualiza su aula, resultando así el saber
enseñado. Sin embargo, esta clasificación no tuvo lugar en los tiempos de una de las
primeras utilizaciones de este concepto, por ellos Chevallard considero a la
transposición interna como un simple trabajo interno.
En el 2001, Alves Filho, realiza una separación en la transposición, basada en
las diferencias existentes entre los contenidos de los libros universitarios y los de
didáctica de enseñanza básica, esto generaría un replanteamiento (no totalitario) del
concepto de transposición; el primero, es entendido para este autor como un proceso
de simplificación que busca adecuar partes mínimas del saber científico para mantener
la estructura; el segundo sin embargo, es una referencia del saber sabio o científico,
que el docente obtiene de modo general para realizar su clase en la EBR.
INSTITUTO DE EDUCACIÓN SUPERIOR PEDAGÓGICO PÚBLICO
MANUEL GONZALEZ PRADA
PRIMARIA VII - DIDÁCTICA DE MATEMATICA III
Por tanto; viendo, no el concepto sino vivenciándolo; es importante considerar la
distancia que existe entre el saber sabio, el saber enseñar y el saber enseñado, ya
que los que ejecutan el saber enseñar, los docentes, no siempre (casi nunca) tienen
acceso al saber original, saber sabio. Por lo mismo para Chevallard los docentes
trabajan con la transposición didáctica pero no la realizan.
Villa el Salvador, 18 de Junio del 2015
*Outro trabalho que se utiliza dessa “definição” de Chevallard é o de Alves Filho et al.
(2001), intitulado “A eletrostática como exemplo de transposição didática”. Nesse
trabalho, o autor disserta acerca de diferenças existentes entre os conteúdos de livros
universitários e livros didáticos do ensino médio.
Como se observa, o material didático à disposição do professor do ensino médio difere
daquele direcionado ao ensino universitário. Enquanto o último sofreu uma
Transposição Didática de fato, o outro pode ser entendido como um processo de
simplificação que busca adequarn linguagem e recursos matemáticos mínimos para
manter o corpo estrutural do saber a ensinar. É esse último material didático que o
‘professor do ensino médio’, de modo geral, toma como referência para preparar suas
aulas (Alves Filho et al., 2001, p. 86).
Devemos destacar que a consideração de que nos livros do ensino médio os saberes
científicos são simplificados não é uma ponderação que valha universalmente para a
área de matemática. O autor alega que as simplificações podem ocorrer, por exemplo,
na linguagem e na forma de apresentação. No primeiro caso podem interferir em
eventuais demonstrações e no segundo caso podem descaracterizar a construção
histórica de conceitos.
*É importante refletir que no processo de transposição didática –considerando a
distância entre o saber científico, saber a ensinar e o saber ensinado – o professor
nem sempre (quase nunca na verdade) terá acesso ao saber original, mas à sua
adaptação/deformação, através dos manuais de ensino e livros didáticos, e ainda será
responsável por mais uma etapa nessa adaptação, que acontecerá no seio da relação
didática e que Chevallard chamou de trabalho interno de transposição didática
(Menezes, 2004, p.24).
*Ainda hoje muitos pesquisadores entendem que há: (i) uma transposição didática
externa realizada pela noosfera, que regulamenta e estabelece programas curriculares
e que culmina na textualização dos manuais didáticos; (ii) uma transposição didática
interna realizada pelo professor quando planeja e contextualiza sua aula e que resulta
no saber ensinado.
*Menezes (2004) explica com clareza ambos os tipos de transposição e argumenta
que o professor “realiza” a transposição didática, a saber, a transposição didática
interna. Se buscarmos Chevallard (2005), veremos mais adiante que, para esse autor,
os professores trabalham com a transposição didática e não a fazem.
Outro trabalho que compartilha dessa posição adotada por Menezes (2004) é o de
Luccas (2004). Nessa dissertação, cujo título é “Abordagem histórico-filosófica na
educação matemática: apresentação de uma proposta pedagógica”, a autora fala
sobre a participação do professor na transposição didática interna e sobre a
simplificação de conceitos na textualização dos manuais didáticos.

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  • 1. INF 001 INFORME DE TRANSPOSICIÓN DIDÁCTICA A: Lic. Ronald Sasari Flores DE: Veronica Rodriguez Rios ASUNTO: Informar acerca de la transposición didáctica, desde su origen hasta su aplicación dentro de su clasificación. Tengo el agrado de dirigirme a usted para saludarlo y al mismo tiempo informar sobre el tema: La teoría de LA TRASNSPOSICIÓN DIDÁCTICA, la cual tiene origen en la didáctica de matemática por los trabajos de distancia (geometría) de Chevallard y Joshua. La transposición didáctica surge del análisis de las trasformaciones sufridas, iniciando por la producción, saber sabio; hasta que se introduzca, en el primer caso, en los programas de geometría. Por tanto, podemos hacer uso de esta teoría y plantear que simplemente se basa en el análisis de modificaciones en los conceptos de la teoría a enseñar, a la sociedad, por los intermediarios entre la búsqueda del conocimiento y la búsqueda de la enseñanza de esta. Hoy en día sabemos que hay dos tipos de transposición didáctica, la externa y la interna; la primera que es regulada y establecida por programas curriculares, terminando en la textualización de manuales didácticos; y la segunda que es realizada por el docente cuando planea y contextualiza su aula, resultando así el saber enseñado. Sin embargo, esta clasificación no tuvo lugar en los tiempos de una de las primeras utilizaciones de este concepto, por ellos Chevallard considero a la transposición interna como un simple trabajo interno. En el 2001, Alves Filho, realiza una separación en la transposición, basada en las diferencias existentes entre los contenidos de los libros universitarios y los de didáctica de enseñanza básica, esto generaría un replanteamiento (no totalitario) del concepto de transposición; el primero, es entendido para este autor como un proceso de simplificación que busca adecuar partes mínimas del saber científico para mantener la estructura; el segundo sin embargo, es una referencia del saber sabio o científico, que el docente obtiene de modo general para realizar su clase en la EBR. INSTITUTO DE EDUCACIÓN SUPERIOR PEDAGÓGICO PÚBLICO MANUEL GONZALEZ PRADA PRIMARIA VII - DIDÁCTICA DE MATEMATICA III
  • 2. Por tanto; viendo, no el concepto sino vivenciándolo; es importante considerar la distancia que existe entre el saber sabio, el saber enseñar y el saber enseñado, ya que los que ejecutan el saber enseñar, los docentes, no siempre (casi nunca) tienen acceso al saber original, saber sabio. Por lo mismo para Chevallard los docentes trabajan con la transposición didáctica pero no la realizan. Villa el Salvador, 18 de Junio del 2015
  • 3. *Outro trabalho que se utiliza dessa “definição” de Chevallard é o de Alves Filho et al. (2001), intitulado “A eletrostática como exemplo de transposição didática”. Nesse trabalho, o autor disserta acerca de diferenças existentes entre os conteúdos de livros universitários e livros didáticos do ensino médio. Como se observa, o material didático à disposição do professor do ensino médio difere daquele direcionado ao ensino universitário. Enquanto o último sofreu uma Transposição Didática de fato, o outro pode ser entendido como um processo de simplificação que busca adequarn linguagem e recursos matemáticos mínimos para manter o corpo estrutural do saber a ensinar. É esse último material didático que o ‘professor do ensino médio’, de modo geral, toma como referência para preparar suas aulas (Alves Filho et al., 2001, p. 86). Devemos destacar que a consideração de que nos livros do ensino médio os saberes científicos são simplificados não é uma ponderação que valha universalmente para a área de matemática. O autor alega que as simplificações podem ocorrer, por exemplo, na linguagem e na forma de apresentação. No primeiro caso podem interferir em eventuais demonstrações e no segundo caso podem descaracterizar a construção histórica de conceitos. *É importante refletir que no processo de transposição didática –considerando a distância entre o saber científico, saber a ensinar e o saber ensinado – o professor nem sempre (quase nunca na verdade) terá acesso ao saber original, mas à sua adaptação/deformação, através dos manuais de ensino e livros didáticos, e ainda será responsável por mais uma etapa nessa adaptação, que acontecerá no seio da relação didática e que Chevallard chamou de trabalho interno de transposição didática (Menezes, 2004, p.24). *Ainda hoje muitos pesquisadores entendem que há: (i) uma transposição didática externa realizada pela noosfera, que regulamenta e estabelece programas curriculares e que culmina na textualização dos manuais didáticos; (ii) uma transposição didática interna realizada pelo professor quando planeja e contextualiza sua aula e que resulta no saber ensinado. *Menezes (2004) explica com clareza ambos os tipos de transposição e argumenta que o professor “realiza” a transposição didática, a saber, a transposição didática interna. Se buscarmos Chevallard (2005), veremos mais adiante que, para esse autor, os professores trabalham com a transposição didática e não a fazem. Outro trabalho que compartilha dessa posição adotada por Menezes (2004) é o de Luccas (2004). Nessa dissertação, cujo título é “Abordagem histórico-filosófica na educação matemática: apresentação de uma proposta pedagógica”, a autora fala sobre a participação do professor na transposição didática interna e sobre a simplificação de conceitos na textualização dos manuais didáticos.