O documento discute as altas tarifas de transporte coletivo em Chapecó e a necessidade de mudanças na legislação municipal para garantir um transporte público de qualidade e acessível. O vereador Marchesini propõe a criação de um conselho deliberativo para garantir a participação da população e mudanças no processo de concessão para torná-lo mais justo e transparente.

1. Chapecó possue
uma das passagens de
transporte coletivo mais
caras do Brasil.
O valor
reajustado é estabelecido
através da planilha de
custo elaborada pela em-
presa e o controle do número de passageiros é feito pelo sindi-
cato patronal sem controle da prefeitura. Quem decide o valor da
passagem é a empresa e o Prefeito.
A população não opina, não participa, nem delibera
sobre o valor e a qualidade do transporte coletivo.
oqueprecisaserfeito?Mudar a Legislação Municipal do Transporte Co-
letivo em Chapecó .
“Precisamosgarantirumtransportede
qualidade, com preço justo, acessibili-
dade, mais horários e um transporte
coletivo humanizado”, defende Mar-
chesini.
vocêachajusto?
Vereadormarchesinipropõe
mudançasnotransportecoletivo

2. Como é Hoje?
1. A prefeitura propõe que para
vencer a concessão é necessário
um LANCE MÍNIMO DE CINCO
MILHÕES, mínimo de 94 ônibus
e o reajuste anual pela planilha
de custos.
1. Concessão pelo MENOR
PREÇO da passagem e
reajuste anual pelo índice do
INPC. Os usuários tem seus
salários reajustados pelo
mesmo índice.
PROPOMOS:
2. CONCESSÃO DE 20 ANOS:
poucas empresas participam e a
concorrência fica comprometida.
Tramita na justiça ação que
impede a concessão por indícios
de irregularidade;
2. CONCESSÃO DE 10 ANOS e
dividir a cidade em três
grandes áreas para que mais
empresas e coopertativas par-
ticipem da concessão.
3. A população não delibera, não
participa! O PREFEITO E A
EMPRESA É QUE DECIDE.
3. Conselho da Mobilidade
Urbana REPRESENTATIVO,
fiscalizador e deliberativo,
garantindo a participação da
sociedade no debate e acom-
panhamento do transporte
coletivo
4. Ônibus circulam SEM COBRA-
DORES ou auxiliar de bordo com-
prometendo o serviço e a relação
com os passageiros, colocando
em risco a segurança da popula-
ção, principalmente idosos, crian-
ças, gestantes e pessoas deficien-
tes.
4. Obrigatoriedade do cobra-
dor ou auxiliar de bordo.
Essa luta é de todos(as)!
Contato: 49 3361 1470 - marchesini@cmc.gov.sc.br
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