A palestra discute como o entretenimento na contemporaneidade reprograma as sensorialidades humanas através do hiperestímulo midiático, analisando como o filme "O Congresso Futurista" ilustra essa capacidade de alterar como lidamos com experiências. A estética da existência na Antiguidade via a vida como obra de arte e a ética como reflexão sobre a liberdade, enquanto a modernidade trouxe o cinema como treinador sensorial para as metrópoles urbanas e hiperestimuladas.