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D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
1
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(SAERJ). Leia o texto abaixo.
A menina corajosa
Esta história aconteceu com a minha bisavó
paterna e foi contada pela filha dela, que é minha avó.
Quando criança, minha bisavó morava num sítio. Seu
pai sustentava a família trabalhando na roça. Todos os
dias, ela ia levar comida para o pai no roçado, um lugar
longe de casa. Sua cachorrinha sempre ia com ela.
Um dia, quando levava a marmita para o pai,
andando bem tranquila pela trilheira, num lugar onde
a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a
choramingar e a se enrolar nas próprias pernas. A
menina percebeu que alguma coisa estranha estava
acontecendo.
Olhou para os lados e viu uma onça bem grande,
com o bote armado, a ponto de pular do capinzeiro
em cima dela.
No que viu a onça, a menina ficou encarando a
danada. Pouco a pouco, sempre olhando para o bicho,
ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando
pegou uma boa distância, a menina correu em
disparada até se sentir segura.
Quando chegou em casa, estava sem voz.
Depois de muito tempo é que conseguiu falar.
Os homens da fazenda pegaram as armas e
foram procurar a onça. Mas não a encontraram.
Minha bisavó foi muito corajosa, porque na hora
em que ela viu a onça, conseguiu lembrar do que o
povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem
medo do rosto da pessoa. Quem quiser se ver livre
dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”.
TOMAZ, Cristina Macedo. De boca em boca. São Paulo: Salesiana, 2002.
A frase que expressa uma opinião sobre a bisavó é:
A) “Quando criança, minha bisavó morava num
sítio.”. (1° parágrafo)
B) “Seu pai sustentava a família trabalhando na
roça.”. (1° parágrafo)
C) “Sua cachorrinha sempre ia com ela.”. (1°
parágrafo)
D) “Minha bisavó foi muito corajosa,...”. (último
parágrafo)
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Direitos da Criança
Direito à infância
Desde o momento em que nasce, toda criança
se torna cidadã. E por isso, criança também tem
direitos. Não é porque são pessoas pequenas que as
crianças são menos importantes. Pelo contrário: elas
devem receber atenção especial, pois a infância é a
fase mais importante da vida.
Para que todos tenham uma infância legal, a
ONU (Organização das Nações Unidas) criou um
conjunto de direitos para as crianças. É a Declaração
Universal dos Direitos da Criança, escrita em 1959.
Essa declaração assegura que todas as crianças
tenham direitos iguais. [...]
Desde o nascimento, toda criança tem direito a
um nome e uma nacionalidade, tem direito a crescer e
se desenvolver com saúde, alimentação, habitação,
recreação e assistência médica adequadas. [...]
Disponível em:
<http://www.canalkids.com.br/cidadania/direitos/crianca.htm>. Acesso
em: 7 mar. 2012. Fragmento.
Qual é o trecho que apresenta uma opinião do autor
sobre as crianças?
A) “Desde o momento em que nasce, toda criança se
torna cidadã.”. (1° parágrafo)
B) “Não é porque são pessoas pequenas que as
crianças são menos importantes.”. (1° parágrafo)
C) “... a ONU (...) criou um conjunto de direitos para
as crianças.”. (2° parágrafo)
D) “Essa declaração assegura que todas as crianças
tenham direitos iguais.”. (3° parágrafo)
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Leia o poema.
Tem gente que não tem casa
Mora ao léu debaixo da ponte
No céu, a lua espia
Esse monte de gente na rua
Como se fosse papel.
Gente tem que ter onde morar
Um canto, um quarto, uma cama
Para no fim do dia
Guardar o seu corpo cansado
Com carinho, com cuidado
Que o corpo é a casa dos pensamentos.
(Roseana Murray)
O poema denuncia um fato que é um grave problema
social. Que fato é esse?
A) Pessoas que não cuidam direito do corpo.
B) Tem gente que não descansa à noite.
C) Muita gente passa à noite espiando a lua e não
dormem direito.
D) A falta de habitação digna para muita gente.
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(PROEB). Leia o texto abaixo.
Pé da Letra
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
2
Oi, gente!
Meu nome é Alessandra. Lelé, para os íntimos.
Eu gostaria que o meu apelido fosse Sandra ou Leca,
mas a turma prefere Lelé. Acho que é por causa de
uma mania que eu tenho de levar tudo ao pé da letra.
No meu quarto, tem um A enorme desenhado
na parede, com pezinhos e tudo, e é aos pés dele que
eu coloco todas as minhas ideias e problemas, escritos
em minúsculos bilhetinhos. No fim do dia, minha mãe
joga tudo fora. Ela vive reclamando:
– Seu quarto é um depósito de lixo! [...]
Meu pai acha que levar tudo ao pé da letra é
uma grande bobagem, mas eu não dou o braço a
torcer! Já imaginaram que feia eu iria ficar com o
braço todo torcido? Fora a dor, claro!
Ih! ... Falando no meu pai, daqui a pouco ele
entra no meu quarto. E se me encontra escrevendo
em vez de estudar, entro numa fria! Acho que vou até
me prevenir, colocando uma malha. Basta ficar frio pra
eu me resfriar.
Então, até já!
PERLMAN, Alina. Ao pé da letra. 5 ed. São Paulo: Scipione, 1996, p. 2. *
Adaptado: Reforma Ortográfica.
A frase que mostra uma opinião é:
A) “Eu gostaria que o meu apelido fosse Sandra ou
Leca, mas a turma prefere Lelé.”. (2° parágrafo)
B) “... coloco todas as minhas ideias e problemas,
escritos em minúsculos bilhetinhos.”. (2°
parágrafo)
C) “No fim do dia, minha mãe joga tudo fora.”. (3°
parágrafo)
D) “... mas eu não dou o braço a torcer!”. (5°
parágrafo)
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(PROEB). Leia o texto abaixo.
Minha visão da África
Um dia minha mãe foi me buscar na escola.
Ela fez uma cara séria e disse que a gente
precisava conversar.
– Filha, eu fui convidada para trabalhar na
embaixada brasileira em Angola e vou ter que morar lá
por pelo menos um ano.
Como eu não sou muito boa de Geografia, tive
que perguntar:
– Onde fica Angola?
– Na África, Bia.
Aí a coisa engrossou. Já estava quase decidida a
ir com minha mãe, mas para a África era um pouco
radical demais:
– Você tá brincando, né, mãe? Tá querendo me
levar para o meio da selva, com um monte de leões e
elefantes?
Minha mãe respondeu séria:
– Essa é uma visão errada da África. Lá existem
leões e elefantes, mas eles estão em reservas. Além
disso, também existem muitas cidades grandes como
as nossas.
DREGUER, Ricardo. Bia na África. São Paulo: Moderna, 2007.
De acordo com esse texto, na opinião de Bia, a África
A) é uma selva cheia de animais.
B) mantém uma embaixada brasileira.
C) possui muitas cidades grandes.
D) possui reservas para os animais.
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(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Entenda o terremoto e o tsunami que atingiram o
Japão
Parecia um dia normal na escola quando o
japonês Mokimasa Mitsui, 13, de Tóquio, sentiu a terra
tremer. “Achei que o mundo fosse acabar”, conta.
Apesar de já estar acostumado com tremores, o
menino sentiu medo.
Não era para menos: o terremoto que
aconteceu em 11 de março pegou todo o mundo de
surpresa. Ele causou ondas enormes e foi o maior da
história do Japão.
O desastre foi grande, mas cientistas dizem que
seria pior se os japoneses não estivessem tão
preparados. Ali, por exemplo, os prédios resistem aos
chacoalhões.
A Terra é como um ovo cozido com a casca
quebrada. Ela tem um centro líquido que vive se
mexendo. Seus movimentos fazem os pedaços de
casca, as placas tectônicas, se empurrarem. Tanta
pressão gera o terremoto.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/890776-entenda-
o-terremoto-e-o-tsunami-que-atingiram-o-japao.shtml>.
Acesso em: 20 mar. 2011.
Nesse texto, qual é o trecho que mostra uma opinião
sobre o terremoto?
A) “Parecia um dia normal...”. (1° parágrafo)
B) “‘Achei que o mundo fosse acabar,’...”. (1°
parágrafo)
C) “... pegou todo o mundo de surpresa.”. (2°
parágrafo)
D) “O desastre foi grande,...”. (3° parágrafo)
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(SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Querido diário,
Hoje vou dormir muito, mas muito feliz! Não
sabe o que aconteceu, minha tia Cassandra me deu
um gatinho malhado muito fofo! Ele é super pequeno
e toma leite toda hora, nunca vi tanta fome!
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
3
Arrumei um cantinho quentinho para ele
dormir, do meu lado no quarto. Só que não tenho um
nome ainda para dar, vou conversar com as minhas
amigas e pedir umas sugestões. Acho que começa hoje
uma grande amizade com aquele gatinho sapeca... taí,
sapeca é um nome bacana!
Disponível em: <http://www.escolakids.com/conhecendo-mais-um-genero-
textual-o-diario.htm>. Acesso em: 11 jan. 2013.
Qual é o trecho que apresenta uma opinião?
A) “Não sabe o que aconteceu, minha tia Cassandra
me deu um gatinho...”.
B) “Arrumei um cantinho quentinho para ele, do meu
lado no quarto.”.
C) “Só que não tenho um nome ainda para dar,...”.
D) “Acho que começa hoje uma grande amizade...”.
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(SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Criança na cozinha é o máximo, sabia? Cozinhar
é muito, muito legal, tanto para quem cozinha, como
para quem come. Fazer uma comidinha para outra
pessoa é mais ou menos como fazer um carinho nela.
E nem precisa ser aquele prato todo trabalhoso e
difícil, com receita e tudo mais. Que nada: até uma
salada de frutas, quando feita para alguém que você
gosta, sua mãe, sua avó, sua tia, agrada que só vendo!
E olha: preparar algo para você mesmo comer,
como um lanche, por exemplo, é também fazer um
carinho em você mesmo. É se tratar bem!
Não são muitas as crianças que usam a cozinha
de casa para preparar lanches e refeições.
Muitas mães ficam aflitas só de ver o filho se
melecar e sujar muito o chão da cozinha enquanto ele
prepara os alimentos. Aí, elas vão lá e fazem, para
evitar a bagunça. Mas, se insistir, ela vai deixar e ficará
ao seu lado. Sim, porque até você ter prática, vai
precisar de um adulto por perto. A partir de então, é
só mostrar para a mãe do que uma criança é capaz na
cozinha! [...]
No Texto, há uma opinião no trecho:
A) “Cozinhar é muito, muito legal, tanto para quem
cozinha, como para quem come.”. (1° parágrafo)
B) “Não são muitas as crianças que usam a cozinha
de casa para preparar lanches...”. (3° parágrafo)
C) “Muitas mães ficam aflitas só de ver o filho se
melecar e sujar muito o chão...”. (4° parágrafo)
D) “Sim, porque até você ter prática, vai precisar de
um adulto por perto.”. (último parágrafo)
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(SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Esmeralda
Meu nome é Esmeralda.
Antes de nascer, eu era [...] um ovo! Depois de
um tempo, quebrei a casca e saí de dentro [...].
Aí, eu vi que tinha muitos irmãos patinhos. E
todos eles gostam de banho de Sol pela manhã. Eu
também!
Então, eu fico com muita sede. Mas sou
desastrada e muitas vezes caio na tigela ao tomar
água.
Os patos gostam de se refrescar nadando no
lago. É uma aventura muito divertida. Certa vez, os
gansos correram atrás de mim. Acho que eles não
gostam de patinhos [...].
Os patos adultos comem milho junto com os
marrecos. Mas eu sou pequena, por isso, como farelo
de fubá com água para não engasgar.
No final da tarde, mamãe pata fica contente ao
ver seus filhotes em fila atrás dela, voltando para casa.
Disponível em: <www.tudodiversao.com.br>. Acesso em: 29 maio 2014.
Fragmento.
O trecho desse texto que apresenta uma opinião é:
A) “Meu nome é Esmeralda.”. (1° parágrafo)
B) “Antes de nascer, eu era [...] um ovo!”. (2°
parágrafo)
C) “Então, eu fico com muita sede.”. (4° parágrafo)
D) “É uma aventura muito divertida.”. (5° parágrafo)
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(Sobral-CE). Leia o texto abaixo.
MEIO AMBIENTE
A descoberta do estranhíssimo sapo-fóssil
Apareceu pelas colinas da Índia um sapo bem
esquisitão. Para começar, ele é roxo (“creeedo! ”).
Tem sete centímetros e um focinho pontudo. A cabeça
é meio pequena para o corpo, e, por isso, o bicho
parece mais uma bolha gosmenta roxa (Creedo! ) do
que um ser vivo. E mais estranho que isso só o nome
dele: Nasikabatrachus sahyadrensis (mas esse nome-
palavrão na verdade quer dizer uma coisa bem simples
– “sapo da montanha Sahyadri”).
O sapo pode até ser feioso, mas, para os seus
descobridores, ele é o bicho mais bonito do mundo. É
que o sapo da montanha é um fóssil vivo, de 130
milhões de anos atrás. Os antepassados dele viveram
na época dos dinossauros, e, por isso, o sapão roxo é
muito importante para entender como os anfíbios da
família dele evoluíram. Logo... o Nasika é lindo!
Disponível em:
<http://www.canalkids.com.br/central/arquivo/meio_sapofossil.htm>
De acordo com esse texto, qual é a opinião dos
pesquisadores sobre o sapo encontrado na Índia?
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
4
A) Ele é o bicho mais lindo do mundo.
B) Ele tem sete centímetros e focinho pontudo.
C) É roxo e apareceu nas colinas da Índia.
D) É um fóssil vivo de 130 milhões de anos.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Ana Maria Machado
Às vezes, escrever uma redação para a
escola é meio difícil, né? Escrever um livro, então,
deve ser bem complicado. Agora imagina só
escrever mais de 100 livros! Pois a Ana Maria
Machado fez isso brincando: é que essa escritora
carioca simplesmente adora escrever, seja para
criança, seja para gente grande.
E, como tudo que a gente faz gostando
muito sempre fica bom, os livros da Ana Maria
ficaram tão legais que ela ganhou um montão de
prêmios por causa deles. O prêmio mais
importante que ela ganhou foi o Hans Christian
Andersen, em 2000. E olha que isso não é pouco:
esse é simplesmente o prêmio para literatura
infantil mais importante do mundo!
O engraçado é que, antes de virar escritora,
a Ana Maria gostava mesmo era de... pintura! [...]
Mas o amor pela literatura falou mais alto e, em
1965, quando tinha 24 anos (faça as contas: ela
nasceu em 1941), a Ana Maria começou a
escrever histórias para gente grande e pequena.
Um dos livros mais famosos da Ana Maria
chama “Bisa Bia, Bisa Bel”. Ele foi escrito em 1982
e conta a história de uma menina que encontra
uma fotografia bem antiga da bisavó, e começa a
conversar com ela! As duas ficam bem amigas, e a
bisavó ensina à menina um monte de coisas sobre
o tempo em que ela viveu.
[...] E, apesar de ter ganhado um monte de
prêmios, o que deixa a Ana Maria feliz de verdade
é saber que as crianças adoram o que ela escreve.
Afinal, seus livros já foram publicados em 16
países, e ela tem mais de 6 milhões de leitores!
Disponível em:
<http://www.canalkids.com.br/arte/galeria/anamaria.htm>. Acesso em: 10
abr. 2014. Fragmento.
Nesse texto, o trecho que mostra uma opinião do
autor é:
A) “... os livros da Ana Maria ficaram tão
legais...”. (2° parágrafo)
B) “O prêmio mais importante que ela ganhou
foi...”. (2° parágrafo)
C) “Mas o amor pela literatura falou mais
alto...”. (3° parágrafo)
D) “... apesar de ter ganhado um monte de
prêmios,...”. (4° parágrafo)
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(SEAPE). Leia o texto abaixo.
Escolha os nomes das mascotes das Olimpíadas 2016,
defensoras do esporte e do meio ambiente
Durante a Copa do Mundo, o Brasil teve como
símbolo nacional um simpático tatu-bola, espécie
ameaçada de extinção escolhida para nos lembrar de
preservar a natureza. Mal Fuleco [...] saiu de cena,
chegaram outras duas mascotes superlegais, também
amigas do esporte e do meio ambiente. Os
embaixadores dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
têm muitas cores, poderes mágicos, histórias para
contar e até vídeo, mas ainda não têm nome.
Quando o Rio de Janeiro foi escolhido para ser a
sede dos Jogos, em outubro de 2009, houve uma
grande explosão de alegria que criou esses dois seres
mágicos. Cada um tem poderes herdados da força da
natureza que, no caso do Brasil, é muuuuito grande.
Nossa biodiversidade é a maior do mundo, não tem
nenhum país com tanta riqueza natural quanto o
nosso. [...]
O símbolo da edição de 2016 dos Jogos
Olímpicos é um animalzinho que mistura um pouco de
todos os bichos do Brasil, por isso, tem muitas
habilidades [...]. Ele consegue se esticar muito, muito
mesmo, a ponto de ficar com as patinhas de um lado
do Maracanã e a cabeça do outro. Ele vive brincando
por aí e tem muitos amigos pelo mundo, pois sabe
imitar a voz de todos os animais. Por ser muito
comunicativo, sua missão é celebrar a paz entre os
povos e contagiar as pessoas com sua animação.
Seu melhor amigo é a mascote dos Jogos
Paraolímpicos Rio 2016, um ser mágico que reúne
qualidades de todas as plantas das florestas
brasileiras. Dá para imaginar quais poderes ele tem?
As plantas crescem em direção ao sol, superando
qualquer obstáculo, e é isso que ele faz de melhor. [...]
Sua missão é usar a criatividade para se divertir. As
opções de nome são:
– Oba e Eba, que são expressões de alegria e
comemoração;
– Tiba Tuque e Esquindim, que lembram o
gingado brasileiro; – Vinicius e Tom, em referência a
dois famosos artistas da música brasileira, Vinicius de
Moraes e Tom Jobim. [...]
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
5
OLIVEIRA, Mannoela. Disponível em:
<http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado/escolha-
nomes-mascotes-olimpiadas- 2016-defensores-esporte-meio-ambiente-
817678.shtml>. Acesso em: 9 dez. 2014. Fragmento.
O trecho desse texto que apresenta uma opinião é:
A) “Mal Fuleco [...] saiu de cena, chegaram outros
dois mascotes superlegais,...”. (1° parágrafo)
B) “... houve uma grande explosão de alegria que
criou esses dois seres mágicos.”. (2° parágrafo)
C) “Seu melhor amigo é a mascote dos Jogos
Paraolímpicos Rio 2016,...”. (4° parágrafo)
D) “... um ser mágico que reúne qualidades de todas
as plantas das florestas...”. (4° parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Velozes, furiosos e brasileiros
Cientistas encontram, pela primeira vez no país, o
fóssil de um megarraptor
Paleontólogos comprovam: os megarraptores,
dinossauros carnívoros que se caracterizam por sua
agilidade e pela presença de garras imensas, estiveram
no Brasil. A constatação foi possível graças à
descoberta de um fóssil de dinossauro na Bacia de
Bauru, que fica na região de São José do Rio Preto, São
Paulo. Até então, esses répteis só haviam sido
encontrados na Argentina, na Austrália e no Japão.
A pista encontrada é uma vértebra da cauda do
animal. “Como encontramos só um osso, é difícil ter
mais informações sobre esse megarraptor”, explica o
paleontólogo Fabiano Iori, da Universidade Federal do
Rio de Janeiro. “O legal é saber que eles passaram por
aqui e que, em breve, poderemos encontrar novos
ossos”, adiciona.
Para saber quem era o dono da vértebra, os
cientistas compararam o osso com fósseis de
megarraptores encontrados em outros lugares e viram
várias características em comum. [...]
Ainda não é possível saber a que espécie de
megarraptor o osso pertence, mas Fabiano aposta que
ele convivia com outros bichos na Bacia de Bauru. [...]
ROCHA, Mariana. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/velozes-furiosos-
e-brasileiros/>. Acesso em: 24 jul. 2012. Fragmento.
O trecho desse texto que apresenta uma opinião é:
A) “... esses répteis só haviam sido encontrados na
Argentina,...”. (1° parágrafo)
B) “A pista encontrada é uma vértebra da cauda do
animal.”. (2° parágrafo)
C) “‘O legal é saber que eles passaram por aqui...’”.
(2° parágrafo)
D) “... os cientistas compararam o osso com
fósseis...”. (3° parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Panelas de barro
Em Vitória, o artesanato mais famoso é o das
paneleiras de Goiabeiras, que fazem as panelas de
barro em que são feitas as moquecas e tortas
capixabas. As panelas são feitas à mão e queimadas no
fogo. O barro vem de um lugar chamado Barreiros, em
Vitória. As panelas de barro do Espírito Santo são
conhecidas e utilizadas em todo Brasil. Servem até
como elemento de decoração. Mas, cá pra nós, é
preferível uma panela de barro fazendo moqueca do
que enfeitando uma sala.
PACHECO, Renato. Panelas de barro. Penedo vai, Penedo vem...Cartilha
Capixaba. p. 11.
Nesse texto, o trecho que mostra uma opinião é:
A) “... que fazem as panelas de barro em que são
feitas as moquecas e tortas capixabas.”.
B) “As panelas de barro [...] são conhecidas e
utilizadas...”.
C) “Servem até como elemento de decoração.”.
D) “... é preferível uma panela de barro fazendo
moqueca do que enfeitando uma sala.”.
-------------------------------------------------------------------
(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Os indígenas podem nos ensinar muito!
A vida desse grupo indígena, os arawetés, é bem
diferente do que se conhece nas grandes cidades e
para viver numa aldeia você teria de descobrir coisas
novas. Já pensou se tivesse de andar pelo mato
sozinho? Como saberia por onde é mais seguro
passar? Como escolheria o que se pode comer ou não?
Isso você poderia aprender com qualquer araweté.
Eles desde cedo descobrem para onde ir, onde ficar,
onde nadar, o que se pode usar para fazer
instrumentos e o que comer ou beber.
Em casa, você encontraria objetos como
panelas, facões e espelhos. Mas não haveria ruas nem
lojas, feiras ou supermercados. E nada de eletricidade,
chuveiro quente, lâmpadas ou televisão.
Aos poucos, você notaria como eles plantam o
milho, que é um de seus principais alimentos, como
fazem comidas e constroem casas de palha e barro.
Poderia tomar banho no rio, criar seus próprios
brinquedos e ainda pintá-los com tintas feitas de
substâncias retiradas de plantas.
Depois de alguns meses com os arawetés, você
perceberia que, por mais sabida que uma pessoa seja,
sempre terá o que aprender, pois existem jeitos
diferentes de viver e muitos tipos de conhecimento.
Disponível em: <http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/conheca-o-dia-a-dia-dos-
arawetes-um-povo-indigena-que-vive-no-para>.Acesso em: 11 abr. 2013.
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
6
Nesse texto, há uma opinião no trecho:
A) “A vida desse grupo indígena, os arawetés, é bem
diferente do que se conhece nas grandes cidades...”.
(1° parágrafo)
B) “Já pensou se tivesse de andar pelo mato sozinho?
Como saberia por onde é mais seguro passar?”. (1°
parágrafo)
C) “E nada de eletricidade, chuveiro quente, lâmpadas ou
televisão.”. (2° parágrafo)
D) “... por mais sabida que uma pessoa seja, sempre terá o
que aprender,...”. (4° parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Brincadeira que vai e vem Divertidos e eternos
Reparou que muitos brinquedos somem e voltam a
aparecer? Não importa a época, eles sempre são
legais!
Você faz ideia de quantos brinquedos vão e vêm
em todas as épocas? Noooossa... é tanto brinquedo!
Sabe o brinquedo conhecido como bate-bate ou bate-
bag? Não é de hoje que ele existe... Pergunte para os
seus pais.
Bambolê, bolinha de gude, cubo mágico,
telefone de lata, jogo de damas e bilboquê só são
alguns dos brinquedos que estão na lista dos velhos
amigos das crianças de todos os tempos.
Repare que esses brinquedos têm uma
semelhança: são simples. O que mostra que para se
divertir não é preciso muita tecnologia, nem
brinquedos ultra-mega-diferentes.
E por que estamos falando disso? É que os
antigos brinquedos de vez em quando voltam à moda,
e tem gente que nem imagina que eles não são
nenhuma novidade. E quando você estiver grande,
apostamos que esses brinquedos vão voltar a agradar
às crianças de novo! [...]
ANDRADE, Marcella. Gazetinha. A Gazeta. 18 jun. 2011. p. 4-5.
O trecho que apresenta uma opinião sobre os
brinquedos antigos é:
A) “Você faz ideia de quantos brinquedos vão e vêm
em todas as épocas?”. (1° parágrafo)
B) “Não é de hoje que ele existe... Pergunte para os
seus pais.”. (1° parágrafo)
C) “... são alguns dos brinquedos que estão na lista
dos velhos amigos das crianças...”. (2°
parágrafo)
D) “... apostamos que esses brinquedos vão voltar a
agradar às crianças de novo!”. (3° parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(SPAECE). Leia o texto baixo.
No circo
Domingo no circo! Não há nada mais divertido.
Quando eu era criança, lembro que desde cedo
eu já ficava esperando, o almoço parecia não chegar
nunca! [...] lá pela três da tarde, meu pai se levantava
e dizia:
– Bom, bom, será que alguém quer dar um
passeio?
Era o sinal. Eu e minha irmã corríamos para
tomar banho, minha mãe nos vestia com as melhores
roupas e lá íamos nós, contentes da vida!
O meu número preferido era o dos trapezistas.
Eles voavam de um lado para o outro,
parecendo pássaros, e o público todo ficava olhando
aqui de baixo, de boca aberta.
Quando o espetáculo terminava, ainda tinha a
pipoca a caminho de casa. Chegávamos cansados, mas
felizes. E, de noite, eu sonhava em voar naquele céu
de lona.
COUTRO, Ana Luiza. Disponível em:
<http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=43>. Acesso em: 8 dez. 2015.
Fragmento.
Nesse texto, o trecho que expressa uma opinião é:
A) “Não há nada mais divertido.”. (1° parágrafo)
B) “... lembro que desde cedo eu já ficava
esperando,...”. (2° parágrafo)
C) “... o público todo ficava olhando aqui de
baixo,...”. (6° parágrafo)
D) “E, de noite, eu sonhava em voar...”. (7°
parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(SPAECE). Leia o texto abaixo.
A Folha
Era uma vez uma Folha que não se dava bem
com as suas companheiras. [...] Julgava-se a mais
importante de todas. E sonhava em deixar as
companheiras e ir passear pelo mundo.
Uma manhã em que fazia muito vento, as Folhas
agarravam-se umas às outras para não se separarem
da Árvore. Mas a Folha [...] aproveitou a ocasião para
se soltar e partir.
Começou a sua grande aventura. No princípio,
foi agradável o baile nos ares, sobrevoando campos e
aldeias. Mas o vento era tão forte que os seus olhos se
encheram de pó e não pôde ver nada. Depois caiu
dentro de um rio e, como a água lhe salpicava os
olhos, também nada pôde ver. O rio levou-a até ao
mar e as ondas arrastaram-na para a praia.
Caiu a noite e ali estava a Folha, cheia de frio,
num lugar desconhecido. Na manhã seguinte, vieram
os banhistas para a praia e pisaram-na tantas vezes
que ficou enterrada na areia.
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
7
Começou a chorar tanto [...] que adormeceu.
Quando acordou, teve uma surpresa. Tudo não
passara de um mau sonho.
Disponível em: <http://migre.me/noe>. Acesso em: 17 dez. 2014. Fragmento.
Em que trecho desse texto há uma opinião?
A) “Era uma vez uma Folha que não se dava bem com
as suas companheiras.”. (1° parágrafo)
B) “Uma manhã em que fazia muito vento, as Folhas
agarravam-se umas às outras...”. (2° parágrafo)
C) “No princípio, foi agradável o baile nos ares,...”. (3°
parágrafo)
D) “Caiu a noite e ali estava a Folha, cheia de frio,...”.
(4° parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(SAEPI). Leia o texto abaixo.
Alpinista e fotógrafo escalam cachoeira congelada
na Noruega
Entusiastas dos esportes radicais, o alpinista
Will Gadd e o fotógrafo Christian Pondella já
escalaram juntos dezenas de montanhas em todo o
mundo.
Em sua viagem de inverno, porém, decidiram ir
à Noruega não para “vencer” uma delas. O destino
dessa vez era uma cachoeira de 200 metros, [...] que
estava congelada por causa das temperaturas que
chegavam a – 15 ºC.
“Na bagagem, trouxe imagens impressionantes
e experiências incríveis”, disse Pondella.
Ele conta que os principais desafios eram
manter-se aquecido e carregar o equipamento
fotográfico, composto por câmeras e lentes extras.
“Mas o esforço valeu a pena. Me senti no topo do
mundo.”.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/bbc/862699-alpinista-e-
fotografo-escalam-cachoeira-congelada-na-noruega.shtml>. Acesso em:
22 mar. 2011. Fragmento.
Nesse texto, qual é o trecho que expressa uma opinião
sobre a aventura?
A) “Entusiastas dos esportes radicais,...”.
B) “... decidiram ir à Noruega...”.
C) “... não para ‘vencer’ uma delas.”.
D) “‘Mas o esforço valeu a pena’.”.
-------------------------------------------------------------------
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.
A raposa e as uvas
Num dia quente de verão, a raposa passeava
por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi
capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que
eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um
salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da
videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão
verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando
não conseguem o que querem, culpam as
circunstâncias.
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/n
oflash/raposa. htm)
A frase que expressa uma opinião é:
(A) “a raposa passeava por um pomar.” (1°
parágrafo).
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de
uvas.” (1° parágrafo).
(C) “a raposa afastou-se da videira” (3° parágrafo)
(D) “aposto que estas uvas estão verdes” (3°
parágrafo).
-----------------------------------------------------------------
(SAEB). Leia o texto e responda.
A boneca Guilhermina
Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma
boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito
boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora
de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega
no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no
meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou
água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela.
Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de
castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu
vou até lá e pego a minha boneca no colo. A
Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A Boneca Guilhermina. In: As Reportagens de Penélope.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17.
Coleção Castelo Rá-Tim-Bum - Vol. 8.
O trecho "A Guilhermina é a boneca mais bonita da
rua" (final do parágrafo) expressa
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B) um comentário das amigas da dona da boneca.
(C) um desejo da dona de Guilhermina.
(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.
-------------------------------------------------------------------
(SPAECE). Leia o texto abaixo e responda:
Quanto mais sol, mais rápido!
Acontece a cada dois anos na Austrália uma
corrida de carros bem diferente. Os veículos são
pequenos, com espaço só para uma pessoa;
achatadinhos, bem leves e com um painelzão brilhante
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
8
no teto... tudo para ficarem bem mais rápidos. E cadê
gasolina?
Ahá! É nisso que esses carrinhos são tão
especiais: eles são movidos por energia solar!
Sacou, agora, para que servem os painéis? Eles
captam a energia do sol e transformam em energia
para o carro andar. Ops! Andar não, correr: o carro
campeão da prova este ano, da equipe holandesa,
chegava a fazer até 170 km por hora!
A competição é um jeito de ficar de olho na
tecnologia. Os cientistas acreditam que o futuro tá aí,
na energia que vem do sol. Ela é eficiente, e o melhor
de tudo: não polui! Só o que custa caro são os painéis,
mas, depois de tudo instalado no teto da casa, cada
um pode ter sua própria fábrica de energia – sem
postes, e sem contas no final do mês. Com a corrida
australiana, estão sendo testados novos painéis e
novos sistemas, que logo podem fazer parte da nossa
vida. Vamos torcer pelos carros-solares!
Disponível em: <http://www.canalkids.com.br>. Acesso em: 02 set. 2009.
Nesse texto, o trecho que apresenta uma opinião dos
cientistas é:
A) “... eles são movidos por energia solar!”. (2°
parágrafo)
B) “... o futuro tá aí, na energia que vem do sol.”. (4°
parágrafo)
C) “... o que custa caro são os painéis,...”. (4°
parágrafo)
D) “... estão sendo testados novos painéis...”. (4°
parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
O CÁGADO NA FESTA DO CÉU
Certa vez houve uma grande festa no céu para a
qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se
encaminharam para lá, e o cágado também – mas este
era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e
não chegava nunca.
A festa era só de três dias e o cágado nada de
chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o
conduzisse às costas. A garça respondeu:
— Pois não. E o cágado montou.
A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em
quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
— Estou, sim, mas lá longe.
A garça subia mais e mais.
— E agora?
— Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
A garça, então, que era uma perversa, fez uma
reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado!
Começou a cair com velocidade cada vez maior. E
enquanto caía, murmurava:
— Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta
escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:
— Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos
esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado
caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem
pedaços.
Deus, que estava vendo tudo, teve dó do
coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha
acontecido só porque ele teimou em comparecer à
festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços.
É por isso que o cágado tem a casca feita de
pedacinhos emendados uns nos outros.
Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.
O autor dá sua opinião sobre a garça em:
(A) “A garça foi subindo, subindo, subindo.
(B) “A garça respondeu: – Pois não.”.
(C) “A garça subia mais e mais.”.
(D) “A garça, então, que era uma perversa,”.
-------------------------------------------------------------------
(PROEB). Leia o texto abaixo.
Esopo
O Lobo e a Ovelha
Um lobo, muito ferido devido a várias mordidas de
cachorros, descansava doente e bastante alquebrado
em sua toca. Como estava com fome, ele chamou uma
ovelha que passava ali perto, e pediu-lhe para trazer
um pouco da água de um riacho que corria ao lado
dela.
Assim, falou o lobo: ― “se você me trouxer água,
eu ficarei em condições de conseguir meu próprio
alimento.” ― “Claro!” respondeu a ovelha. ― “Se eu
levar água para você, sem dúvida eu serei esse
alimento.”
http://cantinhodasfabulas.vilabol.uol.com.br/oloboeaove lha.html
Qual é a frase que apresenta uma opinião de um dos
personagens do texto?
A) ― “Como estava com fome, ele chamou uma
ovelha que ia passando”.
B) O lobo pediu que a ovelha trouxesse água para
ele.
C) “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei
esse alimento”.
D) Um lobo repousava doente e bastante debilitado.
-------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo e responda à questão.
PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA
Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros,
quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
9
e viveu o resto da vida num castelo mal-assombrado,
com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito
bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade.
SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias
modernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.
A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela
A) é muito bonita.
B) é pálida, de olhos claros.
C) tem cabelos quase brancos.
D) vive num castelo.
-------------------------------------------------------------------
(PROEB). Leia o texto para responder a questão
abaixo:
ENTENDA MELHOR ESSE FENÔMENO
Primeiro o céu fica bem escuro e começa a
chover. Aí vem um clarão bem forte, seguido de um
barulho enorme. E a gente toma o maior susto! O
nome desse fenômeno, poderoso e às vezes
assustador, é raio. O raio nasce em nuvens grandes e
escuras, que têm a parte de baixo lisa. Elas são
conhecidas como cúmulos-nimbos e ficam bem altas,
entre 2 e 18 quilômetros do chão. Quando estão
cheias de gotículas de água e pequenos pedaços de
gelo, caem grandes tempestades. Com o vento as
pedrinhas de gelo batem umas nas outras. Essa
agitação cria partículas de eletricidade na nuvem.
Se uma nuvem com muitas partículas elétricas
negativas encontra outra com muitas partículas
positivas, elas trocam essas partículas, formando uma
corrente elétrica poderosa.
Também pode acontecer de se formar uma
corrente elétrica entre uma nuvem e o solo. Nos dois
casos, o resultado final é o raio.
(MOIÓLI, Júlia. Revista Recreio n.411. Janeiro/2008)
A opinião do autor a respeito dos raios é que
A) nascem em grandes nuvens escuras.
B) são fenômenos poderosos e assustadores.
C) são formados por corrente elétrica.
D) surgem num clarão seguido de um barulho.
-------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo.
Matam ou engordam?
Tem uma coisa que os adultos dizem que eu
tenho certeza de que aborrece as crianças: “Vá lavar
as mãos antes de comer! Ela está cheia de micróbios.
Não coma esse troço que caiu no chão! Lave logo o
machucado, senão os micróbios tomam conta!” Daí a
criança vai logo pensando: “Coisa chata essa de
micróbio!” E eles vão ficando com essa fama de
monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de
desleixo.
Mas sem micróbios e bactérias também não dá
para viver, porque há um montão deles que são
essenciais para manter vida em nosso planeta. Quando
a gente vai lavar as mãos antes de comer fica até meio
desapontado, pois não vê micróbio nenhum. E acha
aquilo um exagero. É que os micróbios são
microscópicos.
Os micróbios - não há como negar - são
responsáveis por uma série de aborrecimentos: gripe,
sarampo, tifo, malária, febre amarela, paralisia infantil
e um bocado de coisas mais. Mas também há
inúmeros micróbios benéficos, que decompõem o
corpo morto das plantas e animais, transformando
suas moléculas complexas em moléculas pequenas,
aproveitáveis na nutrição das plantas.
O vilão de nossa história, portanto, não é
totalmente malvado. Se ele desaparecesse, nós
também acabaríamos junto com ele.
Adaptado: CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. Rio de Janeiro: SBPC, ano
6. n.30, p.20-23.
Leia o trecho retirado do texto:
Na frase: “E eles vão ficando com essa fama de
monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de
desleixo.” o termo destacado refere-se:
A) Adultos
B) crianças
C) Micróbios
D) Adultos e crianças
-------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo.
Você conhece alguma festa popular?
O Carnaval, é claro!
Mas você sabe há quanto tempo existem festas
como o carnaval?
Os povos das antigas civilizações faziam festas
para homenagear seus deuses e agradeciam à
natureza pelo alimento que colhiam da terra.
Essas festas foram transmitidas de pais para
filhos até os dias de hoje.
Elas mostram o jeito de ser de cada povo, suas
tradições e sua cultura.
No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à
dança indígena e ao batuque africano.
O Maracatu tem trajes e danças que lembram os
antigos guerreiros e a festa do divino de origem
portuguesa, tem danças folclóricas de origem africana.
Danças como a Congada e o Moçambique
vieram da cultura africana.
O Cateretê e os Caboclinhos são danças de
origem indígena.
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
10
Festas como Bumba-meu-Boi narram lendas por
meio de dança.
E a Cavalhada narra a história de antigas lutas.
Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas
muito coloridas e máscaras curiosas.
Em dezembro, a folia de reis celebra o
nascimento do menino Jesus.
E na virada do ano a rainha do mar, Iemanjá, é
homenageada nas águas do oceano. São muitas as
festas populares. Com elas aprendemos uma porção
de coisas... histórias, lendas, comidas típicas, músicas
e artesanatos.
Conhecer as festas populares é conhecer o seu
próprio povo.
Abre alas que eu quero passar
Newton Foot
O trecho do texto que expressa a opinião do autor é:
(A) “Elas mostram o jeito de ser da cada povo, suas
tradições e sua cultura.”
(B)” Festas como o Bumba - meu – Boi... narram
lendas por meio de dança.”
(C) “No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à
dança indígena e ao batuque africano.”
(D) “Parece um teatro ao ar livre, sempre com
roupas muito coloridas e máscaras curiosas.”
-------------------------------------------------------------------
(SIMAVE). Leia o texto abaixo.
ALUNA DA 6ª SÉRIE LEU 230 LIVROS NESTE ANO
Professores da escola no interior de SP fazem a
contagem.
A estudante Tainá Alves dos Santos, 12 anos, da
6ª série, já leu 230 livros só neste ano. A marca foi
registrada em sua escola, na cidade de Catanduva,
interior de São Paulo.
“Gosto de aventura, poesia, romance,
suspense”, conta Tainá.
Mas depois de duas centenas de livros ainda dá
para lembrar de alguma história? Ela garante que sim:
“Sempre fica na memória”, diz.
A adolescente estuda na escola estadual Jardim
Imperial e a diretora da instituição, Veranice Aparecida
More Zuri, afirma que o colégio sempre teve a
preocupação de estimular a leitura. Recentemente,
adotou um projeto chamado de Centopeia, para
estimular os estudantes a se tornarem leitores.
O funcionamento é bem simples: “A cada
leitura, os estudantes fazem uma resenha e entregam
para o professor. Na aula de educação artística, eles
ganharam uma cartolina com a cabeça de uma
centopeia. Depois de uma obra lida, o jovem
acrescenta uma bolinha no corpo da centopeia”,
explica.
A iniciativa parece ter dado resultado – tanto é
que o corpo da centopeia de Tainá já dá várias voltas
na cartolina. “Se estivesse esticada ela estaria
enorme”, diz a menina, que se tornou celebridade no
colégio. “Ela de repente virou importante”, diz a
diretora.
Ler tanto assim ajuda na escola? “Para a
redação eu tenho muito mais ideia”, afirma a
estudante. Até mesmo entre os colegas, diz a diretora,
há uma competição saudável para ver o corpo da
centopeia crescer.
O livro que mais gosta é o “Mano descobre o
amor”, uma historinha sobre dois amigos que
conversam pela internet. “A história fala de um amigo
que ajuda o outro a sair das drogas”, aponta Tainá.
“Ler é muito interessante, porque não parece que a
gente está lendo, parece que está vivendo.”
Fonte: HARNICK, Simone. Aluna da 6.ª série leu... Portal G1, São Paulo, 12
nov. 2008.
Disponível em:<http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/livros>.Acesso
em: 12 nov. 2008.
Qual a frase do texto que expressa uma opinião da
jornalista sobre o projeto Centopeia?
(A) “Gosto de aventura, poesia, romance…”.
(B) “A iniciativa parece ter dado resultado…”.
(C) “Ler tanto assim ajuda na escola?”
(D) “Para a redação eu tenho muito mais ideia”.
-------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo
A causa da chuva
Não chovia há muitos e muitos meses, de modo
que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia
chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas
não chegavam a uma conclusão.
— Chove só quando a água cai do telhado de
meu galinheiro - esclareceu a galinha.
— Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro
da lagoa. - Chove quando a água da lagoa começa a
borbulhar suas gotinhas.
— Como assim? - disse a lebre. - Está visto que
só chove quando as folhas das árvores começam a
deixar cair as gotas d'água que têm dentro.
Nesse momento começou a chover.
— Viram? - gritou a galinha. — O telhado de
meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
— Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa
borbulhando? - disse o sapo.
— Mas, como assim? — tornou a lebre —
Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas
das árvores?
Millôr Fernandes
O trecho do texto que indica um fato é
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
11
(A) “...começou a chover.”
(B) “... diziam que ia demorar...”
(C) “... que bobagem!”
(D) “... diziam que ia chover...”
-------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo.
O fato que justifica a fala da menina é
(A) os casais estarem dançando em pé.
(B) o menino maluquinho estar dançando sentado
no cavalo.
(C) a menina estar segurando a mão do maluquinho.
(D) o cavalo estar com a pata mal colocada no chão.
-------------------------------------------------------------------
(SAERO). Leia o texto abaixo.
Crianças no lixo
[...] Grande parte das crianças em idade escolar
– cerca de 30% – nunca foi à escola. O lixo é sua sala
de aula, seu parque de diversões, sua alimentação e
sua fonte de renda. Ganham de R$1 a R$ 6 por dia,
mas o trabalho que fazem é fundamental para
aumentar a renda de suas famílias. Vivem em
condições de pobreza absoluta. Realizam um trabalho
cruel. São crianças no lixo. Uma situação dramática e
comum no Brasil. [...]
ABREU, Maria de Fátima. Do lixo à cidadania: estratégias para a ação.
Brasília, Unicef, 2001.
Nesse texto, há uma opinião no trecho:
A) “... cerca de 30% – nunca foi à escola.”.
B) “Ganham de R$ 1 a R$ 6 por dia,...”.
C) “São crianças no lixo.”.
D) “Uma situação dramática e comum no Brasil.”.
-------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo.
CURIOSIDADES PELO MUNDO
Sabia que no Egito é uma tremenda falta de
educação mostrar a sola dos pés, enquanto que
encher uma xícara de chá até transbordar é um gesto
superelegante. Já na Áustria bater em uma mesa com
os punhos fechados, significa boa sorte (com certeza a
mesa não teve sorte). No Japão, levantar o polegar
quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho
quer dizer namorada. Ah! Essa é superimportante,
para o caso de você algum dia ir para Bulgária. É que
lá, ao contrário daqui, balançar a cabeça para os lados
significa “Sim”, e balançar para cima e para baixo
significa “Não”. Bom, para terminar, se algum dia você
estiver na Itália, saiba que levar uma garrafa de vinho
em um jantar que você foi convidado é um grande
insulto. E esperar todos se sentarem à mesa para
começar a comer é uma falta de consideração com o
alimento. Com essas dicas, aposto que se algum dia
você viajar para alguns desses países não irá pagar
tanto mico, se bem que é uma delícia pagar micos em
viagens para depois contar para os amigos, e fazer a
viagem valer a pena.
NEVES, Ana Paula. Disponível em:
<http://www.pequenoartista.com.br/pa/bocao/jornal1.aspx>
A frase que expressa uma opinião é:
A) “Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos
fechados significa boa sorte...”.
B) “...esperar todos se sentarem à mesa para
começar a comer é falta de consideração com o
alimento.”.
C) “...se bem que é uma delícia pagar micos em
viagens para depois contar para os amigos,...”.
D) “No Japão, levantar o polegar quer dizer
namorado, e levantar o dedo mindinho quer
dizer namorada.”.
-------------------------------------------------------------------
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
MEIO AMBIENTE
A descoberta do estranhíssimo sapo-fóssil
Apareceu pelas colinas da Índia um sapo bem
esquisitão. Para começar, ele é roxo (“creeedo!”). Tem
sete centímetros e um focinho pontudo. A cabeça é
meio pequena para o corpo, e, por isso, o bicho parece
mais uma bolha gosmenta roxa (Creedo!) do que um
ser vivo. E mais estranho que isso só o nome dele:
Nasikabatrachus sahyadrensis (mas esse nome-
palavrão na verdade quer dizer uma coisa bem simples
– “sapo da montanha Sahyadri”).
O sapo pode até ser feioso, mas, para os seus
descobridores, ele é o bicho mais bonito do mundo. É
que o sapo da montanha é um fóssil vivo, de 130
milhões de anos atrás. Os antepassados dele viveram
na época dos dinossauros, e, por isso, o sapão roxo é
muito importante para entender como os anfíbios da
família dele evoluíram. Logo... o Nasika é lindo!
Pois é... se o amor é cego, a ciência também!
(mas que mal gosto, hein?)
Disponível em:
<http://www.canalkids.com.br/central/arquivo/meio_sapofossil.htm>
D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
12
De acordo com esse texto, qual é a opinião dos
pesquisadores sobre o sapo encontrado na Índia?
A) Ele é o bicho mais lindo do mundo.
B) Ele tem sete centímetros e focinho pontudo.
C) É roxo e apareceu nas colinas da Índia.
D) É um fóssil vivo de 130 milhões de anos.
-------------------------------------------------------------------
(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.
MANIA DE PLÁSTICO
Toneladas de sacos, garrafas, copos, brinquedos
e outros lixos estão fazendo mal ao nosso planeta.
Ele está em toda parte: sandálias, garrafas de
refrigerante, escovas, copos, sacolas, computadores,
etc. Não dá para pensar a nossa vida sem o plástico.
Desde que os pesquisadores descobriram que era
possível criar esse material a partir de elementos do
petróleo, em 1862, as indústrias passaram a usá-lo
cada vez mais. É claro que isso trouxe progresso,
conforto e melhorias para todos nós. Acredito que o
plástico é, hoje, um dos maiores vilões da vida
moderna. Quando não é reciclado, ele detona a
natureza e polui cidades.
As peças de plástico boiando no mar podem
causar a morte de mais de 100 mil animais marinhos
(golfinhos, baleias e tartarugas) e um milhão de aves
por ano. As sacolas de plástico podem levar 200 anos
para se decompor. Quando são largadas nas ruas,
entopem bueiros e provocam enchentes.
Evite comprar produtos que usem plástico
demais nas embalagens.
Witch, São Paulo: Abril. n. 77, p. 09.
A frase que apresenta uma opinião é:
A) “Toneladas de sacos [...] e outros lixos estão
fazendo mal ao nosso planeta.”. (ℓ. 1-2)
B) “Acredito que o plástico é, hoje, um dos maiores
vilões da vida moderna.”. (ℓ. 7-8)
C) “As peças de plástico boiando no mar podem
causar a morte de...”. (ℓ. 9)
D) “Quando são largadas nas ruas, entopem bueiros
e provocam enchentes.”. (ℓ. 11-12)
-------------------------------------------------------------------
(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Chiquinha Mota Pereira
Era uma menina que tinha uma grande amiga.
Sempre que estava com vontade de brincar, era
só chamar e a Chiquinha aparecia.
Tá certo que Chiquinha só aparecia pra ela e pra
mais ninguém. Mas isso não fazia a menor diferença,
uma vez que a amiga não era de mais ninguém, era só
dela.
A menina não ficava nem um pouco chateada,
porque as pessoas não viam a Chiquinha.
E até apresentava a amiga pros outros, ou pra se
divertir, ou porque se esquecia desse pequeno
detalhe.
– Esta aqui é a Chiquinha Mota Pereira, minha
melhor amiga.
As pessoas ficavam meio desconfiadas, olhando
pra cara da menina. Uns diziam: “Cadê?”. Outros,
querendo ser bonzinhos, comentavam: “Como ela é
bonita!” E havia ainda uns que falavam: “Tá doida,
menina? Não tem ninguém aí!”.
A menina morria de rir. Que falta de imaginação!
Ela sabia que as pessoas eram muito limitadas.
FALCÃO, Adriana. Chiquinha Mota Pereira. In: Sete histórias para contar.
São Paulo: Moderna, 2008. p. 42-4. Fragmento.
A frase que mostra uma opinião sobre Chiquinha Mota
Pereira é:
A) “... estava com vontade de brincar,...”. (2°
parágrafo)
B) “... e a Chiquinha aparecia.”. (2° parágrafo)
C) “‘Como ela é bonita!’”. (7° parágrafo)
D) “A menina morria de rir.”. (último parágrafo)
-------------------------------------------------------------------
(SAEPI). Leia o texto abaixo.
Quadrinhos verdes
Conheça Animalândia, a fantástica terra onde
todos os bichos são vegetarianos e conversam com o
homem sobre a importância da preservação do meio
ambiente! Este foi o sonho de Florinha. Ela resolveu
contá-lo durante a aula e a professora aproveitou para
falar sobre ecologia e preservação com toda a turma.
Aposto que você também vai adorar!
Ciência Hoje das Crianças. n. 220. jan./fev. 2011. p. 24.
Nesse texto, o trecho que apresenta uma opinião do
autor é:
A) “... onde todos os bichos são vegetarianos...”.
B) “Este foi o sonho de Florinha.”.
C) “... resolveu contá-lo durante a aula...”.
D) “Aposto que você também vai adorar!”.
-------------------------------------------------------------------

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D11 (5º Ano - L.P - BLOG do Prof. Warles).doc

  • 1. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 1 ------------------------------------------------------------------- (SAERJ). Leia o texto abaixo. A menina corajosa Esta história aconteceu com a minha bisavó paterna e foi contada pela filha dela, que é minha avó. Quando criança, minha bisavó morava num sítio. Seu pai sustentava a família trabalhando na roça. Todos os dias, ela ia levar comida para o pai no roçado, um lugar longe de casa. Sua cachorrinha sempre ia com ela. Um dia, quando levava a marmita para o pai, andando bem tranquila pela trilheira, num lugar onde a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a choramingar e a se enrolar nas próprias pernas. A menina percebeu que alguma coisa estranha estava acontecendo. Olhou para os lados e viu uma onça bem grande, com o bote armado, a ponto de pular do capinzeiro em cima dela. No que viu a onça, a menina ficou encarando a danada. Pouco a pouco, sempre olhando para o bicho, ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando pegou uma boa distância, a menina correu em disparada até se sentir segura. Quando chegou em casa, estava sem voz. Depois de muito tempo é que conseguiu falar. Os homens da fazenda pegaram as armas e foram procurar a onça. Mas não a encontraram. Minha bisavó foi muito corajosa, porque na hora em que ela viu a onça, conseguiu lembrar do que o povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem medo do rosto da pessoa. Quem quiser se ver livre dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”. TOMAZ, Cristina Macedo. De boca em boca. São Paulo: Salesiana, 2002. A frase que expressa uma opinião sobre a bisavó é: A) “Quando criança, minha bisavó morava num sítio.”. (1° parágrafo) B) “Seu pai sustentava a família trabalhando na roça.”. (1° parágrafo) C) “Sua cachorrinha sempre ia com ela.”. (1° parágrafo) D) “Minha bisavó foi muito corajosa,...”. (último parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (PAEBES). Leia o texto abaixo. Direitos da Criança Direito à infância Desde o momento em que nasce, toda criança se torna cidadã. E por isso, criança também tem direitos. Não é porque são pessoas pequenas que as crianças são menos importantes. Pelo contrário: elas devem receber atenção especial, pois a infância é a fase mais importante da vida. Para que todos tenham uma infância legal, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um conjunto de direitos para as crianças. É a Declaração Universal dos Direitos da Criança, escrita em 1959. Essa declaração assegura que todas as crianças tenham direitos iguais. [...] Desde o nascimento, toda criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, tem direito a crescer e se desenvolver com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas. [...] Disponível em: <http://www.canalkids.com.br/cidadania/direitos/crianca.htm>. Acesso em: 7 mar. 2012. Fragmento. Qual é o trecho que apresenta uma opinião do autor sobre as crianças? A) “Desde o momento em que nasce, toda criança se torna cidadã.”. (1° parágrafo) B) “Não é porque são pessoas pequenas que as crianças são menos importantes.”. (1° parágrafo) C) “... a ONU (...) criou um conjunto de direitos para as crianças.”. (2° parágrafo) D) “Essa declaração assegura que todas as crianças tenham direitos iguais.”. (3° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- Leia o poema. Tem gente que não tem casa Mora ao léu debaixo da ponte No céu, a lua espia Esse monte de gente na rua Como se fosse papel. Gente tem que ter onde morar Um canto, um quarto, uma cama Para no fim do dia Guardar o seu corpo cansado Com carinho, com cuidado Que o corpo é a casa dos pensamentos. (Roseana Murray) O poema denuncia um fato que é um grave problema social. Que fato é esse? A) Pessoas que não cuidam direito do corpo. B) Tem gente que não descansa à noite. C) Muita gente passa à noite espiando a lua e não dormem direito. D) A falta de habitação digna para muita gente. ------------------------------------------------------------------- (PROEB). Leia o texto abaixo. Pé da Letra
  • 2. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 2 Oi, gente! Meu nome é Alessandra. Lelé, para os íntimos. Eu gostaria que o meu apelido fosse Sandra ou Leca, mas a turma prefere Lelé. Acho que é por causa de uma mania que eu tenho de levar tudo ao pé da letra. No meu quarto, tem um A enorme desenhado na parede, com pezinhos e tudo, e é aos pés dele que eu coloco todas as minhas ideias e problemas, escritos em minúsculos bilhetinhos. No fim do dia, minha mãe joga tudo fora. Ela vive reclamando: – Seu quarto é um depósito de lixo! [...] Meu pai acha que levar tudo ao pé da letra é uma grande bobagem, mas eu não dou o braço a torcer! Já imaginaram que feia eu iria ficar com o braço todo torcido? Fora a dor, claro! Ih! ... Falando no meu pai, daqui a pouco ele entra no meu quarto. E se me encontra escrevendo em vez de estudar, entro numa fria! Acho que vou até me prevenir, colocando uma malha. Basta ficar frio pra eu me resfriar. Então, até já! PERLMAN, Alina. Ao pé da letra. 5 ed. São Paulo: Scipione, 1996, p. 2. * Adaptado: Reforma Ortográfica. A frase que mostra uma opinião é: A) “Eu gostaria que o meu apelido fosse Sandra ou Leca, mas a turma prefere Lelé.”. (2° parágrafo) B) “... coloco todas as minhas ideias e problemas, escritos em minúsculos bilhetinhos.”. (2° parágrafo) C) “No fim do dia, minha mãe joga tudo fora.”. (3° parágrafo) D) “... mas eu não dou o braço a torcer!”. (5° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (PROEB). Leia o texto abaixo. Minha visão da África Um dia minha mãe foi me buscar na escola. Ela fez uma cara séria e disse que a gente precisava conversar. – Filha, eu fui convidada para trabalhar na embaixada brasileira em Angola e vou ter que morar lá por pelo menos um ano. Como eu não sou muito boa de Geografia, tive que perguntar: – Onde fica Angola? – Na África, Bia. Aí a coisa engrossou. Já estava quase decidida a ir com minha mãe, mas para a África era um pouco radical demais: – Você tá brincando, né, mãe? Tá querendo me levar para o meio da selva, com um monte de leões e elefantes? Minha mãe respondeu séria: – Essa é uma visão errada da África. Lá existem leões e elefantes, mas eles estão em reservas. Além disso, também existem muitas cidades grandes como as nossas. DREGUER, Ricardo. Bia na África. São Paulo: Moderna, 2007. De acordo com esse texto, na opinião de Bia, a África A) é uma selva cheia de animais. B) mantém uma embaixada brasileira. C) possui muitas cidades grandes. D) possui reservas para os animais. ------------------------------------------------------------------- (SAEPE). Leia o texto abaixo. Entenda o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão Parecia um dia normal na escola quando o japonês Mokimasa Mitsui, 13, de Tóquio, sentiu a terra tremer. “Achei que o mundo fosse acabar”, conta. Apesar de já estar acostumado com tremores, o menino sentiu medo. Não era para menos: o terremoto que aconteceu em 11 de março pegou todo o mundo de surpresa. Ele causou ondas enormes e foi o maior da história do Japão. O desastre foi grande, mas cientistas dizem que seria pior se os japoneses não estivessem tão preparados. Ali, por exemplo, os prédios resistem aos chacoalhões. A Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada. Ela tem um centro líquido que vive se mexendo. Seus movimentos fazem os pedaços de casca, as placas tectônicas, se empurrarem. Tanta pressão gera o terremoto. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/890776-entenda- o-terremoto-e-o-tsunami-que-atingiram-o-japao.shtml>. Acesso em: 20 mar. 2011. Nesse texto, qual é o trecho que mostra uma opinião sobre o terremoto? A) “Parecia um dia normal...”. (1° parágrafo) B) “‘Achei que o mundo fosse acabar,’...”. (1° parágrafo) C) “... pegou todo o mundo de surpresa.”. (2° parágrafo) D) “O desastre foi grande,...”. (3° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo. Querido diário, Hoje vou dormir muito, mas muito feliz! Não sabe o que aconteceu, minha tia Cassandra me deu um gatinho malhado muito fofo! Ele é super pequeno e toma leite toda hora, nunca vi tanta fome!
  • 3. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 3 Arrumei um cantinho quentinho para ele dormir, do meu lado no quarto. Só que não tenho um nome ainda para dar, vou conversar com as minhas amigas e pedir umas sugestões. Acho que começa hoje uma grande amizade com aquele gatinho sapeca... taí, sapeca é um nome bacana! Disponível em: <http://www.escolakids.com/conhecendo-mais-um-genero- textual-o-diario.htm>. Acesso em: 11 jan. 2013. Qual é o trecho que apresenta uma opinião? A) “Não sabe o que aconteceu, minha tia Cassandra me deu um gatinho...”. B) “Arrumei um cantinho quentinho para ele, do meu lado no quarto.”. C) “Só que não tenho um nome ainda para dar,...”. D) “Acho que começa hoje uma grande amizade...”. ------------------------------------------------------------------- (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo. Criança na cozinha é o máximo, sabia? Cozinhar é muito, muito legal, tanto para quem cozinha, como para quem come. Fazer uma comidinha para outra pessoa é mais ou menos como fazer um carinho nela. E nem precisa ser aquele prato todo trabalhoso e difícil, com receita e tudo mais. Que nada: até uma salada de frutas, quando feita para alguém que você gosta, sua mãe, sua avó, sua tia, agrada que só vendo! E olha: preparar algo para você mesmo comer, como um lanche, por exemplo, é também fazer um carinho em você mesmo. É se tratar bem! Não são muitas as crianças que usam a cozinha de casa para preparar lanches e refeições. Muitas mães ficam aflitas só de ver o filho se melecar e sujar muito o chão da cozinha enquanto ele prepara os alimentos. Aí, elas vão lá e fazem, para evitar a bagunça. Mas, se insistir, ela vai deixar e ficará ao seu lado. Sim, porque até você ter prática, vai precisar de um adulto por perto. A partir de então, é só mostrar para a mãe do que uma criança é capaz na cozinha! [...] No Texto, há uma opinião no trecho: A) “Cozinhar é muito, muito legal, tanto para quem cozinha, como para quem come.”. (1° parágrafo) B) “Não são muitas as crianças que usam a cozinha de casa para preparar lanches...”. (3° parágrafo) C) “Muitas mães ficam aflitas só de ver o filho se melecar e sujar muito o chão...”. (4° parágrafo) D) “Sim, porque até você ter prática, vai precisar de um adulto por perto.”. (último parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo. Esmeralda Meu nome é Esmeralda. Antes de nascer, eu era [...] um ovo! Depois de um tempo, quebrei a casca e saí de dentro [...]. Aí, eu vi que tinha muitos irmãos patinhos. E todos eles gostam de banho de Sol pela manhã. Eu também! Então, eu fico com muita sede. Mas sou desastrada e muitas vezes caio na tigela ao tomar água. Os patos gostam de se refrescar nadando no lago. É uma aventura muito divertida. Certa vez, os gansos correram atrás de mim. Acho que eles não gostam de patinhos [...]. Os patos adultos comem milho junto com os marrecos. Mas eu sou pequena, por isso, como farelo de fubá com água para não engasgar. No final da tarde, mamãe pata fica contente ao ver seus filhotes em fila atrás dela, voltando para casa. Disponível em: <www.tudodiversao.com.br>. Acesso em: 29 maio 2014. Fragmento. O trecho desse texto que apresenta uma opinião é: A) “Meu nome é Esmeralda.”. (1° parágrafo) B) “Antes de nascer, eu era [...] um ovo!”. (2° parágrafo) C) “Então, eu fico com muita sede.”. (4° parágrafo) D) “É uma aventura muito divertida.”. (5° parágrafo) -------------------------------------------------------------------- (Sobral-CE). Leia o texto abaixo. MEIO AMBIENTE A descoberta do estranhíssimo sapo-fóssil Apareceu pelas colinas da Índia um sapo bem esquisitão. Para começar, ele é roxo (“creeedo! ”). Tem sete centímetros e um focinho pontudo. A cabeça é meio pequena para o corpo, e, por isso, o bicho parece mais uma bolha gosmenta roxa (Creedo! ) do que um ser vivo. E mais estranho que isso só o nome dele: Nasikabatrachus sahyadrensis (mas esse nome- palavrão na verdade quer dizer uma coisa bem simples – “sapo da montanha Sahyadri”). O sapo pode até ser feioso, mas, para os seus descobridores, ele é o bicho mais bonito do mundo. É que o sapo da montanha é um fóssil vivo, de 130 milhões de anos atrás. Os antepassados dele viveram na época dos dinossauros, e, por isso, o sapão roxo é muito importante para entender como os anfíbios da família dele evoluíram. Logo... o Nasika é lindo! Disponível em: <http://www.canalkids.com.br/central/arquivo/meio_sapofossil.htm> De acordo com esse texto, qual é a opinião dos pesquisadores sobre o sapo encontrado na Índia?
  • 4. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 4 A) Ele é o bicho mais lindo do mundo. B) Ele tem sete centímetros e focinho pontudo. C) É roxo e apareceu nas colinas da Índia. D) É um fóssil vivo de 130 milhões de anos. ------------------------------------------------------------------- (PAEBES). Leia o texto abaixo. Ana Maria Machado Às vezes, escrever uma redação para a escola é meio difícil, né? Escrever um livro, então, deve ser bem complicado. Agora imagina só escrever mais de 100 livros! Pois a Ana Maria Machado fez isso brincando: é que essa escritora carioca simplesmente adora escrever, seja para criança, seja para gente grande. E, como tudo que a gente faz gostando muito sempre fica bom, os livros da Ana Maria ficaram tão legais que ela ganhou um montão de prêmios por causa deles. O prêmio mais importante que ela ganhou foi o Hans Christian Andersen, em 2000. E olha que isso não é pouco: esse é simplesmente o prêmio para literatura infantil mais importante do mundo! O engraçado é que, antes de virar escritora, a Ana Maria gostava mesmo era de... pintura! [...] Mas o amor pela literatura falou mais alto e, em 1965, quando tinha 24 anos (faça as contas: ela nasceu em 1941), a Ana Maria começou a escrever histórias para gente grande e pequena. Um dos livros mais famosos da Ana Maria chama “Bisa Bia, Bisa Bel”. Ele foi escrito em 1982 e conta a história de uma menina que encontra uma fotografia bem antiga da bisavó, e começa a conversar com ela! As duas ficam bem amigas, e a bisavó ensina à menina um monte de coisas sobre o tempo em que ela viveu. [...] E, apesar de ter ganhado um monte de prêmios, o que deixa a Ana Maria feliz de verdade é saber que as crianças adoram o que ela escreve. Afinal, seus livros já foram publicados em 16 países, e ela tem mais de 6 milhões de leitores! Disponível em: <http://www.canalkids.com.br/arte/galeria/anamaria.htm>. Acesso em: 10 abr. 2014. Fragmento. Nesse texto, o trecho que mostra uma opinião do autor é: A) “... os livros da Ana Maria ficaram tão legais...”. (2° parágrafo) B) “O prêmio mais importante que ela ganhou foi...”. (2° parágrafo) C) “Mas o amor pela literatura falou mais alto...”. (3° parágrafo) D) “... apesar de ter ganhado um monte de prêmios,...”. (4° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SEAPE). Leia o texto abaixo. Escolha os nomes das mascotes das Olimpíadas 2016, defensoras do esporte e do meio ambiente Durante a Copa do Mundo, o Brasil teve como símbolo nacional um simpático tatu-bola, espécie ameaçada de extinção escolhida para nos lembrar de preservar a natureza. Mal Fuleco [...] saiu de cena, chegaram outras duas mascotes superlegais, também amigas do esporte e do meio ambiente. Os embaixadores dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos têm muitas cores, poderes mágicos, histórias para contar e até vídeo, mas ainda não têm nome. Quando o Rio de Janeiro foi escolhido para ser a sede dos Jogos, em outubro de 2009, houve uma grande explosão de alegria que criou esses dois seres mágicos. Cada um tem poderes herdados da força da natureza que, no caso do Brasil, é muuuuito grande. Nossa biodiversidade é a maior do mundo, não tem nenhum país com tanta riqueza natural quanto o nosso. [...] O símbolo da edição de 2016 dos Jogos Olímpicos é um animalzinho que mistura um pouco de todos os bichos do Brasil, por isso, tem muitas habilidades [...]. Ele consegue se esticar muito, muito mesmo, a ponto de ficar com as patinhas de um lado do Maracanã e a cabeça do outro. Ele vive brincando por aí e tem muitos amigos pelo mundo, pois sabe imitar a voz de todos os animais. Por ser muito comunicativo, sua missão é celebrar a paz entre os povos e contagiar as pessoas com sua animação. Seu melhor amigo é a mascote dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016, um ser mágico que reúne qualidades de todas as plantas das florestas brasileiras. Dá para imaginar quais poderes ele tem? As plantas crescem em direção ao sol, superando qualquer obstáculo, e é isso que ele faz de melhor. [...] Sua missão é usar a criatividade para se divertir. As opções de nome são: – Oba e Eba, que são expressões de alegria e comemoração; – Tiba Tuque e Esquindim, que lembram o gingado brasileiro; – Vinicius e Tom, em referência a dois famosos artistas da música brasileira, Vinicius de Moraes e Tom Jobim. [...]
  • 5. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 5 OLIVEIRA, Mannoela. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado/escolha- nomes-mascotes-olimpiadas- 2016-defensores-esporte-meio-ambiente- 817678.shtml>. Acesso em: 9 dez. 2014. Fragmento. O trecho desse texto que apresenta uma opinião é: A) “Mal Fuleco [...] saiu de cena, chegaram outros dois mascotes superlegais,...”. (1° parágrafo) B) “... houve uma grande explosão de alegria que criou esses dois seres mágicos.”. (2° parágrafo) C) “Seu melhor amigo é a mascote dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016,...”. (4° parágrafo) D) “... um ser mágico que reúne qualidades de todas as plantas das florestas...”. (4° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SAEPE). Leia o texto abaixo. Velozes, furiosos e brasileiros Cientistas encontram, pela primeira vez no país, o fóssil de um megarraptor Paleontólogos comprovam: os megarraptores, dinossauros carnívoros que se caracterizam por sua agilidade e pela presença de garras imensas, estiveram no Brasil. A constatação foi possível graças à descoberta de um fóssil de dinossauro na Bacia de Bauru, que fica na região de São José do Rio Preto, São Paulo. Até então, esses répteis só haviam sido encontrados na Argentina, na Austrália e no Japão. A pista encontrada é uma vértebra da cauda do animal. “Como encontramos só um osso, é difícil ter mais informações sobre esse megarraptor”, explica o paleontólogo Fabiano Iori, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “O legal é saber que eles passaram por aqui e que, em breve, poderemos encontrar novos ossos”, adiciona. Para saber quem era o dono da vértebra, os cientistas compararam o osso com fósseis de megarraptores encontrados em outros lugares e viram várias características em comum. [...] Ainda não é possível saber a que espécie de megarraptor o osso pertence, mas Fabiano aposta que ele convivia com outros bichos na Bacia de Bauru. [...] ROCHA, Mariana. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/velozes-furiosos- e-brasileiros/>. Acesso em: 24 jul. 2012. Fragmento. O trecho desse texto que apresenta uma opinião é: A) “... esses répteis só haviam sido encontrados na Argentina,...”. (1° parágrafo) B) “A pista encontrada é uma vértebra da cauda do animal.”. (2° parágrafo) C) “‘O legal é saber que eles passaram por aqui...’”. (2° parágrafo) D) “... os cientistas compararam o osso com fósseis...”. (3° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (PAEBES). Leia o texto abaixo. Panelas de barro Em Vitória, o artesanato mais famoso é o das paneleiras de Goiabeiras, que fazem as panelas de barro em que são feitas as moquecas e tortas capixabas. As panelas são feitas à mão e queimadas no fogo. O barro vem de um lugar chamado Barreiros, em Vitória. As panelas de barro do Espírito Santo são conhecidas e utilizadas em todo Brasil. Servem até como elemento de decoração. Mas, cá pra nós, é preferível uma panela de barro fazendo moqueca do que enfeitando uma sala. PACHECO, Renato. Panelas de barro. Penedo vai, Penedo vem...Cartilha Capixaba. p. 11. Nesse texto, o trecho que mostra uma opinião é: A) “... que fazem as panelas de barro em que são feitas as moquecas e tortas capixabas.”. B) “As panelas de barro [...] são conhecidas e utilizadas...”. C) “Servem até como elemento de decoração.”. D) “... é preferível uma panela de barro fazendo moqueca do que enfeitando uma sala.”. ------------------------------------------------------------------- (PAEBES). Leia o texto abaixo. Os indígenas podem nos ensinar muito! A vida desse grupo indígena, os arawetés, é bem diferente do que se conhece nas grandes cidades e para viver numa aldeia você teria de descobrir coisas novas. Já pensou se tivesse de andar pelo mato sozinho? Como saberia por onde é mais seguro passar? Como escolheria o que se pode comer ou não? Isso você poderia aprender com qualquer araweté. Eles desde cedo descobrem para onde ir, onde ficar, onde nadar, o que se pode usar para fazer instrumentos e o que comer ou beber. Em casa, você encontraria objetos como panelas, facões e espelhos. Mas não haveria ruas nem lojas, feiras ou supermercados. E nada de eletricidade, chuveiro quente, lâmpadas ou televisão. Aos poucos, você notaria como eles plantam o milho, que é um de seus principais alimentos, como fazem comidas e constroem casas de palha e barro. Poderia tomar banho no rio, criar seus próprios brinquedos e ainda pintá-los com tintas feitas de substâncias retiradas de plantas. Depois de alguns meses com os arawetés, você perceberia que, por mais sabida que uma pessoa seja, sempre terá o que aprender, pois existem jeitos diferentes de viver e muitos tipos de conhecimento. Disponível em: <http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/conheca-o-dia-a-dia-dos- arawetes-um-povo-indigena-que-vive-no-para>.Acesso em: 11 abr. 2013.
  • 6. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 6 Nesse texto, há uma opinião no trecho: A) “A vida desse grupo indígena, os arawetés, é bem diferente do que se conhece nas grandes cidades...”. (1° parágrafo) B) “Já pensou se tivesse de andar pelo mato sozinho? Como saberia por onde é mais seguro passar?”. (1° parágrafo) C) “E nada de eletricidade, chuveiro quente, lâmpadas ou televisão.”. (2° parágrafo) D) “... por mais sabida que uma pessoa seja, sempre terá o que aprender,...”. (4° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (PAEBES). Leia o texto abaixo. Brincadeira que vai e vem Divertidos e eternos Reparou que muitos brinquedos somem e voltam a aparecer? Não importa a época, eles sempre são legais! Você faz ideia de quantos brinquedos vão e vêm em todas as épocas? Noooossa... é tanto brinquedo! Sabe o brinquedo conhecido como bate-bate ou bate- bag? Não é de hoje que ele existe... Pergunte para os seus pais. Bambolê, bolinha de gude, cubo mágico, telefone de lata, jogo de damas e bilboquê só são alguns dos brinquedos que estão na lista dos velhos amigos das crianças de todos os tempos. Repare que esses brinquedos têm uma semelhança: são simples. O que mostra que para se divertir não é preciso muita tecnologia, nem brinquedos ultra-mega-diferentes. E por que estamos falando disso? É que os antigos brinquedos de vez em quando voltam à moda, e tem gente que nem imagina que eles não são nenhuma novidade. E quando você estiver grande, apostamos que esses brinquedos vão voltar a agradar às crianças de novo! [...] ANDRADE, Marcella. Gazetinha. A Gazeta. 18 jun. 2011. p. 4-5. O trecho que apresenta uma opinião sobre os brinquedos antigos é: A) “Você faz ideia de quantos brinquedos vão e vêm em todas as épocas?”. (1° parágrafo) B) “Não é de hoje que ele existe... Pergunte para os seus pais.”. (1° parágrafo) C) “... são alguns dos brinquedos que estão na lista dos velhos amigos das crianças...”. (2° parágrafo) D) “... apostamos que esses brinquedos vão voltar a agradar às crianças de novo!”. (3° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SPAECE). Leia o texto baixo. No circo Domingo no circo! Não há nada mais divertido. Quando eu era criança, lembro que desde cedo eu já ficava esperando, o almoço parecia não chegar nunca! [...] lá pela três da tarde, meu pai se levantava e dizia: – Bom, bom, será que alguém quer dar um passeio? Era o sinal. Eu e minha irmã corríamos para tomar banho, minha mãe nos vestia com as melhores roupas e lá íamos nós, contentes da vida! O meu número preferido era o dos trapezistas. Eles voavam de um lado para o outro, parecendo pássaros, e o público todo ficava olhando aqui de baixo, de boca aberta. Quando o espetáculo terminava, ainda tinha a pipoca a caminho de casa. Chegávamos cansados, mas felizes. E, de noite, eu sonhava em voar naquele céu de lona. COUTRO, Ana Luiza. Disponível em: <http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=43>. Acesso em: 8 dez. 2015. Fragmento. Nesse texto, o trecho que expressa uma opinião é: A) “Não há nada mais divertido.”. (1° parágrafo) B) “... lembro que desde cedo eu já ficava esperando,...”. (2° parágrafo) C) “... o público todo ficava olhando aqui de baixo,...”. (6° parágrafo) D) “E, de noite, eu sonhava em voar...”. (7° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SPAECE). Leia o texto abaixo. A Folha Era uma vez uma Folha que não se dava bem com as suas companheiras. [...] Julgava-se a mais importante de todas. E sonhava em deixar as companheiras e ir passear pelo mundo. Uma manhã em que fazia muito vento, as Folhas agarravam-se umas às outras para não se separarem da Árvore. Mas a Folha [...] aproveitou a ocasião para se soltar e partir. Começou a sua grande aventura. No princípio, foi agradável o baile nos ares, sobrevoando campos e aldeias. Mas o vento era tão forte que os seus olhos se encheram de pó e não pôde ver nada. Depois caiu dentro de um rio e, como a água lhe salpicava os olhos, também nada pôde ver. O rio levou-a até ao mar e as ondas arrastaram-na para a praia. Caiu a noite e ali estava a Folha, cheia de frio, num lugar desconhecido. Na manhã seguinte, vieram os banhistas para a praia e pisaram-na tantas vezes que ficou enterrada na areia.
  • 7. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 7 Começou a chorar tanto [...] que adormeceu. Quando acordou, teve uma surpresa. Tudo não passara de um mau sonho. Disponível em: <http://migre.me/noe>. Acesso em: 17 dez. 2014. Fragmento. Em que trecho desse texto há uma opinião? A) “Era uma vez uma Folha que não se dava bem com as suas companheiras.”. (1° parágrafo) B) “Uma manhã em que fazia muito vento, as Folhas agarravam-se umas às outras...”. (2° parágrafo) C) “No princípio, foi agradável o baile nos ares,...”. (3° parágrafo) D) “Caiu a noite e ali estava a Folha, cheia de frio,...”. (4° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SAEPI). Leia o texto abaixo. Alpinista e fotógrafo escalam cachoeira congelada na Noruega Entusiastas dos esportes radicais, o alpinista Will Gadd e o fotógrafo Christian Pondella já escalaram juntos dezenas de montanhas em todo o mundo. Em sua viagem de inverno, porém, decidiram ir à Noruega não para “vencer” uma delas. O destino dessa vez era uma cachoeira de 200 metros, [...] que estava congelada por causa das temperaturas que chegavam a – 15 ºC. “Na bagagem, trouxe imagens impressionantes e experiências incríveis”, disse Pondella. Ele conta que os principais desafios eram manter-se aquecido e carregar o equipamento fotográfico, composto por câmeras e lentes extras. “Mas o esforço valeu a pena. Me senti no topo do mundo.”. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/bbc/862699-alpinista-e- fotografo-escalam-cachoeira-congelada-na-noruega.shtml>. Acesso em: 22 mar. 2011. Fragmento. Nesse texto, qual é o trecho que expressa uma opinião sobre a aventura? A) “Entusiastas dos esportes radicais,...”. B) “... decidiram ir à Noruega...”. C) “... não para ‘vencer’ uma delas.”. D) “‘Mas o esforço valeu a pena’.”. ------------------------------------------------------------------- (Prova Brasil). Leia o texto abaixo. A raposa e as uvas Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas. “Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.” Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias. (http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/n oflash/raposa. htm) A frase que expressa uma opinião é: (A) “a raposa passeava por um pomar.” (1° parágrafo). (B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.” (1° parágrafo). (C) “a raposa afastou-se da videira” (3° parágrafo) (D) “aposto que estas uvas estão verdes” (3° parágrafo). ----------------------------------------------------------------- (SAEB). Leia o texto e responda. A boneca Guilhermina Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua. MUILAERT, A. A Boneca Guilhermina. In: As Reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum - Vol. 8. O trecho "A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua" (final do parágrafo) expressa (A) uma opinião da dona sobre a sua boneca. (B) um comentário das amigas da dona da boneca. (C) um desejo da dona de Guilhermina. (D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona. ------------------------------------------------------------------- (SPAECE). Leia o texto abaixo e responda: Quanto mais sol, mais rápido! Acontece a cada dois anos na Austrália uma corrida de carros bem diferente. Os veículos são pequenos, com espaço só para uma pessoa; achatadinhos, bem leves e com um painelzão brilhante
  • 8. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 8 no teto... tudo para ficarem bem mais rápidos. E cadê gasolina? Ahá! É nisso que esses carrinhos são tão especiais: eles são movidos por energia solar! Sacou, agora, para que servem os painéis? Eles captam a energia do sol e transformam em energia para o carro andar. Ops! Andar não, correr: o carro campeão da prova este ano, da equipe holandesa, chegava a fazer até 170 km por hora! A competição é um jeito de ficar de olho na tecnologia. Os cientistas acreditam que o futuro tá aí, na energia que vem do sol. Ela é eficiente, e o melhor de tudo: não polui! Só o que custa caro são os painéis, mas, depois de tudo instalado no teto da casa, cada um pode ter sua própria fábrica de energia – sem postes, e sem contas no final do mês. Com a corrida australiana, estão sendo testados novos painéis e novos sistemas, que logo podem fazer parte da nossa vida. Vamos torcer pelos carros-solares! Disponível em: <http://www.canalkids.com.br>. Acesso em: 02 set. 2009. Nesse texto, o trecho que apresenta uma opinião dos cientistas é: A) “... eles são movidos por energia solar!”. (2° parágrafo) B) “... o futuro tá aí, na energia que vem do sol.”. (4° parágrafo) C) “... o que custa caro são os painéis,...”. (4° parágrafo) D) “... estão sendo testados novos painéis...”. (4° parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SAERJ). Leia o texto abaixo. O CÁGADO NA FESTA DO CÉU Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca. A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu: — Pois não. E o cágado montou. A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra. — Estou, sim, mas lá longe. A garça subia mais e mais. — E agora? — Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra. A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía, murmurava: — Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar. Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou: — Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços. Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços. É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros. Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3. O autor dá sua opinião sobre a garça em: (A) “A garça foi subindo, subindo, subindo. (B) “A garça respondeu: – Pois não.”. (C) “A garça subia mais e mais.”. (D) “A garça, então, que era uma perversa,”. ------------------------------------------------------------------- (PROEB). Leia o texto abaixo. Esopo O Lobo e a Ovelha Um lobo, muito ferido devido a várias mordidas de cachorros, descansava doente e bastante alquebrado em sua toca. Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que passava ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um riacho que corria ao lado dela. Assim, falou o lobo: ― “se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.” ― “Claro!” respondeu a ovelha. ― “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.” http://cantinhodasfabulas.vilabol.uol.com.br/oloboeaove lha.html Qual é a frase que apresenta uma opinião de um dos personagens do texto? A) ― “Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando”. B) O lobo pediu que a ovelha trouxesse água para ele. C) “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento”. D) Um lobo repousava doente e bastante debilitado. ------------------------------------------------------------------- Leia o texto abaixo e responda à questão. PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância
  • 9. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 9 e viveu o resto da vida num castelo mal-assombrado, com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade. SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias modernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento. A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela A) é muito bonita. B) é pálida, de olhos claros. C) tem cabelos quase brancos. D) vive num castelo. ------------------------------------------------------------------- (PROEB). Leia o texto para responder a questão abaixo: ENTENDA MELHOR ESSE FENÔMENO Primeiro o céu fica bem escuro e começa a chover. Aí vem um clarão bem forte, seguido de um barulho enorme. E a gente toma o maior susto! O nome desse fenômeno, poderoso e às vezes assustador, é raio. O raio nasce em nuvens grandes e escuras, que têm a parte de baixo lisa. Elas são conhecidas como cúmulos-nimbos e ficam bem altas, entre 2 e 18 quilômetros do chão. Quando estão cheias de gotículas de água e pequenos pedaços de gelo, caem grandes tempestades. Com o vento as pedrinhas de gelo batem umas nas outras. Essa agitação cria partículas de eletricidade na nuvem. Se uma nuvem com muitas partículas elétricas negativas encontra outra com muitas partículas positivas, elas trocam essas partículas, formando uma corrente elétrica poderosa. Também pode acontecer de se formar uma corrente elétrica entre uma nuvem e o solo. Nos dois casos, o resultado final é o raio. (MOIÓLI, Júlia. Revista Recreio n.411. Janeiro/2008) A opinião do autor a respeito dos raios é que A) nascem em grandes nuvens escuras. B) são fenômenos poderosos e assustadores. C) são formados por corrente elétrica. D) surgem num clarão seguido de um barulho. ------------------------------------------------------------------- Leia o texto abaixo. Matam ou engordam? Tem uma coisa que os adultos dizem que eu tenho certeza de que aborrece as crianças: “Vá lavar as mãos antes de comer! Ela está cheia de micróbios. Não coma esse troço que caiu no chão! Lave logo o machucado, senão os micróbios tomam conta!” Daí a criança vai logo pensando: “Coisa chata essa de micróbio!” E eles vão ficando com essa fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo. Mas sem micróbios e bactérias também não dá para viver, porque há um montão deles que são essenciais para manter vida em nosso planeta. Quando a gente vai lavar as mãos antes de comer fica até meio desapontado, pois não vê micróbio nenhum. E acha aquilo um exagero. É que os micróbios são microscópicos. Os micróbios - não há como negar - são responsáveis por uma série de aborrecimentos: gripe, sarampo, tifo, malária, febre amarela, paralisia infantil e um bocado de coisas mais. Mas também há inúmeros micróbios benéficos, que decompõem o corpo morto das plantas e animais, transformando suas moléculas complexas em moléculas pequenas, aproveitáveis na nutrição das plantas. O vilão de nossa história, portanto, não é totalmente malvado. Se ele desaparecesse, nós também acabaríamos junto com ele. Adaptado: CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. Rio de Janeiro: SBPC, ano 6. n.30, p.20-23. Leia o trecho retirado do texto: Na frase: “E eles vão ficando com essa fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo.” o termo destacado refere-se: A) Adultos B) crianças C) Micróbios D) Adultos e crianças ------------------------------------------------------------------- Leia o texto abaixo. Você conhece alguma festa popular? O Carnaval, é claro! Mas você sabe há quanto tempo existem festas como o carnaval? Os povos das antigas civilizações faziam festas para homenagear seus deuses e agradeciam à natureza pelo alimento que colhiam da terra. Essas festas foram transmitidas de pais para filhos até os dias de hoje. Elas mostram o jeito de ser de cada povo, suas tradições e sua cultura. No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e ao batuque africano. O Maracatu tem trajes e danças que lembram os antigos guerreiros e a festa do divino de origem portuguesa, tem danças folclóricas de origem africana. Danças como a Congada e o Moçambique vieram da cultura africana. O Cateretê e os Caboclinhos são danças de origem indígena.
  • 10. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 10 Festas como Bumba-meu-Boi narram lendas por meio de dança. E a Cavalhada narra a história de antigas lutas. Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas muito coloridas e máscaras curiosas. Em dezembro, a folia de reis celebra o nascimento do menino Jesus. E na virada do ano a rainha do mar, Iemanjá, é homenageada nas águas do oceano. São muitas as festas populares. Com elas aprendemos uma porção de coisas... histórias, lendas, comidas típicas, músicas e artesanatos. Conhecer as festas populares é conhecer o seu próprio povo. Abre alas que eu quero passar Newton Foot O trecho do texto que expressa a opinião do autor é: (A) “Elas mostram o jeito de ser da cada povo, suas tradições e sua cultura.” (B)” Festas como o Bumba - meu – Boi... narram lendas por meio de dança.” (C) “No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e ao batuque africano.” (D) “Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas muito coloridas e máscaras curiosas.” ------------------------------------------------------------------- (SIMAVE). Leia o texto abaixo. ALUNA DA 6ª SÉRIE LEU 230 LIVROS NESTE ANO Professores da escola no interior de SP fazem a contagem. A estudante Tainá Alves dos Santos, 12 anos, da 6ª série, já leu 230 livros só neste ano. A marca foi registrada em sua escola, na cidade de Catanduva, interior de São Paulo. “Gosto de aventura, poesia, romance, suspense”, conta Tainá. Mas depois de duas centenas de livros ainda dá para lembrar de alguma história? Ela garante que sim: “Sempre fica na memória”, diz. A adolescente estuda na escola estadual Jardim Imperial e a diretora da instituição, Veranice Aparecida More Zuri, afirma que o colégio sempre teve a preocupação de estimular a leitura. Recentemente, adotou um projeto chamado de Centopeia, para estimular os estudantes a se tornarem leitores. O funcionamento é bem simples: “A cada leitura, os estudantes fazem uma resenha e entregam para o professor. Na aula de educação artística, eles ganharam uma cartolina com a cabeça de uma centopeia. Depois de uma obra lida, o jovem acrescenta uma bolinha no corpo da centopeia”, explica. A iniciativa parece ter dado resultado – tanto é que o corpo da centopeia de Tainá já dá várias voltas na cartolina. “Se estivesse esticada ela estaria enorme”, diz a menina, que se tornou celebridade no colégio. “Ela de repente virou importante”, diz a diretora. Ler tanto assim ajuda na escola? “Para a redação eu tenho muito mais ideia”, afirma a estudante. Até mesmo entre os colegas, diz a diretora, há uma competição saudável para ver o corpo da centopeia crescer. O livro que mais gosta é o “Mano descobre o amor”, uma historinha sobre dois amigos que conversam pela internet. “A história fala de um amigo que ajuda o outro a sair das drogas”, aponta Tainá. “Ler é muito interessante, porque não parece que a gente está lendo, parece que está vivendo.” Fonte: HARNICK, Simone. Aluna da 6.ª série leu... Portal G1, São Paulo, 12 nov. 2008. Disponível em:<http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/livros>.Acesso em: 12 nov. 2008. Qual a frase do texto que expressa uma opinião da jornalista sobre o projeto Centopeia? (A) “Gosto de aventura, poesia, romance…”. (B) “A iniciativa parece ter dado resultado…”. (C) “Ler tanto assim ajuda na escola?” (D) “Para a redação eu tenho muito mais ideia”. ------------------------------------------------------------------- Leia o texto abaixo A causa da chuva Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão. — Chove só quando a água cai do telhado de meu galinheiro - esclareceu a galinha. — Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro da lagoa. - Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas. — Como assim? - disse a lebre. - Está visto que só chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d'água que têm dentro. Nesse momento começou a chover. — Viram? - gritou a galinha. — O telhado de meu galinheiro está pingando. Isso é chuva! — Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? - disse o sapo. — Mas, como assim? — tornou a lebre — Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas das árvores? Millôr Fernandes O trecho do texto que indica um fato é
  • 11. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 11 (A) “...começou a chover.” (B) “... diziam que ia demorar...” (C) “... que bobagem!” (D) “... diziam que ia chover...” ------------------------------------------------------------------- Leia o texto abaixo. O fato que justifica a fala da menina é (A) os casais estarem dançando em pé. (B) o menino maluquinho estar dançando sentado no cavalo. (C) a menina estar segurando a mão do maluquinho. (D) o cavalo estar com a pata mal colocada no chão. ------------------------------------------------------------------- (SAERO). Leia o texto abaixo. Crianças no lixo [...] Grande parte das crianças em idade escolar – cerca de 30% – nunca foi à escola. O lixo é sua sala de aula, seu parque de diversões, sua alimentação e sua fonte de renda. Ganham de R$1 a R$ 6 por dia, mas o trabalho que fazem é fundamental para aumentar a renda de suas famílias. Vivem em condições de pobreza absoluta. Realizam um trabalho cruel. São crianças no lixo. Uma situação dramática e comum no Brasil. [...] ABREU, Maria de Fátima. Do lixo à cidadania: estratégias para a ação. Brasília, Unicef, 2001. Nesse texto, há uma opinião no trecho: A) “... cerca de 30% – nunca foi à escola.”. B) “Ganham de R$ 1 a R$ 6 por dia,...”. C) “São crianças no lixo.”. D) “Uma situação dramática e comum no Brasil.”. ------------------------------------------------------------------- Leia o texto abaixo. CURIOSIDADES PELO MUNDO Sabia que no Egito é uma tremenda falta de educação mostrar a sola dos pés, enquanto que encher uma xícara de chá até transbordar é um gesto superelegante. Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos fechados, significa boa sorte (com certeza a mesa não teve sorte). No Japão, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer namorada. Ah! Essa é superimportante, para o caso de você algum dia ir para Bulgária. É que lá, ao contrário daqui, balançar a cabeça para os lados significa “Sim”, e balançar para cima e para baixo significa “Não”. Bom, para terminar, se algum dia você estiver na Itália, saiba que levar uma garrafa de vinho em um jantar que você foi convidado é um grande insulto. E esperar todos se sentarem à mesa para começar a comer é uma falta de consideração com o alimento. Com essas dicas, aposto que se algum dia você viajar para alguns desses países não irá pagar tanto mico, se bem que é uma delícia pagar micos em viagens para depois contar para os amigos, e fazer a viagem valer a pena. NEVES, Ana Paula. Disponível em: <http://www.pequenoartista.com.br/pa/bocao/jornal1.aspx> A frase que expressa uma opinião é: A) “Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos fechados significa boa sorte...”. B) “...esperar todos se sentarem à mesa para começar a comer é falta de consideração com o alimento.”. C) “...se bem que é uma delícia pagar micos em viagens para depois contar para os amigos,...”. D) “No Japão, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer namorada.”. ------------------------------------------------------------------- (AvaliaBH). Leia o texto abaixo: MEIO AMBIENTE A descoberta do estranhíssimo sapo-fóssil Apareceu pelas colinas da Índia um sapo bem esquisitão. Para começar, ele é roxo (“creeedo!”). Tem sete centímetros e um focinho pontudo. A cabeça é meio pequena para o corpo, e, por isso, o bicho parece mais uma bolha gosmenta roxa (Creedo!) do que um ser vivo. E mais estranho que isso só o nome dele: Nasikabatrachus sahyadrensis (mas esse nome- palavrão na verdade quer dizer uma coisa bem simples – “sapo da montanha Sahyadri”). O sapo pode até ser feioso, mas, para os seus descobridores, ele é o bicho mais bonito do mundo. É que o sapo da montanha é um fóssil vivo, de 130 milhões de anos atrás. Os antepassados dele viveram na época dos dinossauros, e, por isso, o sapão roxo é muito importante para entender como os anfíbios da família dele evoluíram. Logo... o Nasika é lindo! Pois é... se o amor é cego, a ciência também! (mas que mal gosto, hein?) Disponível em: <http://www.canalkids.com.br/central/arquivo/meio_sapofossil.htm>
  • 12. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 12 De acordo com esse texto, qual é a opinião dos pesquisadores sobre o sapo encontrado na Índia? A) Ele é o bicho mais lindo do mundo. B) Ele tem sete centímetros e focinho pontudo. C) É roxo e apareceu nas colinas da Índia. D) É um fóssil vivo de 130 milhões de anos. ------------------------------------------------------------------- (SAERS). Leia o texto abaixo e responda. MANIA DE PLÁSTICO Toneladas de sacos, garrafas, copos, brinquedos e outros lixos estão fazendo mal ao nosso planeta. Ele está em toda parte: sandálias, garrafas de refrigerante, escovas, copos, sacolas, computadores, etc. Não dá para pensar a nossa vida sem o plástico. Desde que os pesquisadores descobriram que era possível criar esse material a partir de elementos do petróleo, em 1862, as indústrias passaram a usá-lo cada vez mais. É claro que isso trouxe progresso, conforto e melhorias para todos nós. Acredito que o plástico é, hoje, um dos maiores vilões da vida moderna. Quando não é reciclado, ele detona a natureza e polui cidades. As peças de plástico boiando no mar podem causar a morte de mais de 100 mil animais marinhos (golfinhos, baleias e tartarugas) e um milhão de aves por ano. As sacolas de plástico podem levar 200 anos para se decompor. Quando são largadas nas ruas, entopem bueiros e provocam enchentes. Evite comprar produtos que usem plástico demais nas embalagens. Witch, São Paulo: Abril. n. 77, p. 09. A frase que apresenta uma opinião é: A) “Toneladas de sacos [...] e outros lixos estão fazendo mal ao nosso planeta.”. (ℓ. 1-2) B) “Acredito que o plástico é, hoje, um dos maiores vilões da vida moderna.”. (ℓ. 7-8) C) “As peças de plástico boiando no mar podem causar a morte de...”. (ℓ. 9) D) “Quando são largadas nas ruas, entopem bueiros e provocam enchentes.”. (ℓ. 11-12) ------------------------------------------------------------------- (PAEBES). Leia o texto abaixo. Chiquinha Mota Pereira Era uma menina que tinha uma grande amiga. Sempre que estava com vontade de brincar, era só chamar e a Chiquinha aparecia. Tá certo que Chiquinha só aparecia pra ela e pra mais ninguém. Mas isso não fazia a menor diferença, uma vez que a amiga não era de mais ninguém, era só dela. A menina não ficava nem um pouco chateada, porque as pessoas não viam a Chiquinha. E até apresentava a amiga pros outros, ou pra se divertir, ou porque se esquecia desse pequeno detalhe. – Esta aqui é a Chiquinha Mota Pereira, minha melhor amiga. As pessoas ficavam meio desconfiadas, olhando pra cara da menina. Uns diziam: “Cadê?”. Outros, querendo ser bonzinhos, comentavam: “Como ela é bonita!” E havia ainda uns que falavam: “Tá doida, menina? Não tem ninguém aí!”. A menina morria de rir. Que falta de imaginação! Ela sabia que as pessoas eram muito limitadas. FALCÃO, Adriana. Chiquinha Mota Pereira. In: Sete histórias para contar. São Paulo: Moderna, 2008. p. 42-4. Fragmento. A frase que mostra uma opinião sobre Chiquinha Mota Pereira é: A) “... estava com vontade de brincar,...”. (2° parágrafo) B) “... e a Chiquinha aparecia.”. (2° parágrafo) C) “‘Como ela é bonita!’”. (7° parágrafo) D) “A menina morria de rir.”. (último parágrafo) ------------------------------------------------------------------- (SAEPI). Leia o texto abaixo. Quadrinhos verdes Conheça Animalândia, a fantástica terra onde todos os bichos são vegetarianos e conversam com o homem sobre a importância da preservação do meio ambiente! Este foi o sonho de Florinha. Ela resolveu contá-lo durante a aula e a professora aproveitou para falar sobre ecologia e preservação com toda a turma. Aposto que você também vai adorar! Ciência Hoje das Crianças. n. 220. jan./fev. 2011. p. 24. Nesse texto, o trecho que apresenta uma opinião do autor é: A) “... onde todos os bichos são vegetarianos...”. B) “Este foi o sonho de Florinha.”. C) “... resolveu contá-lo durante a aula...”. D) “Aposto que você também vai adorar!”. -------------------------------------------------------------------