Desmonte de rochas

1. ACESSÓRIOS DE INICIAÇÃO
 ESTOPIM DE SEGURANÇA
 ESPOLETA SIMPLES
 ESPOLETA ELÉTRICA
 CORDEL DETONANTE
 LINHA SILENCIOSA (Nonel e similares)
 DETONADOR ELETRÔNICO
 REFORÇADOR (BOOSTER)

2. SISTEMA DE INICIAÇÃO DE UMA
ESPOLETA SIMPLES
Espoleta Simples
Estopim de Segurança
Azida de Chumbo
- Pb (N3)2
PETN (C2H4N2O6)
tetranitrato de pentaeritritol

4. Estrutura da Espoleta Simples

5. DETALHES DE UMA ESPOLETA ELÉTRICA
DE RETARDO

6. Espoleta Elétrica

7. Equipe da Linha de Tiro
- Pendência - RN

8. GALVANOMETRO PARA TESTAR AS
ESPOLETAS ELÉTRICAS

9. BATERIA PARA INICIAR AS A LINHA DE TIRO

10. Formas de Ligação

11. Espoleta Elétrica
As exigências do mercado com relação à
necessidade de um acessório que oferecesse
um maior controle da detonação levaram H.
Julius Smith a inventar a espoleta elétrica
em 1876.
A grande idéia que este cientista teve foi a
de utilizar o conceito da lâmpada e da
espoleta simples, para criar a espoleta
elétrica.

12. Espoleta Elétrica
Esta novidade, que poderia ser chamada de
cruzamento entre os dois acessórios, tinha
como princípio de funcionamento uma fonte
de energia elétrica que gerava um
aquecimento pelo efeito joule, em uma
ponte de fio altamente resistente,
incandescente, capaz de desencadear a
detonação da carga explosiva de ignição da
cápsula, formada por uma pequena
substância pirotécnica.

13. Recomendações para o uso
seguro da Espoleta Elétrica
• Utilizar fonte e energia adequada;
• Manter a espoleta em curto-circuito até sua
aplicação;
• Durante a escorva dos explosivos, não
utilizar aparelhos eletrônicos (relógios,
celular, rádio de comunicação, MP3, MP4,
GPS etc.);
• Antes da escorva dos explosivos, testar a
resistência das espoletas;

14. Recomendações para o uso
seguro da Espoleta Elétrica
Somente um trabalhador deverá realizar a
escorva;
Utilizar, numa mesma detonação, espoletas
de um só fabricante;
Após a detonação, verificar possíveis falhas.
Nunca use voltímetro para checar as
espoletas.

17. CORDEL DETONANTE

18. Detalhes Internos de um Cordel
Detonante

19. ESPOLETAS SIMPLES (RETARDOS DE CORDEL)

20. Conexões com o Cordel Detonante

21. Tubo de Choque

23. Ligação – Cordel e Retardo

24. Retardo entre as linhas

25. Retardamento entre linhas

26. TUBO DE INICIAÇÃO: iniciado (à esquerda);
não iniciado (à direita)

27. FALHA OCORRIDA NA INICIAÇÃO DO TUBO

28. Linha Silenciosa para iniciação à distância

29. ACIONADOR PARA TUBO DE CHOQUE

30. Iniciação confiável do Tubo de Choque empregando
uma espoleta 209
Preço exclusivo de lançamento:
R$ 280,00

31. BOOSTER (REFORÇADOR)
• Carga Pirotécnica:
(50/50: TNT/NP)
• Massa: 30, 50, 150,
250, 454, 1000 e
2000 g.

33. DETONADOR ELETRÔNICO

34. Detonador Eletrônico
Primeira tentativa de testes em
campo ocorreu na década de 80.
Muitos anos foram necessários para
ser utilizado no campo.
Tornaram-se comercialmente
disponíveis na década de 90.
Foi lançado no mercado
sismológico canadense em 2005.

35. Espoleta elétrica versus espoleta
eletrônica
Espoleta
elétrica
Espoleta
eletrônica

37. Detonador sísmico eletrônico