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Protocolos de Roteamento
Prof. Ivan Saboia
Introdução
• Inter-rede TCP/IP
– Composta por um conjunto de redes físicas
interconectadas por roteadores
• Roteador
– Roteia datagramas entre essas redes
– Recebe datagramas nas várias interfaces
– Escolhe rotas através de suas interfaces
– Encaminha datagramas através das interfaces
selecionadas
Introdução
• Roteamento
– Processo de escolha dos caminhos (rotas) a serem
usados para enviar os datagramas, permitindo que
os mesmo alcancem seus respectivos destinos
finais
Fundamentos
• Algoritmo de roteamento
– Procedimento que toma as decisões de
roteamento para cada datagrama
– Implementado em todos os roteadores e estações
da inter-rede
– Encaminha os datagramas até os seus respectivos
destinos finais
– Descobre a melhor rota até o destino final de cada
datagrama
Métricas de roteamento
• Parâmetros qualitativos e operacionais
adotados pelo algoritmo para selecionar as
melhores rotas
– Comprimento da rota (Hop count )
– Retardo
– Confiabilidade
– Taxa de transmissão
– Carga
– Tamanho do datagrama
– Tipo de serviço
Métrica da rota
• Número inteiro não negativo que indica a
qualidade da rota
• Derivada das métricas de roteamento
• Algoritmos de roteamento adotam um número
reduzido de métricas de roteamento
• Métricas de roteamento são aplicadas a uma
equação bem definida, gerando a métrica ou
custo da rota
• Quando menor a métrica, melhor a rota
Tabela de roteamento
• Matem informações de roteamento para todas as
redes físicas da inter-rede
• Descreve a topologia geral da inter-rede
• Identifica rotas para todos os destinos
• Sinaliza os custos das rotas, provendo a noção de
melhor rota para cada destino
• Direciona as decisões de roteamanto realizadas
pelo algoritmo de roteamento
• Existe em todos os roteadores e estações.
Protocolo de roteamento
• Mecanismo que implementa a atualização
automática das tabelas de roteamento nos vários
roteadores
• Atualizações são realizadas a partir das informações
de roteamento propagadas e trocadas entre os
roteadores
• Propagações sinalizam mudanças operacionais das
várias redes físicas
• Permite a definição de tabelas completas e
consistentes
Estratégias de Roteamento
• São as diferentes formas de se conseguir
realizar roteamento
• Ou seja, diferentes formas de inicialização e
manutenção das tabelas de roteamento
Estratégias de Roteamento
• Três tipos:
• Roteamento Estático
• Roteamento Dinâmico
• Roteamento Híbrido
Roteamento Estático
• Estratégia de roteamento na qual as tabelas de
roteamento de estações e roteadores são
manualmente configuradas pelo administrador
• Permite instalar ou remover manualmente rotas
estáticas
• Rotas devem ser atualizadas após mudanças na
interrede
• O administrador deve atualizar as rotas
manualmente
Roteamento estático
• Processo lento e sujeito a erros
• Não acomoda crescimento e mudanças da
inter-rede de forma satisfatória
• Adequado para inter-redes pequenas, simples
e estáveis
• Comandos de configuração de rotas são
incluídos em arquivos de inicialização
• Manipulando as rotas em estações Linux
• Inserindo
– route add -net 200.10.1.0 netmask 255.255.255.0
gw 192.168.0.254
– route add default gw 192.168.0.1
• Removendo
– route del -net 200.10.1.0 netmask 255.255.255.0
gw 150.10.0.2
Roteamento Dinâmico
• Adota protocolos de roteamento para criar,
remover e atualizar rotas dinamicamente
• Rotas são manipuladas de forma automática,
rápida e confiável
• Melhora a confiabilidade da rede e o tempo
de resposta às mudanças operacionais
Roteamento Dinâmico
• É adequado para inter-redes grandes,
complexas e instáveis
• É adequado também a redes pequenas como
rotas redundantes e freqüentes mudanças
Roteamento Dinâmico
• Principais protocolos:
• RIP (Routing Information Protocol)
• OSPF (Open Shortest Path First)
• BGP (Border Gateway Protocol)
Roteamento Dinâmico
• Características operacionais diferenciam os
protocolos de roteamento
• Número de caminhos
• Propagação das rotas
• Organização estrutural
• Hierarquia de roteamento
• Propagação de máscara
• Número de caminhos
• Caminho único
– Instala uma única rota para cada destino
• Múltiplos caminhos
– Instala, quando possível, diversas rotas para cada
destino
Propagação de rotas
• Vetor-distância (Distance-vector)
– Periodicamente, envia informações de roteamento aos roteadores
vizinhos
– Propagações são realizadas de forma independente das mudanças
operacionais
• Estado de enlace (Link-State)
– Algoritmo de roteamento global – ou de estado de enlace (LS)
– Inicialmente, envia informações sobre as redes físicas (enlaces)
diretamente conectados a todos os roteadores
– Novas propagações serão realizadas apenas após mudanças
operacionais nos enlaces
Propagação de rotas
• Organização estrutural
• Estrutura plana
– roteadores desempenham o mesmo papel,
realizando as mesmas funções
• Estrutura hierárquica
– Roteadores são organizados de forma hierárquica,
desempenhando diferentes papéis
– Função de cada roteador depende de sua
localização física na inter-rede
Propagação de rotas
• Hierarquia de roteamento
• IRP (Interior Routing Protocol)
– Protocolo de roteamento adotado dentro de
sistemas autônomos
• ERP (Exterior Routing Protocol)
– Protocolo de roteamento adotando entre sistemas
autônomos
Sistemas Autônomos
• Sistema autônomo é um conjunto de redes
controladas por uma única autoridade
administrativa, que possui autonomia para
selecionar o protocolo de roteamento interior.
Roteamento Dinâmico x Estático
Rotas representadas através de grafos
Obrigado
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Protocolos de Roteamento TCP/IP

  • 2. Introdução • Inter-rede TCP/IP – Composta por um conjunto de redes físicas interconectadas por roteadores • Roteador – Roteia datagramas entre essas redes – Recebe datagramas nas várias interfaces – Escolhe rotas através de suas interfaces – Encaminha datagramas através das interfaces selecionadas
  • 3. Introdução • Roteamento – Processo de escolha dos caminhos (rotas) a serem usados para enviar os datagramas, permitindo que os mesmo alcancem seus respectivos destinos finais
  • 4. Fundamentos • Algoritmo de roteamento – Procedimento que toma as decisões de roteamento para cada datagrama – Implementado em todos os roteadores e estações da inter-rede – Encaminha os datagramas até os seus respectivos destinos finais – Descobre a melhor rota até o destino final de cada datagrama
  • 5. Métricas de roteamento • Parâmetros qualitativos e operacionais adotados pelo algoritmo para selecionar as melhores rotas – Comprimento da rota (Hop count ) – Retardo – Confiabilidade – Taxa de transmissão – Carga – Tamanho do datagrama – Tipo de serviço
  • 6. Métrica da rota • Número inteiro não negativo que indica a qualidade da rota • Derivada das métricas de roteamento • Algoritmos de roteamento adotam um número reduzido de métricas de roteamento • Métricas de roteamento são aplicadas a uma equação bem definida, gerando a métrica ou custo da rota • Quando menor a métrica, melhor a rota
  • 7. Tabela de roteamento • Matem informações de roteamento para todas as redes físicas da inter-rede • Descreve a topologia geral da inter-rede • Identifica rotas para todos os destinos • Sinaliza os custos das rotas, provendo a noção de melhor rota para cada destino • Direciona as decisões de roteamanto realizadas pelo algoritmo de roteamento • Existe em todos os roteadores e estações.
  • 8. Protocolo de roteamento • Mecanismo que implementa a atualização automática das tabelas de roteamento nos vários roteadores • Atualizações são realizadas a partir das informações de roteamento propagadas e trocadas entre os roteadores • Propagações sinalizam mudanças operacionais das várias redes físicas • Permite a definição de tabelas completas e consistentes
  • 9. Estratégias de Roteamento • São as diferentes formas de se conseguir realizar roteamento • Ou seja, diferentes formas de inicialização e manutenção das tabelas de roteamento
  • 10. Estratégias de Roteamento • Três tipos: • Roteamento Estático • Roteamento Dinâmico • Roteamento Híbrido
  • 11. Roteamento Estático • Estratégia de roteamento na qual as tabelas de roteamento de estações e roteadores são manualmente configuradas pelo administrador • Permite instalar ou remover manualmente rotas estáticas • Rotas devem ser atualizadas após mudanças na interrede • O administrador deve atualizar as rotas manualmente
  • 12. Roteamento estático • Processo lento e sujeito a erros • Não acomoda crescimento e mudanças da inter-rede de forma satisfatória • Adequado para inter-redes pequenas, simples e estáveis • Comandos de configuração de rotas são incluídos em arquivos de inicialização
  • 13. • Manipulando as rotas em estações Linux • Inserindo – route add -net 200.10.1.0 netmask 255.255.255.0 gw 192.168.0.254 – route add default gw 192.168.0.1 • Removendo – route del -net 200.10.1.0 netmask 255.255.255.0 gw 150.10.0.2
  • 14. Roteamento Dinâmico • Adota protocolos de roteamento para criar, remover e atualizar rotas dinamicamente • Rotas são manipuladas de forma automática, rápida e confiável • Melhora a confiabilidade da rede e o tempo de resposta às mudanças operacionais
  • 15. Roteamento Dinâmico • É adequado para inter-redes grandes, complexas e instáveis • É adequado também a redes pequenas como rotas redundantes e freqüentes mudanças
  • 16. Roteamento Dinâmico • Principais protocolos: • RIP (Routing Information Protocol) • OSPF (Open Shortest Path First) • BGP (Border Gateway Protocol)
  • 17. Roteamento Dinâmico • Características operacionais diferenciam os protocolos de roteamento • Número de caminhos • Propagação das rotas • Organização estrutural • Hierarquia de roteamento • Propagação de máscara
  • 18. • Número de caminhos • Caminho único – Instala uma única rota para cada destino • Múltiplos caminhos – Instala, quando possível, diversas rotas para cada destino
  • 19. Propagação de rotas • Vetor-distância (Distance-vector) – Periodicamente, envia informações de roteamento aos roteadores vizinhos – Propagações são realizadas de forma independente das mudanças operacionais • Estado de enlace (Link-State) – Algoritmo de roteamento global – ou de estado de enlace (LS) – Inicialmente, envia informações sobre as redes físicas (enlaces) diretamente conectados a todos os roteadores – Novas propagações serão realizadas apenas após mudanças operacionais nos enlaces
  • 20. Propagação de rotas • Organização estrutural • Estrutura plana – roteadores desempenham o mesmo papel, realizando as mesmas funções • Estrutura hierárquica – Roteadores são organizados de forma hierárquica, desempenhando diferentes papéis – Função de cada roteador depende de sua localização física na inter-rede
  • 21. Propagação de rotas • Hierarquia de roteamento • IRP (Interior Routing Protocol) – Protocolo de roteamento adotado dentro de sistemas autônomos • ERP (Exterior Routing Protocol) – Protocolo de roteamento adotando entre sistemas autônomos
  • 22. Sistemas Autônomos • Sistema autônomo é um conjunto de redes controladas por uma única autoridade administrativa, que possui autonomia para selecionar o protocolo de roteamento interior.
  • 25.