O documento discute os problemas do sistema de voto distrital comparado ao sistema proporcional, apontando que o voto distrital leva a falta de competitividade entre os candidatos, maioria de governo com menor número de votos, e tendência ao bipartidarismo. O texto argumenta que o voto distrital gera distritos eleitorais injustos e excludentes, com muitos votos "jogados no lixo", e defende que o sistema proporcional é mais democrático.
Para uma Constituição Democrática com Caráter de Urgência – 3GRAZIA TANTA
O documento discute a necessidade de uma nova Constituição Democrática em Portugal que dê mais poder ao povo. Argumenta que a atual Constituição concentra poderes excessivos nas mãos da classe política e impede a participação popular. Defende que a democracia deve ser exercida a nível local, começando pelas freguesias, e que as organizações de moradores devem ter mais autonomia em relação ao Estado.
O documento resume as principais propostas de reforma política no Brasil, incluindo: 1) financiamento público exclusivo de campanhas através de um fundo público e vedação de doações privadas; 2) sistema eleitoral proporcional misto com dois votos por eleitor; e 3) alterações constitucionais como vedação de coligações partidárias.
O documento discute propostas para reforma política no Brasil, identificando limites constitucionais e analisando opções como o sistema de governo, o sistema eleitoral e partidário. O autor defende que a reforma deve buscar equilibrar governabilidade e representatividade.
Votos Distrital e Proporcional em Debate, 13/09/2011 - Apresentação de Albert...FecomercioSP
O documento discute os problemas do sistema de voto distrital, incluindo a falta de representatividade, competitividade e justiça. O voto distrital tende a beneficiar os dois maiores partidos e leva ao bipartidarismo, excluindo partidos menores e jogando votos no lixo. Além disso, pode gerar distorções onde o partido eleito recebeu menos votos e não aproxima necessariamente os representantes dos eleitores. A maioria dos países abandonou o voto distrital em favor de sistemas proporcionais.
O documento descreve como as eleições e a política portuguesa atual não representam verdadeiramente a democracia. Apesar de eleições periódicas, os partidos no poder usurpam a representação daqueles que não votam e não há legitimidade para seus atos uma vez que não cumprem promessas feitas. A multidão está desiludida com o sistema e desobediência pode estar se aproximando.
O documento discute propostas para uma reforma política no Brasil, incluindo a adoção do voto distrital puro para eleições, fim da reeleição para cargos públicos, e limitar o número de mandatos consecutivos para parlamentares.
O documento discute os problemas do sistema de voto distrital comparado ao sistema proporcional, apontando que o voto distrital leva a falta de competitividade entre os candidatos, maioria de governo com menor número de votos, e tendência ao bipartidarismo. O texto argumenta que o voto distrital gera distritos eleitorais injustos e excludentes, com muitos votos "jogados no lixo", e defende que o sistema proporcional é mais democrático.
Para uma Constituição Democrática com Caráter de Urgência – 3GRAZIA TANTA
O documento discute a necessidade de uma nova Constituição Democrática em Portugal que dê mais poder ao povo. Argumenta que a atual Constituição concentra poderes excessivos nas mãos da classe política e impede a participação popular. Defende que a democracia deve ser exercida a nível local, começando pelas freguesias, e que as organizações de moradores devem ter mais autonomia em relação ao Estado.
O documento resume as principais propostas de reforma política no Brasil, incluindo: 1) financiamento público exclusivo de campanhas através de um fundo público e vedação de doações privadas; 2) sistema eleitoral proporcional misto com dois votos por eleitor; e 3) alterações constitucionais como vedação de coligações partidárias.
O documento discute propostas para reforma política no Brasil, identificando limites constitucionais e analisando opções como o sistema de governo, o sistema eleitoral e partidário. O autor defende que a reforma deve buscar equilibrar governabilidade e representatividade.
Votos Distrital e Proporcional em Debate, 13/09/2011 - Apresentação de Albert...FecomercioSP
O documento discute os problemas do sistema de voto distrital, incluindo a falta de representatividade, competitividade e justiça. O voto distrital tende a beneficiar os dois maiores partidos e leva ao bipartidarismo, excluindo partidos menores e jogando votos no lixo. Além disso, pode gerar distorções onde o partido eleito recebeu menos votos e não aproxima necessariamente os representantes dos eleitores. A maioria dos países abandonou o voto distrital em favor de sistemas proporcionais.
O documento descreve como as eleições e a política portuguesa atual não representam verdadeiramente a democracia. Apesar de eleições periódicas, os partidos no poder usurpam a representação daqueles que não votam e não há legitimidade para seus atos uma vez que não cumprem promessas feitas. A multidão está desiludida com o sistema e desobediência pode estar se aproximando.
O documento discute propostas para uma reforma política no Brasil, incluindo a adoção do voto distrital puro para eleições, fim da reeleição para cargos públicos, e limitar o número de mandatos consecutivos para parlamentares.
Autarquias, oligarquias e não democraciasGRAZIA TANTA
1) O documento discute as práticas anti-democráticas e a falta de transparência no sistema político e autárquico português, como a manutenção de eleitores "fantasmas" nos cadastros para beneficiar partidos políticos.
2) Apresenta também criticas à concentração de poder nas mãos de uma classe política oligárquica e à falta de responsabilização individual dos políticos eleitos.
3) Defende uma reforma para tornar o sistema mais transparente e democrático, com eleições individuais em vez de listas part
As últimas eleições autárquicas. observações e comparaçõesGRAZIA TANTA
Sumário
1 – Rotina eleitoral típica em democracia de mercado
2 - Os campeonatos autárquicos recentes
3 - Generalidades sobre o último campeonato autárquico
Governo federal e políticos estão preocupadíssimos com uma grande mobilização...Guy Valerio
1) O governo federal está preocupado com uma grande mobilização online pedindo a demissão de toda a classe política brasileira.
2) O documento lista 29 medidas para cortar gastos e privilégios de políticos, como reduzir o número de deputados e acabar com mordomias.
3) Pede que o povo brasileiro se mobilize pacificamente para forçar as reformas, já que a mudança pelas urnas é difícil.
O documento discute uma mobilização crescente na internet para protestar contra a classe política brasileira através de uma manifestação na Avenida Paulista pedindo demissões. Ele lista várias reformas para reduzir gastos do governo e privilégios de políticos, e encoraja o leitor a compartilhar o email para aumentar a mobilização.
Eleições autárquicas 2013. no regresso da romaria, tudo como dantesGRAZIA TANTA
O documento discute as eleições autárquicas portuguesas de 2013 e critica o sistema político do país. Afirma que Portugal é governado por um "caciquismo" onde os políticos agem como uma "casta" fechada que se beneficia à custa do povo. Além disso, argumenta que as eleições autárquicas não promovem a democracia verdadeira pois não permitem que os eleitores retirem o mandato dos políticos eleitos.
Sobre a Constituição (CRP) – uma Assembleia da República democráticaGRAZIA TANTA
O documento discute as deficiências da democracia portuguesa e propõe reformas à Constituição Portuguesa. O autor argumenta que (1) o sistema político atual é oligárquico e exclui o povo, (2) os partidos políticos dominam o processo eleitoral em detrimento dos direitos dos cidadãos, e (3) é necessária uma Assembleia da República mais democrática e menos controlada pelo governo.
Eleições autárquicas – questões para incomodar mandarinsGRAZIA TANTA
A - Elementos para a recriação da democracia
B - Questões para incomodar os candidatos autárquicos
1 – Sobre a dívida autárquica
2 – Aspetos sobre o financiamento autárquico
3 – Um caso particular de receitas autárquicas – o IRS
4 - Política de reabilitação urbana
5 – Dignificação dos trabalhadores das autarquias
6 - Política laboral das autarquias
7 - Empresas municipais
8 – Orçamento participativo
9 – A água como bem público inalienável
10 - Banimento dos espetáculos tauromáquicos
1) O documento discute os princípios da participação e transparência que devem guiar as administrações municipais do PHS. 2) A participação é um direito constitucional que deve ser estimulado através de debates, consultas públicas e prestação de contas frequentes. 3) A transparência é essencial para a participação florescer e combater a corrupção.
Eleições em portugal o assalto à marmitaGRAZIA TANTA
As leis são teias de aranha pelas quais as grandes moscas passam e as pequenas ficam presas”.
(Honoré de Balzac)
No dia 30 de janeiro do ano corrente, um conjunto de pessoas, na generalidade de fraca valia cultural, técnica ou ética, apresentam-se para um concurso eleitoral...
Este documento discute as deficiências da democracia representativa em Portugal, propondo alternativas para torná-la mais direta e responsiva. Critica os partidos políticos por serem oligárquicos e desconectados dos cidadãos, e defende que qualquer pessoa deveria poder candidatar-se livremente e os eleitos estarem sujeitos a recall popular.
Um modelo democrático para os municípiosGRAZIA TANTA
1. O documento discute a necessidade de uma estrutura democrática mais forte para os municípios portugueses. Atualmente, o poder é concentrado nas mãos dos presidentes de câmara e partidos políticos, levando a corrupção e desvio de recursos públicos para benefício privado.
2. As assembleias municipais e câmaras municipais precisam de uma reconfiguração para aumentar a participação popular e responsabilização dos eleitos.
3. Há também a necessidade de tornar mais igualitária a capacidade de cidadãos
A crônica Corruptores da Miséria é retrato do corporativismo político no Brasil, onde os partidos políticos, corruptos e corruptores sobrevivem da humildade do povo.
Ao povo - Por nós e pelos nossos filhosArmin Caldas
O documento propõe 35 medidas para cortar gastos desnecessários no governo e em empresas estatais e assim economizar verbas públicas. Entre as medidas estão reduzir mordomias de políticos, número de deputados e funcionários públicos, acabar com fundações e empresas municipais inúteis e reduzir salários em empresas como a RTP e TAP.
Este documento é uma carta aberta endereçada a Mário Soares, António José Seguro e outros políticos portugueses. O autor critica a classe política por desperdiçar dinheiro dos contribuintes e sugere 10 medidas para reduzir gastos, como acabar com pensões vitalícias de políticos e reduzir o número de deputados e ministérios. O autor pede que os políticos deem exemplo com sacrifícios e diz não confiar em nenhum partido enquanto isso não acontecer.
A diretora do Comitê de Responsabilidade Social (Cores) fez o seu discurso durante o Seminário sobre Crimes Sociais que ocorreu no dia 26/05. Eliane alerta o peso da corrupção sobre os princípios da democracia e do Estado.
O evento ocorreu na sede da FIESP. Para outras informações acesse: http://www.fiesp.com.br/eventos/evento.aspx?evt=660
1) O documento discute como a lei brasileira não protege efetivamente os trabalhadores rurais, já que o Estado não fiscaliza adequadamente as relações de trabalho e a violência é comum.
2) Relata o caso de um trabalhador rural que fugiu do cativeiro no Mato Grosso e caminhou 400km pela mata sem encontrar representantes da justiça do trabalho que o protegessem.
3) Conclui que a "letra fria da lei" não beneficia os cidadãos na prática, dado o arbítrio dos fazendeiros e a
1. O documento discute a democracia direta como alternativa ao atual regime político, que é visto como reacionário, oligárquico e empobrecedor. É proposta uma definição operacional da democracia direta com vários pontos, incluindo eleições locais, limites de mandatos e acesso público à informação.
2. Analisa as lições das intervenções dos EUA na América Latina, criticando a crença em salvadores messiânicos e ditadores e defendendo a disseminação do poder em instituições democrá
1 - A ordem medieval inscrita nas ordens profissionais
2 - Um país de merda, com uma justiça de merda
3 - Um grande negócio num país de merda – a Fertagus
4 – Costa a brincar aos comboios
O documento propõe várias medidas de austeridade para reduzir gastos do governo, como cortar benefícios de políticos e funcionários públicos, reduzir o número de deputados e municípios, e acabar com financiamento público a partidos. Também defende votar em branco nas próximas eleições para forçar novas eleições com candidatos diferentes e "correr com quem não nos agrada".
O documento discute a situação política e econômica do Brasil. Afirma que o país está sob o controle de uma quadrilha que assaltou o governo por oito anos e agora tenta manter o poder por mais oito anos. Também critica a complacência do Congresso, Supremo Tribunal Federal e imprensa, que não fiscalizam devidamente os desmandos do governo. Conclui que o Brasil está desacreditado internacionalmente devido à incompetência e falta de preparo de seus líderes políticos.
Ucrânia – Uma realidade pobre e volátil.pdfGRAZIA TANTA
1 - O que é historicamente a Ucrânia?
2 - O discreto papel dos EUA na manipulação da classe política ucraniana
3 - A demografia da Ucrânia; um país de …sucesso
As desigualdades entre mais pobres e menos pobres.docGRAZIA TANTA
Os países com grandes saldos positivos no comércio externo são a Alemanha, a China e a Rússia; os que acumulam grandes deficits são os EUA e o seu acólito Grã-Bretanha
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Autarquias, oligarquias e não democraciasGRAZIA TANTA
1) O documento discute as práticas anti-democráticas e a falta de transparência no sistema político e autárquico português, como a manutenção de eleitores "fantasmas" nos cadastros para beneficiar partidos políticos.
2) Apresenta também criticas à concentração de poder nas mãos de uma classe política oligárquica e à falta de responsabilização individual dos políticos eleitos.
3) Defende uma reforma para tornar o sistema mais transparente e democrático, com eleições individuais em vez de listas part
As últimas eleições autárquicas. observações e comparaçõesGRAZIA TANTA
Sumário
1 – Rotina eleitoral típica em democracia de mercado
2 - Os campeonatos autárquicos recentes
3 - Generalidades sobre o último campeonato autárquico
Governo federal e políticos estão preocupadíssimos com uma grande mobilização...Guy Valerio
1) O governo federal está preocupado com uma grande mobilização online pedindo a demissão de toda a classe política brasileira.
2) O documento lista 29 medidas para cortar gastos e privilégios de políticos, como reduzir o número de deputados e acabar com mordomias.
3) Pede que o povo brasileiro se mobilize pacificamente para forçar as reformas, já que a mudança pelas urnas é difícil.
O documento discute uma mobilização crescente na internet para protestar contra a classe política brasileira através de uma manifestação na Avenida Paulista pedindo demissões. Ele lista várias reformas para reduzir gastos do governo e privilégios de políticos, e encoraja o leitor a compartilhar o email para aumentar a mobilização.
Eleições autárquicas 2013. no regresso da romaria, tudo como dantesGRAZIA TANTA
O documento discute as eleições autárquicas portuguesas de 2013 e critica o sistema político do país. Afirma que Portugal é governado por um "caciquismo" onde os políticos agem como uma "casta" fechada que se beneficia à custa do povo. Além disso, argumenta que as eleições autárquicas não promovem a democracia verdadeira pois não permitem que os eleitores retirem o mandato dos políticos eleitos.
Sobre a Constituição (CRP) – uma Assembleia da República democráticaGRAZIA TANTA
O documento discute as deficiências da democracia portuguesa e propõe reformas à Constituição Portuguesa. O autor argumenta que (1) o sistema político atual é oligárquico e exclui o povo, (2) os partidos políticos dominam o processo eleitoral em detrimento dos direitos dos cidadãos, e (3) é necessária uma Assembleia da República mais democrática e menos controlada pelo governo.
Eleições autárquicas – questões para incomodar mandarinsGRAZIA TANTA
A - Elementos para a recriação da democracia
B - Questões para incomodar os candidatos autárquicos
1 – Sobre a dívida autárquica
2 – Aspetos sobre o financiamento autárquico
3 – Um caso particular de receitas autárquicas – o IRS
4 - Política de reabilitação urbana
5 – Dignificação dos trabalhadores das autarquias
6 - Política laboral das autarquias
7 - Empresas municipais
8 – Orçamento participativo
9 – A água como bem público inalienável
10 - Banimento dos espetáculos tauromáquicos
1) O documento discute os princípios da participação e transparência que devem guiar as administrações municipais do PHS. 2) A participação é um direito constitucional que deve ser estimulado através de debates, consultas públicas e prestação de contas frequentes. 3) A transparência é essencial para a participação florescer e combater a corrupção.
Eleições em portugal o assalto à marmitaGRAZIA TANTA
As leis são teias de aranha pelas quais as grandes moscas passam e as pequenas ficam presas”.
(Honoré de Balzac)
No dia 30 de janeiro do ano corrente, um conjunto de pessoas, na generalidade de fraca valia cultural, técnica ou ética, apresentam-se para um concurso eleitoral...
Este documento discute as deficiências da democracia representativa em Portugal, propondo alternativas para torná-la mais direta e responsiva. Critica os partidos políticos por serem oligárquicos e desconectados dos cidadãos, e defende que qualquer pessoa deveria poder candidatar-se livremente e os eleitos estarem sujeitos a recall popular.
Um modelo democrático para os municípiosGRAZIA TANTA
1. O documento discute a necessidade de uma estrutura democrática mais forte para os municípios portugueses. Atualmente, o poder é concentrado nas mãos dos presidentes de câmara e partidos políticos, levando a corrupção e desvio de recursos públicos para benefício privado.
2. As assembleias municipais e câmaras municipais precisam de uma reconfiguração para aumentar a participação popular e responsabilização dos eleitos.
3. Há também a necessidade de tornar mais igualitária a capacidade de cidadãos
A crônica Corruptores da Miséria é retrato do corporativismo político no Brasil, onde os partidos políticos, corruptos e corruptores sobrevivem da humildade do povo.
Ao povo - Por nós e pelos nossos filhosArmin Caldas
O documento propõe 35 medidas para cortar gastos desnecessários no governo e em empresas estatais e assim economizar verbas públicas. Entre as medidas estão reduzir mordomias de políticos, número de deputados e funcionários públicos, acabar com fundações e empresas municipais inúteis e reduzir salários em empresas como a RTP e TAP.
Este documento é uma carta aberta endereçada a Mário Soares, António José Seguro e outros políticos portugueses. O autor critica a classe política por desperdiçar dinheiro dos contribuintes e sugere 10 medidas para reduzir gastos, como acabar com pensões vitalícias de políticos e reduzir o número de deputados e ministérios. O autor pede que os políticos deem exemplo com sacrifícios e diz não confiar em nenhum partido enquanto isso não acontecer.
A diretora do Comitê de Responsabilidade Social (Cores) fez o seu discurso durante o Seminário sobre Crimes Sociais que ocorreu no dia 26/05. Eliane alerta o peso da corrupção sobre os princípios da democracia e do Estado.
O evento ocorreu na sede da FIESP. Para outras informações acesse: http://www.fiesp.com.br/eventos/evento.aspx?evt=660
1) O documento discute como a lei brasileira não protege efetivamente os trabalhadores rurais, já que o Estado não fiscaliza adequadamente as relações de trabalho e a violência é comum.
2) Relata o caso de um trabalhador rural que fugiu do cativeiro no Mato Grosso e caminhou 400km pela mata sem encontrar representantes da justiça do trabalho que o protegessem.
3) Conclui que a "letra fria da lei" não beneficia os cidadãos na prática, dado o arbítrio dos fazendeiros e a
1. O documento discute a democracia direta como alternativa ao atual regime político, que é visto como reacionário, oligárquico e empobrecedor. É proposta uma definição operacional da democracia direta com vários pontos, incluindo eleições locais, limites de mandatos e acesso público à informação.
2. Analisa as lições das intervenções dos EUA na América Latina, criticando a crença em salvadores messiânicos e ditadores e defendendo a disseminação do poder em instituições democrá
1 - A ordem medieval inscrita nas ordens profissionais
2 - Um país de merda, com uma justiça de merda
3 - Um grande negócio num país de merda – a Fertagus
4 – Costa a brincar aos comboios
O documento propõe várias medidas de austeridade para reduzir gastos do governo, como cortar benefícios de políticos e funcionários públicos, reduzir o número de deputados e municípios, e acabar com financiamento público a partidos. Também defende votar em branco nas próximas eleições para forçar novas eleições com candidatos diferentes e "correr com quem não nos agrada".
O documento discute a situação política e econômica do Brasil. Afirma que o país está sob o controle de uma quadrilha que assaltou o governo por oito anos e agora tenta manter o poder por mais oito anos. Também critica a complacência do Congresso, Supremo Tribunal Federal e imprensa, que não fiscalizam devidamente os desmandos do governo. Conclui que o Brasil está desacreditado internacionalmente devido à incompetência e falta de preparo de seus líderes políticos.
Semelhante a Zaragata na casa da “democracia” e o empobrecimento (20)
Ucrânia – Uma realidade pobre e volátil.pdfGRAZIA TANTA
1 - O que é historicamente a Ucrânia?
2 - O discreto papel dos EUA na manipulação da classe política ucraniana
3 - A demografia da Ucrânia; um país de …sucesso
As desigualdades entre mais pobres e menos pobres.docGRAZIA TANTA
Os países com grandes saldos positivos no comércio externo são a Alemanha, a China e a Rússia; os que acumulam grandes deficits são os EUA e o seu acólito Grã-Bretanha
Balofas palavras em dia de fuga para as praias.pdfGRAZIA TANTA
1 – MRS em seu esplendor no último 10 de junho
2 – A deificação de Portugal é uma elevação sem conteúdo
3 – O habitual verbo oco de MRS
4 - MRS e a arraia-miúda
5 – Periferia geográfica e de conhecimento
As balas da guerra parecem beliscar pouco as transações de energia.pdfGRAZIA TANTA
O documento fornece estatísticas sobre as exportações de energia da Rússia após a invasão da Ucrânia, mostrando que a Rússia continuou a vender grandes quantidades de petróleo, gás natural, derivados de petróleo e carvão para países da Europa e Ásia, incluindo membros da OTAN. O autor critica os líderes da UE e da OTAN por sua incapacidade de impedir as vendas de energia russa e dependência contínua dos recursos energéticos da Rússia.
União Europeia – diferenciações nos dinamismos sectoriais.pdfGRAZIA TANTA
0 – Preâmbulo
1 - Agricultura, floresta e pesca
2 - Indústrias extrativas, transformadoras, produção e distribuição eletricidade, gás…
3 – Construção
4 - Comércio por grosso, retalho, transportes, alojamento
5 – Informação e comunicação
6 – Actividades financeiras e de seguros
7 – Actividades imobiliárias
8 – Actividades de consultoria, científicas e técnicas, administrativas e serviços de apoio
9 - Administração Pública, Defesa, Educação, Atividades de saúde humana e apoio social
10 - Actividades artísticas, de espectáculos, recreativas e outras de serviços, dos agregados domésticos e de organizações e entidades extraterritoriais
As desigualdades provenientes da demografia na EuropaGRAZIA TANTA
Este documento analisa as desigualdades demográficas na União Europeia entre 1995-2021. Aponta que alguns países como Espanha, França e Alemanha tiveram crescimento populacional, enquanto outros como Romênia e Bulgária perderam quase 3 milhões de habitantes. Também destaca que a crise financeira acentuou as desigualdades regionais e levou a mais migração para a UE.
1) O documento discute o conceito de "BideNato", referindo-se à aliança entre os EUA e a Europa liderada pela Casa Branca e Pentágono.
2) A Europa está em declínio e tende a ser vista como uma península asiática sob influência dos EUA, que usam a NATO para evitar o isolamento geopolítico em relação a outras potências como China e Rússia.
3) A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, é apontada como símbolo da decadência europeia
NATO in the wake of Hitler - Drang nach Osten.pdfGRAZIA TANTA
1. The document discusses NATO expansionism and militarism as dangers to humanity. It argues that the US uses NATO to dominate Europe, install military bases near Russia, and promote the arms industry.
2. It claims the war in Ukraine will prolong US/NATO dominance over Europe and allow more weapons sales. However, this escalates tensions and endangers European lives and economies to serve US interests.
3. Militarism poses great risks and the document advocates demilitarization and reducing US/NATO aggression towards Russia to promote peace in Europe.
0 – Introduction
1 – Without an economy, there is no thriving military power
2 - US military proliferation on the planet
2.1 - East and Oceania
2.2 – Europe
2.3 - Middle East
2.4 – Africa
2.5 – America
3 – USA, a fated evildoer
EUA – Um perigo enorme para a Humanidade.pdfGRAZIA TANTA
O documento discute a proliferação militar dos EUA no mundo e como isso revela os limites do seu poder. Apresenta uma lista incompleta de instalações militares dos EUA por região, com a maior concentração no Oriente e Oceania (40% do total) e na Europa (60% na Alemanha e Itália).
A NATO na senda de Hitler – Drang nach Osten.pdfGRAZIA TANTA
A actual fascização dos poderes, brota, sob formas descuidadas e enganosas, de uma “informação” que se propaga, com superficialidades ou mentiras e, aceites por gente acéfala, com vidas precárias, desatentos manipulados pela grande maioria dos media que, na sua grande maioria, são infectas lixeiras. Ninguém se deverá admirar se a escalada militar conduzir a uma guerra devastadora na Europa, tomada como arena de treino do Pentágono.
Nato, Ucrânia e a menoridade política dos chefes da UEGRAZIA TANTA
Este documento discute a história e situação atual da NATO e da Ucrânia. A NATO foi criada originalmente para proteger a Europa Ocidental dos EUA contra a URSS, mas continua sob forte influência dos EUA. A Ucrânia nunca teve unidade política e está dividida entre o oeste católico e o leste pró-Rússia. Recentemente, a Rússia anexou a Crimeia e apoiou separatistas no leste da Ucrânia em resposta à crescente influência ocidental.
2201 a precariedade suprema no capitalismo do século xxiGRAZIA TANTA
O documento descreve a precariedade crescente no capitalismo do século XXI, com mais pessoas vivendo em condições precárias e sem proteções sociais adequadas. Grandes massas da população enfrentam baixos salários, desemprego, dívidas e privação de direitos políticos. Os governos priorizam os interesses das grandes empresas em detrimento das necessidades da população.
Speculative electricity prices in the EUGRAZIA TANTA
Summary
1 - Electricity prices in the EU - 2016 (2nd semester) and 2021 (1st semester)
2 – The tax puncture widens the inequalities inserted in the prices
3 - Remuneration and electricity prices
Os especulativos preços da energia elétrica na ueGRAZIA TANTA
1 - Preços da energia elétrica na UE – 2016 (2º semestre) e 2021 (1º semestre)
2 – A punção fiscal amplia as desigualdades inseridas nos preços
3 - Remunerações e preços da eletricidade
Human beings, servants of the financial systemGRAZIA TANTA
1 - The uncontrolled expansion of the financial system
2 - The power and size of the financial sector
3 - Financial sector liabilities and their evolution
4 - Financial liabilities and minimum wages
Seres humanos, servos do sistema financeiroGRAZIA TANTA
O documento discute o crescimento descontrolado do sistema financeiro e seu poder sobre as pessoas. Ele analisa a evolução dos passivos financeiros em países da UE entre 1995-2020, mostrando um aumento constante e irregularidade crescente, tornando o sistema mais frágil e instável. Alguns países como Luxemburgo, Chipre e Malta têm passivos desproporcionais ao PIB, indicando especulação.
Este documento contém 10 textos de circunstância sobre vários assuntos como: 1) A concorrência entre conferências democráticas; 2) Ataques judiciais ao futebol e alegada corrupção nos clubes; 3) Vários casos de corrupção nas Forças Armadas portuguesas.
Zaragata na casa da “democracia” e o empobrecimento
1. grazia.tanta@gmail.com 11/11/2018 1
Zaragata na casa da “democracia” e o empobrecimento
Um deputado que se balda não é nada perante o
empobrecimento da plebe em curso e o caráter não
democrático do regime
1 – A vacuidade habitual
Os insignes representantes da nação precisam de dar o espetáculo
conveniente que convença a plebe de que exercem uma função útil – e estão
sempre dispostos a tal. É-lhes, assim, exigida, uma prova de vida com uma
frequência inaudita, comparada com a que se exige a um reformado que,
injustamente (!), só muito espaçadamente é compelido a fornecê-la.
Para o efeito têm uma relação estreita com a imprensa, vocacionada para os
fait-divers, necessitada de preencher os espaços mediáticos. Assim, lá surgem
as vacuidades e o wrestling verbal, com a forte presença da classe política,
todos os dias, à hora da sopa dos bravos lusitanos, que não prescindem de ter
um televisor na sala, outro na cozinha, um terceiro no quarto, para além do
smartphone de que não se separam sequer, quando se sentam na sanita.
Interrompendo a profunda discussão sobre umas décimas no diáfano PIB, eis
que um obscuro deputado do PSD, de nome capristano, samaritano ou algo
parecido, teve um(a) colega que lhe picou o ponto, enquanto a tal obscura
figura tratava da sua vida, algures fora do pavilhão das aves canoras,
dispensando-se assim de participar no espetáculo diário do coro.
2. grazia.tanta@gmail.com 11/11/2018 2
Adelino Maltez acha que não deve haver controlo dos deputados uma vez que
isso os torna “reduzidos a funcionariozecos”. Bonito nas intenções mas falho no
objeto.
Os deputados são, na realidade, funcionariozecos, que cumprem as ordens do
chefe da bancada e, mais acima, do chefe do partido; e que procuram garantir
a continuidade de uma vida despreocupada na próxima eleição; e o pagamento
extra em algumas deslocações de serviço e senhas de presença, nos muito
profícuos inquéritos parlamentares, comissões parlamentares e afins. Os
deputados, em geral, inserem-se numa hierarquia rígida, aceitam uma
autoridade e, a sua desobediência corresponde a graves problemas de
“progressão na carreira” como acontece ao mais humilde funcionário público ao
qual se exige que cumpra, quedo e mudo.
Para um funcionário público comum, exige-se a exclusividade, sob pena de
sanções. Além do mais, cada pessoa “normal” tem (quando tem) cerca de um
mês de férias) e os ilustres deputados têm férias de verão, de natal e
eventualmente, de páscoa. Um deputado, para além de uma paga interessante
à qual a esmagadora maioria de quem trabalha não tem acesso, há ainda a
possibilidade de complementos chorudos através de um segundo emprego, de
uma consultadoria a uma empresa privada, mormente nos escritórios de
advogados que elaboram muita da legislação saída no Diário da República.
Claro, que neste contexto, falar-se de tráfico de influências ou corrupção será…
desajustado… E falar-se de “funcionariozecos” nestes casos é, de facto,
desajustado; como é curto designá-los por malandrecos, sendo preferíveis os
epítetos de parasitas e malandrões.
Entretanto, a coisa assumiu caraterísticas de inusitado (o que, obviamente, não
é); e foi isso que permitiu o endosso da batota na picagem do ponto para uma
tão prestigiada instituição – a PGR - que irá apreciar tão complicada questão.
Admite-se, com algum optimismo que o assunto não aumentará a habitual
queixa de falta de meios das instâncias judiciais da paróquia, como acontece
com os casos Sócrates, BES, do roubo de Tancos, do conluio de dezenas de
militares da Força Aérea, etc.
Os ilustres deputados, além dos candentes assuntos em que se envolvem,
para bem da grei, lá vão tratando da vidinha:
a. No final do ano passado, enquanto a plebe comprava filhoses e bacalhau,
chefes dos partidos com ocupantes da AR elaboravam – muito
discretamente - fórmulas de aumentar as receitas das suas agremiações; e
elas foram, naturalmente, aprovadas, pois o conjunto dos partidos
presentes na AR, nos aspetos financeiros funciona num cabal consenso e,
em autogestão;
3. grazia.tanta@gmail.com 11/11/2018 3
b. Meses atrás, foi descoberta a malícia de muitos deputados que declaravam
residência em local afastado daquele onde efetivamente habitam, uma vez
que daí caiam do erário público para os respetivos bolsos, uns bons cobres
em subsídios de residência. Enfim, reles truques de mesquinhos
“funcionariozecos”, certos da sua impunidade. A falta de ética não sanciona
ninguém, na tradição católica portuguesa;
c. Inchados da relevância que o regime dá ao biombo AR, há uns anos, um
grupo de deputados decidiu ir a Sevilha assistir à final de uma competição
de futebol e mostraram (ao que parece, em vão) a sua indignação… por
lhes terem sido marcadas faltas… num ínvio desrespeito para com tão
patriótica iniciativa.
2 – Quem paga a festa?
O actual regime político mantém a AR como um biombo que oculta negócios
que empobrecem a maioria e enriquecem uns quantos; que aprova uma
enorme carga fiscal para trabalhadores e pensionistas, presenteando
empresários manhosos, especuladores imobiliários, vistos gold, com isenções,
subsídios (comunitários ou não) e truques fiscais vários.
O binómio constituído pelo conluio entre o empresariato e a classe política faz
aprovar na AR, todos os anos, quem paga, de facto, os impostos; e através da
distribuição destes mostra-se o caráter cleptocrático e empobrecedor do actual
pseudo-democrático regime:
(milhões de euros)
2010 2019 (orç) Var %
IRS 8937 12905 +44%
IRC 4592 6336 +38%
ISP 2406 3643 +51%
IVA 12146 17499 +44%
Selo 1539 1684 +9%
Taxas e multas 590 1136 +92%
Remuner. dos empregados 84850 *86241 +1.6%
Remuner. média dos trab. (€) 899 **925 +2.9%
Ganho médio dos trabalh. (€) 1075 **1108 +3.1%
*Dados de 2017 ** Dados de 2016
3 – Regime democrático, a sua construção é premente
O regime dito de democracia de mercado, na realidade nada tem de
democrático. E isso, entre outras razões, porque:
4. grazia.tanta@gmail.com 11/11/2018 4
a. Os eleitores votam em listas, preenchidas pelos partidos e não têm
ninguém a quem possam apontar como o seu representante para
apresentar propostas ou críticas – os eleitos de um distrito1
pertencem a
vários partidos e nenhum desses eleitos pode ser designado
individualmente como representante de um cidadão;
b. As candidaturas a deputado na AR estão vedadas a pessoas singulares.
Apenas listas partidárias podem concorrer. O que significa que um eleitor
só pode ser candidato – sine qua non - se pertencer a um partido ou tiver o
aval de um chefe partidário, que lhe permita a inclusão nessa lista como
“independente”2
. Neste contexto, não se podem candidatar mais de 90%
dos eleitores; um exemplo claro de que o povo (demos) não tem o poder
(kratos). Isocracia é um vocábulo ignorado;
c. Como a eleição é grupal, a representação é coletiva e, em regra por quatro
anos, está afastada a possibilidade de os eleitores poderem referendar o
afastamento de um deputado, por mais mentiroso e nocivo ele seja; enfim,
mais um entorse da democracia que vulgarmente se designa por …
“representativa”;
d. Um deputado na AR pode ter um número teoricamente ilimitado de
mandatos; apenas depende do superior hierárquico, do chefe do partido.
Como se disse no ponto anterior, não há democracia onde não existe a
possibilidade de uma votação revogatória. A saúde de uma democracia
consiste precisamente no envolvimento do maior número possível de
pessoas quer na decisão, quer na representação.
Este e outros textos em:
http://grazia-tanta.blogspot.com/
http://www.slideshare.net/durgarrai/documents
https://pt.scribd.com/uploads
1
A bagunça é tanta que desde 1975 se prevê que “Enquanto as regiões administrativas não estiverem
concretamente instituídas, subsistirá a divisão distrital no espaço por elas não abrangido” (artº 291º nº
1 da CRP). Entretanto, foram criadas em 2013 (Lei 75/2013), as Áreas Metropolitanas e as Comunidades
Intermunicipais, com gente dos partidos, sem qualquer escrutínio democrático por parte da população.
O governo Costa deu seguimento à iniciativa de Passos Coelho ao promover uma burla antidemocrática
- “descentralização”- que não passa da infestação do território de competências e mandarins, às ordens
e sob controlo do governo, sediado em Lisboa.
2
Os independentes, na realidade, habituam-se tanto à boa vida de “funcionariozeco” que rapidamente
se incluem no partido promotor como membros de corpo inteiro. A regra é a da obediência, a ausência
de iniciativas fora do quadro da disciplina do partido e a de participar no coro de “apoiados”, na gritaria
dos que não apoiam uma qualquer afirmação e, eventualmente, como participante em pateadas.