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1
SECOView: Uma Abordagem Baseada em Visões para
Apoiar a Governança de Ecossistemas de Software
Yuri Abreu1, Rodrigo Pereira dos Santos1, Benno Albert2, Cláudia Werner1
1Universidade Federal do Rio de Janeiro Caixa Postal 68511 – CEP 21941-972 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil
2Petrobras, Tecnologia da Informação e Telecomunicações – Rio de Janeiro, RJ, Brasil
{yuriabreu, rps, werner}@cos.ufrj.br, benno.albert@petrobras.com.br
Agenda
• Introdução
o Motivação
o Problema
o Objetivo
• Fundamentação teórica
• Abordagem proposta
• Extensão da Biblioteca Brechó
• Utilização da ferramenta
• Conclusão
2
Motivação
• Empresas consumidoras têm dificuldades em lidar com a dinâmica do
mercado.
• Fusões e aquisições entre empresas fornecedoras impactam o roadmap dos
produtos e podem afetar consumidores e seus negócios.
3
Problema
?
• Empresas fornecedoras enfrentam desafios ao tentar oferecer e manter
produtos e soluções tecnológicas em um mercado competitivo.
• Por sua vez, empresas consumidoras enfrentam desafios ao tentar
escolher as soluções tecnológicas oferecidas pelo mercado e manter as
que foram adquiridas ao longo do tempo.
4
Objetivo
• Elaborar uma abordagem baseada em visões para apoiar
a governança de ECOS a partir de atividades de
arquitetura de TI, denominada SECOView.
• Uma infraestrutura de apoio foi implementada como
extensão de uma biblioteca de componentes e serviços de
software [Brechó, 2014] e uma análise preliminar de sua
utilização foi realizada.
5
Ecossistemas de software
• No cenário de ECOS, a definição de arquitetura de TI/software é
estendida por Manikas & Hansen (2013) como “Arquitetura de ECOS”,
i.e., as estruturas do ECOS como elementos de software, suas
características e relações. Os elementos do ECOS podem ser
sistemas, componentes do sistema e atores.
• Por sua vez, Gartner (2007) separa as características de ECOS sob quatro
visões:
1) visão do ECOS como uma entidade;
2) visão das trocas mútuas com o valor de negócio;
3) visão de artefatos compartilhados, tecnologias e propriedade intelectual; e
4) visão dos tipos específicos de ECOS
6
Ecossistemas de software
7
Abordagem proposta
• A abordagem SECOView visa manipular dados de uma biblioteca de
ativos de software para construir visões que apoiem a governança de
ECOS.
8
A Biblioteca Brechó
• A Brechó consiste em um sistema web para gestão de ativos
(componentes de software, serviços web e aplicações) que fornece
o mecanismos de busca,
o recuperação,
o armazenamento,
o documentação,
o publicação,
o controle de versão e evolução,
o gerenciamento dos usuários e de licenças,
o entre outros [Werner et al., 2007].
9
Extensão da Biblioteca Brechó
• Modelo SECOGov [Albert, 2014]
10
Componente
SECOGOV
Taxonomia
Configuração-
padrão
Fornecedor
NaturezaMaturidade
Data
Produção
Modelo de Dados da Brechó
Extensão SECOGov
Extensão da Biblioteca Brechó
11
Extensão da Biblioteca Brechó
• Dependência em relação a produtos de um fornecedor e análise de
uso de cada versão
12
Extensão da Biblioteca Brechó
• Comparativo de dependência em relação a fornecedores ou
categorias
13
Extensão da Biblioteca Brechó
• Construção de uma Arquitetura de Referência (padronização)
14
Extensão da Biblioteca Brechó
• Acompanhamento de ECOSs
15
Utilização da Ferramenta
• Com a intenção de observar inicialmente alguns elementos da
interface do ferramental desenvolvido, foi preparado um
instrumento de análise da Brechó, utilizado por alunos de graduação
da área de Computação da UFRJ.
• O instrumento (formulário eletrônico) incluiu:
o tarefas para verificar a adequação do tempo necessário para execução
o alguns elementos de interface a serem observados durante as tarefas,
inspirados nas heurísticas de usabilidade adaptadas de [Nielsen, 1993].
16
Utilização da Ferramenta
• Um piloto foi individualmente conduzido em 08/04/2014 com dois
participantes (um graduando em Engenharia da Computação e outro em
Ciência da Computação).
• Após a concordância, foi apresentado um texto sobre ECOS, o modelo de
dados da Brechó e a extensão implementada na SECOView.
• A análise, então, foi conduzida individualmente com três participantes em
16/04/2014, graduandos em Ciência da Computação.
• Cada um preencheu a caracterização, leu o embasamento e executou as
tarefas propostas.
o Um exemplo de tarefa foi: “Quais são os componentes associados à configuração
de software ‘Programador Web’?”.
17
Utilização da Ferramenta
18
Elementos de interface inspirados em [Nielsen, 1993] P1 P2 P3
(1) visibilidade do status
A ferramenta informa o que está acontecendo?
6 5 8
(2) concordância entre a ferramenta e o mundo real
A ferramenta utiliza a linguagem do usuário?
6 8 9
(3) controle e liberdade ao usuário
A ferramenta apresenta facilidade de interação e “saídas” claras?
7 1 9
(4) consistência e padrões
Diferentes situações ou ações representam a mesma coisa?
8 8 10
(5) prevenção de erros
O projeto da ferramenta prevê situação de erro ao invés de usar mensagem?
9 9 10
(6) minimização da carga de memória do usuário
As telas mostram o que está sendo feito e dão ideia do caminho percorrido?
6 0 10
(7) flexibilidade e eficiência de uso
A ferramenta atende a usuários experientes?
8 7 10
(8) projeto minimalista e estético
As informações são sintéticas e completas?
7 8 9
(9) reconhecimento, diagnóstico e recuperação de erros
Problemas e soluções são facilmente indicados?
8 4 10
(10) ajuda e documentação
Existem manuais simples e objetivos?
4 6 8
Utilização da Ferramenta
• O feedback indicou como pontos fracos:
o a dificuldade de encontrar informações;
o a ausência de um manual on-line da ferramenta (i.e., ícones de
ajuda); e
o a visibilidade do estágio do usuário na tarefa.
• Entre os pontos fortes apontados, estão:
o a clareza dos gráficos;
o a compilação das informações; e
o a prevenção de erros.
19
Trabalhos Futuros
(1) melhorar a interface da ferramenta, com ícones de ajuda e
visualização dos rastros das ações do usuário, e apoiar às demais
atividades do modelo SECOGov;
(2) realizar um estudo de usabilidade com gerentes e arquitetos de TI; e
(3) estender a abordagem para tratar a gestão de demandas (requisitos)
em ECOS e contemplar mais variáveis arquitetônicas em sua estrutura
20
Referências
• ALBERT, B. (2014). “Secogov: Um Modelo de Governança de Ecossistemas de Software para Apoiar Atividades de
Arquitetura de TI”. Dissertação. COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.
• FORRESTER, 2013, http://www.forrester.com/Enterprise-Architecture
• GARTNER, 2008, “Inside Gartner Research”, Disponível em: <
http://www.gartner.com/it/products/research/methodologies/inside_gartner_research.pdf>, Acessado em
01/10/2012.
• HOPKINS, B., OWENS, L., DEGENNARO, T., MCDEVITT, K., DETZEL, C., KEENAN, J., 2013. “Emerging
Technology Innovation Needs New Tools”. Forrester Research. Disponível em <
http://www.forrester.com/Emerging+Technology+Innovation+Needs+New+Tools/fulltext/-/E-RES83388>
Acessado em: 01/08/2013.
• KENEFICK, S., 2011, “Software Asset Management”. Gartner Technical Professional Advice. Acessado em:
01/08/2013.
• MANIKAS, K.; HANSEN., K. (2013) “Software Ecosystems – A Systematic Literature Review”. Journal of Systems and
Software, v. 86, n. 5 (May), pp. 1294-1306.
• NIELSEN, J. (1993) “Usability Engineering”. Cambridge: Academic Press.
• WERNER, C., MURTA, L., LOPES, M., DANTAS, A., LOPES, L. G., FERNANDES, P., PRUDÊNCIO. J. G.,
MARINHO, A., RAPOSO, R.. 2007. “Brechó: Catálogo de Componentes e Serviços de Software”, XXI Simpósio
Brasileiro de Engenharia de Software, Sessão de Ferramentas, João Pessoa, outubro 2007, pp. 24-30.
21
Obrigado!
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SECOView: Uma abordagem baseada em visões para apoiar a governança de ecossistemas de software

  • 1. 1 SECOView: Uma Abordagem Baseada em Visões para Apoiar a Governança de Ecossistemas de Software Yuri Abreu1, Rodrigo Pereira dos Santos1, Benno Albert2, Cláudia Werner1 1Universidade Federal do Rio de Janeiro Caixa Postal 68511 – CEP 21941-972 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil 2Petrobras, Tecnologia da Informação e Telecomunicações – Rio de Janeiro, RJ, Brasil {yuriabreu, rps, werner}@cos.ufrj.br, benno.albert@petrobras.com.br
  • 2. Agenda • Introdução o Motivação o Problema o Objetivo • Fundamentação teórica • Abordagem proposta • Extensão da Biblioteca Brechó • Utilização da ferramenta • Conclusão 2
  • 3. Motivação • Empresas consumidoras têm dificuldades em lidar com a dinâmica do mercado. • Fusões e aquisições entre empresas fornecedoras impactam o roadmap dos produtos e podem afetar consumidores e seus negócios. 3
  • 4. Problema ? • Empresas fornecedoras enfrentam desafios ao tentar oferecer e manter produtos e soluções tecnológicas em um mercado competitivo. • Por sua vez, empresas consumidoras enfrentam desafios ao tentar escolher as soluções tecnológicas oferecidas pelo mercado e manter as que foram adquiridas ao longo do tempo. 4
  • 5. Objetivo • Elaborar uma abordagem baseada em visões para apoiar a governança de ECOS a partir de atividades de arquitetura de TI, denominada SECOView. • Uma infraestrutura de apoio foi implementada como extensão de uma biblioteca de componentes e serviços de software [Brechó, 2014] e uma análise preliminar de sua utilização foi realizada. 5
  • 6. Ecossistemas de software • No cenário de ECOS, a definição de arquitetura de TI/software é estendida por Manikas & Hansen (2013) como “Arquitetura de ECOS”, i.e., as estruturas do ECOS como elementos de software, suas características e relações. Os elementos do ECOS podem ser sistemas, componentes do sistema e atores. • Por sua vez, Gartner (2007) separa as características de ECOS sob quatro visões: 1) visão do ECOS como uma entidade; 2) visão das trocas mútuas com o valor de negócio; 3) visão de artefatos compartilhados, tecnologias e propriedade intelectual; e 4) visão dos tipos específicos de ECOS 6
  • 8. Abordagem proposta • A abordagem SECOView visa manipular dados de uma biblioteca de ativos de software para construir visões que apoiem a governança de ECOS. 8
  • 9. A Biblioteca Brechó • A Brechó consiste em um sistema web para gestão de ativos (componentes de software, serviços web e aplicações) que fornece o mecanismos de busca, o recuperação, o armazenamento, o documentação, o publicação, o controle de versão e evolução, o gerenciamento dos usuários e de licenças, o entre outros [Werner et al., 2007]. 9
  • 10. Extensão da Biblioteca Brechó • Modelo SECOGov [Albert, 2014] 10 Componente SECOGOV Taxonomia Configuração- padrão Fornecedor NaturezaMaturidade Data Produção Modelo de Dados da Brechó Extensão SECOGov
  • 12. Extensão da Biblioteca Brechó • Dependência em relação a produtos de um fornecedor e análise de uso de cada versão 12
  • 13. Extensão da Biblioteca Brechó • Comparativo de dependência em relação a fornecedores ou categorias 13
  • 14. Extensão da Biblioteca Brechó • Construção de uma Arquitetura de Referência (padronização) 14
  • 15. Extensão da Biblioteca Brechó • Acompanhamento de ECOSs 15
  • 16. Utilização da Ferramenta • Com a intenção de observar inicialmente alguns elementos da interface do ferramental desenvolvido, foi preparado um instrumento de análise da Brechó, utilizado por alunos de graduação da área de Computação da UFRJ. • O instrumento (formulário eletrônico) incluiu: o tarefas para verificar a adequação do tempo necessário para execução o alguns elementos de interface a serem observados durante as tarefas, inspirados nas heurísticas de usabilidade adaptadas de [Nielsen, 1993]. 16
  • 17. Utilização da Ferramenta • Um piloto foi individualmente conduzido em 08/04/2014 com dois participantes (um graduando em Engenharia da Computação e outro em Ciência da Computação). • Após a concordância, foi apresentado um texto sobre ECOS, o modelo de dados da Brechó e a extensão implementada na SECOView. • A análise, então, foi conduzida individualmente com três participantes em 16/04/2014, graduandos em Ciência da Computação. • Cada um preencheu a caracterização, leu o embasamento e executou as tarefas propostas. o Um exemplo de tarefa foi: “Quais são os componentes associados à configuração de software ‘Programador Web’?”. 17
  • 18. Utilização da Ferramenta 18 Elementos de interface inspirados em [Nielsen, 1993] P1 P2 P3 (1) visibilidade do status A ferramenta informa o que está acontecendo? 6 5 8 (2) concordância entre a ferramenta e o mundo real A ferramenta utiliza a linguagem do usuário? 6 8 9 (3) controle e liberdade ao usuário A ferramenta apresenta facilidade de interação e “saídas” claras? 7 1 9 (4) consistência e padrões Diferentes situações ou ações representam a mesma coisa? 8 8 10 (5) prevenção de erros O projeto da ferramenta prevê situação de erro ao invés de usar mensagem? 9 9 10 (6) minimização da carga de memória do usuário As telas mostram o que está sendo feito e dão ideia do caminho percorrido? 6 0 10 (7) flexibilidade e eficiência de uso A ferramenta atende a usuários experientes? 8 7 10 (8) projeto minimalista e estético As informações são sintéticas e completas? 7 8 9 (9) reconhecimento, diagnóstico e recuperação de erros Problemas e soluções são facilmente indicados? 8 4 10 (10) ajuda e documentação Existem manuais simples e objetivos? 4 6 8
  • 19. Utilização da Ferramenta • O feedback indicou como pontos fracos: o a dificuldade de encontrar informações; o a ausência de um manual on-line da ferramenta (i.e., ícones de ajuda); e o a visibilidade do estágio do usuário na tarefa. • Entre os pontos fortes apontados, estão: o a clareza dos gráficos; o a compilação das informações; e o a prevenção de erros. 19
  • 20. Trabalhos Futuros (1) melhorar a interface da ferramenta, com ícones de ajuda e visualização dos rastros das ações do usuário, e apoiar às demais atividades do modelo SECOGov; (2) realizar um estudo de usabilidade com gerentes e arquitetos de TI; e (3) estender a abordagem para tratar a gestão de demandas (requisitos) em ECOS e contemplar mais variáveis arquitetônicas em sua estrutura 20
  • 21. Referências • ALBERT, B. (2014). “Secogov: Um Modelo de Governança de Ecossistemas de Software para Apoiar Atividades de Arquitetura de TI”. Dissertação. COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil. • FORRESTER, 2013, http://www.forrester.com/Enterprise-Architecture • GARTNER, 2008, “Inside Gartner Research”, Disponível em: < http://www.gartner.com/it/products/research/methodologies/inside_gartner_research.pdf>, Acessado em 01/10/2012. • HOPKINS, B., OWENS, L., DEGENNARO, T., MCDEVITT, K., DETZEL, C., KEENAN, J., 2013. “Emerging Technology Innovation Needs New Tools”. Forrester Research. Disponível em < http://www.forrester.com/Emerging+Technology+Innovation+Needs+New+Tools/fulltext/-/E-RES83388> Acessado em: 01/08/2013. • KENEFICK, S., 2011, “Software Asset Management”. Gartner Technical Professional Advice. Acessado em: 01/08/2013. • MANIKAS, K.; HANSEN., K. (2013) “Software Ecosystems – A Systematic Literature Review”. Journal of Systems and Software, v. 86, n. 5 (May), pp. 1294-1306. • NIELSEN, J. (1993) “Usability Engineering”. Cambridge: Academic Press. • WERNER, C., MURTA, L., LOPES, M., DANTAS, A., LOPES, L. G., FERNANDES, P., PRUDÊNCIO. J. G., MARINHO, A., RAPOSO, R.. 2007. “Brechó: Catálogo de Componentes e Serviços de Software”, XXI Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software, Sessão de Ferramentas, João Pessoa, outubro 2007, pp. 24-30. 21