O documento define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando fatores determinantes de doenças e propondo medidas de prevenção e controle. Explica que o epidemiologista procura identificar fatores de risco e propor medidas para combater e prevenir doenças, contribuindo para um mundo melhor.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve a criação do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, que reúne especialistas para assessorar o governo no combate à pandemia. Também apresenta as medidas de isolamento social implementadas no estado para achatar a curva de contágio e os planos de reabertura gradual da economia com base em critérios regionais e setoriais.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
O documento resume as principais informações sobre a vigilância da peste bubônica em Minas Gerais, incluindo a definição da doença, formas clínicas, notificação obrigatória, investigação epidemiológica de casos suspeitos, laboratórios de referência e medidas de controle como tratamento imediato e quimioprofilaxia.
O documento define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando fatores determinantes de doenças e propondo medidas de prevenção e controle. Explica que o epidemiologista procura identificar fatores de risco e propor medidas para combater e prevenir doenças, contribuindo para um mundo melhor.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve a criação do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, que reúne especialistas para assessorar o governo no combate à pandemia. Também apresenta as medidas de isolamento social implementadas no estado para achatar a curva de contágio e os planos de reabertura gradual da economia com base em critérios regionais e setoriais.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
O documento resume as principais informações sobre a vigilância da peste bubônica em Minas Gerais, incluindo a definição da doença, formas clínicas, notificação obrigatória, investigação epidemiológica de casos suspeitos, laboratórios de referência e medidas de controle como tratamento imediato e quimioprofilaxia.
O documento discute a Influenza A (H1N1), causada pelo vírus H1N1 e transmitida principalmente por tosse e espirro. Detalha os sintomas e situações no Brasil e no mundo. Também descreve as ações do governo brasileiro para monitorar e combater a doença, incluindo vigilância, testes diagnósticos e comunicação com o público.
O documento resume as principais medidas de prevenção e controle de doenças infecciosas como dengue, diarréia por rotavírus, febre tifóide, febre amarela, hepatites virais, influenza humana, malária, meningite meningocócica e varicela. Essas medidas incluem vacinação, controle de vetores, notificação de casos, cuidados com pacientes infectados e educação em saúde.
O documento descreve a capacitação em vigilância epidemiológica de acidentes por animais peçonhentos realizada para os municípios de Cuiabá em maio de 2011, com foco no diagnóstico e tratamento desses acidentes. A capacitação abordou o histórico do programa nacional de vigilância desses acidentes no Brasil, o sistema de notificação SINAN e a análise da qualidade dos dados sobre os principais acidentes monitorados como ofidismo, escorpionismo e araneismo.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
O documento discute a prevenção e controle da dengue no município de São Sebastião da Grama. Apresenta as competências dos agentes comunitários de saúde no combate à doença, medidas para controle do vetor como eliminação de criadouros e aplicação de inseticidas, e a importância da assistência aos pacientes com suspeita de dengue.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute doenças endêmicas, epidemias e pandemias, explicando suas definições e como preveni-las. Também aborda notificação compulsória, lista nacional de doenças que devem ser notificadas e atualizações feitas em 2023.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. A vigilância sanitária é uma atribuição do Sistema Único de Saúde e inclui ações de vigilância sanitária, epidemiológica e da saúde do trabalhador. Cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária regular e fiscalizar os serviços de saúde para garantir a segurança do público.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas atribuições no Sistema Único de Saúde (SUS) de acordo com a Constituição e legislação. Ele explica que a vigilância sanitária visa eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública através do monitoramento de alimentos, água, medicamentos, serviços de saúde e outros. Também descreve a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e seus níveis de atuação federal, estadual e municipal.
Dia 20 de Setembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Felipe Vita, sobre A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Fábio Baía
Este documento discute vigilância de doenças transmitidas por alimentos, incluindo: 1) o que são doenças transmitidas por alimentos e sua vigilância; 2) causas comuns como bactérias e toxinas; 3) o papel da vigilância sanitária em investigar surtos e aplicar controles; 4) passos para investigar surtos, incluindo coleta e análise de amostras.
Infecção pelo Herpesvírus ostreideo-1 (OSHV-1) causa alta mortalidade em ostras jovens. O vírus é transmitido diretamente entre hospedeiros e pode infectar ostras-do-Pacífico (Crassostrea gigas), espécie cultivada no Brasil. Surtos ocorrem durante o verão e quando há alterações bruscas de temperatura, levando à morte dos animais em poucos dias. Controle envolve medidas de biosseguridade e evitar transferência de ostras durante o verão.
I - A vigilância em saúde no município de São Paulo passou por diversas reformas estruturais ao longo dos anos para acompanhar a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS);
II - Atualmente, a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) é responsável pela vigilância em saúde municipal, dividida em 26 Supervisões de Vigilância em Saúde;
III - A COVISA atua nas áreas de vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental, do trabalhador e cont
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhojoselene beatriz
1- O documento discute doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho.
2- É descrito que doenças infecciosas são causadas por agentes biológicos como vírus, bactérias ou parasitas. Parasitas vivem em associação com outros organismos, prejudicando o hospedeiro.
3- O documento apresenta resumos de diferentes doenças como tuberculose, carbúnculo, brucelose, leishmaniose, leptospirose, tétano, psitacose
O documento discute os conceitos e modelos de vigilância em saúde, incluindo vigilância da situação de saúde, vigilância ambiental, vigilância do trabalhador, vigilância sanitária e vigilância epidemiológica. A vigilância epidemiológica objetiva fornecer orientação técnica para gestores de saúde por meio da coleta e análise de dados para recomendar medidas de prevenção e controle de doenças.
Decreto lei nº 214 de 17.07.75 código sanitário do estado do Rio de Janeiroabpvs
Este decreto-lei aprova o Código de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, definindo as atribuições da Secretaria de Estado de Saúde no planejamento, execução, supervisão e coordenação das medidas de proteção e recuperação da saúde da população. O código também estabelece normas sobre infrações sanitárias e respectivas penalidades.
1) O documento discute o papel dos responsáveis pela segurança e saúde no trabalho na gestão de riscos profissionais durante situações epidêmicas/pandêmicas.
2) Apresenta os objetivos do curso de formação sobre este tema e as funções chave destes profissionais no planeamento e implementação de planos de contingência.
3) Discutem-se também os direitos e deveres dos trabalhadores, empregadores e demais atores no contexto da prevenção e combate a pandemias no local de trabalho.
estudo sobre vacinas medicina saúde importanteJujuLima8
O documento discute critérios e abordagens para rastreamento de doenças, incluindo magnitude, transcendência, vulnerabilidade e custo-benefício. Também diferencia rastreamento organizado de não organizado e discute a importância da sensibilidade, especificidade e valores preditivos de exames de rastreamento.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
O documento discute a Influenza A (H1N1), causada pelo vírus H1N1 e transmitida principalmente por tosse e espirro. Detalha os sintomas e situações no Brasil e no mundo. Também descreve as ações do governo brasileiro para monitorar e combater a doença, incluindo vigilância, testes diagnósticos e comunicação com o público.
O documento resume as principais medidas de prevenção e controle de doenças infecciosas como dengue, diarréia por rotavírus, febre tifóide, febre amarela, hepatites virais, influenza humana, malária, meningite meningocócica e varicela. Essas medidas incluem vacinação, controle de vetores, notificação de casos, cuidados com pacientes infectados e educação em saúde.
O documento descreve a capacitação em vigilância epidemiológica de acidentes por animais peçonhentos realizada para os municípios de Cuiabá em maio de 2011, com foco no diagnóstico e tratamento desses acidentes. A capacitação abordou o histórico do programa nacional de vigilância desses acidentes no Brasil, o sistema de notificação SINAN e a análise da qualidade dos dados sobre os principais acidentes monitorados como ofidismo, escorpionismo e araneismo.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
O documento discute a prevenção e controle da dengue no município de São Sebastião da Grama. Apresenta as competências dos agentes comunitários de saúde no combate à doença, medidas para controle do vetor como eliminação de criadouros e aplicação de inseticidas, e a importância da assistência aos pacientes com suspeita de dengue.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute doenças endêmicas, epidemias e pandemias, explicando suas definições e como preveni-las. Também aborda notificação compulsória, lista nacional de doenças que devem ser notificadas e atualizações feitas em 2023.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. A vigilância sanitária é uma atribuição do Sistema Único de Saúde e inclui ações de vigilância sanitária, epidemiológica e da saúde do trabalhador. Cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária regular e fiscalizar os serviços de saúde para garantir a segurança do público.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas atribuições no Sistema Único de Saúde (SUS) de acordo com a Constituição e legislação. Ele explica que a vigilância sanitária visa eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública através do monitoramento de alimentos, água, medicamentos, serviços de saúde e outros. Também descreve a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e seus níveis de atuação federal, estadual e municipal.
Dia 20 de Setembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Felipe Vita, sobre A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Fábio Baía
Este documento discute vigilância de doenças transmitidas por alimentos, incluindo: 1) o que são doenças transmitidas por alimentos e sua vigilância; 2) causas comuns como bactérias e toxinas; 3) o papel da vigilância sanitária em investigar surtos e aplicar controles; 4) passos para investigar surtos, incluindo coleta e análise de amostras.
Infecção pelo Herpesvírus ostreideo-1 (OSHV-1) causa alta mortalidade em ostras jovens. O vírus é transmitido diretamente entre hospedeiros e pode infectar ostras-do-Pacífico (Crassostrea gigas), espécie cultivada no Brasil. Surtos ocorrem durante o verão e quando há alterações bruscas de temperatura, levando à morte dos animais em poucos dias. Controle envolve medidas de biosseguridade e evitar transferência de ostras durante o verão.
I - A vigilância em saúde no município de São Paulo passou por diversas reformas estruturais ao longo dos anos para acompanhar a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS);
II - Atualmente, a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) é responsável pela vigilância em saúde municipal, dividida em 26 Supervisões de Vigilância em Saúde;
III - A COVISA atua nas áreas de vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental, do trabalhador e cont
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhojoselene beatriz
1- O documento discute doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho.
2- É descrito que doenças infecciosas são causadas por agentes biológicos como vírus, bactérias ou parasitas. Parasitas vivem em associação com outros organismos, prejudicando o hospedeiro.
3- O documento apresenta resumos de diferentes doenças como tuberculose, carbúnculo, brucelose, leishmaniose, leptospirose, tétano, psitacose
O documento discute os conceitos e modelos de vigilância em saúde, incluindo vigilância da situação de saúde, vigilância ambiental, vigilância do trabalhador, vigilância sanitária e vigilância epidemiológica. A vigilância epidemiológica objetiva fornecer orientação técnica para gestores de saúde por meio da coleta e análise de dados para recomendar medidas de prevenção e controle de doenças.
Decreto lei nº 214 de 17.07.75 código sanitário do estado do Rio de Janeiroabpvs
Este decreto-lei aprova o Código de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, definindo as atribuições da Secretaria de Estado de Saúde no planejamento, execução, supervisão e coordenação das medidas de proteção e recuperação da saúde da população. O código também estabelece normas sobre infrações sanitárias e respectivas penalidades.
1) O documento discute o papel dos responsáveis pela segurança e saúde no trabalho na gestão de riscos profissionais durante situações epidêmicas/pandêmicas.
2) Apresenta os objetivos do curso de formação sobre este tema e as funções chave destes profissionais no planeamento e implementação de planos de contingência.
3) Discutem-se também os direitos e deveres dos trabalhadores, empregadores e demais atores no contexto da prevenção e combate a pandemias no local de trabalho.
estudo sobre vacinas medicina saúde importanteJujuLima8
O documento discute critérios e abordagens para rastreamento de doenças, incluindo magnitude, transcendência, vulnerabilidade e custo-benefício. Também diferencia rastreamento organizado de não organizado e discute a importância da sensibilidade, especificidade e valores preditivos de exames de rastreamento.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
Semelhante a vigilancierrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrawdfwdqs ep.pptx (20)
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
3. 1500 1940 1990 2018
2° modelo:
1° modelo: Industrialização, substituição
das importações
3° modelo:
agroexportador Abertura de mercado
4. 1500 1900 1904 1940
Século XX
marcado por
programas
verticalizados
diretamente do
governo federal
As ações de vigilância em saúde se iniciam
devido a necessidade de prevenir chegada
de epidemias e possibilitar o intercâmbio
seguro de mercadorias.
A principal medida tomada de vigilância
era a quarentena.
1° programa vertical
(serviço de profilaxia
da febre amarela)
Peste, malária, tuberculose, lepra...
5. 1940 1988 1990
Constituição
Criação do SUS.
1975/ 1976
Lei 8080/1990
(lei orgânica da saúde):
Regulamenta o SUS, traz os
princípios e diretrizes.
Descentralização das ações.
Lei 6259/1975 e decreto 78231/1976:
institui a notificação compulsória de
14 doenças para todo o território
nacional (atuava exclusivamente sobre
doenças transmissíveis).
Estruturou SNVE: baseado no
Ministério da Saúde e Secretarias
Estaduais. Municípios excluídos.
Saúde como um direito.
O Estado vai intervir sobre
os riscos à saúde.
Vigilância ambiental?
6. 1990 1999 2018
Idem 1172
(revogada)
Lei 9782/1999 - (criação da
ANVISA e do SNVS)
2009 2011
Final dos anos 90:
Inicia vigilância de
fatores
de risco de doenças
e agravos não
transmissíveis
Criação da secretaria de
Portaria
2003
Vigilância em Saúde
(ministério da saúde)
2004
Portaria 1172/2004: define
as ações
de vigilância em Saúde e
as atuações dos entes
(revogada)
2013
Portaria
1378/2013
idem 1172
(vigente)
2006
Portaria 399/2006: pacto
pela saúde: reforça a
descentralização e
pactuação entre gestores
Decreto
3252/2009:
7508/2011 –
define
regiões de
saúde e
institui as
CIR
7.
8.
9. Vigilância
em Saúde
Vigilância
Sanitária
Vigilância à
Saúde do
Trabalhador
Vigilância
da
Situação
de Saúde
Outras
ações de
vigilância
Emergências
de Saúde
Pública
Vigilância
dos riscos
ambientais
à saúde
Vigilância de
doenças
transmissíveis
Vigilância das
doenças
crônicas não
transmissíveis,
dos acidentes e
violências
18. Departamento de
vigilância em saúde
Divisão de
Vigilância
Epidemiológica
Imunizações (PNI)
Doenças
transmissíveis e
agravos de
notificação (SINAN)
Tuberculose
Hanseníase
DST-AIDS
Meningites
Arboviroses
Outros agravos e
doenças de
notificação
compulsória
Estatística Vital
(SIM/SINASC)
Divisão de
Vigilância Sanitária
SERSA I
(serviços de saúde)
SERSA II
(serviços
odontológicos)
PROSAU
(produtos de
interesse a saúde)
PROAL
(produtos
alimentícios)
Atividades
veterinárias
Divisão de
Vigilância em Saúde
do Trabalhador
Divisão de
Vigilância
Ambiental
Divisão de
Vigilância e
Controle de
Zoonoses
Controle de vetores
Controle de
zoonoses
Organograma:
Município de
Itapevi
23. Calendário Nacional de vacinação: criança
Idade Vacina Dose
ao nascer BCG única
hepatite B 1ª
2 meses pentavalente 1ª
VIP 1ª
pneumo 10 1ª
rotavírus 1ª
3 meses meningo C 1ª
4 meses pentavalente 2ª
VIP 2ª
pneumo 10 2ª
rotavírus 2ª
5 meses meningo C 2ª
6 meses pentavalente 3ª
VIP 3ª
9 meses
febre amarela
(regiões endêmicas) 1ª
12 meses pneumo 10 1º reforço
meningo C 1º reforço
SCR 1ª
15 meses DTP 1º reforço
VOP 1º reforço
hepatite A única
SCR 2ª
varicela única
4 anos DTP 2º reforço
VOP 2º reforço
24. Calendário Nacional de vacinação: Adolescentes
Idade Vacina Dose
9 a 14
(meninas)
12 e 13
(meninos) HPV 0,6 meses
12 e 13
(meninos e
meninas) meningo C única
qualquer idade hepatite B 0, 2, 6 meses
qualquer idade dT
0, 2, 6 meses e a cada
10 anos
até 29 anos SCR 0, 1 mês
qualquer idade febre amarela 0 e 10 anos
25. Calendário Nacional de vacinação: Adultos e
idosos
Idade Vacina Dose
qualquer idade hepatite B 0, 2, 6 meses
qualquer idade dT
0, 2, 6 meses e a cada
10 anos
até 49 anos SCR única
qualquer idade febre amarela 0 e 10 anos
acima de 60
anos influenza anual
26. Calendário Nacional de vacinação:
Gestantes
Idade Vacina Dose
influenza anual
hepatite B 0, 2, 6 meses
dT
0, 2, 6 meses e a cada
5 anos
a partir 20ª
semana dTpa a cada gestação
27. Investigação de agravos de notificação
obrigatória (Portaria 204/2016);
Busca ativa de casos;
Bloqueio vacinal / bloqueio
medicamentoso.
36. Alimentam os sistemas de informação;
Fornecem os dados que serão a base para
a construção dos indicadores;
Notificação à Secretaria Estadual de
Saúde.
Unidades de
Atendimento
Vigilância
Epidemiológica
Secretaria
Estadual de Saúde
37.
38. Notificação de dados de estatística vital:
SINASC; Hospital
VE
Mãe
- Peso ao nascer;
- Número de
semanas de
gestação;
- Número de pré-
natais
39. Notificação de
dados de estatística
vital: SIM;
Investigação do
óbito.
Declaração de óbito
Óbito evitável?
41. 12 profissionais:
2 técnicos de saúde e controle de
endemias – nível médio;
4 técnicos de enfermagem – nível
técnico;
1 técnico de vigilância epidemiológica –
nível superior em qualquer área;
5 especialistas em saúde: sendo 4
enfermeiros e 1 médico veterinário;
46. Inspeções sanitárias incluem:
Estrutura física e manutenção predial;
Climatização;
Recursos humanos;
Documentos, contratos, manual de rotinas;
Processos técnicos e operacionais;
Organização e higiene;
Produto final (ex: alimentos, medicamentos,
correlatos, etc.);
Materiais e equipamentos;
Transporte;
Notificação sobre eventos adversos ou doenças
ou agravos;
Controle de pragas.
47. Aplicação de penalidades administrativas –
poder de polícia;
Autuações, interdições, multas, apreensões,
inutilizações, ...
Poder de polícia: poder de que dispõe a administração
pública para condicionar e restringir o uso e gozo de
bens, atividades e direitos individuais, em prol do
interesse da coletividade.
Representante do
Poder público
48. Os autos de infração devem ser lavrados
sempre que houver uma infração sanitária ...
Lei 10.083/1998
49.
50.
51.
52. Recebimento e atendimento de denúncias /
reclamações / demandas de ação;
População;
ANVISA/órgãos de justiça/Conselhos de
Classe/GVS e CVS;
Investigação sanitária de eventos:
Surtos de doenças transmitidas por alimentos;
Infecções hospitalares;
53. Cumprimento de programas;
Programa Paulista
de Alimentos
(programa
estadual)
Programa
Nacional de
Verificação da
Qualidade de
Medicamentos
(PROVEME)
54. Comunicado de início de
fabricação/importação (análise de controle);
Análise fiscal;
Análise de rotulagem.
55. Alimentos
Composição do produto;
Análise sensorial;
Análise microbiológica;
Análise físico-química;
Pesquisa de matéria
estranha;
Análise de rotulagem.
Medicamentos
Teor do princípio ativo
(fármaco);
Análise
microbiológica;
pH;
Análise de rotulagem.
Farmacopeia
Regulamentos técnicos
57. Promover atividades educativas para a
população e para o setor regulado: curso de
boas práticas de manipulação de alimentos.
58. Fiscalizar o uso de produtos fumígenos
derivados do tabaco em ambientes coletivos
fechados, públicos ou privados (lei
13.541/2009);
Prevenção ao consumo de álcool na infância
e na adolescência (lei 14.592/2011).
59.
60.
61. 11 profissionais:
3 técnicos de vigilância sanitária –
nível superior em qualquer área;
4 fiscais sanitários – nível médio;
4 especialistas em saúde: 1 médico
veterinário, 1 farmacêutico, 1 dentista;
66. 2 profissionais:
1 técnico de vigilância sanitária –
nível superior em qualquer área;
1 fiscal sanitário – nível médio.
67.
68. Atendimento de denúncias;
Monitorar áreas contaminadas e
ecopontos;
Licenciamento de Solução Alternativa
Coletiva – SAC (Exs: poço, lago, ...);
Para solicitar a Licença é necessário ter
Outorga de licença de execução
expedida pelo DAEE...
69. Acompanhar o sistema de distribuição de água
de abastecimento público;
70. As empresas são responsáveis pela própria colheita de
água;
As frequências das análises variam (hora em hora,
diariamente, ...);
Algumas medições são feitas no próprio local de coleta
como cloro, temperatura e pH e outras análises é
necessário envio ao laboratório;
As empresas devem apresentar à Vigilância documentos
comprobatórios das análises;
Os laboratórios contratados devem ser certificados.
71. PROAGUA (estadual)/SISAGUA (federal);
tem como objetivo monitorar a
qualidade da água para consumo
humano;
Coleta de pontos aleatórios;
Frequência de coleta é de 15 amostras
mensais.
73. Licenciamento de Estação de
Tratamento de Efluentes (ETEs);
Licenciamento de Estação de
Tratamento de Água (ETAs);
Licenciamento de empresas;
Reciclagem;
Coleta de resíduos;
Destinação final;
Aterro.
80. Atendimento de denúncias / reclamações:
Animais com suspeita de zoonoses;
Criadouros de vetores.
Orientação técnica;
Educação em saúde:
conscientização da participação social visando à
guarda ou à posse responsável de animais para
a prevenção das zoonoses;
medidas que impeçam ou minimizem o risco
da ocorrência de acidentes causados por
animais peçonhentos e venenosos
81.
82.
83. Visitação de rotina para controle de vetores
– 30 imóveis/dia por ACE;
Pesquisa larvária;
Cálculo dos índices de infestação predial,
tipo de recipientes e de Breteau;
Bloqueio de criadouros (larvas) – controle
mecânico, biológico, químico;
Bloqueio de transmissão - Nebulização
(adultos).
86. Vigilância de animais sentinelas de
zoonoses;
Febre maculosa
Doença de chagas
Leptospirose
87. Investigação, por meio de necropsia, coleta
e encaminhamento de amostras
laboratoriais, de morte de animais
suspeitos de zoonoses;
88. Instituto Adolfo Lutz
Diagnóstico de febre amarela:
Fígado, rim, baço, coração, linfonodos, pulmão e cérebro
de primatas não humanos /animal inteiro – isolamento
viral e PCR
Fígado, rim, baço, coração, linfonodo, pulmão e cérebro
para histopatologia
Diagnóstico de Leishmanioses: Ensaio
imunoenzimático (ELISA) e RIFI (imunofluorescência
indireta).
Instituto Pasteur
Diagnóstico de raiva: encéfalo de cães e gatos /
animal inteiro no caso de morcegos
Imunofluorescência Direta (IFD);
Inoculação em Camundongos (IC).
90. Fornecem os dados que serão a base para a
construção dos indicadores;
Comunica a Vigilância Epidemiológica;
Vigilância epidemiológica faz a notificação
à Superintendência de controle de
endemias (SUCEN).
Vigilância das
zoonoses e
vetores
Vigilância
Epidemiológica
SUCEN
91.
92. Eutanásia, quando indicado, de animais de
relevância para a saúde pública;
Recolhimento e transporte de animais,
quando couber, de relevância para a saúde
pública;
93. Adoção / educação em posse responsável.
Programa de castração de cães e gatos;
105. 40 profissionais:
33 técnicos de saúde e controle de
endemias – nível médio;
5 agentes de controle de zoonoses –
nível médio;
2 especialistas em Saúde – Médico
Veterinário.