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na história da Saúde no Brasil ....
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2° modelo:
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rotavírus 1ª
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(meninas)
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(meninos e
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qualquer idade hepatite B 0, 2, 6 meses
qualquer idade dT
0, 2, 6 meses e a cada
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Idade Vacina Dose
qualquer idade hepatite B 0, 2, 6 meses
qualquer idade dT
0, 2, 6 meses e a cada
10 anos
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influenza anual
hepatite B 0, 2, 6 meses
dT
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Investigação de agravos de notificação
obrigatória (Portaria 204/2016);
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Alimentam os sistemas de informação;
Fornecem os dados que serão a base para
a construção dos indicadores;
Notificação à Secretaria Estadual de
Saúde.
Unidades de
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Vigilância
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Notificação de dados de estatística vital:
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12 profissionais:
2 técnicos de saúde e controle de
endemias – nível médio;
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correlatos, etc.);
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reclamações / demandas de ação;
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 Análise de rotulagem.
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 Teor do princípio ativo
(fármaco);
 Análise
microbiológica;
 pH;
 Análise de rotulagem.
Farmacopeia
Regulamentos técnicos
Verificação do Plano de Gerenciamento de
resíduos de serviço de saúde (PGRSS);
Promover atividades educativas para a
população e para o setor regulado: curso de
boas práticas de manipulação de alimentos.
Fiscalizar o uso de produtos fumígenos
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fechados, públicos ou privados (lei
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11 profissionais:
3 técnicos de vigilância sanitária –
nível superior em qualquer área;
4 fiscais sanitários – nível médio;
4 especialistas em saúde: 1 médico
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nível superior em qualquer área;
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Atendimento de denúncias;
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de abastecimento público;
 As empresas são responsáveis pela própria colheita de
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diariamente, ...);
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PROAGUA (estadual)/SISAGUA (federal);
tem como objetivo monitorar a
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Coleta de pontos aleatórios;
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Licenciamento de Estação de
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Licenciamento de Estação de
Tratamento de Água (ETAs);
Licenciamento de empresas;
Reciclagem;
Coleta de resíduos;
Destinação final;
Aterro.
Aplicação de penalidades administrativas –
poder de polícia;
 4 profissionais:
1 técnico de vigilância sanitária – nível
superior em qualquer área;
 3 fiscais sanitários – nível médio;
VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
VIGILÂNCIA
AMBIENTAL
VIGILÂNCIA
EM SAÚDE DO
TRABALHADOR
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
SIA-SUS
SIVISA
Atendimento de denúncias / reclamações:
 Animais com suspeita de zoonoses;
 Criadouros de vetores.
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Educação em saúde:
 conscientização da participação social visando à
guarda ou à posse responsável de animais para
a prevenção das zoonoses;
medidas que impeçam ou minimizem o risco
da ocorrência de acidentes causados por
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Bloqueio de criadouros (larvas) – controle
mecânico, biológico, químico;
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(adultos).
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Butantã
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espécies de animais,
de relevância para a
saúde pública;
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zoonoses;
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e encaminhamento de amostras
laboratoriais, de morte de animais
suspeitos de zoonoses;
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de primatas não humanos /animal inteiro – isolamento
viral e PCR
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para histopatologia
 Diagnóstico de Leishmanioses: Ensaio
imunoenzimático (ELISA) e RIFI (imunofluorescência
indireta).
 Instituto Pasteur
 Diagnóstico de raiva: encéfalo de cães e gatos /
animal inteiro no caso de morcegos
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Vacinação de bloqueio;
Vacinação animal contra zoonoses de
relevância para a saúde pública;
Fornecem os dados que serão a base para a
construção dos indicadores;
Comunica a Vigilância Epidemiológica;
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à Superintendência de controle de
endemias (SUCEN).
Vigilância das
zoonoses e
vetores
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Epidemiológica
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quando couber, de relevância para a saúde
pública;
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Programa de castração de cães e gatos;
Zelar pelo bem-estar-
animal;
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Aplicação de penalidades administrativas –
poder de polícia;
40 profissionais:
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endemias – nível médio;
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nível médio;
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  • 1. Monitor: Rodrigo de Macedo Couto
  • 2. Para entender precisamos voltar na história da Saúde no Brasil ....
  • 3. 1500 1940 1990 2018 2° modelo: 1° modelo: Industrialização, substituição das importações 3° modelo: agroexportador Abertura de mercado
  • 4. 1500 1900 1904 1940 Século XX marcado por programas verticalizados diretamente do governo federal As ações de vigilância em saúde se iniciam devido a necessidade de prevenir chegada de epidemias e possibilitar o intercâmbio seguro de mercadorias. A principal medida tomada de vigilância era a quarentena. 1° programa vertical (serviço de profilaxia da febre amarela) Peste, malária, tuberculose, lepra...
  • 5. 1940 1988 1990 Constituição Criação do SUS. 1975/ 1976 Lei 8080/1990 (lei orgânica da saúde): Regulamenta o SUS, traz os princípios e diretrizes. Descentralização das ações. Lei 6259/1975 e decreto 78231/1976: institui a notificação compulsória de 14 doenças para todo o território nacional (atuava exclusivamente sobre doenças transmissíveis). Estruturou SNVE: baseado no Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais. Municípios excluídos. Saúde como um direito. O Estado vai intervir sobre os riscos à saúde. Vigilância ambiental?
  • 6. 1990 1999 2018 Idem 1172 (revogada) Lei 9782/1999 - (criação da ANVISA e do SNVS) 2009 2011 Final dos anos 90: Inicia vigilância de fatores de risco de doenças e agravos não transmissíveis Criação da secretaria de Portaria 2003 Vigilância em Saúde (ministério da saúde) 2004 Portaria 1172/2004: define as ações de vigilância em Saúde e as atuações dos entes (revogada) 2013 Portaria 1378/2013 idem 1172 (vigente) 2006 Portaria 399/2006: pacto pela saúde: reforça a descentralização e pactuação entre gestores Decreto 3252/2009: 7508/2011 – define regiões de saúde e institui as CIR
  • 7.
  • 8.
  • 9. Vigilância em Saúde Vigilância Sanitária Vigilância à Saúde do Trabalhador Vigilância da Situação de Saúde Outras ações de vigilância Emergências de Saúde Pública Vigilância dos riscos ambientais à saúde Vigilância de doenças transmissíveis Vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências
  • 10.
  • 11.
  • 12. Organograma: Secretaria de Vigilância em Saúde – Ministério da Saúde (decreto 7336/2010)
  • 14.
  • 15.
  • 18. Departamento de vigilância em saúde Divisão de Vigilância Epidemiológica Imunizações (PNI) Doenças transmissíveis e agravos de notificação (SINAN) Tuberculose Hanseníase DST-AIDS Meningites Arboviroses Outros agravos e doenças de notificação compulsória Estatística Vital (SIM/SINASC) Divisão de Vigilância Sanitária SERSA I (serviços de saúde) SERSA II (serviços odontológicos) PROSAU (produtos de interesse a saúde) PROAL (produtos alimentícios) Atividades veterinárias Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador Divisão de Vigilância Ambiental Divisão de Vigilância e Controle de Zoonoses Controle de vetores Controle de zoonoses Organograma: Município de Itapevi
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Imunizações / distribuição de vacinas; Orientações técnicas sobre o calendário nacional de imunização;
  • 23. Calendário Nacional de vacinação: criança Idade Vacina Dose ao nascer BCG única hepatite B 1ª 2 meses pentavalente 1ª VIP 1ª pneumo 10 1ª rotavírus 1ª 3 meses meningo C 1ª 4 meses pentavalente 2ª VIP 2ª pneumo 10 2ª rotavírus 2ª 5 meses meningo C 2ª 6 meses pentavalente 3ª VIP 3ª 9 meses febre amarela (regiões endêmicas) 1ª 12 meses pneumo 10 1º reforço meningo C 1º reforço SCR 1ª 15 meses DTP 1º reforço VOP 1º reforço hepatite A única SCR 2ª varicela única 4 anos DTP 2º reforço VOP 2º reforço
  • 24. Calendário Nacional de vacinação: Adolescentes Idade Vacina Dose 9 a 14 (meninas) 12 e 13 (meninos) HPV 0,6 meses 12 e 13 (meninos e meninas) meningo C única qualquer idade hepatite B 0, 2, 6 meses qualquer idade dT 0, 2, 6 meses e a cada 10 anos até 29 anos SCR 0, 1 mês qualquer idade febre amarela 0 e 10 anos
  • 25. Calendário Nacional de vacinação: Adultos e idosos Idade Vacina Dose qualquer idade hepatite B 0, 2, 6 meses qualquer idade dT 0, 2, 6 meses e a cada 10 anos até 49 anos SCR única qualquer idade febre amarela 0 e 10 anos acima de 60 anos influenza anual
  • 26. Calendário Nacional de vacinação: Gestantes Idade Vacina Dose influenza anual hepatite B 0, 2, 6 meses dT 0, 2, 6 meses e a cada 5 anos a partir 20ª semana dTpa a cada gestação
  • 27. Investigação de agravos de notificação obrigatória (Portaria 204/2016); Busca ativa de casos; Bloqueio vacinal / bloqueio medicamentoso.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Acidente com animal peçonhento, mordeduras ...
  • 35.
  • 36. Alimentam os sistemas de informação; Fornecem os dados que serão a base para a construção dos indicadores; Notificação à Secretaria Estadual de Saúde. Unidades de Atendimento Vigilância Epidemiológica Secretaria Estadual de Saúde
  • 37.
  • 38. Notificação de dados de estatística vital: SINASC; Hospital VE Mãe - Peso ao nascer; - Número de semanas de gestação; - Número de pré- natais
  • 39. Notificação de dados de estatística vital: SIM; Investigação do óbito. Declaração de óbito Óbito evitável?
  • 41. 12 profissionais: 2 técnicos de saúde e controle de endemias – nível médio; 4 técnicos de enfermagem – nível técnico; 1 técnico de vigilância epidemiológica – nível superior em qualquer área; 5 especialistas em saúde: sendo 4 enfermeiros e 1 médico veterinário;
  • 42.
  • 43. Licenciar os estabelecimentos de serviços e produtos relacionados à saúde;
  • 44. Analisar e aprovar projetos básicos de arquitetura;
  • 46. Inspeções sanitárias incluem:  Estrutura física e manutenção predial;  Climatização;  Recursos humanos;  Documentos, contratos, manual de rotinas;  Processos técnicos e operacionais;  Organização e higiene;  Produto final (ex: alimentos, medicamentos, correlatos, etc.);  Materiais e equipamentos;  Transporte;  Notificação sobre eventos adversos ou doenças ou agravos;  Controle de pragas.
  • 47. Aplicação de penalidades administrativas – poder de polícia; Autuações, interdições, multas, apreensões, inutilizações, ... Poder de polícia: poder de que dispõe a administração pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em prol do interesse da coletividade. Representante do Poder público
  • 48. Os autos de infração devem ser lavrados sempre que houver uma infração sanitária ... Lei 10.083/1998
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Recebimento e atendimento de denúncias / reclamações / demandas de ação; População; ANVISA/órgãos de justiça/Conselhos de Classe/GVS e CVS; Investigação sanitária de eventos: Surtos de doenças transmitidas por alimentos; Infecções hospitalares;
  • 53. Cumprimento de programas; Programa Paulista de Alimentos (programa estadual) Programa Nacional de Verificação da Qualidade de Medicamentos (PROVEME)
  • 54. Comunicado de início de fabricação/importação (análise de controle); Análise fiscal; Análise de rotulagem.
  • 55.  Alimentos  Composição do produto;  Análise sensorial;  Análise microbiológica;  Análise físico-química;  Pesquisa de matéria estranha;  Análise de rotulagem.  Medicamentos  Teor do princípio ativo (fármaco);  Análise microbiológica;  pH;  Análise de rotulagem. Farmacopeia Regulamentos técnicos
  • 56. Verificação do Plano de Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (PGRSS);
  • 57. Promover atividades educativas para a população e para o setor regulado: curso de boas práticas de manipulação de alimentos.
  • 58. Fiscalizar o uso de produtos fumígenos derivados do tabaco em ambientes coletivos fechados, públicos ou privados (lei 13.541/2009); Prevenção ao consumo de álcool na infância e na adolescência (lei 14.592/2011).
  • 59.
  • 60.
  • 61. 11 profissionais: 3 técnicos de vigilância sanitária – nível superior em qualquer área; 4 fiscais sanitários – nível médio; 4 especialistas em saúde: 1 médico veterinário, 1 farmacêutico, 1 dentista;
  • 62.
  • 63. Atendimento de denúncias/reclamações; Investigação sanitária de eventos; - Doenças / acidentes decorrentes do trabalho; Notificação ao Ministério do Trabalho; Coibir a venda e utilização de amianto
  • 64. Aplicação de penalidades administrativas – poder de polícia;
  • 65.
  • 66. 2 profissionais: 1 técnico de vigilância sanitária – nível superior em qualquer área; 1 fiscal sanitário – nível médio.
  • 67.
  • 68. Atendimento de denúncias; Monitorar áreas contaminadas e ecopontos; Licenciamento de Solução Alternativa Coletiva – SAC (Exs: poço, lago, ...); Para solicitar a Licença é necessário ter Outorga de licença de execução expedida pelo DAEE...
  • 69.  Acompanhar o sistema de distribuição de água de abastecimento público;
  • 70.  As empresas são responsáveis pela própria colheita de água;  As frequências das análises variam (hora em hora, diariamente, ...);  Algumas medições são feitas no próprio local de coleta como cloro, temperatura e pH e outras análises é necessário envio ao laboratório;  As empresas devem apresentar à Vigilância documentos comprobatórios das análises;  Os laboratórios contratados devem ser certificados.
  • 71. PROAGUA (estadual)/SISAGUA (federal); tem como objetivo monitorar a qualidade da água para consumo humano; Coleta de pontos aleatórios; Frequência de coleta é de 15 amostras mensais.
  • 72.  Água  Cloro residual livre;  Temperatura;  pH;  Fluoreto;  Cianotoxinas  Turbidez;  Análise microbiológica (coliformes totais e Escherichia coli);  Análise organoléptica (cor, turbidez) Laudo
  • 73. Licenciamento de Estação de Tratamento de Efluentes (ETEs); Licenciamento de Estação de Tratamento de Água (ETAs); Licenciamento de empresas; Reciclagem; Coleta de resíduos; Destinação final; Aterro.
  • 74. Aplicação de penalidades administrativas – poder de polícia;
  • 75.
  • 76.
  • 77.  4 profissionais: 1 técnico de vigilância sanitária – nível superior em qualquer área;  3 fiscais sanitários – nível médio;
  • 79.
  • 80. Atendimento de denúncias / reclamações:  Animais com suspeita de zoonoses;  Criadouros de vetores. Orientação técnica; Educação em saúde:  conscientização da participação social visando à guarda ou à posse responsável de animais para a prevenção das zoonoses; medidas que impeçam ou minimizem o risco da ocorrência de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos
  • 81.
  • 82.
  • 83. Visitação de rotina para controle de vetores – 30 imóveis/dia por ACE; Pesquisa larvária; Cálculo dos índices de infestação predial, tipo de recipientes e de Breteau; Bloqueio de criadouros (larvas) – controle mecânico, biológico, químico; Bloqueio de transmissão - Nebulização (adultos).
  • 84. Controle de fauna sinantrópica;
  • 85. Instituto Butantã Identificação das espécies de animais, de relevância para a saúde pública;
  • 86. Vigilância de animais sentinelas de zoonoses; Febre maculosa Doença de chagas Leptospirose
  • 87. Investigação, por meio de necropsia, coleta e encaminhamento de amostras laboratoriais, de morte de animais suspeitos de zoonoses;
  • 88.  Instituto Adolfo Lutz  Diagnóstico de febre amarela:  Fígado, rim, baço, coração, linfonodos, pulmão e cérebro de primatas não humanos /animal inteiro – isolamento viral e PCR  Fígado, rim, baço, coração, linfonodo, pulmão e cérebro para histopatologia  Diagnóstico de Leishmanioses: Ensaio imunoenzimático (ELISA) e RIFI (imunofluorescência indireta).  Instituto Pasteur  Diagnóstico de raiva: encéfalo de cães e gatos / animal inteiro no caso de morcegos  Imunofluorescência Direta (IFD);  Inoculação em Camundongos (IC).
  • 89. Vacinação de bloqueio; Vacinação animal contra zoonoses de relevância para a saúde pública;
  • 90. Fornecem os dados que serão a base para a construção dos indicadores; Comunica a Vigilância Epidemiológica; Vigilância epidemiológica faz a notificação à Superintendência de controle de endemias (SUCEN). Vigilância das zoonoses e vetores Vigilância Epidemiológica SUCEN
  • 91.
  • 92. Eutanásia, quando indicado, de animais de relevância para a saúde pública; Recolhimento e transporte de animais, quando couber, de relevância para a saúde pública;
  • 93. Adoção / educação em posse responsável. Programa de castração de cães e gatos;
  • 95. Aplicação de penalidades administrativas – poder de polícia;
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105. 40 profissionais: 33 técnicos de saúde e controle de endemias – nível médio; 5 agentes de controle de zoonoses – nível médio; 2 especialistas em Saúde – Médico Veterinário.