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Aplicações Informáticas A 11º Ano Unidade 3 – Utilização do Sistema Multimédia
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   conceito de  cor   está associado  à  percepção , pelo sistema de  visão  do ser humano. da  luz   emitida ,  difundida  ou  reflectida  pelos objectos, sendo considerada um atributo dos mesmos.  A  cor  de um  objecto  depende das  características das fontes de luz  que o iluminam. da  reflexão  da luz produzida pela sua superfície e, por último, das  características sensoriais  do sistema de  visão  humano, os olhos, ou de câmaras digitais.
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   A  luz   contém uma variedade de  ondas electromagnéticas  com diferentes comprimentos de onda. Se o comprimento de uma onda electromagnética pertencer ao intervalo de  380  a  780  nm (1 manómetro  =  10- 9  m) é detectada e interpretada pelo sistema de visão do ser humano. Estes diferentes comprimentos de onda constituem o  espectro de luz visível do ser humano  e estão associados a diferentes cores.
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   Estes diferentes comprimentos de onda constituem o  espectro de luz visível do ser humano  e estão associados a diferentes cores.
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os olhos são os sensores de toda a  visão  e esta pode ser do tipo  escotópica  e  fotópica .
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   A visão  escotópica   é assegurada por um único tipo de  bastonetes   existentes na retina. Estes são  sensíveis  ao  brilho  e não detectam a cor. Isto quer dizer que são  sensíveis a alterações da luminosidade , mas não aos comprimentos de onda da luz visível.
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   A visão  fotópica   é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de  cones   existentes na retina. Estes são  sensíveis  à  cor  e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma:  64%  são do tipo  vermelho   ( R ed)  ,  32%  do tipo  verde   ( G reen)  e  2%  do tipo  azul   ( B lue).
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   Como os  bastonetes  e os  cones  constituem dois tipos de  sensores diferentes  que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectivamente, aos conceitos de  luminância  e  crominância .  Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar as cores. Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectiva­mente, aos conceitos de  luminância e crominância.  Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar aS' cores.  Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectiva­mente, aos conceitos de  luminância e crominância.  Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar aS' cores.  Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectiva­mente, aos conceitos de  luminância e crominância.  Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar aS' cores.
1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais   Depois de terem sido abordados os aspectos relacionados com a  luz e a cor  do ponto de vista  sensorial , coloca-se a questão de compreender  como  são  geradas ,  armazenadas ,  manipuladas  e  reproduzidas  as imagens pelos diferentes dispositivos físicos que utilizam a cor. Antes de mais, é necessário representar as cores através de modelos que se aplicam a diferentes situações reais.
1.1. Modelos aditivo e subtractivo   Os  modelos de cor   fornecem  métodos  que permitem  especificar  uma determinada  cor . Por outro lado, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu  espaço de cor .  Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente.
1.1. Modelos aditivo e subtractivo   Antes de serem descritos alguns modelos, convém diferenciar  modelo   aditivo  de  subtractivo . O modelo utilizado para descrever as  cores emitidas ou projectadas  é considerado  aditivo  e para as  cores impressas  é considerado  subtractivo .
1.1. Modelos aditivo e subtractivo   Exemplos  de aplicação de  modelos   aditivo  e  subtractivo Modelo aditivo Modelo subtractivo Luz emitida e projectada num ecrã Luz reflectida Mistura de cores emitidas por fontes de luz Mistura de cores de pintura  impressão
1.1. Modelos aditivo e subtractivo   Num  modelo aditivo   a  ausência de luz  ou de cor corresponde à  cor preta , enquanto que a  mistura  dos comprimentos de onda ou das cores  vermelha   ( R ed),  verde   ( G reen)  e  azul   ( B lue)  indicam a presença da luz ou a  cor branca .  O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer  luz emitida .
1.1. Modelos aditivo e subtractivo   Num  modelo subtractivo ,  ao contrário do modelo aditivo, a  mistura de cores  cria uma  cor mais  escura , porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A  ausência de cor  corresponde ao  branco  e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos.
1.1. Modelos aditivo e subtractivo   O  modelo subtractivo  explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e reflectem outros. Assim, a  cor de um objecto  corresponde à  luz reflectida  por ele e que os olhos recebem.

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  • 1. Aplicações Informáticas A 11º Ano Unidade 3 – Utilização do Sistema Multimédia
  • 2. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais conceito de cor está associado à percepção , pelo sistema de visão do ser humano. da luz emitida , difundida ou reflectida pelos objectos, sendo considerada um atributo dos mesmos. A cor de um objecto depende das características das fontes de luz que o iluminam. da reflexão da luz produzida pela sua superfície e, por último, das características sensoriais do sistema de visão humano, os olhos, ou de câmaras digitais.
  • 3. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais A luz contém uma variedade de ondas electromagnéticas com diferentes comprimentos de onda. Se o comprimento de uma onda electromagnética pertencer ao intervalo de 380 a 780 nm (1 manómetro = 10- 9 m) é detectada e interpretada pelo sistema de visão do ser humano. Estes diferentes comprimentos de onda constituem o espectro de luz visível do ser humano e estão associados a diferentes cores.
  • 4. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais Estes diferentes comprimentos de onda constituem o espectro de luz visível do ser humano e estão associados a diferentes cores.
  • 5. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica .
  • 6. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais A visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações da luminosidade , mas não aos comprimentos de onda da luz visível.
  • 7. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais A visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% são do tipo vermelho ( R ed) , 32% do tipo verde ( G reen) e 2% do tipo azul ( B lue).
  • 8. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectivamente, aos conceitos de luminância e crominância . Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar as cores. Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectiva­mente, aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar aS' cores. Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectiva­mente, aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar aS' cores. Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectiva­mente, aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar aS' cores.
  • 9. 1. Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais Depois de terem sido abordados os aspectos relacionados com a luz e a cor do ponto de vista sensorial , coloca-se a questão de compreender como são geradas , armazenadas , manipuladas e reproduzidas as imagens pelos diferentes dispositivos físicos que utilizam a cor. Antes de mais, é necessário representar as cores através de modelos que se aplicam a diferentes situações reais.
  • 10. 1.1. Modelos aditivo e subtractivo Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor . Por outro lado, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor . Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente.
  • 11. 1.1. Modelos aditivo e subtractivo Antes de serem descritos alguns modelos, convém diferenciar modelo aditivo de subtractivo . O modelo utilizado para descrever as cores emitidas ou projectadas é considerado aditivo e para as cores impressas é considerado subtractivo .
  • 12. 1.1. Modelos aditivo e subtractivo Exemplos de aplicação de modelos aditivo e subtractivo Modelo aditivo Modelo subtractivo Luz emitida e projectada num ecrã Luz reflectida Mistura de cores emitidas por fontes de luz Mistura de cores de pintura impressão
  • 13. 1.1. Modelos aditivo e subtractivo Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta , enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha ( R ed), verde ( G reen) e azul ( B lue) indicam a presença da luz ou a cor branca . O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida .
  • 14. 1.1. Modelos aditivo e subtractivo Num modelo subtractivo , ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura , porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos.
  • 15. 1.1. Modelos aditivo e subtractivo O modelo subtractivo explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e reflectem outros. Assim, a cor de um objecto corresponde à luz reflectida por ele e que os olhos recebem.