O documento discute introdução ao shell no Linux, abordando:
1) Os shells mais comuns no Linux, como bash e csh, e como eles interpretam comandos do usuário.
2) Conceitos básicos do shell como prompts, caminhos e terminais.
3) Comandos úteis como echo, clear, cd e pwd para navegação e gerenciamento do terminal.
Este documento descreve a estrutura de diretórios de um sistema Linux. Ele explica os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /mnt, /opt, /proc, /root, /sbin, /srv, /sys, /tmp e /usr e o que cada um contém. Além disso, fornece detalhes sobre sistemas de arquivos comuns em Linux como ext3, ext4, vfat, iso9660 e outros.
O documento discute o sistema operacional Linux, incluindo a estrutura de diretórios, tipos de arquivos, permissões e links. Ele também fornece perguntas de recapitulação sobre comandos Linux como ls e whereis.
O documento descreve a estrutura de diretórios padrão (FHS) usada na maioria das distribuições Linux. Ele explica a história e propósito do FHS, fornecendo detalhes sobre os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /opt, /proc, /root, /sbin, /usr e /var. O documento também discute como navegar e localizar arquivos na estrutura de diretórios.
O documento discute a organização da informação em sistemas Linux, incluindo a estrutura de diretórios, partições, pontos de montagem e sistemas de arquivos. Explica que os sistemas Linux seguem a filosofia do UNIX na organização hierárquica de diretórios e no uso de sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
O documento descreve a estrutura de diretórios padrão em sistemas Linux, incluindo os principais diretórios como /bin, /etc, /home, /usr e os seus propósitos. Explica que a estrutura segue o padrão FHS e pode variar ligeiramente entre distribuições.
O documento descreve:
[1] O Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds na Finlândia como um desafio para melhorar o Minix. [2] É um software livre com código aberto sob a licença GPL. [3] Uma distro Linux é um sistema operacional que inclui o kernel Linux e outros softwares, formando um conjunto testado e disponibilizado por organizações ou projetos comunitários.
O documento descreve características básicas de sistemas operativos Linux, incluindo o que é um sistema operativo de rede, o kernel Linux, login de usuários, navegação no sistema de arquivos e comandos básicos como ls, mkdir, cp e mv.
Linux comandos gerais e servidores de redefernandao777
Este documento fornece instruções sobre comandos básicos do Linux, configuração de redes e serviços de rede como Samba, NFS, Apache, FTP e Squid. Ele também discute firewall, editores de texto e ferramentas de monitoramento de rede.
Este documento descreve a estrutura de diretórios de um sistema Linux. Ele explica os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /mnt, /opt, /proc, /root, /sbin, /srv, /sys, /tmp e /usr e o que cada um contém. Além disso, fornece detalhes sobre sistemas de arquivos comuns em Linux como ext3, ext4, vfat, iso9660 e outros.
O documento discute o sistema operacional Linux, incluindo a estrutura de diretórios, tipos de arquivos, permissões e links. Ele também fornece perguntas de recapitulação sobre comandos Linux como ls e whereis.
O documento descreve a estrutura de diretórios padrão (FHS) usada na maioria das distribuições Linux. Ele explica a história e propósito do FHS, fornecendo detalhes sobre os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /opt, /proc, /root, /sbin, /usr e /var. O documento também discute como navegar e localizar arquivos na estrutura de diretórios.
O documento discute a organização da informação em sistemas Linux, incluindo a estrutura de diretórios, partições, pontos de montagem e sistemas de arquivos. Explica que os sistemas Linux seguem a filosofia do UNIX na organização hierárquica de diretórios e no uso de sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
O documento descreve a estrutura de diretórios padrão em sistemas Linux, incluindo os principais diretórios como /bin, /etc, /home, /usr e os seus propósitos. Explica que a estrutura segue o padrão FHS e pode variar ligeiramente entre distribuições.
O documento descreve:
[1] O Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds na Finlândia como um desafio para melhorar o Minix. [2] É um software livre com código aberto sob a licença GPL. [3] Uma distro Linux é um sistema operacional que inclui o kernel Linux e outros softwares, formando um conjunto testado e disponibilizado por organizações ou projetos comunitários.
O documento descreve características básicas de sistemas operativos Linux, incluindo o que é um sistema operativo de rede, o kernel Linux, login de usuários, navegação no sistema de arquivos e comandos básicos como ls, mkdir, cp e mv.
Linux comandos gerais e servidores de redefernandao777
Este documento fornece instruções sobre comandos básicos do Linux, configuração de redes e serviços de rede como Samba, NFS, Apache, FTP e Squid. Ele também discute firewall, editores de texto e ferramentas de monitoramento de rede.
O documento discute diferentes aspectos dos sistemas de arquivos, incluindo: 1) arquivos e seus atributos; 2) métodos para alocar espaço em disco, como alocação contígua e lista ligada; 3) estruturas de dados para gerenciar espaço livre, como mapa de bits, lista ligada e tabela.
Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
O documento discute conceitos de arquivos e sistemas de arquivos. Apresenta que arquivos são coleções de informações armazenadas em memória secundária e identificadas por nomes. Sistemas de arquivos gerenciam e organizam os arquivos em estruturas de diretórios hierárquicas. Diretórios armazenam atributos dos arquivos e permitem acesso a eles por caminhos únicos.
O documento discute sistemas de arquivos e operações com arquivos. Ele explica o conceito de arquivos, estruturas de arquivos, nomes de arquivos, atributos, operações comuns e mapeamento de arquivos em memória. O documento também aborda diretórios, níveis de diretórios, nomes de caminhos e operações com diretórios.
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos iiCarlos Melo
O documento discute partições de disco e gerenciamento de boot no Linux. Ele explica como os dispositivos são definidos no Linux, os três tipos de partições, como gerenciar partições com fdisk e cfdisk, e os gerenciadores de boot LILO e GRUB.
1) O documento apresenta uma introdução sobre comandos básicos do Linux, incluindo navegação entre diretórios, listagem e manipulação de arquivos.
2) São explicados comandos como ls, cd, mkdir, rmdir, cp e mv para gerenciar arquivos e pastas.
3) Também são apresentados comandos para editar arquivos, procurar arquivos, gerenciar usuários e processos no sistema.
O documento descreve a história e características do Fedora Linux. O Fedora começou como um projeto voluntário para a distribuição Red Hat Linux e foi lançado oficialmente em 2003 quando o Red Hat Linux foi descontinuado. O Fedora se concentra em inovação e novas tecnologias e tem um ciclo de vida relativamente curto. Ele usa o GNOME como ambiente de desktop padrão e o gerenciador de pacotes RPM/DNF.
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciamento de ArquivosLuiz Arthur
O documento discute os sistemas de arquivos em sistemas operacionais. Explica que os sistemas de arquivos organizam hierarquicamente arquivos e diretórios e fornecem detalhes sobre como arquivos e diretórios são identificados e localizados no Linux através de inodes. Também apresenta alguns comandos básicos para manipulação e gerenciamento de arquivos e diretórios como ls, cd, pwd, mkdir e rmdir.
O documento apresenta uma introdução sobre shells e comandos básicos de linha de comando no Linux, incluindo sua agenda, características de shells, conceitos importantes e vários grupos de comandos com suas funções e exemplos de uso.
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisLeandro Júnior
Trabalho sobre gerenciamento de arquivos em windows,linux e android.
Tratamos de como eles tratam os arquivos e como funciona o gerenciamento de arquivos.
Sistemas operacionais sistemas de arquivos-atualizado-senaiCarlos Melo
O documento discute sistemas de arquivos, incluindo suas condições essenciais, estruturas, operações e implementações. Aborda tópicos como nomeação e tipos de arquivos, atributos, alocação de espaço em disco, caches, consistência e cópias de segurança. Também apresenta exemplos como os sistemas de arquivos ISO 9660, Rock Ridge, Joliet, MS-DOS e UNIX V7.
O documento discute o sistema operacional Linux, descrevendo suas principais características como multitarefa, memória virtual e sistema de arquivos EXT2. Ele também aborda comandos como "mount", "shutdown" e "ls", além de definir o kernel como o núcleo responsável por gerenciar os recursos do computador.
Gerência de Armazenamento: Implementação do Sistema de ArquivosAlexandre Duarte
1) O documento discute a implementação de sistemas de arquivos, incluindo estruturas de diretórios, alocação de blocos e gerenciamento de espaço livre.
2) São descritos métodos de alocação como contígua, encadeada e indexada e suas vantagens e desvantagens.
3) Também são abordados tópicos como cache de páginas, verificação de consistência, backup e recuperação de dados.
O documento discute a manipulação de dispositivos em sistemas operacionais Linux, incluindo identificação de hardware através de arquivos no diretório /dev, montagem de dispositivos como CD-ROMs e pendrives para uso, e desmontagem quando necessário remover a mídia.
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
O documento apresenta um cronograma de um minicurso de Linux com os seguintes tópicos principais: origem do Linux, software livre e licença GNU, principais distribuições, sistemas de arquivos, editor de texto Vim, comandos, usuários e grupos, permissões de acesso.
Este documento apresenta uma introdução ao Linux, sua história, recursos e comandos básicos. Inclui seções sobre a história do Linux, distribuições, shell, navegação de diretórios, manipulação de arquivos e controle de usuários. O objetivo é ensinar os fundamentos do Linux e desmistificar a ideia de que é difícil de usar.
O documento descreve comandos básicos do Linux, incluindo: pwd para mostrar o diretório atual, cd para mudar de diretório, e ls para listar arquivos e diretórios. Também aborda comandos como mkdir para criar diretórios, touch para criar/modificar arquivos, clear para limpar a tela e redirecionamento de entrada e saída.
O documento discute os principais sistemas de arquivos para Linux, incluindo ext2, ext3, ext4, ReiserFS, XFS e FAT. Ele explica as características e usos recomendados de cada sistema de arquivos. O ext4 é apresentado como a evolução do ext3 com maiores limites de armazenamento e desempenho melhorado.
Este documento discute administração de sistemas em sistemas operacionais avançados. Ele aborda administração de usuários usando comandos como useradd e passwd, scripts de shell para automatizar tarefas, e o uso do cron para agendar tarefas para execução repetida.
O documento discute o sistema operacional Linux, comparando-o ao Windows. Detalha as principais características e componentes do Linux, incluindo seu núcleo de código aberto, distribuições populares e comandos.
O documento discute diferentes aspectos dos sistemas de arquivos, incluindo: 1) arquivos e seus atributos; 2) métodos para alocar espaço em disco, como alocação contígua e lista ligada; 3) estruturas de dados para gerenciar espaço livre, como mapa de bits, lista ligada e tabela.
Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
O documento discute conceitos de arquivos e sistemas de arquivos. Apresenta que arquivos são coleções de informações armazenadas em memória secundária e identificadas por nomes. Sistemas de arquivos gerenciam e organizam os arquivos em estruturas de diretórios hierárquicas. Diretórios armazenam atributos dos arquivos e permitem acesso a eles por caminhos únicos.
O documento discute sistemas de arquivos e operações com arquivos. Ele explica o conceito de arquivos, estruturas de arquivos, nomes de arquivos, atributos, operações comuns e mapeamento de arquivos em memória. O documento também aborda diretórios, níveis de diretórios, nomes de caminhos e operações com diretórios.
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos iiCarlos Melo
O documento discute partições de disco e gerenciamento de boot no Linux. Ele explica como os dispositivos são definidos no Linux, os três tipos de partições, como gerenciar partições com fdisk e cfdisk, e os gerenciadores de boot LILO e GRUB.
1) O documento apresenta uma introdução sobre comandos básicos do Linux, incluindo navegação entre diretórios, listagem e manipulação de arquivos.
2) São explicados comandos como ls, cd, mkdir, rmdir, cp e mv para gerenciar arquivos e pastas.
3) Também são apresentados comandos para editar arquivos, procurar arquivos, gerenciar usuários e processos no sistema.
O documento descreve a história e características do Fedora Linux. O Fedora começou como um projeto voluntário para a distribuição Red Hat Linux e foi lançado oficialmente em 2003 quando o Red Hat Linux foi descontinuado. O Fedora se concentra em inovação e novas tecnologias e tem um ciclo de vida relativamente curto. Ele usa o GNOME como ambiente de desktop padrão e o gerenciador de pacotes RPM/DNF.
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Gerenciamento de ArquivosLuiz Arthur
O documento discute os sistemas de arquivos em sistemas operacionais. Explica que os sistemas de arquivos organizam hierarquicamente arquivos e diretórios e fornecem detalhes sobre como arquivos e diretórios são identificados e localizados no Linux através de inodes. Também apresenta alguns comandos básicos para manipulação e gerenciamento de arquivos e diretórios como ls, cd, pwd, mkdir e rmdir.
O documento apresenta uma introdução sobre shells e comandos básicos de linha de comando no Linux, incluindo sua agenda, características de shells, conceitos importantes e vários grupos de comandos com suas funções e exemplos de uso.
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisLeandro Júnior
Trabalho sobre gerenciamento de arquivos em windows,linux e android.
Tratamos de como eles tratam os arquivos e como funciona o gerenciamento de arquivos.
Sistemas operacionais sistemas de arquivos-atualizado-senaiCarlos Melo
O documento discute sistemas de arquivos, incluindo suas condições essenciais, estruturas, operações e implementações. Aborda tópicos como nomeação e tipos de arquivos, atributos, alocação de espaço em disco, caches, consistência e cópias de segurança. Também apresenta exemplos como os sistemas de arquivos ISO 9660, Rock Ridge, Joliet, MS-DOS e UNIX V7.
O documento discute o sistema operacional Linux, descrevendo suas principais características como multitarefa, memória virtual e sistema de arquivos EXT2. Ele também aborda comandos como "mount", "shutdown" e "ls", além de definir o kernel como o núcleo responsável por gerenciar os recursos do computador.
Gerência de Armazenamento: Implementação do Sistema de ArquivosAlexandre Duarte
1) O documento discute a implementação de sistemas de arquivos, incluindo estruturas de diretórios, alocação de blocos e gerenciamento de espaço livre.
2) São descritos métodos de alocação como contígua, encadeada e indexada e suas vantagens e desvantagens.
3) Também são abordados tópicos como cache de páginas, verificação de consistência, backup e recuperação de dados.
O documento discute a manipulação de dispositivos em sistemas operacionais Linux, incluindo identificação de hardware através de arquivos no diretório /dev, montagem de dispositivos como CD-ROMs e pendrives para uso, e desmontagem quando necessário remover a mídia.
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
O documento apresenta um cronograma de um minicurso de Linux com os seguintes tópicos principais: origem do Linux, software livre e licença GNU, principais distribuições, sistemas de arquivos, editor de texto Vim, comandos, usuários e grupos, permissões de acesso.
Este documento apresenta uma introdução ao Linux, sua história, recursos e comandos básicos. Inclui seções sobre a história do Linux, distribuições, shell, navegação de diretórios, manipulação de arquivos e controle de usuários. O objetivo é ensinar os fundamentos do Linux e desmistificar a ideia de que é difícil de usar.
O documento descreve comandos básicos do Linux, incluindo: pwd para mostrar o diretório atual, cd para mudar de diretório, e ls para listar arquivos e diretórios. Também aborda comandos como mkdir para criar diretórios, touch para criar/modificar arquivos, clear para limpar a tela e redirecionamento de entrada e saída.
O documento discute os principais sistemas de arquivos para Linux, incluindo ext2, ext3, ext4, ReiserFS, XFS e FAT. Ele explica as características e usos recomendados de cada sistema de arquivos. O ext4 é apresentado como a evolução do ext3 com maiores limites de armazenamento e desempenho melhorado.
Este documento discute administração de sistemas em sistemas operacionais avançados. Ele aborda administração de usuários usando comandos como useradd e passwd, scripts de shell para automatizar tarefas, e o uso do cron para agendar tarefas para execução repetida.
O documento discute o sistema operacional Linux, comparando-o ao Windows. Detalha as principais características e componentes do Linux, incluindo seu núcleo de código aberto, distribuições populares e comandos.
O documento descreve as camadas do ambiente Linux e como o Shell funciona nesse ambiente. O Shell interpreta os comandos digitados pelo usuário, analisa parâmetros e variáveis, e executa o comando passando-o para o kernel. O Shell também pode redirecionar a entrada, saída e erros de um comando para arquivos.
O documento descreve os principais diretórios do sistema de arquivos Linux e seus respectivos usos, como /bin para binários executáveis, /etc para arquivos de configuração e /home para arquivos pessoais dos usuários. Ele também lista vários comandos Linux comuns e suas funções.
O documento descreve os principais componentes e características de sistemas operacionais, incluindo o papel do núcleo, as interfaces gráficas e de linha de comando, exemplos de sistemas operacionais atuais e descontinuados, e as diferenças entre sistemas operacionais monotarefa e multitarefa.
1. O documento apresenta um guia com mais de 500 comandos do terminal Linux, explicados de forma simples para usuários de todos os níveis.
2. A lista de comandos inclui exemplos de uso e explicações detalhadas para auxiliar os usuários a dominar o terminal e aumentar seu conhecimento no universo Linux.
3. O guia é de distribuição gratuita e pode ser compartilhado para divulgação e aprendizado dos comandos Linux, sem fins lucrativos.
1. O documento apresenta mais de 500 comandos do terminal Linux explicados em português para usuários de todos os níveis.
2. A lista de comandos é útil para iniciantes, curiosos, usuários intermediários e avançados que desejam relembrar comandos.
3. Antes de executar comandos como root, lembre-se que "com grandes poderes vem grandes responsabilidades".
O documento apresenta um guia com mais de 500 comandos do terminal Linux explicados. O guia é destinado a iniciantes, curiosos e usuários de nível intermediário ou avançado. O objetivo é distribuir o conteúdo gratuitamente e ampliar o conhecimento sobre o uso do terminal no Linux.
O documento discute os principais conceitos sobre sistemas operacionais, incluindo:
1) A função principal de um sistema operacional é controlar o funcionamento de um computador e gerenciar os recursos entre usuários.
2) Sem um sistema operacional, os usuários precisariam conhecer detalhes de hardware, tornando o trabalho lento e propenso a erros.
3) Exemplos de componentes-chave de um sistema operacional incluem kernel, shell e processos.
O documento discute sobre servidores Linux, distribuições como o Ubuntu, aplicações comuns em servidores Linux como servidores de arquivos, web, email e firewalls. Também apresenta detalhes sobre o sistema de arquivos Linux, comandos básicos e operações avançadas como find, grep, pipes e empacotamento de arquivos com tar.
A estrutura principal de diretórios do LINUX descreve as principais pastas do sistema e seus respectivos conteúdos, incluindo /root, /boot, /bin, /dev, /home, /lib, /mnt, /proc, /sbin, /tmp, /usr e /var.
O documento discute sobre servidores Linux, distribuições como o Ubuntu, aplicações comuns em servidores Linux como servidores de arquivos, web, email, firewalls. Também aborda o sistema de arquivos do Linux, comandos básicos e operações avançadas como find, grep, redirecionamento e compactação de arquivos com tar.
O documento fornece uma lista rápida de comandos Linux úteis para uso no dia a dia. A lista inclui comandos de controle e acesso, comunicações, ajuda e documentação, edição de texto, gestão de ficheiros e diretórios, exibição e impressão de ficheiros, transferência de ficheiros, notícias e rede, controle de processos, informação de estado e processamento de texto. Muitos comandos Linux têm funções semelhantes aos comandos MS-DOS, embora o Linux seja mais poderoso.
Este documento fornece uma introdução aos principais comandos e conceitos do sistema operacional Linux, incluindo: 1) comandos básicos para navegação e gerenciamento de arquivos e processos, 2) estrutura de diretórios padrão, 3) definições de termos importantes como compilação, foreground e background, e 4) controle de execução de processos.
O documento apresenta conceitos básicos da linguagem de programação C, incluindo sua história, características, estrutura básica de um programa, comentários e diretivas. É destinado a estudantes da Universidade Federal de Uberlândia para introduzi-los à linguagem C.
Introdução à Shell Script - Vinícius Alves HaxTchelinux
"Tópicos abordados:
Filosofia dos sistemas Unix e como os utilitários se interligam
O que é shell? O que é bash?
Entrada e saída em bash
Estruturas de controle no bash (for, if, while)
Alguns utilitários interessantes: awk, head, tail, sort, etc"
O documento apresenta uma introdução à shell script, descrevendo a filosofia dos sistemas Unix, o que é shell e bash, estruturas de controle e utilitários úteis como awk, sed e grep. O palestrante também discute como criar e executar scripts shell.
O documento apresenta conceitos básicos da linguagem de programação C, incluindo sua história, características, estrutura básica de um programa, comentários e diretivas. É uma apostila destinada a estudantes da Universidade Federal de Uberlândia.
Linux4all#2 é o segundo minicurso da série Linux4all sobre Gnu/Linux, realizado na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências Médicas de Alagoas). Abordando conceitos teóricos/praticos a nível intermediário de uma forma simples e dinâmica, onde fui o instrutor.
O documento discute os principais aspectos do shell do Linux, incluindo sua função como interface entre o usuário e o kernel, os principais tipos de shell como bash e csh, e arquivos importantes de configuração do shell.
O documento discute os principais conceitos e métodos de criptografia, incluindo termos e definições, princípios básicos, criptografia antiga, criptografia simétrica e assimétrica, hash, esteganografia e testes de criptografia. Ele fornece exemplos de algoritmos criptográficos e ferramentas como GNU Privacy Guard.
O documento discute vários tipos de ataques de segurança de rede, incluindo exploração de vulnerabilidades, varredura de rede, falsificação de e-mail, spam, interceptação de tráfego, força bruta, desfiguração de página, negação de serviço e códigos maliciosos. Ele fornece detalhes sobre essas ameaças e como funcionam.
O documento discute conceitos de segurança em redes de computadores, incluindo tipos de firewalls, layouts de firewall e DMZ. É apresentada uma introdução sobre ameaças à segurança e métodos de detecção de intrusão. Em seguida, são descritos tipos de firewall como host-based, network-based e gateway de aplicação. Layouts comuns de firewall e o uso de DMZ e protocolos de redundância também são explicados.
O documento discute o scanner de rede Nmap, descrevendo suas funcionalidades, sintaxe e como realizar varreduras em redes. É explicado como o Nmap pode ser usado para descobrir hosts ativos, detectar versões de serviços em portas abertas e realizar varreduras furtivas para auditoria de segurança. Exemplos de comandos Nmap são fornecidos para diferentes tipos de varredura.
O documento discute segurança da informação e segurança física em redes de computadores. Aborda conceitos como níveis de segurança física, perímetros de segurança, e mecanismos de segurança como catracas, senhas e biometria. Também discute a importância de proteger equipamentos de rede e servidores com altos níveis de segurança física.
O documento discute a segurança da informação e normas relacionadas como BS 7799, ISO/IEC 17799, NBR ISO 17799. Apresenta a história e detalhes dessas normas. Também discute porque a segurança da informação é necessária para proteger os ativos de informação de uma organização.
O documento discute a segurança da informação e diferentes normas relacionadas, como BS 7799, ISO/IEC 17799 e NBR ISO 17799. Apresenta breve histórico dessas normas e conceitos-chave da segurança da informação, como a preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação. Também discute porque a segurança da informação é necessária em meio aos riscos cibernéticos modernos.
O documento discute segurança da informação e segurança física em redes de computadores. Aborda conceitos como níveis de segurança física, perímetros de segurança, e mecanismos de segurança como catracas, senhas e biometria. Também discute a história da segurança da informação e a necessidade de proteger dados armazenados em sistemas computacionizados.
O documento apresenta um plano de aula sobre configuração de sistemas operacionais de rede, incluindo introdução aos serviços DNS, WINS, DHCP, TCP/IP e firewall no Windows Server 2008. O tópico de DNS discute conceitos como zonas e domínios e como o serviço traduz nomes em endereços IP.
O documento discute a configuração e administração do serviço DHCP no Windows Server 2008. Explica como o DHCP automatiza a atribuição de endereços IP, permitindo que dispositivos na rede obtenham configurações de rede de forma dinâmica. Detalha os conceitos de escopo, pool de endereços, reservas e processos de concessão envolvidos na implementação do DHCP.
Unidade 2.6 Introdução ao Serviços de Impressão e ImpressorasJuan Carlos Lamarão
O documento discute o serviço de impressão e impressoras no Windows Server 2008. Ele explica como as impressoras são compartilhadas em servidores e acessadas por usuários, os benefícios disso, e os termos relacionados como "impressora", "printer lógico" e "porta". Também descreve os passos do processo de impressão, incluindo a formatação dos dados e envio para a impressora.
O documento discute configurações de compartilhamento e permissões no Windows Server 2008, incluindo:
1) Introdução aos conceitos básicos de compartilhamento de pastas e caminhos UNC
2) Exemplos de caminhos para pastas compartilhadas
3) Tipos de permissões como Leitura, Alteração e Controle Total
O documento descreve as configurações iniciais necessárias no Windows Server 2008 após a instalação, incluindo configurar placas de rede, DNS, nome do computador, ingressar em domínio, data/hora e desligar/reiniciar o servidor.
O documento descreve as etapas de planejamento e implementação da instalação do Windows Server 2008. Inclui seis fases de planejamento: 1) definir objetivos e escopo, 2) planejar serviços e configurações, 3) construir infraestrutura e documentação, 4) testar exaustivamente, 5) implementar em ambiente de produção, e 6) gerenciar e monitorar o projeto. Também inclui detalhes sobre as camadas do modelo OSI e TCP/IP.
O documento descreve as principais novidades da base do Windows Server 2008, incluindo melhorias na inicialização, no gerenciamento de servidores, na segurança e em ferramentas como o Windows PowerShell, o Monitor de Desempenho e o Backup.
O documento descreve um plano de aula sobre virtualização de software. Ele explica o que é virtualização e seus principais benefícios, como melhor aproveitamento da infraestrutura e gerenciamento centralizado. Também apresenta os principais tipos de virtualização e o software Oracle VirtualBox que será utilizado no curso.
O documento discute a teoria de modelos de referência para redes de computadores. Apresenta o modelo OSI de 7 camadas projetado pela ISO para facilitar a comunicação entre sistemas abertos. Também compara o modelo OSI com o modelo TCP/IP, discutindo as camadas de cada um.
O documento apresenta o plano de aula para a disciplina de Configuração de Sistemas Operacionais de Rede. A primeira unidade aborda introdução ao software, dividido em software de sistema e aplicativo, e discute software livre e proprietário. Também explica a interação entre homem e máquina no uso de softwares.
O documento discute permissões e propriedades de arquivos no Linux, incluindo como verificar e modificar permissões usando os comandos chmod e ls. Explica os conceitos de usuário, grupo e outros, e as permissões de leitura, escrita e execução. Também cobre a notação octal e textual para definir permissões.
O documento descreve uma aula sobre sistemas operacionais Linux. Ele inclui tópicos como uma introdução ao Linux, suas características, distribuições, usuários e grupos, X Window System e ambientes gráficos.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
3. Apresentação
A maneira mais comum de se utilizar
utilizar/administrar uma máquina Linux é através de
um terminal executando um shell. Um shell, em uma
definição simples, é um programa que interpreta
comandos digitados pelo usuário, e os executa de
maneira apropriada
Os comandos são interpretados pelo shell e enviados
para sua execução. Com isso um shell pode também
ser utilizado para programação simples. A
combinação de um bom shell com pequenos
programas utilitários permite automatizar tarefas,
interagir com o usuário e fazer uso da flexibilidade e
poder oferecido pela interface de linha de comando
4. Apresentação
Existem três tipos de execução de um shell: shell de login, shell
interativo e shell não interativo.
Shell de login: quando o shell é iniciado como um shell de login, ele
primeiro lê e executa os comandos que estão no arquivo /etc/profile (se
esse arquivo existir). Após isso, o shell procura por seus arquivos de
configuração (~/bash_profile, ~/bash_login e ~/.profile, por exemplo). O
shell de login executará os comandos presentes no primeiro arquivo de
comandos presentes em um arquivo de encerramento de Sessão
(~/.bash_logout, por exemplo), enquanto um shell interativo regular não
executa esses comandos.
Shell interativo: um shell interativo é aquele no qual você digita os
comandos e aguarda enquanto o comando executa, interagindo com o
sistema. Quando um shell interativo é iniciado, ele lê e executa os
comandos presentes no arquivo de configuração do usuário (se esse
arquivo existir; por exemplo, o ~/.bashrc). Normalmente, um shell de login
também é um shell interativo.
Shell não-interativo: um shell não interativo é um shell utilizado para
executar um script, por exemplo, onde o usuário não faz interação com a
linha de comando.
5. Apresentação
Existem vários tipos de shells disponíveis para o Linux; os
principais são:
sh ou Bourne Shell: este é o shell original, limitado em recursos e
pequeno em tamanho. Implementações modernas utilizadas no Linux são
o ash e dash (que almeja conformidade com o shell padrão POSIX, IEEE
1003.2).
csh ou C shell: shell cujos comandos obedecem a uma sintaxe inspirada
na linguagem C (mas não particularmente similar). Alguns sistemas
utilizam uma versão com melhorias chamada tcsh, ou TENEX C shell.
ksh ou Korn shell: é um shell compatível com o Bourne Shell e que
adiciona muitos recursos adicionais. Implementações comumente
utilizadas no Linux incluem o pdksh e o mksh.
bash ou Bourne-Again shell: é o shell padrão GNU, bastante intuitivo e
flexível. Usado tanto por usuários iniciantes como programadores. Ele é
compatível com o Bourne shell e com várias características do Korn shell.
O que é executado com o sh pode ser executado no bash, mas nem
sempre a recíproca é verdadeira.
O shel mais comumente utilizado em ambientes Linus é o bash.
6. Informações Iniciais
O Bash: O bash tem, basicamente, três propósitos:
Utilização interativa: no uso interativo, o shell fornece uma linha de comando
para o usuário e espera seus comandos serem digitados para processá-los e
repassá-los para serem executados pelo sistema.
Personalização de uma sessão: o shell pode definir variáveis que alteram o
comportamento do sistema. Essas variáveis podem ser definidas pelo usuário
em arquivos que são lidos no início ou no termino de uma sessão.
Programação: shells permitem a programação através de scripts, compostos
pela combinação de comandos do shell com comandos do sistema.
O Prompt:
Ao se logar em um sistema Linux via terminal (sem utilizar um gerenciador de
login gráfico), será apresentado para o usuário uma linha de comando, como
abaixo:
[aluno@lab01 aluno/Vídeos] $
A primeira parte (antes do caractere @) indica o nome de usuário que está
acessando este shell no momento, Logo após o “@” é mostrado o nome da
máquina (local ou remota), e por último, é mostrado o diretório onde o usuário
se encontra no momento. Para usuário root, a única diferença é no final, Onde
é mostrado um “#”
7. Informações Iniciais
Caminhos:
Caminhos ou paths descrevem a localização de um arquivo dentro da
estrutura em árvore do sistema de arquivos. Arquivos podem ser
localizados/visualizados de duas formas: através de seu caminho relativo ou
de seu caminho absoluto O caminho absoluto é o caminho completo desde o
diretório raiz e o caminho relativo é o caminho a partir do diretório onde o
usuário se encontra atualmente.
Exemplo: se o usuário desejar voltar um diretório ele poderia usar o caminho
absoluto (desde o diretório / até o diretório desejado), ou digitando “..”, que
seria o equivalente a voltar um diretório, relativo ao atual.
Terminais:
Um terminal é um dispositivo de acesso ao sistema através de uma interface
de caractere (tipicamente o shell). Terminais podem ser utilizados diretamente
no consolo, através do uso de terminais virtuais, ou através de um emulador
de terminal disponível dentro de um ambiente gráfico. É possível alternar entre
os terminais virtuais utilizando as teclas Alt+Fn, onde n pode variar de 1 até 6
na configuração padrão.
Diferentes emuladores de terminal estão disponíveis para os diversos
ambientes gráficos utilizados no Linux, como xterm, gnome-terminal e konsole.
8. Comandos
Comandos podem ser utilizados para fazer com que o Linux
execute determinadas tarefas. Existem tanto comandos
internos ao shell como comandos que são programas ( que
geralmente etão em /usr/bin ou /bin). Uma grande porção dos
comandos básicos utilizados em um shell são programas
provenientes do projeto GNU. Sendo assim, eles compartilham
algumas características comuns, como opções e sintaxe, tendo
o seguinte formato:
comando [opções] <parâmetro>
Sendo que <parâmetro> consistem em informações para a
execução do comando (como nomes de arquivos) e [opções],
em geral, têm dois formatos: longo e curto. O formato longo é
composto de uma palavra precedida por dois traços, enquanto
que o curto é uma letra seguida de um traço apenas. Várias
opções curtas podem ser combinadas. Tanto as opções como
os parâmetros podem ser opcionais dependendo do comando.
9. Comandos
Embora o padrão GNU seja amplamente utilizado, alguns
programas têm sua própria sintaxe, sendo que em geral esta
não foge muito da ideia de opções curtas e longas,
precedidas de hífens. De qualquer modo, quando em dúvida,
basta consultar a documentação do programa
Exemplos (genéricos) de opções de linha de comando padrão GNU
--help Exibe uma tela de ajuda, com um resumo das opções disponíveis
--version Exibe a versão do programa e informações de copyright
--opção=algo Liga a opção “opção”, passando a esta o parêmetro “algo”
-2 Liga a opção “2”
-v Liga a opção “v”
-b teste Liga a opção “b”, passando a esta o parâmetro “teste”
-a2v Liga as opções “a”, “2” e “v” simultaneamente
10. Comandos de Ajuda
Consultar a documentação disponível no sistema pode ser muito
útil para solucionar dúvidas do funcionamento de um comando ou
descobrir opções que possam facilitar o trabalho do usuário.
man
Consulta a página de manual (man page) de um determinado
comando. A página de manual fornece uma ajuda rápida sobre o
programa e de suas opções. Pode ser especificada a seção (1-9),
de acordo com o tema da página de manual, sendo que um tópico
pode estar contido em mais de uma seção.
Seções das Páginas de Manual
1. Comando do usuário 2. Chamadas ao sistema
3. Bibliotecas de funções 4. Dispositivos
5. Formatos de arquivos 6. Jogos
7. Informações gerais 8. Administração do sistema
9. Programação em geral
11. Comandos de Ajuda
Principais opções do man:
Exemplos:
$ man 1 man
Apresentará uma tela com informações sobre o comando
man e suas descrições
$ man -K driver
Procura pelo termo driver em todas as páginas de manual do
sistema
man [opções] comando
-k Procura determinada string na descrição das páginas de manual
disponíveis. Equivalente ao comando apropos
-K Procura determinada string no conteúdo das páginas de manual
disponíveis
12. Comandos da Ajuda
info
Exibe páginas de informações sobre comandos. As páginas
info têm a caracteristicas de estarem formatadas em hipertexto,
facilitando a pesquisa. Para certos comandos, a página info
mostrará as mesmas informações da página de manual.
Sintaxe:
info [comando]
Exemplos:
$ info
Mostra todas as páginas info existentes no sistema
$ info ls
Mostra a página info do comando ls
13. Comandos de Ajuda
whatis
O Whatis procura por palavras chaves em uma base de dados
que contém o nome e uma breve explicação de diversos
comandos. Quando o whatis encontra a palavra procurada, ele
exibe na saída padrão a descrição e o número da sessão da
página de manual do comando. É equivalente a opção -f do
man.
$ whatis socket
socket (2) - create an endpoint for communication
socket (7) - Linux socket interface
$ whatis printf
printf (3) - formatted output conversion
14. Comandos de Ajuda
apropos
O apropos funciona de maneira semelhante ao whatis, porém realiza a
busca pela palavra também nas descrições dos comandos. É bastante
útil para situações onde o usuário não recorda o nome de um comando,
pois pode pesquisar por palavras chaves relacionadas ao comando. É
equivalente a opção -k do man.
Se o usuário deseja criar um diretório, mas não se lembra qual o
comando para isso, pode buscar por directory (diretório), por exemplo, e
então será listado, entre outras opções, o comando mkdir:
$ apropos directory
chdir (2) - change working directory
chroot (2) - change root directory
mkdir (2) - create a directory
dirfd (3) - get directory stream file descriptor
[...]
15. Comandos de Gerenciamento do Shell/ Terminal
Um usuário avançado de Linux deve sentir-se confortável utilizando o
terminal. Entre os comandos básicos para seu uso estão a impressão de
mensagens, limpeza, reinício e encerramento de sessão, listado a seguir.
echo
utilizado para mostrar (ecoar) um determinado texto na tela de terminal.
As principais opções são:
echo [opções] expressão
-n expressão Não insere uma nova linha após a saída do comando
-e Habilita a barra invertida como caractere de escape, para saída de
caracteres na expressão. Alguns caracteres que podem ser usados
com esta opção são:
c: suprime a nova linha
n: nova linha
r: retorno de linha
t: tabulação horizontal
v: tabulação vertical
b: mesmo efeito da tecla backspace
16. Comandos de Gerenciamento do Shell/ Terminal
Exemplos:
$ echo “Isto é um teste”
Isto é um teste
Mostra a expressão entre aspas. Neste caso, as aspas são
opcionais
$ echo -n “isto é um teste”
Isto é um teste$
Exibe a expressão entre aspas, tirando o espaço extra
(basta notar o sinal do prompt ao lado do final da expressão)
$echo -e “Isto é ubmb teste”
Isto é um teste
A opção é permite o uso da notação com barra, o b. O b
apaga o caractere anterior, ou seja, tudo que estiver antes
do b será suprimido
17. Comandos de Gerenciamento do Shell/ Terminal
Clear
Limpa a tela do terminal, apagando o conteúdo e movendo o
prompt para o início do terminal. Sintaxe:
clear
reset
Restaura o estado original do terminal, corrigindo problemas
com fontes e posicionamento do cursor.
Principais opções:
reset [opções]
-q O tipo de terminal é mostrado na saída padrão
-s Imprime na tela a sequência de comandos shell para reiniciar o
ambiente do terminal
18. Comandos de Gerenciamento do Shell/ Terminal
Exemplo:
$ reset -s
Erase is delete.
Kill is control-U (^U).
Interrupt is control-C (^C).
Reinicia o terminal, mostrando informações sobre os atalhos
para comandos que inicializam o ambiente, na saída padrão.
exit
sai do shell/console atual. Sintaxe:
exit
O comando exit também pode ser executado através da
combinação de teclas Ctrl+d
19. Comandos para Navegação no Sistema de Arquivo
Os comandos a seguir possibilitam que o usuário possa
acessar diretórios e, com isso, navegar no sistema de arquivos
do sistema
___________________________________________________
pwd
Exibe o diretório onde o usuário atual está.
Exemplo:
$ pwd
/home/aluno
indica que o diretório /home/aluno é o diretório onde o
usuário se encontra atualmente
20. Comandos para Navegação no Sistema de Arquivo
cd
Acessa um diretório, ou seja, muda do diretório atual para o diretório
especificado (change directory). O comando não possui uma página de
manual individual; sua descrição está incluida na página de manual do bash.
Sintaxe:
cd [diretório de destino]
Exemplos:
$ cd /usr/bin
Leva o usuário para o diretório /usr/bin
$ cd ../
Faz o usuário retornar um diretório na estrutura de diretórios
$ cd -
O Usuário retornará ao último diretório acessado
$ cd
Faz com que o usuário seja direcionado para o seu diretório home
21. Comandos para Navegação no Sistema de Arquivo
tree
Exibe a estrutura de diretórios a partirdo diretório atual caso não
seja fornecido nenhum parâmetro), ou do diretório passado na
linha de diretório passado na linha de comando.
Opção principal:
Exemplos:
$ tree -d /etc
Lista a estrutura de diretórios a partir de /etc, mostrando
apenas diretórios
$ tree /var/log
Lista roda a estrutura de diretórios a partir de /var/log
tree [opções] [ diretório]
-d Lista apenas diretórios, não incluindo arquivos
22. Comandos para Navegação no Sistema de Arquivo
file
Retorna o tipo do arquivo, após a execução dos teste apropriados. As principais
opções são:
Exemplos:
$ file favoritos.html
favoritos.html: HTML documento text
Fornece o nome do arquivo e o tipo do arquivo favoritos.html
$ file -d script.py
python script text executable
Fornece apenas o tipo do arquivo script.py
file [opções] arquivo
-b Não inclui o nome dos arquivos nas linhas de saída
-s O arquivo arq_desc deve conter uma lista de arquivos (um em cada
linha). Assim, o comando etá tentar descobrir e mostrar o tipo de cada
um dos arquivos contidos em arq_desc. Note que se o caminho
absoluto não for fornecido para cada arquivo, o comando deve ser
executado no local onde os arquivos se encontram.
23. Comandos para Navegação no Sistema de Arquivo
ls
Lista o conteúdo do diretório atual, ou do diretório/arquivo que
for indicado na linha de comando. Bastante flexível, aceita
inúmeros parâmetros e opções.
Principais opções:
file [opções] arquivo
-l Listagem no formato longo, com detalhes dos arquivos
-a Lista todos os arquivos, incluindo arquivos ocultos (aqueles que têm
seu nome iniciado por “.”).
--color Listagem colorida. Opção padrão na maioria das distribuições.
-F Coloca no final dos nomes de arquivos um símbolo indicando o seu tipo
(a barra no final da listagem indica que é um diretório).
-r Inverte a ordem de classificação.
-R Faz uma listagem em modo recursivo.
-1 Exibe a listagem em uma coluna única.
24. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
mkdir
Cria um diretório. O caractere separador de diretórios “/” não pode ser usado
no nome de um diretório.
Opção principal:
Exemplos:
$ mkdir teste_novo
Cria o diretório onde o usuário local se encontra
$ mkdir ../teste
Cria o diretório acima do diretório atual (diretório pai)
$ mkdir -p /tmp/teste/outro/local da estrutura
Cria, dentro do diretório /tmp, toda a estrutura de subdiritórios listada.
Note que a barra invertida deve ser utilizada para que o caractere
especial de espaço possa ser incluído
mkdir [opções] diretório
-p Cria o diretório e a estrutura de subdiretórios passada
25. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
rmdir
Remove um diretório. O diretório deve estar vazio para ser removido.
Opção principal:
Exemplos:
$ rmdir teste
Apaga o diretório teste, no local onde o usuário se encontra
$ mkdir ../teste2
Remove o diretório localizado no diretório pai
$ rmdir -p /tmp/teste/outro/local da estrutura
Remove a estrutura de diretórios indicada (não apaga o
diretório pai – no caso, /tmp)
mkdir [opções] diretório
-p Remove a estrutura de subdiretórios passada, caso esteja vazia.
26. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
cat
Envia o conteúdo de um ou mais arquivos para a saída padrão.
Serve também para associar arquivos, mas é mais utilizado
para listar o conteúdo de um arquivo. Caso nenhum nome de
arquivo ou argumento seja fornecido, o cat permite que o
usuário entre com os dados na entrada padrão (pelo teclado), e
liste o conteúdo.
Principais opções:
cat [opções] arquivo
-b Numera todas as linhas, menos as linhas em branco.
-E Mostra um caractere $ ao final de cada linha.
-n Numera todas as linhas mostradas.
-T Mostra, em vez de caracteres de tabulação (tab), um sinal ^I..
27. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
Exemplos:
$ cat /etc/passwd
Joga na saída padrão (terminal) o conteúdo do arquivo
/etc/passwd.
$ cat -b /etc/inputrc
Exibe o conteúdo do arquivo /etc/inputrc, numerando as
linhas que são diferentes de linhas em branco.
$ cat exemplo1.txt exemplo2.txt
Associa os dois arquivos na ordem indicada, e
mostra=os na saída padrão
O comando tac possui a mesma função do cat, só que a
listagem dos arquivos é na ordem inversa
28. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
more
Mostra o arquivo na saída padrão. Se o tamanho do arquivo
dor maior do que o número de linhas da tela, faz uma pausa e
aguarda o pressionamento de uma tecla (Enter, Espaço ou
q/Esc) para continuar a exibição.
Principais opções:
more [opções] arquivo
-d Mostra informações para o usuário de como prosseguir.
+num Inicia a exibição na linha indicada no “num”.
-p Limpa a tela e depois exibe o conteúdo do arquivo, ao invés de paginar
o conteúdo do arquivo.
-s Junta várias linhas em branco seguidas de trechos do arquivo e mostra
apenas uma linha.
29. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
less
O less é muito parecido com o comando more, mas permite a
navegação dentro do arquivo utilizando as setas do teclado (e
outras teclas).
Comparação entre more e less
Ação more less
Avança uma linha enter Enter, e, j, cursos para baixo
Volta uma linha - Y, k, cursos para cima
Avança uma tela Espaço, z, f Espaço, z, f
Volta uma tela b b
Arquivo anterior :p :p
Arquivo seguinte :n :n
Pesquisa / /
Sair q q
30. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
cp
Copia um ou mais arquivos para o local especificado. Algumas
observações importantes devem ser feitas a respeito de cópias
de arquivos:
Copiar um arquivo para outro diretório onde já existe outro
arquivo com o mesmo nome: o arquivo será sobrescrito.
Copiar um arquivo para outro diretório que, por sua vez,
possui um diretório com mesmo nome do arquivo a ser
copiado: não é permitido.
Copiar um arquivo, especificando como arquivo_destino
outro nome: o arquivo será renomeado durante a cópia.
31. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
Principais opções
$ cp doc.txt documento.txt
Cópia do arquivo doc.txt como nome de documento.txt
$ cp doc.txt /tmp
Cópia do arquivo doc.txt para /tmp mantendo o nome original
cp [opções] arquivo1 [arquivo2 diretório …] diretório
-a Preserva o máximo possível a estrutura e atributos dos arquivos
originais na cópia (mas não preserva a estrutura de diretório).
-b Faz backup de arquivos que serão sobrescritos
-f Força a cópia, sobrescrevendo arquivos no destino sem confirmação
-d Copia ligações simbólicas com ligações simbólicas no lugar de copiar os
arquivos para as quais apontam
-i Modo interativo, solicita confirmação antes de sobrescrever aquivos
-p Preserva o proprietário, grupo, permissões, tempo da última modificação
e o tempo do último acesso originais
-R Copia diretórios recursivamente, ou seja, toda a árvore abaixo do
diretório de origem. O destino sempre será um diretório.
32. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
mv
Move ou renomeia arquivos e diretórios dentro de um sistema
Linux.
Principais opções:
Exemplos:
$ mv /tmp/teste.txt /home/aluno/teste2.txt
Move e renomeia o arquivo
$ mv -f minha-lista.txt sua-lista.txt
Renomeia o arquivo
mv [opções] arquivo1 [arquivo2 diretório …] destino
-f Sobrescreve arquivos no destino
-i Solicita confirmação antes de sobrescrever um arquivo
33. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
rm
Apaga um arquivo ou diretório (remove). É possível remover vários arquivos
simultaneamente, bastando para tal colocar o nome dos arquivos a remover,
logo depois do comando.
Principais opções:
$ rm documento.txt doc.txt documento2.txt
Remove, do diretório atual os arquivos informados
$ rm -ri /tmp
Remove o diretório /tmp e todo os arquivos e pastas dentro, porem
perguntando se deseja excluir arquivo por arquivo.
more [opções] arquivo
-f Não solicita confirmação.
i+num Modo interativo: solicita confirmação para cada remoção.
-r ou -R Modo recursivo, apaga toda uma árvore de diretórios. Cuidado ao usar
este parâmetro, principalmente em conjunto com o -f.
34. Comandos de Manipulação de Arquivos, Diretórios e
Links
ln
Cria um link para outro arquivo. Por padrão, é um link direto (hard
link). É importante relembrar que não é possível criar hard links
para diretórios, e também é impossível criar links diretos entre
sistemas de arquivos.
Principais opções:
Exemplos:
$ ln -s ~/arquivo.txt /tmp/arquivoX
Cria o link simbólico arquivoX em /tmp, apontando para o
arquivo ~/arquivo.txt
ln [opções] origem [destino]
-f Força a criação do link, sobrescrevendo o outro arquivo (se for
possível)
-s Cria um link simbólico
35. Dicas
O usuário pode, caso deseje, acessar o sistema como um novo
usuário, utilizando um novo terminal. Ao acessar cada terminal
virtual, será preciso digitar o login e a senha novamente, pois o
terminal funcionará como um novo acesso.
No ambiente gráfico, ao pressionar as teclas Alt+Fn, o usuário
não será levado ao terminal virtual – isso ocorre porque nesse
ambiente a sequência de teclas pode ter outra função. Para
acessar o console virtual, utiliza Ctrl+Alt+Fn, onde “n” pode
variar de 1 até 6.
Cuidado ao usar certas opções de comandos e certifique-se do
que vai fazer antes de proceder. Um exemplo: os parâmetros
-Rf junto com o comando rm podem causar danos que podem
ser irreparáveis a um arquivo de sistema, tornando-o
inutilizável.