Este documento fornece uma introdução aos principais comandos e conceitos do sistema operacional Linux, incluindo: 1) comandos básicos para navegação e gerenciamento de arquivos e processos, 2) estrutura de diretórios padrão, 3) definições de termos importantes como compilação, foreground e background, e 4) controle de execução de processos.
Linux comandos gerais e servidores de redefernandao777
Este documento fornece instruções sobre comandos básicos do Linux, configuração de redes e serviços de rede como Samba, NFS, Apache, FTP e Squid. Ele também discute firewall, editores de texto e ferramentas de monitoramento de rede.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux, incluindo comandos para navegar no sistema de arquivos, obter informações sobre o sistema e realizar operações como criar/remover arquivos e diretórios. O treinamento ensina a usar esses comandos tanto na interface gráfica quanto no terminal.
O documento apresenta uma introdução aos comandos básicos do sistema operacional Linux, incluindo comandos para navegação entre diretórios, manipulação de arquivos, configuração de rede e gerenciamento de contas de usuário.
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
O documento apresenta uma introdução sobre shells e comandos básicos de linha de comando no Linux, incluindo sua agenda, características de shells, conceitos importantes e vários grupos de comandos com suas funções e exemplos de uso.
O documento descreve comandos Linux para gerenciamento de usuários e grupos, redes e desligamento do sistema. Ele explica como adicionar e remover usuários e grupos, alterar senhas e configurações de contas, visualizar informações de rede e desligar ou reiniciar o sistema de forma segura.
A estrutura principal de diretórios do LINUX descreve as principais pastas do sistema e seus respectivos conteúdos, incluindo /root, /boot, /bin, /dev, /home, /lib, /mnt, /proc, /sbin, /tmp, /usr e /var.
O documento descreve:
1) A estrutura básica de diretórios do sistema Linux, incluindo diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /proc, /sys, /root, /sbin, /srv, /tmp, /usr, /var.
2) Os principais tipos de arquivos no Linux, suas características e informações.
3) Vários comandos Linux para manipulação de arquivos e diretórios, como cat, more, less, tac, touch, cp, ln.
Linux comandos gerais e servidores de redefernandao777
Este documento fornece instruções sobre comandos básicos do Linux, configuração de redes e serviços de rede como Samba, NFS, Apache, FTP e Squid. Ele também discute firewall, editores de texto e ferramentas de monitoramento de rede.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux, incluindo comandos para navegar no sistema de arquivos, obter informações sobre o sistema e realizar operações como criar/remover arquivos e diretórios. O treinamento ensina a usar esses comandos tanto na interface gráfica quanto no terminal.
O documento apresenta uma introdução aos comandos básicos do sistema operacional Linux, incluindo comandos para navegação entre diretórios, manipulação de arquivos, configuração de rede e gerenciamento de contas de usuário.
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
O documento apresenta uma introdução sobre shells e comandos básicos de linha de comando no Linux, incluindo sua agenda, características de shells, conceitos importantes e vários grupos de comandos com suas funções e exemplos de uso.
O documento descreve comandos Linux para gerenciamento de usuários e grupos, redes e desligamento do sistema. Ele explica como adicionar e remover usuários e grupos, alterar senhas e configurações de contas, visualizar informações de rede e desligar ou reiniciar o sistema de forma segura.
A estrutura principal de diretórios do LINUX descreve as principais pastas do sistema e seus respectivos conteúdos, incluindo /root, /boot, /bin, /dev, /home, /lib, /mnt, /proc, /sbin, /tmp, /usr e /var.
O documento descreve:
1) A estrutura básica de diretórios do sistema Linux, incluindo diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /proc, /sys, /root, /sbin, /srv, /tmp, /usr, /var.
2) Os principais tipos de arquivos no Linux, suas características e informações.
3) Vários comandos Linux para manipulação de arquivos e diretórios, como cat, more, less, tac, touch, cp, ln.
O documento discute programação em arquivos BAT, incluindo comandos internos e externos, como criar um arquivo BAT e transformá-lo em um executável. Ele fornece exemplos de comandos BAT comuns e passos para compilar um arquivo BAT em um arquivo EXE.
O documento discute a inicialização do sistema em sistemas Linux, incluindo:
1) O processo de inicialização desde a BIOS até a execução dos scripts de inicialização e o sistema estar operacional;
2) A configuração e gerenciamento de serviços através de scripts no diretório /etc/init.d e links simbólicos nos diretórios /etc/rc?.d;
3) O utilitário Upstart no Ubuntu para gerenciar processos de forma baseada em eventos em substituição ao init tradicional.
O documento descreve comandos do MS-DOS para gerenciar arquivos, diretórios e configurações do sistema como ipconfig, netstat, ping e shutdown. Inclui explicações sobre formatação e recuperação de dados, além de comandos para copiar, mover, renomear arquivos.
1) O documento explica o que é o shell no Linux e algumas de suas funções.
2) É apresentado vários comandos do shell como cd, ls, mkdir entre outros.
3) São explicados conceitos como diretórios, permissões, redirecionamento e histórico de comandos.
O documento discute operações de gerenciamento de redes e sistemas Linux, incluindo: (1) a criação de diretórios e arquivos, cópia e remoção de diretórios, e comandos find, grep, head e tail; (2) o uso do comando tar para compactar e descompactar arquivos; e (3) comandos para criar, modificar e remover usuários e grupos no sistema.
O documento discute sobre servidores Linux, distribuições como o Ubuntu, aplicações comuns em servidores Linux como servidores de arquivos, web, email, firewalls. Também aborda o sistema de arquivos do Linux, comandos básicos e operações avançadas como find, grep, redirecionamento e compactação de arquivos com tar.
O documento descreve comandos básicos do Linux, incluindo: pwd para mostrar o diretório atual, cd para mudar de diretório, e ls para listar arquivos e diretórios. Também aborda comandos como mkdir para criar diretórios, touch para criar/modificar arquivos, clear para limpar a tela e redirecionamento de entrada e saída.
Aulas 03 e 04 do minicurso de Introdução ao Linux, realizado pela Casa da Ciência de Campo Grande, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
O documento fornece instruções sobre comandos básicos de navegação e gerenciamento de arquivos e diretórios no Linux, incluindo comandos como pwd, ls, cd, mkdir, rmdir, cat, cp, mv e rm. Ele também discute comandos para criar usuários e alterar senhas. A aula inclui exemplos práticos de como usar esses comandos.
Linux4all#2 é o segundo minicurso da série Linux4all sobre Gnu/Linux, realizado na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências Médicas de Alagoas). Abordando conceitos teóricos/praticos a nível intermediário de uma forma simples e dinâmica, onde fui o instrutor.
O documento discute como trabalhar na linha de comando em sistemas Linux, incluindo:
1) Usar comandos de shell, histórico de comandos e variáveis;
2) Personalizar o ambiente shell através de arquivos de configuração como .bashrc.
Este documento fornece uma lista de comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegar e gerenciar arquivos e diretórios (como ls, cd e rm), iniciar aplicativos (como gedit e konsole), gerenciar usuários e permissões (como useradd e passwd) e desligar ou reiniciar o sistema (como shutdown e reboot).
1) O documento apresenta uma introdução sobre comandos básicos do Linux, incluindo navegação entre diretórios, listagem e manipulação de arquivos.
2) São explicados comandos como ls, cd, mkdir, rmdir, cp e mv para gerenciar arquivos e pastas.
3) Também são apresentados comandos para editar arquivos, procurar arquivos, gerenciar usuários e processos no sistema.
O documento descreve comandos Linux relacionados a gerenciamento de pacotes e sistemas de arquivos, incluindo cpio para backups, umask para permissões, DPKG/RPM para gerenciamento de pacotes, e espelhos e repositórios. Exercícios práticos são fornecidos para recuperar um sistema Debian, adicionar e formatar partições, e montá-las automaticamente.
1) O documento descreve vários comandos do MS-DOS, incluindo comandos básicos como DATE, TIME e DIR, e comandos avançados para rede como IPCONFIG, PING e TELNET.
2) Detalha sintaxes e exemplos de uso para cada comando.
3) Também fornece informações sobre como alterar cores e criar arquivos em lotes (.BAT) para automatizar tarefas no MS-DOS.
Este documento fornece uma referência sobre comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação de arquivos e diretórios, visualização de informações do sistema, configuração de permissões e ferramentas de linha de comando. O documento lista vários comandos úteis e fornece exemplos de uso.
1. O documento apresenta um guia com mais de 500 comandos do terminal Linux, explicados de forma simples para usuários de todos os níveis.
2. A lista de comandos inclui exemplos de uso e explicações detalhadas para auxiliar os usuários a dominar o terminal e aumentar seu conhecimento no universo Linux.
3. O guia é de distribuição gratuita e pode ser compartilhado para divulgação e aprendizado dos comandos Linux, sem fins lucrativos.
O documento descreve comandos Linux para manipulação de diretórios e arquivos, incluindo ls, cd, pwd, mkdir, rmdir, cat, rm, cp, mv. Exemplos de uso de cada comando são fornecidos.
O documento fornece uma introdução aos conceitos e comandos básicos do sistema operacional Linux, incluindo: 1) explicações sobre distribuições, sistemas multiusuários e outros conceitos-chave; 2) um guia sobre diretórios, permissões e representação numérica; 3) instruções sobre como usar terminals de comando e navegar a estrutura de diretórios.
O documento discute comandos para gerenciamento de contas de usuário, permissões de arquivos e diretórios, gerenciamento de pacotes e processos no Linux. Inclui explicações sobre como adicionar e remover usuários e grupos, alterar senhas, permissões de leitura, escrita e execução, e comandos como apt-get, ps e kill.
O documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, descrevendo seus requisitos de hardware, métodos de instalação, nomes de dispositivos, particionamento de disco, processos de inicialização e comandos básicos para administração e manutenção do sistema.
Este documento fornece uma referência de comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação, arquivos, permissões e informações do sistema. Ele também lista ferramentas úteis como grep, sed, tar e man.
O documento discute programação em arquivos BAT, incluindo comandos internos e externos, como criar um arquivo BAT e transformá-lo em um executável. Ele fornece exemplos de comandos BAT comuns e passos para compilar um arquivo BAT em um arquivo EXE.
O documento discute a inicialização do sistema em sistemas Linux, incluindo:
1) O processo de inicialização desde a BIOS até a execução dos scripts de inicialização e o sistema estar operacional;
2) A configuração e gerenciamento de serviços através de scripts no diretório /etc/init.d e links simbólicos nos diretórios /etc/rc?.d;
3) O utilitário Upstart no Ubuntu para gerenciar processos de forma baseada em eventos em substituição ao init tradicional.
O documento descreve comandos do MS-DOS para gerenciar arquivos, diretórios e configurações do sistema como ipconfig, netstat, ping e shutdown. Inclui explicações sobre formatação e recuperação de dados, além de comandos para copiar, mover, renomear arquivos.
1) O documento explica o que é o shell no Linux e algumas de suas funções.
2) É apresentado vários comandos do shell como cd, ls, mkdir entre outros.
3) São explicados conceitos como diretórios, permissões, redirecionamento e histórico de comandos.
O documento discute operações de gerenciamento de redes e sistemas Linux, incluindo: (1) a criação de diretórios e arquivos, cópia e remoção de diretórios, e comandos find, grep, head e tail; (2) o uso do comando tar para compactar e descompactar arquivos; e (3) comandos para criar, modificar e remover usuários e grupos no sistema.
O documento discute sobre servidores Linux, distribuições como o Ubuntu, aplicações comuns em servidores Linux como servidores de arquivos, web, email, firewalls. Também aborda o sistema de arquivos do Linux, comandos básicos e operações avançadas como find, grep, redirecionamento e compactação de arquivos com tar.
O documento descreve comandos básicos do Linux, incluindo: pwd para mostrar o diretório atual, cd para mudar de diretório, e ls para listar arquivos e diretórios. Também aborda comandos como mkdir para criar diretórios, touch para criar/modificar arquivos, clear para limpar a tela e redirecionamento de entrada e saída.
Aulas 03 e 04 do minicurso de Introdução ao Linux, realizado pela Casa da Ciência de Campo Grande, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
O documento fornece instruções sobre comandos básicos de navegação e gerenciamento de arquivos e diretórios no Linux, incluindo comandos como pwd, ls, cd, mkdir, rmdir, cat, cp, mv e rm. Ele também discute comandos para criar usuários e alterar senhas. A aula inclui exemplos práticos de como usar esses comandos.
Linux4all#2 é o segundo minicurso da série Linux4all sobre Gnu/Linux, realizado na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências Médicas de Alagoas). Abordando conceitos teóricos/praticos a nível intermediário de uma forma simples e dinâmica, onde fui o instrutor.
O documento discute como trabalhar na linha de comando em sistemas Linux, incluindo:
1) Usar comandos de shell, histórico de comandos e variáveis;
2) Personalizar o ambiente shell através de arquivos de configuração como .bashrc.
Este documento fornece uma lista de comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegar e gerenciar arquivos e diretórios (como ls, cd e rm), iniciar aplicativos (como gedit e konsole), gerenciar usuários e permissões (como useradd e passwd) e desligar ou reiniciar o sistema (como shutdown e reboot).
1) O documento apresenta uma introdução sobre comandos básicos do Linux, incluindo navegação entre diretórios, listagem e manipulação de arquivos.
2) São explicados comandos como ls, cd, mkdir, rmdir, cp e mv para gerenciar arquivos e pastas.
3) Também são apresentados comandos para editar arquivos, procurar arquivos, gerenciar usuários e processos no sistema.
O documento descreve comandos Linux relacionados a gerenciamento de pacotes e sistemas de arquivos, incluindo cpio para backups, umask para permissões, DPKG/RPM para gerenciamento de pacotes, e espelhos e repositórios. Exercícios práticos são fornecidos para recuperar um sistema Debian, adicionar e formatar partições, e montá-las automaticamente.
1) O documento descreve vários comandos do MS-DOS, incluindo comandos básicos como DATE, TIME e DIR, e comandos avançados para rede como IPCONFIG, PING e TELNET.
2) Detalha sintaxes e exemplos de uso para cada comando.
3) Também fornece informações sobre como alterar cores e criar arquivos em lotes (.BAT) para automatizar tarefas no MS-DOS.
Este documento fornece uma referência sobre comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação de arquivos e diretórios, visualização de informações do sistema, configuração de permissões e ferramentas de linha de comando. O documento lista vários comandos úteis e fornece exemplos de uso.
1. O documento apresenta um guia com mais de 500 comandos do terminal Linux, explicados de forma simples para usuários de todos os níveis.
2. A lista de comandos inclui exemplos de uso e explicações detalhadas para auxiliar os usuários a dominar o terminal e aumentar seu conhecimento no universo Linux.
3. O guia é de distribuição gratuita e pode ser compartilhado para divulgação e aprendizado dos comandos Linux, sem fins lucrativos.
O documento descreve comandos Linux para manipulação de diretórios e arquivos, incluindo ls, cd, pwd, mkdir, rmdir, cat, rm, cp, mv. Exemplos de uso de cada comando são fornecidos.
O documento fornece uma introdução aos conceitos e comandos básicos do sistema operacional Linux, incluindo: 1) explicações sobre distribuições, sistemas multiusuários e outros conceitos-chave; 2) um guia sobre diretórios, permissões e representação numérica; 3) instruções sobre como usar terminals de comando e navegar a estrutura de diretórios.
O documento discute comandos para gerenciamento de contas de usuário, permissões de arquivos e diretórios, gerenciamento de pacotes e processos no Linux. Inclui explicações sobre como adicionar e remover usuários e grupos, alterar senhas, permissões de leitura, escrita e execução, e comandos como apt-get, ps e kill.
O documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, descrevendo seus requisitos de hardware, métodos de instalação, nomes de dispositivos, particionamento de disco, processos de inicialização e comandos básicos para administração e manutenção do sistema.
Este documento fornece uma referência de comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação, arquivos, permissões e informações do sistema. Ele também lista ferramentas úteis como grep, sed, tar e man.
O documento descreve diversos comandos do Linux, incluindo clear para limpar a tela, df para mostrar espaço em disco, uname para mostrar informações do kernel, e shutdown ou reboot para desligar ou reiniciar o sistema. Também discute ln para criar links, find para localizar arquivos, free para mostrar uso de memória, e grep para localizar texto dentro de arquivos.
O documento apresenta um guia com mais de 500 comandos do terminal Linux explicados. O guia é destinado a iniciantes, curiosos e usuários de nível intermediário ou avançado. O objetivo é distribuir o conteúdo gratuitamente e ampliar o conhecimento sobre o uso do terminal no Linux.
1. O documento apresenta mais de 500 comandos do terminal Linux explicados em português para usuários de todos os níveis.
2. A lista de comandos é útil para iniciantes, curiosos, usuários intermediários e avançados que desejam relembrar comandos.
3. Antes de executar comandos como root, lembre-se que "com grandes poderes vem grandes responsabilidades".
O documento discute introdução ao Linux, incluindo sistemas de arquivos, hierarquia de diretórios padrão, processo de boot, distribuições Linux, comandos principais e ferramentas, tratamento de entrada e saída, agendamento de programas, interface gráfica, shell script e debug.
Primeiros passos no terminal (TcheLinux UCPEL 2012)rafaeldelete
O documento fornece uma introdução sobre como usar o terminal no Linux, incluindo como acessar o terminal, a apresentação básica do terminal, diretórios comuns, símbolos, e comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e procura de arquivos.
O documento discute introdução ao Linux, incluindo: 1) a estrutura de diretórios e seus usos comuns, 2) como usar o histórico de comandos e redirecionamento de entrada e saída, 3) como criar, mover e remover arquivos.
O documento discute introdução ao Linux, incluindo hierarquia de diretórios, caminhos absolutos e relativos, histórico de comandos, e redirecionamento de entrada e saída. É explicado que diretórios organizam arquivos e programas, e que caminhos absolutos começam com / enquanto caminhos relativos referem-se à localização atual. Comandos como ls, cat, head e tail são usados para listar e visualizar arquivos, enquanto redirecionamento direciona saída de comandos para arqu
O documento fornece instruções sobre como executar programas e manipular arquivos no sistema operacional Linux de modo de texto. Inclui explicações sobre como iniciar processos em primeiro e segundo plano, visualizar processos em execução, matar processos, mover processos entre primeiro e segundo plano e manipular arquivos com comandos como cat, cp e rm.
O documento discute sobre servidores Linux, distribuições como o Ubuntu, aplicações comuns em servidores Linux como servidores de arquivos, web, email e firewalls. Também apresenta detalhes sobre o sistema de arquivos Linux, comandos básicos e operações avançadas como find, grep, pipes e empacotamento de arquivos com tar.
O documento descreve o sistema operacional Linux e a distribuição Ubuntu. Ele discute as características do Linux como kernel monolítico e código aberto, e caracteriza o Ubuntu como uma distribuição amigável ao usuário baseada no Debian. Ele também lista e explica comandos básicos do terminal como ls, cd, mkdir, rm, cp e mv, e programas como o editor de texto vim e o compilador gcc. Por fim, sugere um exercício prático de criação e compilação de um programa "Olá Mundo" em C.
O documento fornece instruções sobre comandos Linux, incluindo comandos para instalação e inicialização do Linux, lista de comandos principais, serviços de rede como /etc/rc.d/init.d e /etc/services, encerramento de serviços e portas, xinetd, TCPWrappers e uma introdução ao NIS.
O documento descreve:
[1] O Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds na Finlândia como um desafio para melhorar o Minix. [2] É um software livre com código aberto sob a licença GPL. [3] Uma distro Linux é um sistema operacional que inclui o kernel Linux e outros softwares, formando um conjunto testado e disponibilizado por organizações ou projetos comunitários.
O documento discute processos, arquivos de dispositivos, descritores de arquivos padrão, pipes, redirecionamento e comandos para gerenciamento de processos em Linux. É explicado que tudo é tratado como arquivos, incluindo dispositivos, e que pipes e redirecionamento permitem conectar a saída de um programa à entrada de outro.
O documento apresenta um cronograma de um minicurso de Linux com os seguintes tópicos principais: origem do Linux, software livre e licença GNU, principais distribuições, sistemas de arquivos, editor de texto Vim, comandos, usuários e grupos, permissões de acesso.
Este documento apresenta uma introdução ao Linux, sua história, recursos e comandos básicos. Inclui seções sobre a história do Linux, distribuições, shell, navegação de diretórios, manipulação de arquivos e controle de usuários. O objetivo é ensinar os fundamentos do Linux e desmistificar a ideia de que é difícil de usar.
Guia com mais de 500 comandos do linux explicados computeiro da depressãoJesser Martins Medeiros
Este documento é um guia com mais de 500 comandos do terminal Linux explicados de forma detalhada, incluindo exemplos. Ele destaca a importância de se conhecer os comandos do terminal para dominar o Linux e ter mais oportunidades de emprego. A lista de comandos cobre tópicos como navegação de arquivos e diretórios, instalação de programas, administração do sistema e hardware.
O documento discute o sistema operacional Linux, comparando-o ao Windows. Detalha as principais características e componentes do Linux, incluindo seu núcleo de código aberto, distribuições populares e comandos.
O documento discute vários comandos e conceitos relacionados ao sistema operacional MS-DOS, incluindo comandos para gerenciar arquivos e diretórios, exibir informações do sistema, formatar discos, trabalhar com variáveis de ambiente e usar estruturas condicionais.
2. LINUX – “É um SO derivado do Unix, que por sua vez foi escrito em linguagem “Assembly” em
primeira mão, em seguida, escrito em linguagem ‘C’”.
1. COMANDOS NO LINUX
Comando Descrição
ls Listar arquivos
cd Mudar de diretório
ls –a Listar arquivos ocultos
cd / Acessar o diretório raiz.
pwd Identifica o diretório atual.
/home/[login] Localizar diretório home.
.. Diretório acima.
./ Localizar um arquivo, sem especificar o path.
- Diretório acima
cat Acessar um arquivo
psa Mostra os processos criados por você e de outros usuários do sistema.
psx Mostra processos que não são controlados pelo terminal.
psu Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado.
psm Mostra a memória ocupada por cada processo em execução.
psf Mostra a árvore de execução de comandos (comandos que são chamados por outros
comandos).
pse Mostra variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo.
psw Mostra a continuação da linha atual na próxima linha ao invés de cortar o restante que não
couber na tela.
top-d[tempo] Atualiza a tela após o [tempo] (em segundos).
3. top-s Diz ao top para ser executado em modo seguro.
top-i Inicia o top ignorando o tempo de processos zumbis.
top-c Mostra a linha de comando ao invés do nome do programa.
man top manual do top (ou help, dentro do top)
espaço Atualiza imediatamente a tela.
CTRL+L Apaga e atualiza a tela.
h -
Mostra a tela de ajuda do programa. É mostrado todas as teclas que podem ser usadas com
o top.
i -
Ignora o tempo ocioso de processos zumbis.
q - Sai do programa.
k - Finaliza um processo - semelhante ao comando kill.*
/etc/profile Alterar o caminho de diretórios para todos os usuários.
n - Muda o número de linhas mostradas na tela. Se 0 for especificado, será usada toda a tela
para listagem de processos.
**top –d[tempo] Atualiza a tela após o [tempo] (em segundos).
top -s Diz ao top para ser executado em modo seguro.
top -i Inicia o top ignorando o tempo de processos zumbis.
top -c
Mostra a linha de comando ao invés do nome do programa.
**(k-) Você será perguntado pelo número de identificação do processo (PID). Este comando não estará
disponível caso esteja usando o top* com a opção -s.
**Top - é um programa que continua em execução mostrando continuamente os processos que estão rodando
em seu computador e os recursos utilizados por eles: tempo usado na CPU, detalhes sobre o uso da memória
RAM, Swap, disponibilidade para execução de programas no sistema, etc. Para sair do top pressione “q”.
2. TECLAS UTILIZADAS COM FREQUENCIA
Pressione a tecla Para
Back Space Apagar um caracter à esquerda do cursor
Delete Apagar o caracter acima do cursor
CTRL+A Mover o cursor para o inicio da linha de comandos.
CTRL+E Mover o cursor para o fim da linha de comandos
CTRL+U *Apagar o que estiver à esquerda do cursor.
CTRL+K *Apagar o que estiver à direita do cursor.
4. CTRL+L Limpar a tela e manter o texto que estiver sendo digitado na linha de
comando
CTRL+Y *Colocar o texto que foi apagado na posição atual do cursor.
ALT+<F1> a <F6> Acessar outros terminais virtuais (modo texto)
CTRL+ ALT+ <F1> a <F6> Acessar outros terminais virtuais (caso esteja no modo gráfico)
CTRL+ALT+ <F7> Voltar ao modo gráfico
3. CARACTERES CURINGAS
Comando Descrição
; Os comandos podem ser executados em seqüência (um após o término do outro) se
os separarmos com ;
* Faz referência a um nome completo/restante de um arquivo/diretório.
? Faz referência a uma letra naquela posição.
[a-z] [0-
9]
Faz referência a caracteres de a até z seguido de um caracter de 0 até 9.
X{ab,01} Faz referência a seqüencia de caracteres Xab ou X01
X{a-z,10} Faz referencia a seqüencia de caracteres Xa-z e X10
DICA: Você pode retornar comandos já digitados pressionando as teclas Seta para cima /
Seta para baixo. A tela pode ser rolada para baixo ou para cima segurando a tecla SHIFT e
pressionando PGUP ou PGDOWN.
4. ESTRUTURA BÁSICA DE DIRETÓRIOS DO SISTEMA LINUX
O sistema GNU/Linux possui a seguinte estrutura básica de diretórios organizados segundo o
FHS (Filesystem Hierarchy Standard):
Diretório Descrição
/bin Contém arquivos programas do sistema que são usados com freqüência pelos
usuários.
/boot Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema.
/cdrom Ponto de montagem da unidade de CD-ROM.
/media Ponto de montagem de dispositivos diversos do sistema (rede, pen-drives,
CD-ROM em distribuições mais novas).
/dev Contém arquivos usados para acessar dispositivos (periféricos) existentes no
5. computador.
/etc Arquivos de configuração de seu computador local.
/floppy Ponto de montagem de unidade de disquetes .
/home Diretórios contendo os arquivos dos usuários.
/lib Bibliotecas compartilhadas pelos programas do sistema e módulos do kernel.
/lost+found Local para a gravação de arquivos/diretórios recuperados pelo utilitário
“fsck.ext2”. Cada partição possui seu próprio diretório lost+found.
/mnt Ponto de montagem temporário.
/proc Sistema de arquivos do kernel. Este diretório não existe em seu disco rígido,
ele é colocado lá pelo kernel e usado por diversos programas que fazem sua
leitura, verificam configurações do sistema ou modificar o funcionamento de
dispositivos do sistema através da alteração em seus arquivos.
/root Diretório do usuário root.
/sbin Diretório de programas usados pelo superusuário (root) para administração e
controle do funcionamento do sistema.
/tmp Diretório para armazenamento de arquivos temporários criados por
programas.
/usr Contém maior parte de seus programas. Normalmente acessível somente
como leitura.
/var Contém maior parte dos arquivos que são gravados com freqüência pelos
programas do sistema, e-mails, spool de impressora, cache, etc.
5. TERMOS E DEFINIÇÕES
Compilação – é basicamente a conversão de um programa em linguagem humana para a linguagem de
máquina. Um arquivo binário é gerado através de um arquivo de programa (formato texto).
*O compilador é programa que permite transformar este código escrito na linguagem de programação
usada em linguagem de máquina, gerando o binário que pode ser executado. Um exemplo de compilador
muito usado atualmente é o GCC da Free Software Fundation, que possui módulos para compilar
programas de várias linguagens.
6. Case Sensitive – sistema que diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos.
PID - Número de identificação do processo
Foreground (Primeiro plano) – Execução de um programa em primeiro plano. Um novo comando só pode
ser executado após o término da execução de um programa.
Background (Segundo Plano) – É possível a execução de um novo comando, sem ter
que aguardar o término da execução de um programa. É mostrado um número PID
(identificação do Processo) e o aviso de comando é novamente mostrado, permitindo o uso normal do
sistema.
*Processos em segundo plano são iniciados usando o símbolo "&" no final da linha de comando.
Processos Zumbis - Cada processo criado recebe um lugar na tabela de processos do kernel. Quando o
processo termina, seu lugar na tabela do kernel recebe o resultado da sua execução.
O resultado da execução é retido na tabela até alguém consultá-lo quando, então, é removido da tabela. O
estado do processo é chamado de "zumbi" quando o mesmo termina e seu resultado ainda não foi retirado
da tabela do kernel. Se um programa cria um processo e demora para consultar seu resultado após seu
término, o processo permanece como "zumbi". Geralmente, é um bug do programa pai do processo. Se
existirem muitos processos "zumbi", pode ser necessário terminar o programa pai para desocupar a tabela
de processos do kernel.
Dica:
• não é recomendado gravar nomes de arquivos e diretórios com espaços. Porque será
necessário colocar o nome do arquivo entre "aspas" para acessá-lo (por exemplo, cat
"Trabalho de Historia.txt"). Ao invés de usar espaços, prefira capitalizar o arquivo
(usar letras maiúsculas e minúsculas para identifica-lo): TrabalhodeHistoria.txt.
• A localização de um arquivo pode ser feito através de uma característica do shell do
Linux (shell bash): a completação de nomes. Ex: se digitar “ls tes”,
pressionar <tab>, o Bash localizará todos os arquivos que iniciam com
"tes" e completará o restante do nome. Se der um “beep”, pressione tab
novamente (listará mais de uma, ou não achou nenhuma).
6. IDENTIFICAÇÃO DE DISCOS E PARTIÇÕES EM SISTEMAS LINUX
Abaixo algumas identificações de discos e partições em sistemas Linux:
Diretório Dispositivo Equivalente
/dev/fd0 Primeira unidade de disquetes (A:/)
/dev/fd1 Segunda unidade de disquetes.
/dev/hda Primeiro disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary
master).
IDE - 0
/dev/hda1 Primeira partição do primeiro disco rígido IDE. C:/
/dev/hdb Segundo disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary
slave).
IDE – I
/
dev/hdb1
Primeira partição do segundo disco rígido IDE. D:/
/dev/sda Primeiro disco rígido na primeira controladora SCSI ou SATA. SATA
/dev/sda1 Primeira partição do primeiro disco rígido SCSI ou SATA.
/dev/sdb Segundo disco rígido na primeira controladora SCSI ou SATA.
/dev/sdb1 Primeira partição do segundo disco rígido SCSI ou SATA.
/dev/sr0 Primeiro CD-ROM SCSI. E:/
/dev/sr1 Segundo CD-ROM SCSI. F:/
7. /dev/xda Primeiro disco rígido XT.
/dev/xdb Segundo disco rígido XT.
6.1 Tipo de sistema de arquivos usado na partição que será montada:
Tipo Partição
ext2 Para partições gnu/linux
msdos, Para partições dos (sem nomes extensos de
arquivos)
vfat, Para partições win 95 (com suporte a nomes
extensos de arquivos)
iso9660. Para unidades de cd-rom
7. CONTROLE DE EXECUÇÃO DE PROCESSOS
Comando Descrição
CTRL+C cancelar a execução de algum processo rodando em primeiro plano
CTRL+Z parar a execução de um processo rodando em primeiro plano
jobs mostra os processos que estão parados ou rodando em segundo plano.*
fg[nº] Permite fazer um programa rodando em segundo plano ou parado, rodar em primeiro
plano.**
bg[nº] Permite fazer um programa rodando em primeiro plano ou parado, rodar em segundo
plano.
kill Permite enviar um sinal a um comando/programa.
Dica:
*Para desmontar uma partição: umount [dispositivo/ponto de montagem]
*Processos em segundo plano são iniciados usando o símbolo "&" no final da linha de comando
**Caso seja usado sem parâmetros, o “fg” utilizará o último programa interrompido (o maior número
obtido com o comando “ jobs”).
8. VARIÁVEIS DE AMBIENTE
Variáveis de ambiente? O que são?
Uma variável de ambiente é um objeto nomeado que contém informações usadas por um ou mais
aplicativos. Muitos usuários (especialmente os novos no Linux) acham isso um pouco estranho e inútil. Mas
isso é errado: as variáveis de ambiente permitem modificar a configuração de um ou mais aplicativos
facilmente.
Exemplos importantes
8. A tabela a seguir lista diversas variáveis usadas por um sistema Linux e descreve seu uso. Valores de exemplo
são apresentados após a tabela.
Variável Descrição
PATH Esta variável contém uma lista de diretórios separados por dois-pontos nos quais o
seu sistema procurará arquivos executáveis. Se você entrar com o nome de um
executável (como por exemplo ls, rc-update ou emerge), mas esse executável não
estiver localizado num diretório listado, o seu sistema não o executará (a menos que
você entre o caminho completo no comando, como /bin/ls).
ROOTPATH Esta variável tem a mesma função de PATH, porém só lista os diretórios que devem
ser verificados quando o superusuário digitar um comando.
LDPATH Esta variável contém uma lista de diretórios separados por dois-pontos nos quais o
linkador dinâmico procura bibliotecas.
MANPATH Esta variável contém uma lista de diretórios separados por dois-pontos nos quais o
comando man deve procurar as páginas de manual.
INFODIR Esta variável contém uma lista de diretórios separados por dois-pontos nos quais o
comando info procura as páginas de info.
PAGER Esta variável contém o caminho para o programa usado para listar os conteúdos dos
arquivos (como less ou more, por exemplo).
EDITOR Esta variável contém o caminho para o programa usado para modificar o conteúdo
de arquivos (como nano ou vi).
KDEDIRS Esta variável contém uma lista de diretórios separados por dois-pontos que contém
material específico do KDE.
CLASSPATH Esta variável contém uma lista de diretórios separados por dois-pontos que contêm
as classes de Java.
CONFIG_PROTECT Esta variável contém uma lista delimitada por espaçosde diretórios que devem ser
protegidos pelo Portage durante atualizações.
CONFIG_PROTECT_MASK Esta variável contém uma lista de diretórios separados por espaços que devem ser
protegidos pelo Portage durante as atualizações.
Abaixo você encontra um exemplo de definição de todas essas variáveis:
Listagem de código 1.1: Exemplos de definições
PATH="/bin:/usr/bin:/usr/local/bin:/opt/bin:/usr/games/bin"
ROOTPATH="/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin"
LDPATH="/lib:/usr/lib:/usr/local/lib:/usr/lib/gcc-lib/i686-pc-linux-gnu/3.2.3"
MANPATH="/usr/share/man:/usr/local/share/man"
INFODIR="/usr/share/info:/usr/local/share/info"
PAGER="/usr/bin/less"
EDITOR="/usr/bin/vim"
KDEDIRS="/usr"
CLASSPATH="/opt/blackdown-jre-1.4.1/lib/rt.jar:."
CONFIG_PROTECT="/usr/X11R6/lib/X11/xkb /opt/tomcat/conf
/usr/kde/3.1/share/config /usr/share/texmf/tex/generic/config/
/usr/share/texmf/tex/platex/config/ /usr/share/config"
CONFIG_PROTECT_MASK="/etc/gconf
9. 8.1Definindo variáveis globalmente
O diretório /etc/env.d
Para centralizar as definições dessas variáveis, o Gentoo introduziu o diretório /etc/env.d. Dentro deste
diretório você encontrará diversos arquivos, como por exemplo 00basic, 05gcc, etc... que contêm as variáveis
necessárias para o aplicativo mencionado no nome.
Por exemplo, quando você instalou o gcc, um arquivo chamado 05gcc foi criado pelo ebuild, contendo as
definições das seguintes variáveis:
Listagem de código 2.1: /etc/env.d/05gcc
PATH="/usr/i686-pc-linux-gnu/gcc-bin/3.2"
ROOTPATH="/usr/i686-pc-linux-gnu/gcc-bin/3.2"
MANPATH="/usr/share/gcc-data/i686-pc-linux-gnu/3.2/man"
INFOPATH="/usr/share/gcc-data/i686-pc-linux-gnu/3.2/info"
CC="gcc"
CXX="g++"
LDPATH="/usr/lib/gcc-lib/i686-pc-linux-gnu/3.2.3"
Outras distribuições dizem para você alterar ou adicionar essas variáveis de ambiente em /etc/profile ou
outros locais. O Gentoo, por outro lado, torna fácil para você (e para o Portage) manter e gerenciar as variáveis
de ambiente sem ter que prestar atenção aos inúmeros arquivos que podem contê-las.
Por exemplo, quando o gcc é atualizado, o arquivo /etc/env.d/05gcc também é atualizado sem precisar de
interação com o usuário.
Isto beneficia não só o Portage, mas você também, como usuário. Eventualmente pode ser pedido a você que
determine uma certa variável de ambiente de sistema. Como exemplo, vejamos a variável http_proxy. Em vez
de mexer em /etc/profile, você agora pode simplesmente criar um arquivo (/etc/env.d/99local) e entrar
as suas definições nele:
Listagem de código 2.2: /etc/env.d/99local
http_proxy="proxy.server.com:8080"
Usar o mesmo arquivo para todas as suas variáveis é uma forma de ter uma rápida visão das variáveis que você
definiu pessoalmente.
O script env-update
Vários arquivos em /etc/env.d definem a variável PATH. Isto não está errado: quando você executa env-
update, as várias definições são adicionadas antes de atualizar as variáveis de ambiente, desta forma tornando
fácil para os pacotes (ou usuários) adicionarem suas próprias definições de variáveis de ambiente sem interferir
com os valores já existentes.
O script env-update acrescentará os valores em ordem alfabética dos arquivos em /etc/env.d. Os nomes de
arquivos devem começar com dois dígitos decimais.
Listagem de código 2.3: Ordem de atualização usada pelo env-update
00basic 99kde-env 99local
+-------------+----------------+-------------+
PATH="/bin:/usr/bin:/usr/kde/3.2/bin:/usr/local/bin"
A concatenação de variáveis nem sempre acontece, só com as seguintes variáveis: KDEDIRS, PATH,
CLASSPATH, LDPATH, MANPATH, INFODIR, INFOPATH, ROOTPATH, CONFIG_PROTECT,
CONFIG_PROTECT_MASK, PRELINK_PATH e PRELINK_PATH_MASK. Para todas outras variáveis, o último valor
definido (em ordem alfabética dos arquivos em /etc/env.d) é usado.
Quando você executa env-update, o script cria todas as variáveis de ambiente e as coloca em
/etc/profile.env (que é usado pelo /etc/profile). Ele também extrai as informações da variável LDPATH
e as usa para criar o /etc/ld.so.conf. Em seguida, ele roda o ldconfig para recriar o arquivo
/etc/ld.so.cache usado pelo linkador dinâmico.
10. Se você quiser ter uma idéia do efeito do env-update, imediatamente após rodá-lo execute o seguinte comando
para atualizar seu ambiente. Os usuários que instalaram eles próprios o Gentoo provavelmente se lembrarão
disso das instruções de instalação:
Listagem de código 2.4: Atualizando o ambiente
# env-update && source /etc/profile
Nota: O comando acima só atualiza as variáveis em seu terminal atual, novos consoles e seus derivados. Portanto, se você
estiver trabalhando no X11, você precisará ou digitar source /etc/profile em cada novo terminal que você abrir ou
reiniciar o X para que todos novos terminais herdem as novas variáveis. Se você usar um gerenciador de log-in, torne-se
administrador (root) e digite /etc/init.d/xdm restart. Se não, você precisará fazer log-out e log-in para que o X abra
novos terminais com os novos valores de variáveis.
8.2 Definindo variáveis localmente
Especificas do usuário
Nem sempre você deve definir uma variável de ambiente globalmente. Por exemplo, você pode querer adicionar o
diretório /home/usuario/bin e o diretório de trabalho atual (o diretório em que você está) à variável PATH, sem
que todos os outros usuários do sistema a tenham em seus PATHs. Se você quiser definir uma variável de
ambiente localmente, deve usar o ~/.bashrc ou o ~/.bash_profile:
Listagem de código 3.1: Estendendo o PATH para uso local no ~/.bashrc
PATH="${PATH}:/home/usuario/bin"
Quando você re-logar, a sua variável PATH será atualizada.
Específico para a sessão
Às vezes definições ainda mais estritas são necessárias. Você pode querer usar binários de um diretório
temporário que você criou sem usar o caminho até os binários nem editar o ~/.bashrc para o pouco tempo que
você precisará dele.
Neste caso, você pode simplesmente definir a variável PATH na sua sessão atual usando o comando export.
Enquanto você não se deslogar, a variável PATH usará as definições temporárias.
Listagem de código 3.2: Definindo uma variável de ambiente específica a uma sessão
# export PATH="${PATH}:/home/meu_usuário/tmp/usr/bin"