O documento discute a análise e monitoramento da qualidade da energia elétrica. Aborda a motivação para o estudo da qualidade da energia, introduz os principais fenômenos que afetam a qualidade como variações de tensão e distorções harmônicas. Também apresenta aspectos sobre o monitoramento da qualidade da energia como o que monitorar, locais de medição e duração das medições.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de Energia_ApresentaçãoMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
ARTIGO: IMPACTO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO AFUNDAMENTO DE TENSÃO EM REDES ...Vera Azevedo
Neste trabalho, apresenta-se um estudo computacional sobre os impactos decorrentes da instalação de geradores de corrente alternada, tanto síncronos quanto assíncronos, no afundamento de tensão em redes de distribuição durante faltas desequilibradas. Os resultados de simulação mostram que a presença de geradores de corrente alternada pode influenciar a duração e a magnitude desses afundamentos de tensão em razão da alteração dos níveis de curto-circuito da rede e do comportamento dinâmico da troca de potência reativa entre o gerador e a rede. Os resultados podem ser utilizados por concessionárias e produtores independentes para entender as conseqüências da instalação desses geradores.
Conheça, nesta apresentação, as principais funcionalidades e facilidades do Slideshare, rede social que permite que pessoas e empresas compartilhem conteúdos nos formatos ppt ou pdf, além de vídeos e áudios.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de Energia_ApresentaçãoMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
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ARTIGO: IMPACTO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO AFUNDAMENTO DE TENSÃO EM REDES ...Vera Azevedo
Neste trabalho, apresenta-se um estudo computacional sobre os impactos decorrentes da instalação de geradores de corrente alternada, tanto síncronos quanto assíncronos, no afundamento de tensão em redes de distribuição durante faltas desequilibradas. Os resultados de simulação mostram que a presença de geradores de corrente alternada pode influenciar a duração e a magnitude desses afundamentos de tensão em razão da alteração dos níveis de curto-circuito da rede e do comportamento dinâmico da troca de potência reativa entre o gerador e a rede. Os resultados podem ser utilizados por concessionárias e produtores independentes para entender as conseqüências da instalação desses geradores.
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Arduino Day 2014 - Construindo um Medidor de Consumo de Energia Conectado à N...Manoel Lemos
Apresentação que fiz no Arduino Day 2014 em São Paulo falando sobre Open Hardware e mostrando como construir um medidor de consumo de energia elétrica com Arduino.
- O que é Qualidade?
- De onde surgiu a necessidade de uma preocupação com a Qualidade?
- Evolução do Controle da Qualidade
- Enfoque tradicional e Enfoque atual
- Necessidade de padronização
- Série ISO 9000
- ISO na prática
- Sistema de documentação
- Implantação e certificação
- Auditorias
- Relação Custo-Benefício
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compeendida como uma ciência cujo objeto de estudo são os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispostivos elétricos. Dentre as várias aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação. Logo a melhor saída é a utilização de um dispositivo semicondutor de potência ou, simplesmente, uma chave estática. Ao longo do curso de eletrônica de potência, você já deve ter observado que um termo que está integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência, associado às chaves estáticas: chaveamento.
O chaveamento remete ao fato de que as chaves estáticas “abrem e fecham” permitindo e bloqueando a passagem de corrente elétrica entre seus terminais, de forma que o resultado desse processo tem como objetivo o controle da potência em uma carga.
Essa dinâmica das chaves pode, em teoria, ser entendida como ideal pois a energia despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula. Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Baseado neste contexto, analise o circuito a seguir com o objetivo de verificar se o semicondutor de potência é adequado para a aplicação a seguir.
Atividade 1.1) Controle da temperatura de um forno industrial
Considere que o diagrama a seguir, ilustrado na Figura 1, representa o circuito de potência simplificado de um forno elétrico, onde a energia absorvida pelo resistor de carga é transformada em calor. Consideraremos a resistência como linear, visando analisar o circuito de controle e a transferência de potência entre a fonte (Vs) e a carga (RL).
Figura 1 – Circuito com chave estática
Fonte: Elaborado pelo professor, 2023.
Considere que Vs representa uma fonte de tensão CC, VRL é a tensão entre os terminais do resistor. VDS representa a tensão entre os terminais principais de uma chave estática de potência, Q1, que por sua vez é comandada por um gerador de sinal PWM conectado ao terminal de controle da chave. IRL representa a corrente no resistor de carga.
Os dados de operação do circuito são:
Vs 120
RL = 20 Ω
d = 25
F = 5 kHz
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente na carga;
1.1.b) Ainda considerando a chave Q1 ideal, calcule o valor médio da potência na resistência RL.
1.1.c) A
Semelhante a E-poti: Análise e Monitoramento da Qualidade da Energia Elétrica (20)
4. 4
Escola de Engenharia de São Carlos
Apresentação
São Paulo
Bauru
Ribeirão
Preto
Lorena
Pirassununga
Piracicaba São Carlos
5. 5
EESC/SEL – Graduação e Pós
Apresentação
Excelência
(CAPES 7)
Atividades
de Pesquisa
Corpo
Docente: 52
Atividades
de Formação
Corpo
Discente:
150/ano
Teses e
Dissertações
Produção
Intelectual
6. 6
EESC/SEL
Apresentação
Proteção de
Sistemas
Elétricos
Geração
Distribuída
Qualidade da
Energia
Elétrica
Planejamento
da Operação
9. 9
Qualidade da Energia Elétrica
Motivação
Análise e monitoramento da QEE: em que parte do SEP?
10. 10
Qualidade da Energia Elétrica
Motivação
Modelagem do SEP de interesse
11. Motivação
11
Qualidade da Energia Elétrica
Modelagem do SEP de interesse
Alimentador em 34,5 kV
Linha de Subtransmissão
Carga atendida pela
Linha de Subtransmissão
12. 12
Qualidade da Energia Elétrica
Validação da modelagem: falta simulada x falta real
Grandeza Valor
VA 19.620 V
VB 11.550 V
VC 9.140 V
IA 68 A
IB 2.484 A
IC 2.555 A
13. 13
Qualidade da Energia Elétrica
Motivação
Sistema de distribuição: falha de motores em oficina mecânica
14. 14
Qualidade da Energia Elétrica
Sistema de distribuição: vibração de um transformador em um
complexo comercial
15. Introdução
15
Qualidade da Energia Elétrica
Porque se preocupar com a qualidade da energia?
equipamentos sensíveis;
racionalização e conservação da energia elétrica;
conscientização dos consumidores;
integração dos processos e
vida útil dos componentes e equipamentos elétricos.
16. 16
Qualidade da Energia Elétrica
A QEE constitui na atualidade um
fator crucial para a competitividade de
praticamente todos os setores
industriais e dos serviços.
17. 17
Qualidade da Energia Elétrica
Assunto relacionado a qualquer problema
manifestado na tensão, corrente ou desvio de
frequência, que resulta em falha ou má operação de
equipamento dos consumidores.
Falta de qualidade da energia elétrica!
18. 18
Qualidade da Energia Elétrica
Quanto ao nível da QE requerido, este é que possibilita uma
devida operação do equipamento em determinado meio para o
qual foi projetado.
Há padrão muito bem definido de medidas para a tensão, de
onde se associa a QE à qualidade de tensão.
Portanto, o padrão aceito com respeito à QE é direcionado a
manter o fornecimento de tensão dentro de certos limites.
19. 19
Qualidade da Energia Elétrica
Para o consumidor residencial, o que ele tem
em mente como baixa qualidade da energia
elétrica é realmente a falta de energia!
Para o consumidor industrial/comercial,
no entanto, se faltar energia durante meio
segundo, processo industrial/comercial é
interrompido e tem que ser reiniciado, o que
causa grandes prejuízos financeiros!
20. 20
Qualidade da Energia Elétrica
O que é necessário então?
Padrões de qualidade adequados: definir a
real expectativa dos consumidores.
21. 21
Qualidade da Energia Elétrica
O parâmetro de qualidade do setor elétrico de distribuição em
específico, é o desempenho das concessionárias no
fornecimento da energia elétrica.
PRODIST (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no
Sistema Elétrico Nacional): qualidade do produto e qualidade do
serviço regulamentados pela ANEEL – Agência Nacional de
Energia Elétrica.
23. 23
Qualidade da Energia Elétrica
Indicadores de QEE: Região Nordeste – CEPISA
Fonte: http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/indicadores_de_qualidade/pesquisaGeral.cfm
24. 24
Qualidade da Energia Elétrica
Alguns fenômenos aleatórios ou intrínsecos que alteram e
deterioram a qualidade do fornecimento da energia elétrica
Categorias
Variação de Tensão de Curta Duração – VTCD
Variação de Tensão de Longa Duração – VTLD
Transitório: impulsivo e oscilatório
Desequilíbrio de tensão
Distorção da forma de onda
Flutuação de tensão
Variação de frequência
30. Qualidade da Energia Elétrica
I
I0 Zs V
Z
Equivalente de Thèvenin para
caracterizar descargas atmosféricas.
Onde I0 é a corrente de descarga, Zs é a
impedância variável entre 1000 e 3000 Ω e
Z representa a impedância equivalente do
circuito.
Descargas diretas: 1- descarga
direta na estrutura, 2 – descarga direta
no cabo guarda, 3 – descarga direta no
cabo energizado.
31. Qualidade da Energia Elétrica
LCC LCC
LCC LCC
H
Regime permanente (representação a esquerda) e a consideração
da descarga atmosférica com ambas a extremidades da linha aterrada
(representação a direita).
32. Qualidade da Energia Elétrica
USG LCC
V LCC
0.017 km
LCC
0.055 km
LCC
0.023 km
LCC
0.024 km
LCC
0.101 km
LCC
0.091 km
LCC
0.14 km
LCC
0.24 km
LCC
0.152 km
LCC
0.296 km
LCC
0.103 km
0.065 km
LCC
0.255 km
LCC
0.123 km
LCC
0.167 km
LCC
0.145 km
LCC
0.09 km
LCC
0.356 km
LCC
2 AWG - 603m
0.07 km
LCC
0.349 km
2 AWG - 471m 3 AWG - 149m
Modelo completo simulado da linha de transmissão via software ATP.
LCC
0.184 km
LCC
0.363 km
LCC
0.151 km
LCC
0.105 km
LCC
0.088 km
LCC
0.126 km
LCC
0.239 km
LCC
0.238 km
LCC
0.221 km
LCC
0.184 km
LCC
0.11 km
LCC
0.199 km
LCC
0.208 km
LCC
0.223 km
LCC
0.06 km
LCC
0.055 km
LCC
0.149 km
LCC
0.523 km
LCC
0.32 km
LCC
0.271 km
LCC
0.145 km
LCC
0.231 km
LCC
0.132 km
LCC
0.088 km
LCC
0.093 km
LCC
0.134 km
LCC
0.413 km
LCC
0.288 km
LCC
0.056 km
LCC
0.07 km
LCC
0.057 km
LCC
0.114 km
LCC
0.035 km
SOZ
V
V
V V
V
V V V
I
I
Y
SAT
| 2 AWG - 119m | 3 AWG - 1773m
| |
3 AWG - 3397m
|
|
843m
|
2 AWG
3 AWG - 1507m
|
|
33. Qualidade da Energia Elétrica
4 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0
0
V o l t a g e ( V )
-2 0 0 0 0 0 0
-4 0 0 0 0 0 0
D E R IV E D > S O M A T R 2 A ( T y p e 4 )
D E R IV E D > S O M A T R 2 A (T yp e 4 ) D E R IV E D > S O M A T R 2 B (T yp e 4 )
D E R IV E D > S O M A T R 2 C (T yp e 4 )
0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0
T im e (m s )
E le c tro te k C o n c e p ts ® TO P , T h e O u tp u t P ro c e s s o r®
Sobretensões observadas próximo à Usina Salto Grande devido à
aplicação de uma situação de descarga atmosférica (escala completa).
34. Qualidade da Energia Elétrica
1 5 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0
0
-5 0 0 0 0 0
V o l t a g e ( V )
-1 0 0 0 0 0 0
-1 5 0 0 0 0 0
D E R IV E D > S O M A T R 2 A ( T y p e 4 )
D E R IV E D > S O M A T R 2 A (T yp e 4 ) D E R IV E D > S O M A T R 2 B (T yp e 4 )
D E R IV E D > S O M A T R 2 C (T yp e 4 )
0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0
T im e (m s )
E le c tro te k C o n c e p ts ® TO P , T h e O u tp u t P ro c e s s o r®
Sobretensões observadas próximo à Usina Salto Grande devido à
aplicação de uma situação de descarga atmosférica (escala reduzida).
37. Qualidade da Energia Elétrica
Flutuação de tensão
Flicker observado sobre um sistema trifásico.
38. 38
Qualidade da Energia Elétrica
T e n s ã o [ k V ]
Flutuação de tensão oriundas da operação de um laminador
39. 39
Qualidade da Energia Elétrica
Distorção harmônica
Harmônicas
Tecnicamente, um harmônico é um componente de uma
onda periódica, cuja frequência é um múltiplo inteiro da
frequência fundamental (no caso da energia elétrica, de
60 Hz).
40. 40
Qualidade da Energia Elétrica
Componente fundamental (f = 60 Hz)
45. 45
Qualidade da Energia Elétrica
Caracterização da distorção harmônica: DHT
Para quantificação do grau de distorção presente na
tensão e/ou corrente, tem-se a Série de Fourier.
54. 54
Qualidade da Energia Elétrica
Caracterização da distorção harmônica: DHT
Conhecidos os valores de tensões e/ou correntes
harmônicas presentes no sistema, utiliza-se de um
procedimento para expressar o conteúdo harmônico de uma
forma de onda.
Distorção Harmônica Total - DHT
55. 55
Qualidade da Energia Elétrica
Caracterização da distorção harmônica: DHT
Para fins práticos, geralmente, as harmônicas de
ordens elevadas (acima da 50a ordem), são desprezíveis
para análises em sistemas elétricos de potência.
56. 56
Qualidade da Energia Elétrica
Efeitos da distorção harmônica: decomposição por
Fourier
57. 57
Qualidade da Energia Elétrica
O que Monitorar?
Equipamento de
medição de QEE
Limiares de ajuste do
equipamento
Local de Monitoramento
e o número de medidores
Duração do
Monitoramento
Processamento e
apresentação dos dados
Taxa de amostragem
Armazenamento dos
dados
Relatório final
Aspectos sobre o monitoramento
58. 58
Qualidade da Energia Elétrica
Distorções na
forma de onda
Itens que caracterizam
uma rede com
problemas de QEE
Harmônicas
Interrupções Desequilíbrios
Flutuações de
Variações de tensão
Tensão de Curta
Duração
Variações do
valor eficaz da
tensão
Transitórios
59. 59
Qualidade da Energia Elétrica
Aspectos necessários para um monitoramento eficaz:
1. Conhecer o funcionamento normal de operação do sistema;
2. Conhecer os problemas que o sistema poderá enfrentar, suas causas e
consequências;
3. Saber escolher os equipamentos de medição para diagnosticar cada distúrbio;
4. Determinar o número e locais de instalação dos instrumentos de monitoração;
5. Determinar o limiar de disparo para o registro dos eventos;
6. Determinar o tempo de monitoração;
7. Estabelecer formas de armazenamento, comunicação e envio de dados;
8. Calcular índices de qualidade da energia;
9. Fornecer relatórios finais de diagnóstico do problema de forma clara e objetiva; e
10. Se possível propor soluções para o problema.
60. 60
Qualidade da Energia Elétrica
Comentários finais
Importância de uma análise e diagnóstico da QEE:
Determinar: causas e consequências
Apresentar: medidas técnicas e economicamente
viáveis