O documento discute cidades inteligentes e como a tecnologia pode ser usada para melhorar a infraestrutura e serviços urbanos de forma sustentável. Aborda o monitoramento inteligente de recursos naturais usando redes de sensores sem fio, mobilidade inteligente por meio de veículos conectados e prédios inteligentes.
Monitorar/controlar ou empoderar cidadãos: duas estratégias para cidades inte...Kiev Gama
Palestra proferida no Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação (SBTI) 2013
Resumo: O crescente aumento populacional urbano tem trazido grandes desafios para os gestores de cidades. Problemas relacionados ao tráfego, segurança, educação, saúde, consumo de água e energia, conservação de vias e espaços públicos, dentre outras questões urbanas, têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, auxiliando no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O conceito que vem sendo chamado de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao emprego de práticas de sustentabilidade e ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumentos para tornar cidades mais inteligentes, otimizando certos aspectos da vida urbana.
Enquanto governos se concentram em estratégias de monitoramento e controle na tentativa de reduzir o caos nas cidades, existem diversas iniciativas espalhadas pelo mundo que estão sendo tocadas pelos próprios cidadãos, mas em uma outra direção. As pessoas, através de TICs, têm desenvolvido o conceito de civic hacking para desenvolverem ferramentas que auxiliam a exercer a cidadania e colocar em prática novos mecanismos de fiscalização, até então inexistentes. Parte disse tem sido alavancado por novos instrumentos como a lei de acesso à informação, que torna obrigatória a disponibilização de dados governamentais no Brasil. Como seria possível complementar estes esforços de governos e cidadãos? Afinal, de que adiantaria cidades inteligentes sem cidadãos inteligentes?
A apresentação compara o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil com o de outros países, e identifica questões importantes para o seu progresso.
Como criar cidades inteligentes a partir de padrões abertos e software livreCelso Marques Mangueira
A maneira com que as cidades irão superar suas falhas, a partir da participação dos cidadãos o uso do padrões abertos e ferramentas de software livre é importante caminho para reduzir a complexidade e custo. Abrir dados públicos é capacitar os cidadãos a participar ativamente da construção de cidades melhores, permitindo a busca por soluções para todos os tipos de problemas. É o que fará delas cidades inteligentes.
Smart cities - Usando IoT para promover cidades inteligentes e infraestrutura...Amazon Web Services LATAM
Com as cidades se tornando o centro gravitacional da vida das pessoas, é compreensível que os líderes das cidades em todo o mundo estejam trabalhando arduamente para melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos e aumentar a quantidade de serviços úteis. Projetos em torno de cidades inteligentes estão ganhando atenção em vários países, com administradores, indústrias e cidadãos trabalhando juntos para melhorar nossas cidades. À medida que o número de iniciativas cresce, a necessidade de aumentar a infraestrutura de TI para apoiar o conjunto crescente de serviços dos cidadãos e a quantidade de armazenamento de dados necessária para esses projetos. É aí que a computação em nuvem entra. Venha aprender como a nuvem da AWS permite às cidades obter uma infra-estrutura de TI flexível, segura e econômica.
https://aws.amazon.com/pt/iot/
O crescimento contínuo de cidades traz problemas relacionados ao tráfego, segurança, consumo de água e energia, dentre outros, que têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, podendo auxiliar no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O uso de tecnologia pode vir desde a coleta de dados na rua a mecanismos que auxiliem no monitoramento da cidade e na tomada de decisões. O conceito de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumento, otimizando certos aspectos da vida urbana, tais como mobilidade urbana, educação, saúde, segurança pública, uso de água e eletricidade dentre diversos outros domínios.
A quantidade de informação digital a ser capturada por sistemas focados em cada um destes domínios é enorme, e, ao mesmo tempo, as expectativas para processar esta informação aumentam à medida que, cada vez mais, dados vão compondo um grande histórico de informação. O advento da Internet das Coisas permite coletar dados valiosos por meio de sensores distribuídos por cidades e, por outro lado, a Web oferece um grande volume de dados relevantes no contexto de cidades e que podem ser extraídos a partir de redes sociais e portais de dados, por exemplo. Esta grande quantidade de dados pode ser utilizada para posterior análise, gerando informações úteis, tais como causalidade entre dados e tendências analíticas, em suma, o que vem sendo chamado de Big Data, neste caso, aplicado ao contexto de Cidades Inteligentes
Monitorar/controlar ou empoderar cidadãos: duas estratégias para cidades inte...Kiev Gama
Palestra proferida no Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação (SBTI) 2013
Resumo: O crescente aumento populacional urbano tem trazido grandes desafios para os gestores de cidades. Problemas relacionados ao tráfego, segurança, educação, saúde, consumo de água e energia, conservação de vias e espaços públicos, dentre outras questões urbanas, têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, auxiliando no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O conceito que vem sendo chamado de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao emprego de práticas de sustentabilidade e ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumentos para tornar cidades mais inteligentes, otimizando certos aspectos da vida urbana.
Enquanto governos se concentram em estratégias de monitoramento e controle na tentativa de reduzir o caos nas cidades, existem diversas iniciativas espalhadas pelo mundo que estão sendo tocadas pelos próprios cidadãos, mas em uma outra direção. As pessoas, através de TICs, têm desenvolvido o conceito de civic hacking para desenvolverem ferramentas que auxiliam a exercer a cidadania e colocar em prática novos mecanismos de fiscalização, até então inexistentes. Parte disse tem sido alavancado por novos instrumentos como a lei de acesso à informação, que torna obrigatória a disponibilização de dados governamentais no Brasil. Como seria possível complementar estes esforços de governos e cidadãos? Afinal, de que adiantaria cidades inteligentes sem cidadãos inteligentes?
A apresentação compara o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil com o de outros países, e identifica questões importantes para o seu progresso.
Como criar cidades inteligentes a partir de padrões abertos e software livreCelso Marques Mangueira
A maneira com que as cidades irão superar suas falhas, a partir da participação dos cidadãos o uso do padrões abertos e ferramentas de software livre é importante caminho para reduzir a complexidade e custo. Abrir dados públicos é capacitar os cidadãos a participar ativamente da construção de cidades melhores, permitindo a busca por soluções para todos os tipos de problemas. É o que fará delas cidades inteligentes.
Smart cities - Usando IoT para promover cidades inteligentes e infraestrutura...Amazon Web Services LATAM
Com as cidades se tornando o centro gravitacional da vida das pessoas, é compreensível que os líderes das cidades em todo o mundo estejam trabalhando arduamente para melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos e aumentar a quantidade de serviços úteis. Projetos em torno de cidades inteligentes estão ganhando atenção em vários países, com administradores, indústrias e cidadãos trabalhando juntos para melhorar nossas cidades. À medida que o número de iniciativas cresce, a necessidade de aumentar a infraestrutura de TI para apoiar o conjunto crescente de serviços dos cidadãos e a quantidade de armazenamento de dados necessária para esses projetos. É aí que a computação em nuvem entra. Venha aprender como a nuvem da AWS permite às cidades obter uma infra-estrutura de TI flexível, segura e econômica.
https://aws.amazon.com/pt/iot/
O crescimento contínuo de cidades traz problemas relacionados ao tráfego, segurança, consumo de água e energia, dentre outros, que têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, podendo auxiliar no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O uso de tecnologia pode vir desde a coleta de dados na rua a mecanismos que auxiliem no monitoramento da cidade e na tomada de decisões. O conceito de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumento, otimizando certos aspectos da vida urbana, tais como mobilidade urbana, educação, saúde, segurança pública, uso de água e eletricidade dentre diversos outros domínios.
A quantidade de informação digital a ser capturada por sistemas focados em cada um destes domínios é enorme, e, ao mesmo tempo, as expectativas para processar esta informação aumentam à medida que, cada vez mais, dados vão compondo um grande histórico de informação. O advento da Internet das Coisas permite coletar dados valiosos por meio de sensores distribuídos por cidades e, por outro lado, a Web oferece um grande volume de dados relevantes no contexto de cidades e que podem ser extraídos a partir de redes sociais e portais de dados, por exemplo. Esta grande quantidade de dados pode ser utilizada para posterior análise, gerando informações úteis, tais como causalidade entre dados e tendências analíticas, em suma, o que vem sendo chamado de Big Data, neste caso, aplicado ao contexto de Cidades Inteligentes
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
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Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
E-poti: Cidades inteligentes: Um novo paradigma da sociedade do conhecimento
1. Universidade Federal de Alagoas
Cidades inteligentes:
Um novo paradigma da sociedade do conhecimento
Andre L. L. Aquino
alla@ic.ufal.br
Setembro de 2014
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
2. Estrutura da apresentação
1 Introdução
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais
3 Mobilidade inteligente
4 Prédios inteligentes - Perspectivas
5 Considerações finais
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
3. Estrutura da apresentação
1 Introdução
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais
3 Mobilidade inteligente
4 Prédios inteligentes - Perspectivas
5 Considerações finais
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
4. Introdução
Uma cidade inteligente...
Utiliza a tecnologia de informação para levar
interatividade na infraestrutura da cidade e nos serviços
públicos em geral.
Visa a acessibilidade e eficiência sob o ponto de vista dos
cidadãos.
Se compromete com o meio ambiente e com a sua
herança histórica e cultural.
Deve ser equipada com as mais avançadas soluções
tecnológicas facilitando a interação do cidadão com os
elementos urbanos.
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5. Introdução
Elementos sociais que devem ser levados em consideração:
Aumento da população mundial aliada à crescente
migração de áreas rurais para centros urbanos.
Estima-se que 70% da população mundial estará
concentrada em áreas urbanas até 2050.
Escassez de recursos naturais, que compromete a oferta
global para a população mundial.
Problemas relacionados ao meio ambiente e às constantes
mudanças climáticas observadas atualmente.
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6. Introdução
Alguns desafios
Minimizar o consumo de recursos energéticos naturais, promover a
utilização de energias renováveis e reduzir a emissão de CO2.
Contribuição imediata
O conceito de cidades inteligentes é uma ferramenta poderosa para
enfrentar essas mudanças.
Visa gerir de forma eficiente a infraestrutura e os serviços
atendendo as necessidades da cidade e seus cidadãos.
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7. Introdução
Definição
Uma cidade inteligente pode ser vista como a que utiliza a
tecnologia para melhorar sua a infraestrutura e serviços.Torna os
setores da administração, educação, saúde, segurança pública,
moradia e transporte mais inteligentes, interconectados e eficientes.
Tecnologias que fortalecem o sistema urbano em geral:
Gestão do meio ambiente, por intermédio das redes de
sensores sem fio.
Integração de veículos “inteligentes” que interagem
entre si compartilhando informações importantes.
Utilização de dispositivos inteligentes viabilizando prédios
inteligentes.
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8. Estrutura da apresentação
1 Introdução
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais
3 Mobilidade inteligente
4 Prédios inteligentes - Perspectivas
5 Considerações finais
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9. Monitoramento de recursos naturais
O que vem sendo feito?
De forma artesanal/sofisticada efetuamos o
monitoramento de poluentes e das condições climáticas.
Limitações
Baixa integração
Difícil acesso por parte da população
Utilização de equipamentos/processos sofisticados e caros
Novas iniciativas
Utilização de dispositivos baratos com poder de sensoriamento,
processamento e comunicação. Tais dispositivos, trabalhando de
forma cooperativa, são chamados de rede de sensores sem fio.
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10. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
Representação do processo de monitoramento inteligente de
recursos naturais
N V⇤ V V0
D⇤ D D0
F-
?
R⇤
S-
?
R
-
?
R0
N denota o ambiente e o processo a ser medido. F é o
fenômeno de interesse, com V⇤ seu domínio espaço-temporal.
Temos S sensores produzindo V amostras. Assim, partindo de
um conjunto de regras R tomamos decisões D.
Os dados são processados por produzindo V0. Assim, novas
regras R0 nos conduzem a tomar decisões D0.
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11. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
A sequencia N !V⇤ !V !V0 ! D0 representa o
processamento de dados com redes de sensores sem fio.
O estudo detalhado das aplicações com essas redes consiste
das seguintes etapas:
Descrição do fenômeno
Deposição dos nós
Processamento dos dados
Reconstrução dos dados
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12. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
Primeira etapa: Descrição do fenômeno.
Como modelar fenômenos vs. dados sensoriados?
FENÔMENOOBSERVADO FENÔMENOSENSORIADO
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13. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
Campos gaussianos podem ser utilizados para representar
fenômenos naturais, como iluminação, umidade, temperatura
etc.
!
|
0.5
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0.1
0
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0.1
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5
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10
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
14. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
Segunda etapa: Deposição dos sensores.
Como modelar a distribuição dos sensores numa área de
interesse?
Utilizar, por exemplo, um modelo baseado em processos
estocásticos pontuais como o SSI Simple Sequential
Inhibition.
(a) ↵ = 0 (b) ↵ = 4 (c) ↵ = 8
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15. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
Terceira etapa: Processamento dos dados
Como efetuar a amostragem dos dados mantendo sua
representatividade?
Utilizar algoritmos de amostragem de dados baseada em
wavelets.
Dado original com evento
Amostras
Valores
0 50 100 150 200 250 300
26.5 27.5 28.5 29.5
0 20 40 60 80
26.5 27.5 28.5 29.5
1/4 dos dados originais
Amostras
Valores
coeficientes
estático
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16. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
... aumentando a taxa de redução.
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17. Monitoramento de recursos naturais
Redes de sensores sem fio
Quarta etapa: Reconstrução dos dados.
Utilizar métodos de regressão, como o kriging.
Utilizar métodos de aproximação, como o Voronoi.
20 40 60 80 100 x
20 40 60 80 100
y
20 40 60 80 100
20 40 60 80 100
x
y
20 40 60 80 100
20 40 60 80 100
x
y
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18. Monitoramento de recursos naturais
Aplicações
Projeto Great Duck Island: Monitora o comportamento do
pássaro Storm Petrel.
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19. Monitoramento de recursos naturais
Aplicações
Projeto ZebraNet: Utiliza colares sensores equipados com GPS
em zebras da reserva Sweetwaters no Quênia.
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20. Estrutura da apresentação
1 Introdução
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais
3 Mobilidade inteligente
4 Prédios inteligentes - Perspectivas
5 Considerações finais
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
21. Mobilidade inteligente
Motivação
O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje.
Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da
sociedade.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
22. Mobilidade inteligente
Motivação
O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje.
Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da
sociedade.
Limitações
As soluções de mobilidade urbana não formam um sistema
sustentável. Problemas causados por alterações climáticas, as
emissões locais de poluentes, ruído, congestionamento e acidentes.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
23. Mobilidade inteligente
Motivação
O transporte urbano é fundamental na sociedade de hoje.
Necessitamos nos mover para executar funções vitais ao avanço da
sociedade.
Limitações
As soluções de mobilidade urbana não formam um sistema
sustentável. Problemas causados por alterações climáticas, as
emissões locais de poluentes, ruído, congestionamento e acidentes.
Iniciativas
Otimização nos serviços de localização. Instalação de pontos de
acesso para veículos em centros urbanos. Serviços de assistência
aos motoristas. Detecção colaborativa de colisões.
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24. Mobilidade inteligente
Cada vez mais, aplicações que fazem uso das VANETs, do
inglês Vehicular Ad-Hoc Networks, tornam-se presentes e
necessárias ao dia-a-dia.
VANET é uma tecnologia que considera os veículos em
movimento como nós formando uma grande rede móvel.
Smartphone
IP camera
Sensors
Highway Downtown Parking
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25. Mobilidade inteligente
Veículo “inteligente”
Numa VANET, os veículos possuem um sistema embarcado com
poder de sensoriamento, processamento e comunicação sem fio.
Dados sensoriados
Condições climáticas, informações sobre as condições do
veículo, informações de fluxo ou localização.
Processamento
Identificar congestionamentos, sinalizar uma pane no
automóvel ou calcular as melhores rotas.
Comunicação
Trocar informações sobre as condições do tráfego ou
efetuar o roteamento de dados críticos e importantes.
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26. Mobilidade inteligente
Desenvolvimento de aplicações em VANETs
O desejado é termos soluções reaproveitáveis e que contemplem as
camadas de hardware, infraestrutura de redes e aplicação.
Atividades necessárias para o desenvolvimento de aplicações
em VANETs
Caracterização da aplicação a ser desenvolvida
Modelos para dar suporte à aplicação.
Desenvolvimento da aplicação para usuários finais.
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27. Mobilidade inteligente
Caracterização de VANETs
Descrição do problema
Qual o comportamento dos veículos de uma cidade, considerando
apenas suas velocidades?
Objetivo
Mapear o comportamento global dos veículos em
diferentes cenários de tráfego.
Metodologia para análise
Tratamento dos dados
Calculo da entropia e complexidade
Análise do plano entropia complexidade
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28. Mobilidade inteligente
Caracterização de VANETs
Para o tratamento dos dados obtemos as velocidades,
identificamos e removemos os outliers, efetuamos a
interpolação dos dados e obtemos as velocidades equidistantes.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
29. Mobilidade inteligente
Caracterização de VANETs
A caracterização das velocidades é realizada considerando a
relação entre sua complexidade, medida de organização do
processo, e entropia, medida de incerteza do sistema.
Complexidade e entropia mínima (esquerda); complexidade minima
e entropia máxima (direita).
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30. Mobilidade inteligente
Caracterização de VANETs
As velocidades, em alguns casos, se comportam como ruído
colorido f −k .
k=1.5
k=3 Beijing
0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 1.00
0.25
0.20
0.15
0.10
0.05
0.00
Normalized Shannon Entropy
Statistical Complexity
k=1
k=2
k=2.5
Borlange
Mobile Century
K−Noise
k=2 Beijing
0.90 0.92 0.94 0.96 0.98 1.00
0.10
0.08
0.06
0.04
0.02
0.00
Normalized Shannon Entropy
Statistical Complexity
k=0.5
k=1
k=1.5
Borlange
Mobile Century
K−Noise
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
31. Mobilidade inteligente
Modelos em VANETs
Descrição do problema
Como minimizar a instalação de pontos de disseminação nas
avenidas maximizando a quantidade de carros alcançáveis?
Objetivo
Melhorar e facilitar a disseminação de informação na rede.
Metodologia para abordar o problema
Formulação do problema
Abordagem evolucionária
Análise de resultados
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
32. Mobilidade inteligente
Modelos em VANETs
Formulação
Posicionar diferentes PDs com um raio de transmissão específico,
numa topologia de vias urbanas com várias interseções.
O máximo de veículos devem receber a informação transmitida,
considerando o menor número de pontos de acesso.
Considerações efetuadas
O PD é posicionado no cruzamento das vias.
É considerado o tempo mínimo necessário para o veículo,
em contato com um PD, receber a informação com
sucesso.
A transmissão não necessariamente precisa ser realizada
por um único PD.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
33. Mobilidade inteligente
Modelos em VANETs
Tradicionalmente são utilizadas abordagens baseadas em
algoritmos gulosos.
Uma abordagem com melhores resultados, considera
algoritmos evolutivos.
Representação do Indivíduo direcionada ao problema.
Fitness do Indivíduo indicando, por exemplo, a
porcentagem de veículos cobertos pela infraestrutura.
Inicialização da População considerando características
específicas do problema.
. . .
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
34. Mobilidade inteligente
Modelos em VANETs
Variação no número de pontos de acesso considerando a malha
viária da Suíça. Sumário da cobertura obtida ao fim dos
experimentos.
10 15 20 25
Zurich Melhor AG (%) 59.9603 73.3779 83.9360 91.0947
Guloso 56.1232 68.2419 80.1635 87.8667
Winterthur Melhor AG (%) 81.2564 91.4052 96.6784 98.0704
Guloso 74.6870 85.9847 93.6441 95.9051
Baden Melhor AG (%) 85.4367 94.4464 98.7620 99.3982
Guloso 74.5272 92.5808 98.0227 99.2779
Baar Melhor AG (%) 72.3167 83.8295 92.5375 96.9421
Guloso 62.9101 78.0275 88.7404 93.7019
A abordagem evolutiva obteve, na média, ganhos maiores que 11pp.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
35. Mobilidade inteligente
Aplicações em VANETs
Premissa
Utilizar a infraestrutura das VANETs para o desenvolvimento de
aplicações destinadas aos usuários finais.
Aplicações de segurança
Aplicações voltadas para a segurança dos veículos nas
estradas.
Aplicações finais
Aplicações voltadas a serviços para o usuário.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
36. Mobilidade inteligente
Aplicações em VANETs
Alerta de acidentes
Visa alertar veículos sobre acidentes que ocorreram para que o
condutor aumente sua atenção. Acidentes podem ser evitados
sinalizando que outros veículos estão vindo na mesma direção
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
37. Mobilidade inteligente
Aplicações em VANETs
Alerta em caso de tráfego lento
Visa alertar condutores sobre situação particulares do trânsito. O
condutor é informado quando é necessário diminuir a velocidade.
Sugestões de rotas podem ser dadas durante a viagem.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
38. Mobilidade inteligente
Aplicações em VANETs
Condução colaborativa
Os semáforos se adaptam ao fluxo de veículos nas vias.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
39. Mobilidade inteligente
Aplicações em VANETs
Vagas de estacionamento
O objetivo é informar sobre a disponibilidade de vagas em
estacionamentos, ruas ou avenidas. Em alguns casos, o veículo
pode estacionar sozinho sem a necessidade da intervenção do
condutor.
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
40. Estrutura da apresentação
1 Introdução
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais
3 Mobilidade inteligente
4 Prédios inteligentes - Perspectivas
5 Considerações finais
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
41. Prédios inteligentes - Perspectivas
Construções inteligentes
Uma construção inteligente possui uma estrutura especial que
permite aos ocupantes controlá-la ou programá-la automaticamente
Premissa
Inteligente é viver bem, com economia, usufruindo todos os
recursos que a tecnologia atual e futura pode nos proporcionar
Recursos atuais disponíveis
Calefação, ar condicionado, aquecimento de água,
sistemas de segurança e controle, iluminação, comandos
de máquinas, forno, banheira, computadores, som e TV
Sonho de consumo
Comandar todos estes apetrechos à distância ou com
antecedência, observando os princípios de economia
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
42. Prédios inteligentes - Perspectivas
Efeitos das construções inteligentes e adaptativas
Criar cenários diferenciados com iluminação alternada
Regar o jardim
Acionar o forno
Acessar as câmeras de sua casa via celular
Ligar a televisão sozinha no seu programa predileto
Deixar os ambientes na temperatura ideal
Construções inteligentes
Pode parecer sofisticação futurista, mas já está em nossas mãos!
Vídeo - Um dia de vidro!
e-poti :: Cidades inteligentes Andre L. L. Aquino
43. Estrutura da apresentação
1 Introdução
2 Monitoramento inteligente de recursos naturais
3 Mobilidade inteligente
4 Prédios inteligentes - Perspectivas
5 Considerações finais
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44. Considerações finais
Conclusões
Pontos de partida para a concepção uma cidade inteligente:
Monitoramento inteligente de recursos naturais:
Representação dos fenômenos.
Mecanismo para o processamento dos dados monitorados.
Mobilidade inteligente:
Preocupação com a infraestrutura para acesso a
informações por parte dos veículos.
Troca de informações e experiências sobre o trânsito.
Prédios inteligentes:
Elementos que podem ser utilizados para melhorar o
conforto doméstico.
Tecnologias utilizadas e necessárias.
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45. Considerações finais
Quem somos?
SensorNet-UFAL tem por objetivo desenvolver pesquisa de alto
nível em redes de sensores sem fio.
Sediado no LaCCAN :: CPMAT :: UFAL.
Atualmente temos o financiamento da FAPEAL e CNPq.
Smart-CPMAT: Configurando edifícios inteligentes com redes
de sensores sem fio (PRONEM)
Monitoramento Não-Intrusivo de Carga Elétrica e Identificação
de Consumidores Individuais (CT-Energ)
Mais informações:
http://sites.google.com/site/sensornetufal/
Curta nossa página no Facebook:
http://www.facebook.com/sensornetufal/
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46. Considerações finais
Quem somos?
Colaboradores internacionais
Prof. Marco Fiori - Itália
Prof. Joel Rodrigues, UBI - Portugal
Prof. Alexandre Mendes, UoN - Australia
Prof. Osvaldo Anibal Rosso, UBA - Argentina
Colaboradores nacionais do SensorNet-UFAL
Prof. Alejandro César Frery Orgambide (IC - UFAL)
Profa. Eliana Silva Almeida (IC - UFAL)
Prof. Heitor S. Ramos (IC - UFAL)
Prof. Leonardo Pereira Viana (IC - UFAL)
Prof. Mst David Henrique Lima (IFAL - AL)
Prof. Joubert de Castro Lima (DECOM - UFOP)
Prof. Ricardo Augusto Rabelo Oliveira (DECOM - UFOP)
Prof. Antônio Alfredo Loureiro (DCC - UFMG)
Dr. João Guilherme Maia de Menezes (PostDoc DCC - UFMG)
Prof. Eduardo Freire Nakamura (FUCAPI/UFAM - AM)
Prof. Carlos Maurício Figueiredo (FUCAPI - AM)
Prof. Eduardo Cerqueira (UFPA - PA)
Prof. Augusto Venâncio Neto (DIMAP - UFRN)
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47. Considerações finais
Quem somos?
O que temos de melhor, nossos alunos!
Mst. Evellyn Cavalcante (Bolsista DTI)
Mst. Phellippe Samer (Bolsista DTI)
Mst. Tamer Cavalcanti (Bolsista DTI)
Eng. Charles Baudouin Akono (Bolsista DTI)
Clóvis Gabriel Melo do Nascimento (PIBIT - UFAL)
Christopher Freitas (PIBIT - UFAL)
David Firmino Silva (PIBIT - UFAL)
Jessica da Silva Mora (PIBIC - UFAL)
Israel Loureiro Cavalcante Vasconcelos (PIBIC - UFAL)
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48. Obrigado!!!
Universidade Federal de Alagoas
Cidades inteligentes:
Um novo paradigma da sociedade do conhecimento
Andre L. L. Aquino
alla@ic.ufal.br
Setembro de 2014
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