Uma onda de 25 suicídios e 15 tentativas de suicídio entre funcionários da France Télécom levou o governo francês a discutir o impacto da privatização e cultura corporativa focada em vendas na saúde mental dos empregados. A empresa suspendeu reestruturações obrigatórias após os casos, enquanto analistas atribuem o fenômeno ao choque entre a cultura do funcionalismo público e as novas políticas comerciais agressivas.
Manejo del estrés en el docente y las relaciones humanas..Noe Carmona
La tarea educativa implica un compromiso no solo profesional, también emocional, educar es transformar la mentalidad del educando, lo que exige generar energía emotiva en cada acción escolar ya que la relación humana es la parte fundamental de la generación de simpatía o empatía, no solo del y para el (la) docente, también para el mismo proceso educativo. Una buena actitud hacia el aprendizaje por parte del maestro puede ser el motivo que los alumnos se mantengan interesados en aprender, pero si el maestro presenta una actitud negativa, es común que por consecuencia el proceso educativo se debilite considerablemente. El docente no puede ofrecer a sus alumnos algo que no pueda tener consigo mismo como lo es el equilibrio emocional.
A saúde dos professores na ordem do dia
Estudos demonstram o adoecimento dos professores
Políticas do governo estadual agravam a situação do professor
A necessidade da jornada do piso
Gestão democrática, valorização e saúde dos professores
Por melhores condições de trabalho
Violência nas escolas e saúde dos professores
Qualidade de ensino, profissionais qualificados e valorizados são faces da mesma moeda
Saúde e condições de trabalho dos professores da rede estadual de ensino de SP
Manual Exposición Síndrome de Burnout, que comprende su definición, origen, principales síntomas, formas de intervención a nivel individual y organizacional
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
Apresentado pelas orientadoras:
Cleonice Aguetoni,
Maria Antonia,
Ereni Meinerz
Na Escola Laurindo Rabelo, na cidade de Alto Paraíso no estado de Rondõnia.
Manejo del estrés en el docente y las relaciones humanas..Noe Carmona
La tarea educativa implica un compromiso no solo profesional, también emocional, educar es transformar la mentalidad del educando, lo que exige generar energía emotiva en cada acción escolar ya que la relación humana es la parte fundamental de la generación de simpatía o empatía, no solo del y para el (la) docente, también para el mismo proceso educativo. Una buena actitud hacia el aprendizaje por parte del maestro puede ser el motivo que los alumnos se mantengan interesados en aprender, pero si el maestro presenta una actitud negativa, es común que por consecuencia el proceso educativo se debilite considerablemente. El docente no puede ofrecer a sus alumnos algo que no pueda tener consigo mismo como lo es el equilibrio emocional.
A saúde dos professores na ordem do dia
Estudos demonstram o adoecimento dos professores
Políticas do governo estadual agravam a situação do professor
A necessidade da jornada do piso
Gestão democrática, valorização e saúde dos professores
Por melhores condições de trabalho
Violência nas escolas e saúde dos professores
Qualidade de ensino, profissionais qualificados e valorizados são faces da mesma moeda
Saúde e condições de trabalho dos professores da rede estadual de ensino de SP
Manual Exposición Síndrome de Burnout, que comprende su definición, origen, principales síntomas, formas de intervención a nivel individual y organizacional
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
Apresentado pelas orientadoras:
Cleonice Aguetoni,
Maria Antonia,
Ereni Meinerz
Na Escola Laurindo Rabelo, na cidade de Alto Paraíso no estado de Rondõnia.
Aspectos históricos, teóricos e terapêuticos da Gestalt-TerapiaFábio Nogueira, PhD
Mini-curso desenvolvido para VI Semana de Psicologia: Diálogos da Multiplicidade - Formação do Psicólogo. Este evento foi realizado pelo PET-Psicologia/UFES nos dias 2, 3 e 4/setembro de 2014
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL _ Aula 5 - TICs e a Comunicação
Onda de suicídios leva França a discutir cultura 'pós-privatizações'
1. /Internacional
Onda de suicídios leva França a discutir cultura 'pós-privatizações'
Governo pede a empresas medidas anti-estresse após morte de 25 funcionários da France
Télecom.
23 de outubro de 2009 | 14h 48
Daniela Fernandes - BBC
Uma onda de suicídios numa das maiores empresas francesas vem levando o país a
discutir o "choque cultural" entre os valores tradicionais do funcionalismo público do país e
o foco na competição adotado após processos de privatização.
Após o 25º suicídio de um funcionário da France Télécom em apenas 20 meses, o governo
francês fixou nesta semana um prazo para que grandes empresas do país adotem medidas
contra o estresse no trabalho.
A própria empresa, privatizada em 2004, anunciou a suspensão de seus processos de
restruturação e de realocação obrigatória de funcionários após os 25 suicídios, além de 15
outras tentativas de empregados de tirar suas próprias vidas.
Para analistas, o fenômeno é consequência desse "choque cultural" que opõe a visão
tradicional que atribuía ao funcionalismo público um caráter social e as novas políticas
comerciais agressivas, que privilegiam o aumento constante das vendas e da rentabilidade.
Abertura
O primeiro "choque" empresarial sofrido pela France Télécom ocorreu em 1998, com a
abertura do mercado francês de telecomunicações à concorrência, por determinação de
uma diretiva europeia.
A segunda grande transformação foi em setembro de 2004, quando a empresa foi
privatizada, 115 anos após ter sido nacionalizada.
Os empregados da operadora histórica de telefonia, que foram funcionários públicos
durante mais de um século, se transformaram nos últimos anos em agentes comerciais e
passaram a sofrer pressões constantes da direção em relação ao desempenho das vendas.
Para enfrentar a concorrência, a direção da empresa criou um plano de restruturação que
vem obrigando os funcionários a mudar de serviço, desempenhar novas funções e serem
transferidos para outras áreas geográficas.
Após o 25° suicídio em menos de dois anos, além de 15 tentativas de outros empregados
de pôr fim à vida, a direção da France Télécom anunciou a suspensão de todas as
reestruturações até o dia 31 de dezembro.
Em setembro, o grupo já havia anunciado o congelamento, também até o final do ano, da
transferência obrigatória de trabalhadores para outras regiões.
2. Funcionários supérfluos
Muitos técnicos, que instalavam e faziam a manutenção das linhas telefônicas, se tornaram
supérfluos devido às mudanças tecnológicas e também em razão do fato de o país ter
atingido um nível de cobertura da rede que não necessitava mais a instalação de várias
novas linhas, diz o economista Thomas Coutreau, que lida com questões de saúde no
emprego no ministério francês do Trabalho.
"Eles se tornaram agentes comerciais sem preparo nenhum para a atividade. O trabalho
deles não era vender qualquer coisa a qualquer preço. Eles viam antes sua função como
um serviço público, algo que tinha valor para a sociedade. A cultura comercial de
privilegiar vendas os deixou desestabilizados", diz o economista.
O mal-estar dos empregados também foi ampliado pela instauração de uma competição
individual, em relação a metas de vendas. "Isso minou a solidariedade entre os colegas",
afirma Coutreau.
"Há 30 ou 40 anos, não havia suicídios no trabalho. O surgimento disso está ligado à
desestruturação da solidariedade entre trabalhadores. Ela foi esmagada pela avaliação
individual dos desempenhos", diz o psicanalista Christophe Dejours, co-autor do livro
"Suicídio e Trabalho, o que fazer?".
Os empregados que ocupam cargos de chefia na France Télécom também sofrem pressões
da alta direção para demitir funcionários que não têm bom desempenho. O grupo demitiu
22 mil trabalhadores entre 2005 e 2008.
O psicanalista se diz cético em relação à utilidade dos questionários sobre o estresse no
trabalho enviados nesta semana pela France Télécom aos seus empregados. A medida foi
aprovada pelos sindicatos. "Essa pesquisa não diz o que é preciso fazer realmente", afirma.
Comoção
Os suicídios na companhia comoveram a sociedade francesa e levaram a direção da France
Télécom, que se recusa a demitir seu presidente, Didier Lombard, a substituir o número
dois do grupo, Louis-Pierre Wenes.
Para o economista Coutreau, a crise na France Télécom não teria alterado a imagem dos
franceses em relação à empresa. "Muitos se identificam com esses problemas porque
vivem pressões semelhantes no trabalho", diz ele.
"Mas alguns pensam que os ex-funcionários públicos não sabiam o que era a vida
profissional e não aguentam a competição no mercado de trabalho", afirma.
Entre os países ricos, a França possui uma das mais altas taxas anuais de suicídios, de 19,6
por 100 mil habitantes. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de
reprodução sem autorização por escrito da BBC.