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TRILHA DE
APROFUNDAMENT
O
PARA ONDE VÃO AS COISAS?
BIOLOGIA – FÍSICA - QUÍMICA
NORMAS GERAIS DE
TRABALHO EM
LABORATÓRIO
Não é o local de trabalho que caracteriza o pesquisador, mas a
sua maneira de trabalhar. Assim, um banheiro, uma arvore, uma
cozinha, um carro ou uma floresta, desde que sirvam de cenários
adequados à investigações, são considerados laboratórios.
Considera-se como laboratório o ambiente no qual um
pesquisador faz uma experimentação, seja ela uma indução de
fenômenos, ou mesmo observações de um fenômeno natural,
isto é, não provocado. Portanto, laboratório é a oficina de
trabalho do pesquisador.
Visando facilitar os trabalhos experimentais, costuma-se construir determinados
ambientes, equipando-os com certos materiais e aparelhos que possibilitam simular
situações por meio de variações de luz, pressão, temperatura, umidade, dietas
alimentares, espaço, aeração, etc. Esses locais são o que, comumente, se define como
laboratório. Toda escola deve possuir uma sala ambiente própria para trabalhos
científicos — ela é a oficina de trabalho do professor, o seu laboratório. Para freqüentá-
lo é necessário conhecer uma série de obrigações e cuidados, pois, assim, tem-se mais
segurança, melhor rendimento, menos acidentes. A cada vez que alguém violar urna
norma de conduta no laboratório, estará expondo a si e aos outros a um acidente
NORMAS DE TRABALHO EM LABORATÓRIO
É extremamente importante que o aluno siga todas as instruções
dadas pelo professor com respeito às técnicas e medidas de
segurança no laboratório, pois as atividades experimentais, para
serem bem sucedidas ou produtivas requerem vários cuidados.
POR QUE CONHECER OS EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS NO LABORATÓRIO DE
QUÍMICA ?
A necessidade de conhecer os
equipamentos em geral (vidraria,
balanças, etc.) está ligado a uma
melhor noção das funções de cada um
deles no Laboratório de Química, aos
fatores de segurança e à especificidade
que cada um possui.
Imagem: Joe Sullivan /
Creative Commons Attribution 2.0 Generic.
BECKER
5
de vidro de polipropileno
agitador magnético
6
Agitador magnético
Para homogeneizar solução
Bastão de vidro ou baqueta
Barra magnética
BURETA
7
Torneira da bureta
Bureta fixada ao suporte
universal
ERLENMEYER
8
ERLENMEYER
9
Processo de titulação
PROVETA
10
de vidro de polipropileno
COMO AFERIR O VOLUME CORRETAMENTE
11
Menisco
Ajustes incorretos do menisco
BALÃO VOLUMÉTRICO
12
PIPETA GRADUADA
13
Pipeta acoplada à pró-pipeta
PIPETA GRADUADA
• Como utilizar
• Manter a pipeta na vertical sempre;
• Fixar a pipeta na parte inferior da pró-pipeta;
• Mantendo as saliências da parte superior (A) pressionadas, apertar a pró-pipeta para
liberação do ar;
• Introduzir a ponta da pipeta na solução;
• Apertar as saliências na parte inferior (S) para que a solução seja aspirada
vagarosamente, até um pouco acima da marca zero;
• Retirar a ponta da pipeta da solução;
• Liberar o excesso de solução, pressionando as saliências da lateral da pró-pipeta (E),
para acertar o menisco na marca zero da pipeta;
• Liberar o volume a ser pipetado no local desejado;
• Esvaziar a pipeta;
• Desconectar a pró-pipeta da pipeta.
14
(A)
(S)
(E)
PIPETA PASTEUR
15
de vidro, com tetina acoplada de plástico, descartável
PIPETA AUTOMÁTICA
16
http://labiq.iq.usp.br/uploads/banco_objetos/slideshows/slideshow16/pi
peta%20automatica.png
Com volume ajustável Com volume fixo
PIPETA AUTOMÁTICA
• Como utilizar
17
ACMSN
PIPETA AUTOMÁTICA
• Como utilizar:
• Manter a pipeta todo o tempo na vertical;
• (A) Acoplar a ponteira à extremidade inferior da pipeta;
• (B) Pressionar com o polegar o botão de “pipetagem” até o
primeiro estágio, para promover aspiração;
• Mantendo-o pressionado, introduzir a ponta da ponteira na
solução a ser pipetada;
• (C) Soltar delicadamente o botão, para que a solução seja
aspirada;
• Retirar a ponteira da solução e se necessário enxugar a
ponta com papel absorvente;
• (D) Liberar a solução pipetada no local desejado,
pressionando o botão até o segundo estágio;
• Retirar a ponteira.
18
TUBOS
19
tipo Eppendorf
para centrifugação
de ensaio
com tampa
tipo Falcon
de ensaio
ESTANTE E PINÇA PARA TUBOS
20
Estante ou porta tubos Pinça de madeira utilizada
no aquecimento
OUTROS MATERIAIS
21
Pisseta
Placa de Petri
Bastão de vidro
Funil de vidro
FRASCOS PARA REAGENTES
22
Tampa de rosca Tampa esmerilhada Tampa esmerilhada
Conta gotas
TUBO DE ENSAIO
Empregado para fazer
reações em pequena
escala, principalmente
em testes de reação em
geral.
Deve ser aquecido em
movimentos circulares e
com cuidado
diretamente sob a
chama do bico de gás
(bico de Bünsen) (1).
Imagem:
NASA
/
Public
Domain.
Imagem: Departamento
de Agricultura dos
Estados Unidos / United
States Public Domain.
BALANÇA SEMI-ANALÍTICA
Usada na obtenção da massa
de sólidos e líquidos não
voláteis.
Possui menor precisão
quando comparada com a
balança analítica.
Imagem: El Carlos / GNU Free Documentation License.
BALANÇA ANALÍTICA
Usada na obtenção da massa de
sólidos e líquidos não voláteis
com grande precisão, algumas
chegando a 5 casas decimais.
As balanças analíticas possuem
grande sensibilidade a qualquer
perturbação externa, por
exemplo: corrente de ar,
movimentação extrema no
perímetro etc., que alteram a
precisão da medida durante seu
uso.
Imagem: Karelj / public domain
ALMOFARIZ (OU GRAL) COM PISTILO
E VIDRO DE RELÓGIO
Almofariz e pistilo
Usado na trituração e pulverização de
sólidos.
Vidro de relógio
É usado em análises, evaporações e como
recipiente para algumas pesagens
(obtenções de massa). Não pode ser
aquecido diretamente.
Imagem:
Ondřej
Mangl
/
Public
Domain.
Imagem:
Dvortygirl
/
GNU
Free
Documentation
License
CADINHO E CÁPSULA DE
PORCELANA
Cadinho:
Geralmente de porcelana
(existem de platina e outros
materiais), é usado para aquecer
substâncias a seco e com grande
intensidade, por isto pode ser
levado diretamente ao bico de
gás (5).
Cápsula de porcelana:
Peça usada para evaporar
Imagem: Autor desconhecido / Public domain.
Imagem: Simon A. Eugster / GNU Free Documentation License
CONDENSADOR
Utilizado na destilação, tem
como
finalidade condensar vapores
gerados pelo aquecimento de
líquidos.
Podem ser dos seguintes
tipos: reto, de bolas, de
serpentina etc. (8)
Imagem:
Ryanaxp
/
public
domain.
PISSETA
Usada para lavagens de
materiais
ou recipientes através de
jatos de água, álcool ou
outros solventes (9).
Imagem: Zaxxon / GNU Free Documentation License
SUPORTE UNIVERSAL E GARRA
Usados em conjunto nas
operações de filtração,
condensação, titulação (com
bureta), destilação etc.
Servem também para sustentar
peças em geral, com auxílio da
garra fixada ao suporte.
Imagem: Karl Bednarik /
GNU Free Documentation License.
PINÇA DE MADEIRA/METÁLICA
Pinça de madeira:
Usada para prender o TUBO
DE ENSAIO durante o
aquecimento.
Pinça metálica:
Usada para manipular
objetos aquecidos.
Imagem: Gmhofmann /
Public Domain.
Imagem: Jü / Creative Commons CC0 1.0
Universal Public Domain Dedication
FUNIL DE SEPARAÇÃO
Utilizado na separação de
líquidos não miscíveis e na
extração líquido/líquido.
Também conhecido como funil
de decantação ou funil de
bromo.
Imagem:
PRHaney
/
Creative
Commons
Attribution-Share
Alike
3.0
Unported.
FUNIL E PAPEL DE FILTRO
Usados na filtração e para
retenção de partículas
sólidas. Não deve ser
aquecido.
Imagem: Lilly_M / GNU Free Documentation License. Imagem: GOKLuLe /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
MANTA E CHAPA AQUECEDORA
Manta:
Equipamento usado juntamente
com um balão de fundo
redondo, é uma fonte de calor
que possui ajuste de
temperatura (10).
Chapa aquecedora:
Usada para o aquecimento de
substâncias. Esta é, atualmente,
a forma mais comum e segura
de aquecimento em um
laboratório de Química. Ela
também pode ser usada para
Imagem: Cjp24 / GNU Free Documentation License.
Imagem: Markbob1968 /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
KITASSATO E FUNIL DE BÜCHNER
Utilizados em conjunto
(kitassato e funil de Büchner)
nas filtrações a vácuo.
Imagem:
Autor
desconhecido
/
GNU
Free
Documentation
License.
SEGURANÇA PESSOAL
• Há ainda os equipamentos de
segurança chamados de EPIs
(Equipamento de Proteção
Individual), cuja finalidade é
amenizar os riscos de acidentes.
• Os mais usados são: óculos,
máscaras, luvas, aventais,
gorros, etc. Existem também
equipamentos tais como capelas
e blindagens plásticas que
protegem a coletividade (EPCs)
Imagem:
National
Institute
for
Occupational
Safety
and
Health
(NIOSH)
/
Creative
Commons
Attribution
2.0
Generic
LAVAGEM
• Todo material de vidro, que tenha sido
usado, deve ser lavado imediatamente.
• Nunca reaproveitar um recipiente sem
antes lavá-lo, mesmo que ele venha a
conter a mesma substância.
• Deve-se também observar o máximo
cuidado ao armazenar substâncias pois
algumas podem reagir e provocar sérios
acidentes (12).
CONSTRUINDO UM TERRÁRIO: O QUE
PODEMOS ENSINAR?
• Os terrários são modelos de ecossistemas terrestres em pequena
escala por meio dos quais, procura-se reproduzir as condições do
meio ambiente.
• São montados em potes (caixas de vidro tipo aquário), onde são
depositados cascalhos, areia, terra preta, pequenas plantas e animais
(ex: tatuzinho do jardim, insetos, minhocas e caracóis), assim como
um pequeno recipiente com água.
COMO MONTAR UM TERRÁRIO
• Material utilizado:
• recipiente transparente (um aquário ou mesmo um garrafão
de vidro ou de plástico com 20 cm de largura.)
• terra;
• pedra ou pedregulhos (pequenos)
• areia;
• carvão vegetal (daqueles de churrasco);
• terra vegetal, um tipo de terra com restos de plantas
misturados.
• pó de fibras de coco ou qualquer extrato que substitua o pó
de xaxim.
• Para evitar que o terrário exale um mau cheiro, cubra a camada de areia com cerca de
2 cm de carvão vegetal triturado.
• Não se esqueça de colocar terra vegetal: é a camada mais importante do terrário.
• Ela deve ter mais ou menos 4 cm de profundidade e ser recoberta, finalmente, com uma
camada fina de algum extrato vegetal que substitua o pó de xaxim, como o pó de fibras
de coco, por exemplo.
• O passo seguinte é o plantio das espécies de plantas escolhidas.
• Que plantas escolher?
• Você pode colocar no seu terrário pequenas plantas e musgos variados.
• O importante é manter-se atento para que não lhes falte água e luz em quantidade
suficiente.
• Dê preferência à plantas que apreciam solo úmido e temperatura constante – pequenas
samambaias, heras, musgos, avencas.
• Preste atenção para não quebrar as raízes na hora de plantá-las
TERRÁRIOS FECHADOS
• São os que ficam fechados com uma tampa ou plástico.
• É necessário verificar a umidade da terra e regar com
borrifador quando necessário.
• Esse tipo se observa o ciclo da água.
• A água que penetrou nas plantas pelas raízes vai evaporar-se e
formar gotículas sobre as folhas e nas paredes do recipiente.
• Quando a umidade chegar ao ponto de saturação, a água vai
condensar nas paredes do terrário, como se fosse uma chuva.
ECOSSISTEMA NATURAL
• A montagem e exploração do terrário favorecem etapas do método científico:
• observação (o que vai acontecer com o Terrário no decorrer do tempo?),
• formulação de hipóteses (as plantas vão morrer? vão ter novas mudas? qual
expectativa?),
• coleta de dados (através do uso de tabelas) e
• conclusões.
• O terrário é um modelo de sistema ou um microssistema, isto é, um pequeno
conjunto de elementos que interagem, funcionando juntos como uma totalidade.
• É uma reprodução de um sistema maior.
• As diferentes camadas de solo intercaladas no terrário representam as condições
geológicas da natureza.
• É possível utilizar essa construção para discutir a formação de solos e sua
composição.
• A água, através da transpiração das folhas e da evaporação, se condensa
sobre as paredes de vidro, de onde escorrem de volta para a terra sendo
novamente absorvidas pelas plantas.
• A partir dessa observação é possível discutir o ciclo da água.
• Além disso também é possível discutir o crescimento dos vegetais e
fotossíntese.
• É interessante que os alunos tenham um roteiro de observação e uma
questão a qual deveram responder ao longo da observação do terrário.
• Pode ser feito mais de um terrário e discutir as diferenças entre os biomas
observados, a influencia da luminosidade e o crescimento de plantas.
• Esse tipo de atividade permite uma interdisciplinaridade entre matérias
como Biologia, Física e Química.
POSSO UTILIZAR ANIMAIS EM UM TERRÁRIO?
• Sim, mas isso requer cuidados em dobro.
• É preciso observar o tamanho do ambiente criado para o número de animais que se pretende usar.
• Além disso é preciso alimenta-los e em caso de terrários fechados cuidado para não deixa-los sem
ar.
• Se uma espécie vegetal começar a murchar, é sinal de que não está se adaptando a esse
microssistema.
• O mesmo acontece com os insetos que permanecem imóveis.
• Além de mostrar a interação entre as espécies animais e vegetais, o solo e a água, o terrário permite
observar de perto o nascimento de mudas verdes e a evolução da vida animal.
• Até mesmo os menores insetos invertebrados – e uma grande quantidade deles – participam
ativamente da decomposição de folhas mortas e restos vegetais.
• As minhocas, por exemplo, são grandes agentes da fertilização e da aeração do solo, que revolvem
ao cavar túneis subterrâneos.
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  • 1. TRILHA DE APROFUNDAMENT O PARA ONDE VÃO AS COISAS? BIOLOGIA – FÍSICA - QUÍMICA
  • 2. NORMAS GERAIS DE TRABALHO EM LABORATÓRIO Não é o local de trabalho que caracteriza o pesquisador, mas a sua maneira de trabalhar. Assim, um banheiro, uma arvore, uma cozinha, um carro ou uma floresta, desde que sirvam de cenários adequados à investigações, são considerados laboratórios. Considera-se como laboratório o ambiente no qual um pesquisador faz uma experimentação, seja ela uma indução de fenômenos, ou mesmo observações de um fenômeno natural, isto é, não provocado. Portanto, laboratório é a oficina de trabalho do pesquisador. Visando facilitar os trabalhos experimentais, costuma-se construir determinados ambientes, equipando-os com certos materiais e aparelhos que possibilitam simular situações por meio de variações de luz, pressão, temperatura, umidade, dietas alimentares, espaço, aeração, etc. Esses locais são o que, comumente, se define como laboratório. Toda escola deve possuir uma sala ambiente própria para trabalhos científicos — ela é a oficina de trabalho do professor, o seu laboratório. Para freqüentá- lo é necessário conhecer uma série de obrigações e cuidados, pois, assim, tem-se mais segurança, melhor rendimento, menos acidentes. A cada vez que alguém violar urna norma de conduta no laboratório, estará expondo a si e aos outros a um acidente
  • 3. NORMAS DE TRABALHO EM LABORATÓRIO É extremamente importante que o aluno siga todas as instruções dadas pelo professor com respeito às técnicas e medidas de segurança no laboratório, pois as atividades experimentais, para serem bem sucedidas ou produtivas requerem vários cuidados.
  • 4. POR QUE CONHECER OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ? A necessidade de conhecer os equipamentos em geral (vidraria, balanças, etc.) está ligado a uma melhor noção das funções de cada um deles no Laboratório de Química, aos fatores de segurança e à especificidade que cada um possui. Imagem: Joe Sullivan / Creative Commons Attribution 2.0 Generic.
  • 5. BECKER 5 de vidro de polipropileno agitador magnético
  • 6. 6 Agitador magnético Para homogeneizar solução Bastão de vidro ou baqueta Barra magnética
  • 7. BURETA 7 Torneira da bureta Bureta fixada ao suporte universal
  • 10. PROVETA 10 de vidro de polipropileno
  • 11. COMO AFERIR O VOLUME CORRETAMENTE 11 Menisco Ajustes incorretos do menisco
  • 14. PIPETA GRADUADA • Como utilizar • Manter a pipeta na vertical sempre; • Fixar a pipeta na parte inferior da pró-pipeta; • Mantendo as saliências da parte superior (A) pressionadas, apertar a pró-pipeta para liberação do ar; • Introduzir a ponta da pipeta na solução; • Apertar as saliências na parte inferior (S) para que a solução seja aspirada vagarosamente, até um pouco acima da marca zero; • Retirar a ponta da pipeta da solução; • Liberar o excesso de solução, pressionando as saliências da lateral da pró-pipeta (E), para acertar o menisco na marca zero da pipeta; • Liberar o volume a ser pipetado no local desejado; • Esvaziar a pipeta; • Desconectar a pró-pipeta da pipeta. 14 (A) (S) (E)
  • 15. PIPETA PASTEUR 15 de vidro, com tetina acoplada de plástico, descartável
  • 17. PIPETA AUTOMÁTICA • Como utilizar 17 ACMSN
  • 18. PIPETA AUTOMÁTICA • Como utilizar: • Manter a pipeta todo o tempo na vertical; • (A) Acoplar a ponteira à extremidade inferior da pipeta; • (B) Pressionar com o polegar o botão de “pipetagem” até o primeiro estágio, para promover aspiração; • Mantendo-o pressionado, introduzir a ponta da ponteira na solução a ser pipetada; • (C) Soltar delicadamente o botão, para que a solução seja aspirada; • Retirar a ponteira da solução e se necessário enxugar a ponta com papel absorvente; • (D) Liberar a solução pipetada no local desejado, pressionando o botão até o segundo estágio; • Retirar a ponteira. 18
  • 19. TUBOS 19 tipo Eppendorf para centrifugação de ensaio com tampa tipo Falcon de ensaio
  • 20. ESTANTE E PINÇA PARA TUBOS 20 Estante ou porta tubos Pinça de madeira utilizada no aquecimento
  • 21. OUTROS MATERIAIS 21 Pisseta Placa de Petri Bastão de vidro Funil de vidro
  • 22. FRASCOS PARA REAGENTES 22 Tampa de rosca Tampa esmerilhada Tampa esmerilhada Conta gotas
  • 23. TUBO DE ENSAIO Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Deve ser aquecido em movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do bico de gás (bico de Bünsen) (1). Imagem: NASA / Public Domain. Imagem: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos / United States Public Domain.
  • 24. BALANÇA SEMI-ANALÍTICA Usada na obtenção da massa de sólidos e líquidos não voláteis. Possui menor precisão quando comparada com a balança analítica. Imagem: El Carlos / GNU Free Documentation License.
  • 25. BALANÇA ANALÍTICA Usada na obtenção da massa de sólidos e líquidos não voláteis com grande precisão, algumas chegando a 5 casas decimais. As balanças analíticas possuem grande sensibilidade a qualquer perturbação externa, por exemplo: corrente de ar, movimentação extrema no perímetro etc., que alteram a precisão da medida durante seu uso. Imagem: Karelj / public domain
  • 26. ALMOFARIZ (OU GRAL) COM PISTILO E VIDRO DE RELÓGIO Almofariz e pistilo Usado na trituração e pulverização de sólidos. Vidro de relógio É usado em análises, evaporações e como recipiente para algumas pesagens (obtenções de massa). Não pode ser aquecido diretamente. Imagem: Ondřej Mangl / Public Domain. Imagem: Dvortygirl / GNU Free Documentation License
  • 27. CADINHO E CÁPSULA DE PORCELANA Cadinho: Geralmente de porcelana (existem de platina e outros materiais), é usado para aquecer substâncias a seco e com grande intensidade, por isto pode ser levado diretamente ao bico de gás (5). Cápsula de porcelana: Peça usada para evaporar Imagem: Autor desconhecido / Public domain. Imagem: Simon A. Eugster / GNU Free Documentation License
  • 28. CONDENSADOR Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Podem ser dos seguintes tipos: reto, de bolas, de serpentina etc. (8) Imagem: Ryanaxp / public domain.
  • 29. PISSETA Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes (9). Imagem: Zaxxon / GNU Free Documentation License
  • 30. SUPORTE UNIVERSAL E GARRA Usados em conjunto nas operações de filtração, condensação, titulação (com bureta), destilação etc. Servem também para sustentar peças em geral, com auxílio da garra fixada ao suporte. Imagem: Karl Bednarik / GNU Free Documentation License.
  • 31. PINÇA DE MADEIRA/METÁLICA Pinça de madeira: Usada para prender o TUBO DE ENSAIO durante o aquecimento. Pinça metálica: Usada para manipular objetos aquecidos. Imagem: Gmhofmann / Public Domain. Imagem: Jü / Creative Commons CC0 1.0 Universal Public Domain Dedication
  • 32. FUNIL DE SEPARAÇÃO Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido. Também conhecido como funil de decantação ou funil de bromo. Imagem: PRHaney / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
  • 33. FUNIL E PAPEL DE FILTRO Usados na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido. Imagem: Lilly_M / GNU Free Documentation License. Imagem: GOKLuLe / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
  • 34. MANTA E CHAPA AQUECEDORA Manta: Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo, é uma fonte de calor que possui ajuste de temperatura (10). Chapa aquecedora: Usada para o aquecimento de substâncias. Esta é, atualmente, a forma mais comum e segura de aquecimento em um laboratório de Química. Ela também pode ser usada para Imagem: Cjp24 / GNU Free Documentation License. Imagem: Markbob1968 / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
  • 35. KITASSATO E FUNIL DE BÜCHNER Utilizados em conjunto (kitassato e funil de Büchner) nas filtrações a vácuo. Imagem: Autor desconhecido / GNU Free Documentation License.
  • 36. SEGURANÇA PESSOAL • Há ainda os equipamentos de segurança chamados de EPIs (Equipamento de Proteção Individual), cuja finalidade é amenizar os riscos de acidentes. • Os mais usados são: óculos, máscaras, luvas, aventais, gorros, etc. Existem também equipamentos tais como capelas e blindagens plásticas que protegem a coletividade (EPCs) Imagem: National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) / Creative Commons Attribution 2.0 Generic
  • 37. LAVAGEM • Todo material de vidro, que tenha sido usado, deve ser lavado imediatamente. • Nunca reaproveitar um recipiente sem antes lavá-lo, mesmo que ele venha a conter a mesma substância. • Deve-se também observar o máximo cuidado ao armazenar substâncias pois algumas podem reagir e provocar sérios acidentes (12).
  • 38. CONSTRUINDO UM TERRÁRIO: O QUE PODEMOS ENSINAR? • Os terrários são modelos de ecossistemas terrestres em pequena escala por meio dos quais, procura-se reproduzir as condições do meio ambiente. • São montados em potes (caixas de vidro tipo aquário), onde são depositados cascalhos, areia, terra preta, pequenas plantas e animais (ex: tatuzinho do jardim, insetos, minhocas e caracóis), assim como um pequeno recipiente com água.
  • 39. COMO MONTAR UM TERRÁRIO • Material utilizado: • recipiente transparente (um aquário ou mesmo um garrafão de vidro ou de plástico com 20 cm de largura.) • terra; • pedra ou pedregulhos (pequenos) • areia; • carvão vegetal (daqueles de churrasco); • terra vegetal, um tipo de terra com restos de plantas misturados. • pó de fibras de coco ou qualquer extrato que substitua o pó de xaxim.
  • 40.
  • 41. • Para evitar que o terrário exale um mau cheiro, cubra a camada de areia com cerca de 2 cm de carvão vegetal triturado. • Não se esqueça de colocar terra vegetal: é a camada mais importante do terrário. • Ela deve ter mais ou menos 4 cm de profundidade e ser recoberta, finalmente, com uma camada fina de algum extrato vegetal que substitua o pó de xaxim, como o pó de fibras de coco, por exemplo. • O passo seguinte é o plantio das espécies de plantas escolhidas. • Que plantas escolher? • Você pode colocar no seu terrário pequenas plantas e musgos variados. • O importante é manter-se atento para que não lhes falte água e luz em quantidade suficiente. • Dê preferência à plantas que apreciam solo úmido e temperatura constante – pequenas samambaias, heras, musgos, avencas. • Preste atenção para não quebrar as raízes na hora de plantá-las
  • 42. TERRÁRIOS FECHADOS • São os que ficam fechados com uma tampa ou plástico. • É necessário verificar a umidade da terra e regar com borrifador quando necessário. • Esse tipo se observa o ciclo da água. • A água que penetrou nas plantas pelas raízes vai evaporar-se e formar gotículas sobre as folhas e nas paredes do recipiente. • Quando a umidade chegar ao ponto de saturação, a água vai condensar nas paredes do terrário, como se fosse uma chuva.
  • 43. ECOSSISTEMA NATURAL • A montagem e exploração do terrário favorecem etapas do método científico: • observação (o que vai acontecer com o Terrário no decorrer do tempo?), • formulação de hipóteses (as plantas vão morrer? vão ter novas mudas? qual expectativa?), • coleta de dados (através do uso de tabelas) e • conclusões. • O terrário é um modelo de sistema ou um microssistema, isto é, um pequeno conjunto de elementos que interagem, funcionando juntos como uma totalidade. • É uma reprodução de um sistema maior. • As diferentes camadas de solo intercaladas no terrário representam as condições geológicas da natureza. • É possível utilizar essa construção para discutir a formação de solos e sua composição.
  • 44. • A água, através da transpiração das folhas e da evaporação, se condensa sobre as paredes de vidro, de onde escorrem de volta para a terra sendo novamente absorvidas pelas plantas. • A partir dessa observação é possível discutir o ciclo da água. • Além disso também é possível discutir o crescimento dos vegetais e fotossíntese. • É interessante que os alunos tenham um roteiro de observação e uma questão a qual deveram responder ao longo da observação do terrário. • Pode ser feito mais de um terrário e discutir as diferenças entre os biomas observados, a influencia da luminosidade e o crescimento de plantas. • Esse tipo de atividade permite uma interdisciplinaridade entre matérias como Biologia, Física e Química.
  • 45. POSSO UTILIZAR ANIMAIS EM UM TERRÁRIO? • Sim, mas isso requer cuidados em dobro. • É preciso observar o tamanho do ambiente criado para o número de animais que se pretende usar. • Além disso é preciso alimenta-los e em caso de terrários fechados cuidado para não deixa-los sem ar. • Se uma espécie vegetal começar a murchar, é sinal de que não está se adaptando a esse microssistema. • O mesmo acontece com os insetos que permanecem imóveis. • Além de mostrar a interação entre as espécies animais e vegetais, o solo e a água, o terrário permite observar de perto o nascimento de mudas verdes e a evolução da vida animal. • Até mesmo os menores insetos invertebrados – e uma grande quantidade deles – participam ativamente da decomposição de folhas mortas e restos vegetais. • As minhocas, por exemplo, são grandes agentes da fertilização e da aeração do solo, que revolvem ao cavar túneis subterrâneos.