O documento discute a legislação aplicada ao transporte, armazenamento e manuseio de produtos perigosos. Apresenta conceitos sobre produtos perigosos e indústria química e lista normas e regulamentações sobre segurança, transporte e meio ambiente relacionadas a esses produtos.
Workshop transp. res. perigosos no município de spmadilsongri
O documento discute as regulamentações e obrigações relacionadas ao transporte de produtos perigosos no município de São Paulo, incluindo a necessidade de licenças especiais para transporte (LETTP), planos de emergência aprovados (PAE), e penalidades por não cumprimento das leis.
O documento discute a regulamentação do transporte terrestre de produtos perigosos no Brasil e no Mercosul, apresentando:
1) As agências e ministérios responsáveis pela regulamentação e fiscalização do transporte de diferentes tipos de produtos perigosos;
2) Os requisitos regulatórios para documentação, identificação de unidades de transporte e equipamentos de segurança durante o transporte;
3) As responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos no transporte, como fabricantes, transportadores e destinatários.
O documento discute a regulamentação do transporte terrestre no Brasil. A ANTT é a agência reguladora responsável por promover pesquisas, estudos e planos sobre transporte terrestre, além de fiscalizar e aplicar penalidades. O transporte rodoviário de cargas é regulado por lei de 2007 e exige registro no RNTR-C. Produtos perigosos devem seguir classificação e normas técnicas para garantir segurança no transporte.
1. O documento apresenta um Plano de Ação Emergencial para o transporte de combustíveis realizado pelo 4o Batalhão de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro.
2. O plano define procedimentos a serem seguidos em situações de emergência durante o transporte, como isolamento da área, controle do tráfego e contenção de vazamentos.
3. Dois cenários hipotéticos de acidente são apresentados, desde pequenos vazamentos até vazamentos grandes que podem impactar a população
Esta resolução atualiza as regras para o transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil, definindo novas normas para veículos, equipamentos, carga, itinerário e pessoal envolvido no transporte, visando maior segurança.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade de estudos de impacto ambiental para certos projetos e atividades potencialmente poluidoras. Também explica elementos como publicidade, participação popular e audiências públicas no processo de licenciamento ambiental.
Policiamento de trânsito equipamentos obrigatóriosKadu Souza
O documento discute os equipamentos obrigatórios para veículos de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, incluindo cintos de segurança, registro de velocidade e tempo, encostos de cabeça. Também lista infrações e penalidades relacionadas à falta de equipamentos obrigatórios.
O documento descreve o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) no Brasil. O EIA/RIMA é exigido para licenciar atividades que possam degradar o meio ambiente e deve conter uma avaliação dos impactos ambientais de um projeto. O documento lista as atividades sujeitas a EIA/RIMA e fornece orientações sobre o processo de licenciamento ambiental.
Workshop transp. res. perigosos no município de spmadilsongri
O documento discute as regulamentações e obrigações relacionadas ao transporte de produtos perigosos no município de São Paulo, incluindo a necessidade de licenças especiais para transporte (LETTP), planos de emergência aprovados (PAE), e penalidades por não cumprimento das leis.
O documento discute a regulamentação do transporte terrestre de produtos perigosos no Brasil e no Mercosul, apresentando:
1) As agências e ministérios responsáveis pela regulamentação e fiscalização do transporte de diferentes tipos de produtos perigosos;
2) Os requisitos regulatórios para documentação, identificação de unidades de transporte e equipamentos de segurança durante o transporte;
3) As responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos no transporte, como fabricantes, transportadores e destinatários.
O documento discute a regulamentação do transporte terrestre no Brasil. A ANTT é a agência reguladora responsável por promover pesquisas, estudos e planos sobre transporte terrestre, além de fiscalizar e aplicar penalidades. O transporte rodoviário de cargas é regulado por lei de 2007 e exige registro no RNTR-C. Produtos perigosos devem seguir classificação e normas técnicas para garantir segurança no transporte.
1. O documento apresenta um Plano de Ação Emergencial para o transporte de combustíveis realizado pelo 4o Batalhão de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro.
2. O plano define procedimentos a serem seguidos em situações de emergência durante o transporte, como isolamento da área, controle do tráfego e contenção de vazamentos.
3. Dois cenários hipotéticos de acidente são apresentados, desde pequenos vazamentos até vazamentos grandes que podem impactar a população
Esta resolução atualiza as regras para o transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil, definindo novas normas para veículos, equipamentos, carga, itinerário e pessoal envolvido no transporte, visando maior segurança.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade de estudos de impacto ambiental para certos projetos e atividades potencialmente poluidoras. Também explica elementos como publicidade, participação popular e audiências públicas no processo de licenciamento ambiental.
Policiamento de trânsito equipamentos obrigatóriosKadu Souza
O documento discute os equipamentos obrigatórios para veículos de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, incluindo cintos de segurança, registro de velocidade e tempo, encostos de cabeça. Também lista infrações e penalidades relacionadas à falta de equipamentos obrigatórios.
O documento descreve o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) no Brasil. O EIA/RIMA é exigido para licenciar atividades que possam degradar o meio ambiente e deve conter uma avaliação dos impactos ambientais de um projeto. O documento lista as atividades sujeitas a EIA/RIMA e fornece orientações sobre o processo de licenciamento ambiental.
O documento descreve o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) no Brasil. O EIA/RIMA é necessário para licenciar atividades que possam degradar o meio ambiente e deve conter uma avaliação dos impactos ambientais de um projeto. O documento lista os tipos de atividades sujeitas a EIA/RIMA e explica os procedimentos para elaboração, análise e aprovação do estudo.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para certas atividades e projetos potencialmente poluidores. Também explica elementos como publicidade, participação popular e audiência pública que fazem parte do processo de EIA/RIMA.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para projetos potencialmente poluidores e a necessidade de publicidade e participação pública no processo de licenciamento ambiental. Também define o que é considerado impacto ambiental e quais os elementos subjacentes ao EIA/RIMA.
O documento discute: 1) A definição de produtos perigosos e sua classificação com base no tipo de risco apresentado; 2) Os riscos associados ao transporte desses produtos, especialmente a falta de conhecimento dos motoristas; 3) A identificação dos produtos perigosos nos veículos através de painéis e rótulos.
O documento fornece orientações práticas sobre como incluir critérios sustentáveis em licitações públicas em 3 etapas: 1) Discute os fundamentos legais para a realização de licitações sustentáveis; 2) Apresenta exemplos de como critérios sustentáveis podem ser incluídos na especificação técnica e nos requisitos de habilitação; 3) Discutem etapas e fontes de informação para a realização de licitações sustentáveis.
O documento discute o sistema de identificação e classificação de produtos perigosos no Brasil, que segue a numeração estabelecida pelas Nações Unidas (ONU). Os produtos são classificados em classes e subclasses de acordo com seus riscos físicos e químicos, e devem ser transportados com painéis de identificação contendo o número ONU e de risco. O documento também aborda procedimentos para incidentes com produtos perigosos, como zoneamento, isolamento, estacionamento de viaturas e descontaminação.
MAPA_REGULAÇÃO E CONFORMIDADE_AGROTÓXICOS_OCB_05-09-2019_V2.pptCláudio Almeida
O documento discute a legislação e o sistema de controle de agrotóxicos no Brasil. Apresenta a hierarquia dos atos normativos, unidades básicas e definições da Lei 7.802/89, que regula agrotóxicos. Também aborda competências da União, Estados e Municípios, registro, rotulagem, propaganda, responsabilidades e sanções.
O documento resume os principais pontos da legislação de trânsito brasileira, incluindo a composição do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o Sistema Nacional de Trânsito (SNT), o processo de habilitação do condutor, as categorias de habilitação e os direitos e deveres dos cidadãos no trânsito.
Este documento apresenta os principais aspectos legais relacionados ao transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil, incluindo a hierarquia das leis, os órgãos reguladores e as responsabilidades em caso de acidentes. O objetivo é fornecer uma visão geral da estrutura legal que rege esta atividade no país.
O documento discute a legislação e normas brasileiras relacionadas à avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA). Apresenta a Constituição Federal e a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente como a base legal para o licenciamento ambiental e EIA/RIMA. Também descreve os requisitos processuais e elementos subjetivos envolvidos no EIA/RIMA.
1) O documento descreve a legislação e regulamentação do trânsito no Brasil, incluindo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Sistema Nacional de Trânsito.
2) É apresentado o processo de habilitação de condutores, categorias de habilitação e documentos necessários para condutores e veículos.
3) São descritas normas gerais de circulação e conduta para os usuários das vias.
O documento discute a regulamentação do transporte de produtos perigosos no Brasil, definindo produtos perigosos como substâncias que colocam em risco a saúde, segurança e meio ambiente. Apresenta histórico de acidentes, legislação, classificação de produtos, equipamentos de segurança e procedimentos para emergências.
O documento apresenta as informações sobre um instrutor de trânsito: ele é bacharel em direito, instrutor de trânsito pelo SEST/SENAT desde 2012, agente de trânsito entre 2000-2007 e policial militar desde 2007. Também resume os principais tópicos sobre legislação de trânsito, o Código de Trânsito Brasileiro, o sistema nacional de trânsito e o processo de habilitação de condutores.
Resolução da ANTT consolida regulamento para transporte de produtos perigososTransvias
Texto reúne regras que antes se encontravam dispersas em vários documentos
Leia na íntegra: https://noticias.transvias.com.br/2021/08/19/resolucao-da-antt-consolida-regulamento-para-transporte-de-produtos-perigosos/
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de uma empresa. O PGRS descreve os resíduos gerados pela empresa de terraplenagem, que são vegetação, galhos e terra removidos do local da obra. Esses resíduos serão coletados e transportados para descarte em aterro sanitário licenciado. O PGRS não identificou outros tipos de resíduos além desses.
Resolução atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e aprova suas Instruções Complementares, estabelecendo novas definições, padrões técnicos e procedimentos para o transporte desses produtos por vias públicas no Brasil de forma segura e ambientalmente correta.
O documento apresenta informações sobre:
1) O instrutor Alessandro e sua formação em Direito e Trânsito;
2) Os principais pontos da legislação de trânsito brasileira como o Código de Trânsito Brasileiro e os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito;
3) Os requisitos e processos para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação no Brasil.
O documento fornece informações sobre um treinamento de operação de pá carregadeira, abordando cuidados com COVID-19, a rotina do treinamento, conteúdo sobre segurança, normas regulamentadoras e partes do equipamento.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (AIA) no Brasil. A AIA é exigida constitucionalmente para projetos que possam causar degradação ambiental significativa e tem o objetivo de avaliar os impactos de um projeto antes de sua implantação. A resolução CONAMA 001/86 estabelece os requisitos e procedimentos para a realização da AIA, incluindo a elaboração de relatórios de impacto ambiental e a participação pública por meio de audiências.
O documento descreve o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) no Brasil. O EIA/RIMA é necessário para licenciar atividades que possam degradar o meio ambiente e deve conter uma avaliação dos impactos ambientais de um projeto. O documento lista os tipos de atividades sujeitas a EIA/RIMA e explica os procedimentos para elaboração, análise e aprovação do estudo.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para certas atividades e projetos potencialmente poluidores. Também explica elementos como publicidade, participação popular e audiência pública que fazem parte do processo de EIA/RIMA.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para projetos potencialmente poluidores e a necessidade de publicidade e participação pública no processo de licenciamento ambiental. Também define o que é considerado impacto ambiental e quais os elementos subjacentes ao EIA/RIMA.
O documento discute: 1) A definição de produtos perigosos e sua classificação com base no tipo de risco apresentado; 2) Os riscos associados ao transporte desses produtos, especialmente a falta de conhecimento dos motoristas; 3) A identificação dos produtos perigosos nos veículos através de painéis e rótulos.
O documento fornece orientações práticas sobre como incluir critérios sustentáveis em licitações públicas em 3 etapas: 1) Discute os fundamentos legais para a realização de licitações sustentáveis; 2) Apresenta exemplos de como critérios sustentáveis podem ser incluídos na especificação técnica e nos requisitos de habilitação; 3) Discutem etapas e fontes de informação para a realização de licitações sustentáveis.
O documento discute o sistema de identificação e classificação de produtos perigosos no Brasil, que segue a numeração estabelecida pelas Nações Unidas (ONU). Os produtos são classificados em classes e subclasses de acordo com seus riscos físicos e químicos, e devem ser transportados com painéis de identificação contendo o número ONU e de risco. O documento também aborda procedimentos para incidentes com produtos perigosos, como zoneamento, isolamento, estacionamento de viaturas e descontaminação.
MAPA_REGULAÇÃO E CONFORMIDADE_AGROTÓXICOS_OCB_05-09-2019_V2.pptCláudio Almeida
O documento discute a legislação e o sistema de controle de agrotóxicos no Brasil. Apresenta a hierarquia dos atos normativos, unidades básicas e definições da Lei 7.802/89, que regula agrotóxicos. Também aborda competências da União, Estados e Municípios, registro, rotulagem, propaganda, responsabilidades e sanções.
O documento resume os principais pontos da legislação de trânsito brasileira, incluindo a composição do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o Sistema Nacional de Trânsito (SNT), o processo de habilitação do condutor, as categorias de habilitação e os direitos e deveres dos cidadãos no trânsito.
Este documento apresenta os principais aspectos legais relacionados ao transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil, incluindo a hierarquia das leis, os órgãos reguladores e as responsabilidades em caso de acidentes. O objetivo é fornecer uma visão geral da estrutura legal que rege esta atividade no país.
O documento discute a legislação e normas brasileiras relacionadas à avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA). Apresenta a Constituição Federal e a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente como a base legal para o licenciamento ambiental e EIA/RIMA. Também descreve os requisitos processuais e elementos subjetivos envolvidos no EIA/RIMA.
1) O documento descreve a legislação e regulamentação do trânsito no Brasil, incluindo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o Sistema Nacional de Trânsito.
2) É apresentado o processo de habilitação de condutores, categorias de habilitação e documentos necessários para condutores e veículos.
3) São descritas normas gerais de circulação e conduta para os usuários das vias.
O documento discute a regulamentação do transporte de produtos perigosos no Brasil, definindo produtos perigosos como substâncias que colocam em risco a saúde, segurança e meio ambiente. Apresenta histórico de acidentes, legislação, classificação de produtos, equipamentos de segurança e procedimentos para emergências.
O documento apresenta as informações sobre um instrutor de trânsito: ele é bacharel em direito, instrutor de trânsito pelo SEST/SENAT desde 2012, agente de trânsito entre 2000-2007 e policial militar desde 2007. Também resume os principais tópicos sobre legislação de trânsito, o Código de Trânsito Brasileiro, o sistema nacional de trânsito e o processo de habilitação de condutores.
Resolução da ANTT consolida regulamento para transporte de produtos perigososTransvias
Texto reúne regras que antes se encontravam dispersas em vários documentos
Leia na íntegra: https://noticias.transvias.com.br/2021/08/19/resolucao-da-antt-consolida-regulamento-para-transporte-de-produtos-perigosos/
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de uma empresa. O PGRS descreve os resíduos gerados pela empresa de terraplenagem, que são vegetação, galhos e terra removidos do local da obra. Esses resíduos serão coletados e transportados para descarte em aterro sanitário licenciado. O PGRS não identificou outros tipos de resíduos além desses.
Resolução atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e aprova suas Instruções Complementares, estabelecendo novas definições, padrões técnicos e procedimentos para o transporte desses produtos por vias públicas no Brasil de forma segura e ambientalmente correta.
O documento apresenta informações sobre:
1) O instrutor Alessandro e sua formação em Direito e Trânsito;
2) Os principais pontos da legislação de trânsito brasileira como o Código de Trânsito Brasileiro e os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito;
3) Os requisitos e processos para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação no Brasil.
O documento fornece informações sobre um treinamento de operação de pá carregadeira, abordando cuidados com COVID-19, a rotina do treinamento, conteúdo sobre segurança, normas regulamentadoras e partes do equipamento.
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (AIA) no Brasil. A AIA é exigida constitucionalmente para projetos que possam causar degradação ambiental significativa e tem o objetivo de avaliar os impactos de um projeto antes de sua implantação. A resolução CONAMA 001/86 estabelece os requisitos e procedimentos para a realização da AIA, incluindo a elaboração de relatórios de impacto ambiental e a participação pública por meio de audiências.
Este documento resume a Norma Regulamentadora NR 18, que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 exige a elaboração da Comunicação Prévia e do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT), contendo informações sobre riscos e medidas de proteção em cada etapa da obra. Além disso, estabelece requisitos mínimos de segurança para atividades como demolição, escavações, armações de aço e medidas de proteção contra quedas de altura.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de operadores de empilhadeiras, incluindo legislação relevante, tipos de empilhadeiras, comandos, acessórios e manutenção da segurança. O objetivo é proporcionar condições para operar o equipamento com segurança de acordo com normas internas e legislação.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 18, que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 exige a elaboração da Comunicação Prévia e do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para obras com mais de 20 trabalhadores. O PCMAT deve conter um memorial sobre os riscos e medidas preventivas de cada função, um projeto de proteções coletivas, especificações técnicas de EPIs e cronograma de implantação das medidas preventivas.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de operadores de empilhadeiras, incluindo legislação relevante, tipos de empilhadeiras, comandos, acessórios e manutenção da segurança. O objetivo é proporcionar condições para operar o equipamento com segurança de acordo com normas internas e legislação.
O documento discute o (re)treinamento de operadores de empilhadeiras e o planejamento da cadeia de suprimentos. Também apresenta anúncios de galpões logísticos e de empilhadeiras elétricas.
Este documento fornece orientações sobre equipamentos de proteção respiratória para trabalhadores da saúde. Aborda conceitos básicos sobre transmissão de doenças por via aérea, tipos de equipamentos de proteção respiratória, e requisitos legais para programas de proteção respiratória. Seu objetivo é auxiliar trabalhadores da saúde a se protegerem contra agentes biológicos durante suas atividades.
3. A indústria petroquímica é parte da indústria química.
Caracteriza-se por utilizar um derivado de petróleo (a nafta) ou
o gás natural como matérias-primas básicas. No entanto,
muitos produtos chamados petroquímicos, como, por exemplo,
o polietileno, podem ser obtidos tanto a partir dessas matérias-
primas como a partir de outras, como o carvão (caso da África
do Sul) ou o álcool (como ocorreu no passado, aqui mesmo no
Brasil). As classificações oficiais da indústria química não
utilizam em separado o conceito "petroquímica".
CONCEITO DE INDÚSTRIA QUÍMICA
4. PRODUTO PERIGOSO:
É toda e qualquer substância que, dadas as suas características
físicas e químicas, possa oferecer perigo à saúde, segurança
pública e ao meio ambiente.
A fonte potencial de lesão física ou de danos ambientais e à
propriedade depende:
- das propriedades do agente;
- da quantidade;
- da intensidade/concentração;
- do tempo de exposição;
- das medidas de controle.
VENENO X REMÉDIO
5. Definido o escopo do negócio e a empresa estar legalmente
instalada, deverá através do grupo de gestores de cada negócio
estabelecer as exigências para instalações e operação,
envolvendo armazenagem, manuseio e transporte de
produtos.
De acordo com a característica da operação, deverá ser
disponibilizado a cada responsável a documentação que deverá
ser de porte obrigatório, considerando:
- Operação
- Requisitos legais
- Região de atuação
- Rota
INTRODUÇÃO
6. CERTIFICAÇÕES APLICADAS
❖ ISO 9001 – SERVIÇOS/PROCEDIMENTOS
❖ ISO 14001 – MEIO AMBIENTE
❖ OSHAS 18001 – PESSOAS
❖ SASSMAQ – Sistemas de Avaliação em Saúde, Segurança,Meio
Ambiente e Qualidade – ABIQUIM
❖ PRODIR – Programa Distribuidor Responsável –
ASSOCIQUIM
❖ TRANSPORTADORA DA VIDA – SETCERGS
❖ AUDITORIA DE CLIENTES
7. RESULTADOS
❖ Padronização na gestão da empresa, tornando o negócio
sustentável e perpétuo;
❖ Atendimento pleno da legislação pertinente, reduzindo o
passivo ambiental e trabalhista;
❖ Maior poder de negociação, com reconhecimento do mercado
para as empresas qualificadas;
❖ Redução do número de incidentes e acidentes no transporte,
manuseio e armazenagem de produtos perigosos;
❖ Excelência no relacionamento com as comunidades externas.
8. GERENCIAMENTO DOS RISCOS
Torna-se cada vez mais necessário reduzir os riscos inerentes ao
manuseio, armazenagem e transporte de produtos perigosos:
Gerenciamento
de Riscos
Exigências do Mercado
Responsabilidade
Empresarial
9. LEGISLAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO ANTT:
DECRETO 96.044 DE 18 de maio de 1988(substituído pela
Res.5.848-força de lei)-vigência 23/12/2019.
Capítulo II – Das condições do transporte:
- Seção I – Dos veículos e equipamentos
- Seção II – Da carga e seu acondicionamento
- Seção III – Do itinerário
- Seção IV – Do estacionamento
- Seção V – Do pessoal envolvido na operação do
transporte
- Da documentação
- Do serviço de acompanhamento técnico especializado
10. - Capítulo III - Art. 27 – Em caso de emergência, acidente
ou avaria, o fabricante, o transportador, o expedidor e o
Destinatário do produto perigoso darão apoio e prestarão os
Esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas
Autoridades públicas;
- Capítulo IV - Seção III (do transportador)
- Art. 38, item I – Dar adequada manutenção e utilização aos
veículos e equipamentos;
II – Fazer vistoriar as condições de funcionamento e segurança
do veículo e equipamento, de acordo com a natureza da carga
a ser transportada, na periodicidade
Regulamentar.
LEGISLAÇÃO
11. Resolução 5.232 de 16/12/2016– Edição traduzida do
Recommendations on the Transport of Dangerous Goods das
Nações Unidas, 17ª edição – validade a partir de 17/7/2017.
- Contém a relação dos produtos classificados e seus guias;
- Relaciona os produtos por código, acompanhado da classe de
risco e grupo de embalagem;
- Atualizou a relação dos produtos e regulamenta demais
exigências, incluindo carga embalada perigosa.
LEGISLAÇÃO
12. - Lei 13.103 – Regulamenta a profissão do motorista – ANTT
– Controle de jornada, descanso, intervalo para refeição;
- Art 148-A, com Resolução 425-CONTRAN,
Regulamentado pela Portaria 116 do Min.do Trab. Exame
Toxicológico – registro no CAGED.
- ANTT - 31/08/2015 - Publicou mapa e relação das rodovias
adequadas para o cumprimento dos critérios da Lei 13.103 –
Fiscalização;
- Resolução 4.513 – Restrição de trânsito de veículos com PP
na Freeway, de 20/12 até o final do carnaval, do KM 00 –
Osório até o KM 99 – Ponte velha do Guaíba.
LEGISLAÇÃO
13. - Resolução 5.840 – TRIC – Dá novas orientações para o
Transporte Internacional de Cargas;
- Resolução 5.759 – ANTT – Estabelece a ‘Agenda
regulatória’, com a previsão da revisão das normas para o
transporte de PP;
- Lei 13.711 – ANTT – Altera o previsto na Lei 13.103 – Eixo
suspenso isento de pagamento de pedágio em todo o
território – veículo vazio;
- Deliberação Normativa 128 – DAER-RS – Divulga a restrição
de trânsito nos feriados, nas rodovias estaduais para 2020.
LEGISLAÇÃO
14. - Resolução 1 – DNIT – Regulamenta a circulação de veículos
com carga indivisível e excedente;
- Resolução 34 – GMC – Reforça orientação do Decreto 1.797
– Acordo Mercosul – Para trânsito entre os países signatários
– Brasil, Argentina, Uruguai e Chile – cuidado com
documentos de porte obrigatório, incluindo a Ficha de
Emergência e envelope;
- Portaria 471 – MINFRA – Estabelece os critérios para
credenciamento de pontos de parada, para cumprir requisitos
da Lei 13.103 – Lei do Motorista.
LEGISLAÇÃO
15. Situações mais comuns de autuações:
NOTIFICAÇÕES/MULTAS - TRANSPORTADOR
- Painel de risco inadequado - NBR 7500;
- Falta de documentação legal ou documentação trocada do equipamento ou
conjunto - Resolução 5.848;
- Cone laranja e branco com a falta da refletividade ou sujo - NBR 9735;
- Falta do checklist - lista de verificação que deve ser feito antes do veículo sair
da empresa e após a carga - NBR 15481;
- Incompatibilidade química – NBR 14619 – Carga embalada composta de
produtos incompatíveis conforme Resolução 5.232 e esta NBR.
16. LEGISLAÇÃO
INFRAÇÕES – CAPÍTULO VI:
Art. 41. As infrações classificam-se, de acordo com a sua gravidade, em três grupos:
I - Primeiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 5.000,00 (mil
reais);
II - Segundo Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 1.400,00
(setecentos reais); e
III - Terceiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 1.000,00
(quatrocentos reais).
IV - Quarto Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 600,00
(Seiscentos reais).
§ 1º Na reincidência de infrações com idêntica tipificação, no prazo de doze meses, a
multa será aplicada em dobro.
§ 2º Quando cometidas simultaneamente duas ou mais infrações, aplicar-se-ão,
cumulativamente, as penalidades correspondentes a cada uma delas.
17. LEGISLAÇÃO
Art. 41. São infrações de responsabilidade do transportador:
I - Puníveis com a multa prevista para o Primeiro Grupo:
a) Dificultar ou impedir a fiscalização;
b) Transportar produtos perigosos cujo transporte rodoviário seja proibido pela
ANTT.
II – Puníveis com a multa prevista para o Segundo Grupo:
a) Falta da sinalização ou sinalização inadequada;
b) Kit incompleto ou EPI’s do motorista fora da cabine.
III – Puníveis com a multa prevista para o terceiro grupo:
a) Transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte que
apresentem resíduos de produtos perigosos em seu exterior, em desacordo ao Art.
7º.
IV – Puníveis com multa prevista para o quarto grupo:
a) Portar no veículo sinalização não relacionada aos produtos perigosos
transportados, em desacordo ao §3º do Art. 6º.
18. REGULAMENTAÇÃO MEIO AMBIENTE:
-CONAMA 237 – Legislação ambiental para instalações e
operações com produtos perigosos;
- Lei Complementar 140 – Regulamenta a responsabilidade de
legislar sobre licenciamento ambiental;
- Instrução Normativa 5 – IBAMA – Regulamenta as atividades
potencialmente poluidoras – Op. Inter -registro Único;
- Lei 10.165 – Estabelece a Taxa de Controle e Fiscalização
Ambiental – TCFA;
LEGISLAÇÃO
19. REGULAMENTAÇÃO MEIO AMBIENTE:
-Lei 12.605 – Pres. da República – Estabelece a Politica
Nacional de Destinação de Resíduos – Destinação e Transporte;
-Lei 7877 – FEPAM – Regulamenta o transporte de produtos
nos RS;
-Nota Técnica – FEPAM – 01/12/2017 – Orienta para a
obrigatoriedade do registro da atividade de transporte de
resíduos de esgotamento sanitário;
- IN 6 – IBAMA – Aprova a conversão de multas por danos
ambientais em preservação, melhoria ou recuperação do meio
ambiente.
LEGISLAÇÃO
20. Lei 9.605 – Lei dos Crimes Ambientais
Dispõe sobre as sansões penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências - Lei dos crimes ambientais (multa de R$ 50 a
50mi).
Art. 2º - Quem, de qualquer forma, concorre para a prática
dos crimes previstos nesta lei, incide nas penas a estes
cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o
diretor, o administrador, o membro de conselho e órgão
técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário, que,
sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a
sua prática, quando podia agir para impedi-la.
LEGISLAÇÃO
21. PENALIDADES:
- A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável aprovou proposta (PL 5067/16 e apensados)
que altera a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) para
determinar que, em situação de desastre, a multa por
infração ambiental seja revertida para recuperar a região
afetada;
- Os valores foram fixados de R$ 20 mil a R$ 5 bilhões o valor
máximo da multa aplicada nos casos de desastre ambiental;
- Processo administrativo contra os proprietários ou
responsáveis pelo dano, com previsão de prisão.
LEGISLAÇÃO
22. NORMAS ABNT:
Associação Brasileira de Normas Técnicas tem o papel de
regulamentar o que determina o Decreto 96.044, que através de
suas várias NBR’s – Normas Brasileiras faz o regramento:
-NBR 7500 – Identificação dos veículos –Atualizada
-NBR 7501 – Terminologia – nome do produto químico –
Atualizada
-NBR 7503 – Ficha e envelope de emergência – ELIMINADA
-NBR 9735 – Define o conjunto de EPI’s – Atualizada
- NBR 11410 – Critérios para engates dos reboques-Atualizada
-NBR 13221 - Transporte de Resíduos – Atualizada
-NBR 14064 – Atendimento a emergências - Atualizada
LEGISLAÇÃO
23. -NBR 14619 – Incompatibilidade química - Atualizada
-NBR 14725 – FISPQ – Produto químico-Atualizada
-NBR 14848 – Transporte Terrestre de Produto para consumo
humano e animal-Req. identificação do equip.-Atualizada
-NBR 15480 – Estabelece requisitos para o PAE
- NBR 15481 – Inspeção de veículos – Checklist – Atualizada
- NBR 16173 – Motorista Operador – IMPORTANTE –
treinamento ministrado pelo embarcador
-NBR 16526 – Sistema selado – Bottom Loading
-NBR 16725 – FSDR – Ficha de dados sobre resíduos e
rotulagem
-NBR 17505 – Sistema de armazenagem de produtos
químicos(inflamáveis e combustíveis)
LEGISLAÇÃO
24. PENALIDADES:
- Para as infrações cometidas para as normas da ANTT, são
citadas anteriormente;
Para as infrações para adequação das instalações:
- Estão previstas na legislação da ANP (postos de
abastecimento);
- Bombeiros - para elaboração do PPCI e emissão de alvará;
- Ministério do Trabalho – Instalações sanitárias, motorista
operador.
LEGISLAÇÃO
25. NORMAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO:
Tem um papel fundamental neste processo, pois estabelece as
regras para o envolvimento das pessoas, através das NR’s –
Normas Regulamentadoras:
-NR 1 – GRO- Gerenciamento dos Risco Ocupacionais –
Atenção esta NR reflete nas novas NR’s 7 e 9
-NR 5 – Formação de CIPA
-NR 6 – Entrega, controle e uso de EPI’s-CA Eliminado......
-NR 7 – PCMSO – Programa de Controle Médico da Saúde
Ocupacional – Avaliar relação da 5.232???????embarcador
-NR 9 – PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos
Ambientais – Anexos – Abastecimento e Vibração
- NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade
- NR 11 – Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais
LEGISLAÇÃO
26. -NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão – Laudo e planilha de
controle
-NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
-NR 16 – Atividades e Operações Perigosas
-NR 17 – Ergonomia
-NR 19 – Manuseio de Explosivos
-NR 20 – Líquidos Combustíveis Inflamáveis
-NR 23 – Proteção Contra Incêndio - CUIDADO
-NR 24 – Condições Sanitárias – Anexo 1 e Portarias do MTBE
-NR 26 – Sinalização de Segurança
-NR 27 – Técnico de Segurança do Trabalho
-NR 33 – Trabalho em Espaço Confinado
-NR 35 – Trabalho em altura
LEGISLAÇÃO
27. - Portaria 6.730 – Aprova a nova redação da NR 1 – agora
chamada de GRO – Gerenciamento dos Riscos Ambientais,
que orienta para a elaboração do PPRA e PCMSO;
- Portaria 6.734 – Aprova a nova redação da NR 7 – PCMSO;
- Portaria 6,735 – Aprova a nova redação e altera o nome do
PPRA , agora Avaliação e Controle das Exposições
Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.
- Área de Segurança e RH devem elaborar plano de ação para
avaliar o impacto destas mudanças nas atividades e exames
médicos requeridos.
LEGISLAÇÃO-ATENÇÃO
28. -Portaria 416 – Cria o GETRAC – grupo para fiscalização de
embarcadores e transportadores – Ministério do Trabalho;
- Portaria MTE Nº 944 DE 08/07/2015 -Estabelece as
condições de segurança, sanitárias e de conforto nos locais de
espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais
de transporte rodoviário de passageiros e de cargas;
- NR 9 – PPRA – Anexo 2 - Portaria 1.109 – Adequação das
instalações PRC, embarcadores e transportadores.
LEGISLAÇÃO
29. PENALIDADES:
Estão previstas penalizações para o não cumprimento das NR’s,
que variam de acordo com a penalidade ou falta de
cumprimento das normas e demais regulamentações.
Cada situação tem uma provisão diferente, com interpretação
específica.
LEGISLAÇÃO
30. REGULAMENTAÇÃO INMETRO:
Regulamentam a construção de equipamentos e dá outras
providências, temos entre outras:
-Regulamentos Técnicos – RTQ’s – INMETRO - construção
de equipamentos;
-Portaria 160 DENATRAN – 26/07/2017-Anexo 1 – Deve
constar no CRLV do equipamento que se destina ao transporte
de PP;
-Portarias 457 e 204 – Estabelece as regras do CIPP – RTQ 5 e
RTQ 7c;
LEGISLAÇÃO
31. - Portaria 121/183 – Estabelece o CIV para veículos de transporte
de PP - Granel;
-Portaria 299 – CIV para silos , caçambas e veículos à vácuo;
-Portaria 121 – Dispensa CIV no primeiro ano do equipamento;
-Resolução 444 – Calibração e Certificado do Tacógrafo;
- Portaria 255 – Certificação de descontaminadores – Cuidado;
- Portaria 146 – Novas recomendações para as inspeções veiculares
RTQ 5.
LEGISLAÇÃO
32. Situações mais comuns de autuações:
NOTIFICAÇÕES/MULTAS - TRANSPORTADOR
- Falta da plaqueta de identificação do fabricante no para choque traseiro,
Resolução 593 do CONTRAN;
- Falta do lacre na placa fixada no tanque, com informações do CIPP, RTQ 5 do
INMETRO;
- Falta de documentação legal ou documentação trocada do equipamento ou conjunto,
Decreto 96.044 e Resolução 5.232;
- Espaçamento entre cintas no tanque, maior que 1,5m, conforme previsto no RTQ 7c,
que neste caso o OIA deve contatar com o INMETRO, solicitando a licença emergencial
para operar, que deve ser entregue ao transportador, que deverá manter junto com a
demais documentação do tanque.
33. PENALIDADES:
- Multa e apreensão da documentação ou do veículo até
regularização, aplicadas pela PRF ou PRE.
- DER e DAER autorizados através de convenio para aplicação das
sansões, que variam de acordo com a infração.
LEGISLAÇÃO
34. Entre outros órgãos reguladores temos algumas leis que impactam
diretamente nas operações:
- Resolução 50 – ANP - Regulamenta o transporte de amostras
– Cuidado – Reforço na Resolução 5.232;
- Nota Técnica 5 – DPRF – Reforça a fiscalização para Lei 13.103 –
Lei do Motorista – Descanso e horas trabalhadas;
- Portaria 126 – DPRF – Restrição de circulação de veículos nos
feriados de 2020, nas rodovias federais;
- IN 64 – DPRF – 12/2/2015 – Dispõe das informações que
obrigatoriamente devem constar nos autos de infração.
LEGISLAÇÃO
35. - Decisão Normativa 94 – DAER/RS – Restrição de trânsito de
veículos com produtos perigosos na RSC 153 – Rodovia do Sol.
- Portaria 179 – DENATRAN – 8/10/2015 – Define o termo
“Evasão” para aplicação de penalidades;
- Resolução 676 – CONTRAN – Altera a Res. 552 – Amarração
e apeação de carga – embalados – novas orientações na Resolução
5.232;
- Resolução 168 e 205 – MOPP –CONTRAN.
LEGISLAÇÃO
36. - Lei 9.503 – CBT –Código Brasileiro de Trânsito – Contempla
as regras para o trânsito de veículos.
Violações mais frequentes:
- Falta do uso do cinto de segurança;
- Uso de pista de velocidade;
- Falta do uso do farol de baixa;
- Estacionamento;
- Velocidade incompatível;
- Uso de álcool e drogas;
- Não respeitar a distância de segmento;
- Falta das autorizações AET e AE;
- Controle de jornada – Lei 13.103;
- Evasão – não parar para fiscalização.
LEGISLAÇÃO
37. - Lei 14.870 – FEPAM – RS - Determina novas regras para o
embarcador – fiscalização do motorista - Embarcador deverá
verificar antes de cada embarque as condições do motorista,
quanto a vínculo com a empresa, ASO, teste de fadiga, checklist
do veículo e cumprimento por parte do transportador das
obrigações previdenciárias – Ministério do Trabalho+FEPAM.
- Lei Federal 13.425 - Entra em vigor em 01/09/2017,
regulamenta a nível federal a emissão do alvará dos bombeiros.
- Decreto 9.493 – Pres. Da República – Revoga o Decreto 3.665
e regulamenta a fiscalização e o transporte de produtos
controlados pelo Exército, com novas orientações.
LEGISLAÇÃO
38. - Lei 22.805 – Ministério Público – Cria as medidas de
controle para o transporte de PP, exigindo que as empresas
possuam PAE – Plano de Atendimento a Emergências com
registros em organismo gerenciadores. Orientações na NBR
15480;
- Lei 13.546 – CONTRAN - Estabelece novas regras para a Lei
9.503 – CBT – Para o condutor que dirigir sob efeito de álcool e
drogas, incluindo a prisão e a perda do direito de dirigir.
LEGISLAÇÃO
39. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DA RESOLUÇÃO
5.232
A Resolução ANTT nº. 5.232/16, que entrou em vigor em
16/12/2017, estabelece exigências e detalhamentos relativos, entre
outros:
- Atualização da classificação dos produtos – PPRA e PCMSO;
- Adequação, certificação e identificação dos volumes e das
embalagens;
- Sinalização das unidades e dos equipamentos de transporte;
- Documentação do pessoal, equipamentos e carga;
- As prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte
rodoviário, quantidade limitada e provisões especiais, quando
aplicáveis.
40. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DA RESOLUÇÃO
5.232
Na Resolução 5.232, publicada em dezembro de 2016, com inicio da
validade a partir de 16/12/2017(Res.5.377), vieram algumas exigências novas
para o transporte, manuseio e armazenagem de produtos perigosos.
Uma inovação é o fortalecimento da responsabilidade solidária entre o
embarcador e o transportador, independe de relacionamento direto,
subcontratação ou quarterização (redespacho).
Outra recomendação é a de que ‘NINGUÉM PODE OFERECER OU
ACEITAR PRODUTOS PERIGOSOS PARA TRANSPORTE’ se tais produtos
não estiverem adequadamente classificados, embalados, identificados,
descritos no documento fiscal e documentação de acordo com a legislação.
41. ORIENTAÇÕES
Item 1.1.1.2 Não se aplicam as disposições referentes ao
transporte terrestre de produtos perigosos nos seguintes
casos:
- Produtos perigosos vendidos já embalados no comércio varejista,
portados por indivíduos para uso próprio, limitados à metade da
quantidade máxima estabelecida na coluna 8 da relação de produtos
perigosos, exceto os embalados em IBCs, embalagens grandes e
tanques portáteis.
-Nova orientação para volumes máximos sem cumprir exigências.
- Exemplo: Álcool – na coluna 8 o limite com isenção é de 333kg,
somente poderá transportar 166,50kg.
-Cuidado com o tipo de veículo – Resolução 3.665 – Art 52.
- Nova orientação – Embarcador/Transportador.
42. ORIENTAÇÕES
Item 1.1.2 Normas da ABNT – aplicáveis ao transporte, manuseio e armazenagem
de produtos perigosos – ficha de emergência - linguagem:
Decreto 1.797 – Acordo Mercosul:
No artigo 91 do referido Acordo estatui o seguinte:
“Art. 91 A documentação, rótulos, etiquetas e outras inscrições exigidas por este
Acordo, seus Anexos e demais normas aplicáveis, serão válidas e aceitas no
idioma oficial dos países de origem ou de destino.
91.1 As instruções a que se refere a alínea "b" do art. 56 serão redigidas nos
idiomas oficiais dos Países de origem, trânsito e destino, no âmbito do
MERCOSUL.
(...)”
Portanto, a partir dos documentos regulamentares transcritos acima, fica
entendido que as documentações, etiquetas (rótulos de risco e demais símbolos
aplicáveis) e outras inscrições exigidas devem ser aceitas em qualquer um dos
idiomas oficiais dos países de origem e de destino, ou seja, podem ser redigidos
em português ou em espanhol, salvo as instruções escritas que, por força do
artigo 91.1, devem ser redigidas em ambos os idiomas e acompanhado a
expedição.
43. ORIENTAÇÕES
Item 1.1.2 Normas da ABNT – aplicáveis ao transporte,
manuseio e armazenagem de produtos perigosos:
-NBR 9735 – KIT mínimo para emergências:
Destacamos a exclusão da subseção 4.2.14 e NOTA, que exigia o
aparelho de respiração autônoma para todos os envolvidos nas
operações quando do transporte de alguns produtos perigosos em
tanques portáteis.
Consultar nova tabela de exigências.
44. ORIENTAÇÕES
Item 1.1.2 Normas da ABNT – aplicáveis ao transporte,
manuseio e armazenagem de produtos perigosos:
- NBR 14619 – Incompatibilidade Química:
Essa norma estabelece os critérios de incompatibilidade química a
serem considerados no transporte terrestre de produtos perigosos e,
no caso específico dos materiais radioativos (Classe 7), de
incompatibilidade radiológica e nuclear.
Essa sétima edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR
14619:2015), tecnicamente revisada, e apresenta algumas alterações
visando tornar o texto mais compreensível, além de fazer as devidas
adequações da norma à Resolução 5.232/2016 da Agência Nacional
de Transportes Terrestres (ANTT).
45. ORIENTAÇÕES
Item 1.1.2 Normas da ABNT – aplicáveis ao transporte,
manuseio e armazenagem de produtos perigosos:
-NBR 15480 – PAE – Plano de Atendimento a
Emergências.
- Orienta para a construção do PGR - Programa de
Gerenciamento de Riscos e PAE, com objetivo, escopo do
negócio, acidentes e incidente, organização, recursos
materiais e humanos, estrutura e parceiras, detalhamento do
plano, responsabilidades e fluxo de acionamento.
46. ORIENTAÇÕES
-NBR 15480 – PAE – Plano de Atendimento a
Emergências - Adequação.
- Lei 22.805 e Decreto 47.629 – Estado de Minas Gerais –
Determina que operações ou trânsito no estado, os veículos
devem ter visível os telefones de emergência e portar
resumo do PAE.
- Decreto 50.446 – DSV-SP – Mesma exigência
-Lei 7877 – FEPAM-RS – Mesma exigência
47. ORIENTAÇÕES
Item 1.1.2 Normas da ABNT – aplicáveis ao transporte,
manuseio e armazenagem de produtos perigosos:
-NBR 15481 – Inspeção de Equipamentos – Checklist:
Citamos alguns itens para conhecimento, contudo enfatizamos a importância da leitura
integral do documento:
– Substituição: Item 4.11
A lista de verificação deve ficar à disposição do expedidor, do contratante, do destinatário, do
transportador e das autoridades durante três meses, salvo em caso de acidente, hipótese em
que deve ser conservada por dois anos. (texto atual consta um ano)
– Inclusão: Item 4.12.1
O responsável pelo preenchimento da lista de verificação deve ter treinamento, tomando
como base esta Norma.
– Inclusão: Item 4.12.2
No caso da empresa de transporte, deve haver um responsável para o preenchimento da lista
de verificação quando da saída do veículo da sua base. Quando o veículo não se encontrar na
sua base, ou não for agregado a alguma transportadora, o responsável pelo preenchimento
pode ser o motorista.
48. Item 1.1.4 Informações e esclarecimentos em caso de
emergência ou acidente no transporte rodoviário de
produtos perigosos:
1.1.4.1 O transportador por meio do SIEMA – Sistema Nacional de
Emergências Ambientais, do IBAMA, deve comunicar o evento.
1.1.4.2 A exigência estabelecida no item 1.1.4.1 aplica-se ao transporte
interestadual, intermunicipal ou municipal de produtos perigosos e o
seu descumprimento sujeita o infrator às penalidades previstas no
regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.
- Nova orientação - Transportador.
ORIENTAÇÕES
49. Item 2.0.0 Responsabilidades:
A classificação de um produto considerado perigoso para transporte,
deve ser feita pelo seu fabricante ou expedidor, orientado pelo
fabricante, ou ainda, pela autoridade competente, quando aplicável,
tomando como base as características físico-químicas do produto,
alocando-o em uma das classes ou subclasses descritas nos Capítulos
2.1 a 2.9 deste regulamento.
- Esclarecimento - Embarcador.
ORIENTAÇÕES
50. Item 3.1.2 Nome apropriado para embarque:
3.1.2.8.1.2 Quando uma mistura de produtos perigosos é descrita na
relação de produtos perigosos por uma designação “NE” ou
“genérico” à qual foi atribuída a Provisão Especial 274, só é necessário
indicar os componentes que contribuem predominantemente para o
risco, excluindo substâncias controladas.
Se uma embalagem que contenha mistura for obrigada a portar rótulo
de risco subsidiário, um dos dois nomes técnicos apresentados entre
parênteses deve ser o nome do componente que obriga o uso do
rótulo de risco subsidiário.
- Esclarecimento - Embarcador.
ORIENTAÇÕES
51. Item 5.1.3 Embalagens vazias e não limpas que contiveram
produtos perigosos:
- 5.1.3.3 Contenedores, tanques portatéis, tanques, IBCs, assim como
embalagens e sobreembalagens, utilizadas no transporte de produtos
perigosos, NÃO PODEM ser utilizadas para armazenagem, uso ou
transporte de outros produtos ou objetos para uso/consumo humano
e/ou animal.
- Reforço para norma já existente – Todos envolvidos.
ORIENTAÇÕES
52. Item 5.4.1.7 DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR
5.4.1.7.1 O Documento Fiscal para o transporte de produtos perigosos,
emitido pelo expedidor deve ter a seguinte declaração:
“Declaro que os produtos perigosos estão adequadamente
classificados, embalados, identificados, e estivados para suportar os
riscos das operações de transporte e que atendem às exigências da
regulamentação”.
- Novas orientações – Embarcador.
ORIENTAÇÕES
53. Item Capítulo 7.1 Prescrições gerais relativas às operações de
transporte – Operação de Limpeza e Descontaminação:
- 7.1.1.8.1 As operações de limpeza e descontaminação para a
realização dos serviços de inspeção periódica para capacitação,
manutenção, reparo, reforma e verificação metrológica devem ser
realizadas por empresas especializadas e acreditadas pelo INMETRO, as
quais devem fornecer o Certificado de Descontaminação, conforme
Portaria 255 do INMETRO.
- Nova orientação – Transportador(Granel, Silo, Vácuo e Caçamba).
DEFINIÇÕES
54. Item 7.1 Prescrições gerais relativas às operações de
transporte terrestre – vedação do transporte de produtos
para uso ou consumo humano ou animal:
- 7.1.1.8.2 As operações de limpeza e descontaminação não autorizam
o carregamento de produtos para uso humano ou animal em
embalagens, IBCs, tanques portáteis e equipamentos destinados ao
transporte de produtos perigosos a granel.
- Nova orientação – Embarcador/Transportador.
DEFINIÇÕES
55. Item 7.1 Prescrições relativas às operações de transporte
terrestre – FUMAR próximo a produtos perigosos:
- 7.1.1.17 É proibido fumar próximo a embalagens, A VEÍCULOS ou a
equipamentos(tanques), assim como dentro dos veículos e
equipamentos carregados com produtos perigosos.
- Nova orientação - Transportador.
DEFINIÇÕES
56. Item Prescrições gerais relativas às operações de transporte
terrestre – aparelho ou equipamento de aquecimento:
- 7.1.1.22 É proibido serem instalados ou mantidos, em qualquer
compartimento, aparelho ou equipamento de aquecimento sujeito à
combustão, à gás ou elétrico(fogão, fogareiro ou semelhantes), assim
como os produtos combustíveis necessários ao seu funcionamento,
ou qualquer recipiente ou dispositivo capaz de produzir ignição dos
produtos, bem como é proibida a instalação de reservatório extra de
combustível, exceto se permitido pelo CTB.
- Nova orientação - Transportador.
DEFINIÇÕES
57. Item 7.1 Prescrições gerais relativas à operações de
transporte terrestre – Amostras testemunhas de produtos
perigosos:
- 7.1.1.23 É proibido o transporte de amostras testemunhas de
produtos perigosos dentro da cabine dos veículos, devendo o produto
ser acondicionado em compartimento próprio localizado separado da
cabine do veículo, devendo estar devidamente embalado com
identificação exigida ao produto, além de estar estivado para evitar
qualquer tipo de vazamento. Neste compartimento é vedado o
transporte de objetos ou alimentos para consumo humano.
- Nova orientação – Embarcador/Transportador.
DEFINIÇÕES
58. Item 7.1 – Prescrições gerais relativas às operações de
transporte terrestre – 7.1.10 – Manutenção das informações
de transporte de produtos perigosos:
- 7.1.10.1 O transportador deve manter uma cópia da documentação
do transporte do produto perigoso por um período de no mínimo 3
meses e, no caso de acidente por 2 anos.
- 7.1.10.2 No caso de documentação emitida eletronicamente, ou
mantida em sistema computadorizado, o transportador deve ser capaz
de reproduzi-la em papel sempre que solicitado.
- Nova orientação - Transportador.
DEFINIÇÕES
59. Algumas medidas que o transportador deve tomar antes do
relacionamento com o cliente, do embarque, na operação e vazio:
- Antes de aceitar um transporte, deve avaliar o risco, a condição do
motorista, dos veículos(capacitação), das licenças requeridas e rotas,
conforme previsto nos requerimentos legais;
- Ter um plano de manutenção adequado para a frota, mesmo para o
granel, silo, caçamba ou vácuo, que previstos nas normas do
INMETRO, deve ter um plano intermediário;
- Checklist antes de cada viagem aplicado pelo motorista, com recheck
de operação, oficina e segurança, incluindo documentação;
- Fazer o acompanhamento das operações(viagem,carga, descarga,
transbordo), registrando e ajustando desvios, evitando eventos
maiores.
PREVENÇÕES - TRANSPORTADOR