1. Escola secundária de Paços de Ferreira
Efa-B3
Tema: Globalização
Trabalho realizado por:
Mário Lopes nº22
Micael Santos nº8
Ano lectivo:2009/2010
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Índice
Tema: Globalização ............................................................................................................................1
Introdução
..............................................................................................................................................................3
Ambiente.....................................................................................................................................4
Educação ....................................................................................................................................5
Comércio externo........................................................................................................................6
Conclusão ........................................................................................................................................7
Bibiográfia.......................................................................................................................................8
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Introdução
Neste trabalho vamos falar, como a União europeia pode ser considerada um factor
impulsionador da globalização.
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Ambiente
Água, produtos alimentares, oxigénio, energia e muito mais… O homem vai buscar ao
ambiente elementos essenciais à vida. Tem a obrigação de preservar o ambiente e de o explorar
racionalmente. Estão em causa a sua própria saúde e subsistência.
A partir do início dos anos 70, a Europa comprometeu-se firmemente a defender o ambiente:
a protecção da qualidade do ar e da água, a
preservação dos recursos e da biodiversidade, a
gestão dos resíduos e das actividades com impacto
nefasto são alguns dos domínios da acção europeia,
quer ao nível dos Estados-Membros quer ao nível
internacional.
Independentemente da forma que revista –
quer se trate de medidas de correcção que se prendem
com problemas ambientais específicos ou de medidas
mais transversais ou integradas noutros domínios
políticos - a política europeia do ambiente, fundada
no artigo 174.º do Tratado que institui a Comunidade
Europeia, tem por objectivo garantir o
desenvolvimento sustentável do modelo de sociedade
europeu.
Alterações climáticas
A água potável é um dos elementos de um ambiente de qualidade.
As alterações climáticas são um dos desafios mais sérios que se colocam à humanidade. A UE está a
esforçar-se para que seja possível chegar a um acordo mundial de redução das emissões de gases com efeito estufa
e dá o exemplo adoptando ela própria medidas ousadas. Em Dezembro de 2008, os dirigentes da UE deram um
passo decisivo com a aprovação de um ambicioso pacote de medidas que visa reduzir em, pelo menos, 20 % as
emissões de gases com efeito estufa até 2020 (em comparação com níveis de 1990), aumentar a parte de mercado
das energias renováveis para 20 % e fazer baixar em 20 % o consumo total de energia (em comparação com as
tendências projectadas).
Para fomentar uma maior utilização de energias renováveis, ficou igualmente acordado que os
biocombustíveis, a electricidade e o hidrogénio deveriam representar 10% da energia utilizada nos transportes.
Comércio de emissões
O sistema de comércio de emissões foi introduzido em 2005 e constitui uma das bases da estratégia de
luta contra as alterações climáticas da UE.
O sistema abrange cerca de 12 000 fábricas e instalações que representam, aproximadamente, metade das
emissões de CO2, o principal gás responsável pelo aquecimento global, recompensando as empresas que reduzem
as suas emissões e penalizando as que excedem determinados limites.
Com efeito, ao abrigo do sistema, os governos da UE determinam a quantidade de dióxido de carbono que
as indústrias com consumo intensivo de energia, como a produção de electricidade, aço ou cimento, podem emitir
e atribuem-lhes uma quantidade de licenças de emissão correspondente. As empresas que quiserem emitir uma
quantidade de CO2 superior à autorizada têm de comprar licenças de emissão não utilizadas a empresas mais
eficientes.
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No futuro, mais empresas serão obrigadas a respeitar os limites, incluindo as companhias aéreas e as
petroquímicas. Os países da UE também poderão compensar as emissões comprando créditos a projectos de
redução de CO2 no resto do mundo.
Educação
A educação, a formação e a juventude desempenham um papel capital numa economia baseada no
conhecimento, já que sustentam o crescimento e o emprego, propiciando o aparecimento de uma população
altamente qualificada e adaptável.
Consolidam, além disso, a coesão social e a cidadania activa na União Europeia. Através dos programas
que beneficiam a educação, a formação e a juventude, a União desenvolve a dimensão europeia, incentiva a
mobilidade e promove a cooperação, apoiando e completando a acção dos Estados-Membros em conformidade
com os artigos 149.º e 150.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia.
Reforçar as oportunidades para os jovens
As políticas orientadas para os jovens não se limitam ao domínio da educação. O Pacto Europeu para a
Juventude estabelece princípios comuns relativamente à criação de oportunidades para os jovens, reconhecendo o
seu direito à igualdade de oportunidades de elevada participação na sociedade a todos os níveis: educação e
formação de qualidade, procura de postos de trabalho, postos de trabalho adequados às qualificações, prestações
de segurança social e habitação.
O programa comunitário Juventude em Acção promove uma participação activa dos jovens na
comunidade e apoia vários projectos destinados a reforçar o sentimento de cidadania europeia dos jovens. Por
exemplo, a UE possibilita experiências de trabalho de voluntariado noutros países através do Serviço Voluntário
Europeu. A UE atribuiu a estas actividades um montante total de 900 milhões de euros para o período de 2007 a
2013.
Participação de estudantes de países terceiros
Muitos destes programas estão abertos à participação de estudantes, professores e estabelecimentos de
ensino de outros países, nomeadamente de países vizinhos da UE ou de países candidatos à adesão. Através de
outros programas e de acordos de cooperação, a UE também incentiva cursos sobre a integração europeia e
intercâmbios entre cerca de 80 países de todo mundo, da Mongólia ao México e da Argélia à Austrália.
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Comércio externo
A política comercial comum constitui um pilar das relações externas da União Europeia. Assenta num
conjunto de normas uniformes decorrentes da União Aduaneira e da Pauta Aduaneira Comum e regula as relações
comerciais dos Estados-Membros com os países terceiros. Os instrumentos de defesa comercial e de acesso aos
mercados visam, em especial, proteger as empresas europeias contra os obstáculos ao comércio.
A União evoluiu com a globalização, perseguindo o objectivo de assegurar o desenvolvimento harmonioso
do comércio mundial e promovendo o seu carácter equitativo e sustentável. Incentiva activamente a liberalização
dos mercados e o desenvolvimento das trocas comerciais no quadro multilateral da Organização Mundial do
Comércio (OMC), apoiando ao mesmo tempo os países e as regiões em desenvolvimento, no contexto das suas
relações bilaterais, a fim de os integrar no comércio mundial por meio de medidas preferenciais.
As exportações da UE destinam-se aos quatro cantos do mundo.
As trocas comerciais incentivam o crescimento mundial em benefício de todos. Os consumidores têm ao
seu dispor uma gama mais vasta de produtos. A concorrência com os produtos importados faz baixar os preços e
aumentar a qualidade dos produtos. A liberalização do comércio permite que as empresas europeias mais eficazes
operem em condições de concorrência leal com empresas rivais de outros países. Para ajudar os países em
desenvolvimento, a União Europeia está disposta a abrir-lhes o seu mercado, mesmo se esses países não puderem
oferecer-lhe condições semelhantes.
A supressão dos entraves ao comércio na União Europeia contribuiu em grande medida para a sua
prosperidade e reforçou o seu empenhamento na liberalização do comércio mundial. Além de eliminarem os
direitos aduaneiros aplicáveis ao comércio entre si, os países da União Europeia uniformizaram os direitos
aduaneiros sobre as mercadorias importadas, o que significa que os produtos passaram a pagar sempre o mesmo
direito, independentemente de entrarem na União Europeia através do porto de Génova ou de Hamburgo. Por
conseguinte, um automóvel originário do Japão e sujeito a direitos de importação à sua chegada à Alemanha pode
ser expedido para a Bélgica ou para a Polónia e aí ser vendido da mesma forma que um automóvel alemão, sem
serem cobrados outros direitos.
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Conclusão
Concluímos, que a união europeia de facto é um factor impulsionador da globalização.
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Bibliografia
www.europa.eu.int/index_pt.htm
www.google.com