Este documento resume a Primeira República Portuguesa entre 1910-1926. Foi um período muito instável com muitos governos, presidentes e eleições. A constituição de 1911 estabeleceu um sistema parlamentar com sufrágio limitado, mas trouxe avanços como a escolaridade obrigatória. No entanto, a Primeira República enfrentou grandes problemas econômicos, sociais e políticos que levaram ao seu fim com o golpe militar de 1926 e o início da Ditadura Nacional.
O documento descreve a proclamação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro de 1910 com a família real indo para o exílio, os ideais republicanos de cidadania e serviço à nação, e a instabilidade política inicial da república devido a divergências entre os republicanos que levaram à revolução. Detalha também os primeiros presidentes Teófilo Braga, Manuel de Arriaga e Bernardino Machado no período de 1910 a 1917.
A Primeira República Portuguesa foi estabelecida em 1911 com a aprovação da primeira Constituição Republicana. A Constituição determinou que o Parlamento seria eleito pelo povo e teria poder para eleger e demitir o Presidente. No entanto, o período entre 1910-1926 foi marcado por grande instabilidade governativa, com 8 Presidentes e 45 Governos durante os 16 anos, dificultando o progresso do país.
No dia 4 de outubro de 1910, um movimento militar apoiado pela maçonaria e população se revoltou em Lisboa contra a monarquia. No dia 5, os revoltosos proclamaram a República na varanda da Câmara Municipal, forçando o rei Manuel II ao exílio. Foi constituído um governo provisório liderado por Teófilo Braga para estabelecer as bases do novo regime republicano, incluindo a adoção do hino e bandeira nacionais.
O documento descreve a queda da monarquia e a implantação da República em Portugal em 1910. Detalha os problemas políticos e econômicos que levaram à revolução republicana, incluindo instabilidade política, agitação social e participação na Primeira Guerra Mundial. Também resume as principais medidas tomadas pelos republicanos após a proclamação da República, como a nova constituição, educação obrigatória e reconhecimento de sindicatos. No entanto, a instabilidade política continuou e a participação na guerra piorou a situação
No início do século XX, Portugal era uma monarquia constitucional instável entre dois partidos. A economia estava em crise, com altos impostos, desemprego e dívida. O povo sentia-se explorado pela monarquia. Em 1910, uma revolta republicana derrubou a monarquia e implantou a primeira república.
Implantação da República Portuguesa em 1910 com a promulgação de leis liberais e a separação entre Igreja e Estado. A Constituição foi aprovada e Manuel de Arriaga foi eleito o primeiro Presidente. Sidónio Pais assumiu a presidência através de uma revolta militar e Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial contra a Alemanha. Após a guerra, o país passou por instabilidade política com várias ditaduras militares até a ascensão de António de Oliveira Salazar como ministro das Finanças em 1928.
1. O documento contém perguntas sobre acontecimentos históricos da Revolução Republicana de 1910 em Portugal e da Primeira Guerra Mundial.
2. É pedido para associar anos a determinados acontecimentos como o Ultimato Inglês, a Primeira Constituição Republicana e a entrada de Portugal na Grande Guerra.
3. Há também uma palavra cruzada com termos relacionados ao período como regicídio, república e monarquia.
O documento descreve os motivos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a situação econômica difícil, o descontentamento social, a propaganda republicana, o Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908. Detalha também as características do novo regime republicano estabelecido pela Constituição de 1911, com os poderes legislativo, executivo e judiciário.
O documento descreve a proclamação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro de 1910 com a família real indo para o exílio, os ideais republicanos de cidadania e serviço à nação, e a instabilidade política inicial da república devido a divergências entre os republicanos que levaram à revolução. Detalha também os primeiros presidentes Teófilo Braga, Manuel de Arriaga e Bernardino Machado no período de 1910 a 1917.
A Primeira República Portuguesa foi estabelecida em 1911 com a aprovação da primeira Constituição Republicana. A Constituição determinou que o Parlamento seria eleito pelo povo e teria poder para eleger e demitir o Presidente. No entanto, o período entre 1910-1926 foi marcado por grande instabilidade governativa, com 8 Presidentes e 45 Governos durante os 16 anos, dificultando o progresso do país.
No dia 4 de outubro de 1910, um movimento militar apoiado pela maçonaria e população se revoltou em Lisboa contra a monarquia. No dia 5, os revoltosos proclamaram a República na varanda da Câmara Municipal, forçando o rei Manuel II ao exílio. Foi constituído um governo provisório liderado por Teófilo Braga para estabelecer as bases do novo regime republicano, incluindo a adoção do hino e bandeira nacionais.
O documento descreve a queda da monarquia e a implantação da República em Portugal em 1910. Detalha os problemas políticos e econômicos que levaram à revolução republicana, incluindo instabilidade política, agitação social e participação na Primeira Guerra Mundial. Também resume as principais medidas tomadas pelos republicanos após a proclamação da República, como a nova constituição, educação obrigatória e reconhecimento de sindicatos. No entanto, a instabilidade política continuou e a participação na guerra piorou a situação
No início do século XX, Portugal era uma monarquia constitucional instável entre dois partidos. A economia estava em crise, com altos impostos, desemprego e dívida. O povo sentia-se explorado pela monarquia. Em 1910, uma revolta republicana derrubou a monarquia e implantou a primeira república.
Implantação da República Portuguesa em 1910 com a promulgação de leis liberais e a separação entre Igreja e Estado. A Constituição foi aprovada e Manuel de Arriaga foi eleito o primeiro Presidente. Sidónio Pais assumiu a presidência através de uma revolta militar e Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial contra a Alemanha. Após a guerra, o país passou por instabilidade política com várias ditaduras militares até a ascensão de António de Oliveira Salazar como ministro das Finanças em 1928.
1. O documento contém perguntas sobre acontecimentos históricos da Revolução Republicana de 1910 em Portugal e da Primeira Guerra Mundial.
2. É pedido para associar anos a determinados acontecimentos como o Ultimato Inglês, a Primeira Constituição Republicana e a entrada de Portugal na Grande Guerra.
3. Há também uma palavra cruzada com termos relacionados ao período como regicídio, república e monarquia.
O documento descreve os motivos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a situação econômica difícil, o descontentamento social, a propaganda republicana, o Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908. Detalha também as características do novo regime republicano estabelecido pela Constituição de 1911, com os poderes legislativo, executivo e judiciário.
A revolução republicana iniciou-se em Lisboa em 4 de Outubro de 1910, com uma revolta popular apoiada pelo exército e marinha contra a Monarquia. No dia 5 de Outubro foi proclamada a República e o rei D. Manuel II exilou-se. Foi criado um governo provisório liderado por Teófilo Braga e adotada a nova bandeira e hino. Em 1911 aprovou-se a Constituição que deu poder ao Parlamento e este elegeu Manuel de Arriaga como primeiro Presidente da República.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 em Portugal derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Militares e republicanos liderados por Teófilo Braga e José Relvas iniciaram um golpe que levou ao exílio do rei Manuel II e à proclamação da república. A nova república trouxe reformas como a separação entre igreja e estado, educação pública obrigatória e a nova bandeira e hino nacional portugueses.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 5 de Outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil. Após a vitória republicana, foi estabelecido um governo provisório presidido por Teófilo de Braga e promulgada uma nova Constituição em 1911 que descentralizava o poder. Embora divididos em partidos, os republicanos realizaram reformas como a separação entre Igreja e Estado e leis que melhoraram os direitos dos trabalhadores.
Em 28 de Maio de 1926, um golpe militar liderado pelo General Gomes da Costa põe fim à Primeira República em Portugal e instaura uma ditadura militar entre 1926 e 1933, durante a qual são suspensas liberdades como eleições livres e direito à greve. Em 1928, António de Oliveira Salazar torna-se Ministro das Finanças e em 1932 é nomeado Chefe do Governo, cargo que ocupará por 36 anos. A partir de 1933, com a aprovação da nova Constituição, instaura-se o Estado Novo, regime político que
No final do século 19, Portugal estava insatisfeito com a monarquia liberal devido à pobreza generalizada e às dificuldades do povo. Em 1908, o rei Carlos I e seu filho foram assassinados, levando à ascensão do jovem rei Manuel II. Finalmente, em 5 de outubro de 1910, uma revolta republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a primeira república portuguesa.
No final do século XIX e início do século XX, Portugal atravessava uma grande crise econômica e política, com aumento da dívida pública, desemprego e inflação. Isto, somado à humilhação do Ultimato Inglês e à ditadura repressiva de João Franco, aumentou o descontentamento popular com a monarquia, levando mais portugueses a apoiarem a ideia republicana de mudança de regime.
Antes da República, Portugal enfrentava dificuldades econômicas e descontentamento social, levando à criação do partido Republicano. A República trouxe muitas mudanças e foi bem aceita no país, apesar dos problemas posteriores que levariam ao fim da primeira República e à ditadura militar de 1926.
1) O documento descreve a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a ditadura salazarista, a revolução dos Cravos e a descolonização. 2) A revolução dos Cravos em 1974 pôs fim à ditadura e instaurou a democracia em Portugal sem derramamento de sangue. 3) A descolonização resultou na independência das antigas colônias portuguesas e na perda da dimensão imperial de Portugal.
A queda da Monarquia portuguesa no início do século XX deu-se devido ao endividamento do país, à insatisfação popular com os gastos da família real e ausências do rei, e ao crescimento do Partido Republicano. Após o regicídio de 1908, a Monarquia terminou e Portugal tornou-se uma República em 1910, com novos símbolos nacionais como a bandeira e o hino A Portuguesa.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, incluindo os antecedentes da queda da monarquia, como o descontentamento social e o Ultimato Britânico. A revolução republicana ocorreu em 5 de outubro de 1910, pondo fim à monarquia de quase oito séculos, e um governo provisório liderado por Teófilo Braga governou até a eleição do primeiro presidente em 1911. Medidas importantes incluíram a adoção de uma nova bandeira e do hino "A Portuguesa".
Da queda da Monarquia à implantação da Repúblicaguesta40f44
A monarquia portuguesa entrou em crise no final do século XIX devido a problemas econômicos e insatisfação social. Em 1908, o rei D. Carlos foi assassinado, levando à implantação da república em 1910. A primeira república portuguesa promoveu reformas laicas e sociais, porém enfrentou oposição e divisões internas que levaram ao golpe militar de 1926.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e o estabelecimento da república. A monarquia perdeu credibilidade devido à crise econômica no final do século 19 e insatisfação popular. Grupos republicanos organizaram revoltas que eventualmente levaram à proclamação da república em 5 de outubro de 1910. A nova república trouxe muitas reformas como a laicização do estado, educação pública e direitos trabalhistas.
Este documento descreve a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Vários grupos e indivíduos apoiaram e organizaram a revolta contra a monarquia, citando razões como liberdade, igualdade e justiça. A revolução começou em Lisboa em 4 de outubro quando José Relvas proclamou a República na Câmara Municipal, culminando na queda da monarquia e estabelecimento da República no dia seguinte.
Da queda da Monarquia à Implantação da Repúblicafilipafonso
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. O Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908 aumentaram o descontentamento popular, culminando na implantação da República em 5 de outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil.
A queda da monarquia portuguesa ocorreu devido ao descontentamento popular com o atraso econômico, o Ultimato Inglês de 1890 e as promessas republicanas de mudança. Em 1910, após vários levantes falhos, os republicanos tomam Lisboa e proclamam a República, pondo fim à monarquia e estabelecendo um novo regime.
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
O documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e a ascensão da 1a República entre 1890-1926. Detalha a crise da Monarquia devido ao Ultimato Inglês de 1890, o crescimento do Partido Republicano e as tentativas de implantação da República em 1891. Descreve também a Revolução de 1910 que derrubou a Monarquia e estabeleceu a 1a República, bem como suas realizações e dificuldades até ser derrubada pela Ditadura Militar em 1926.
A queda da Monarquia Portuguesa e a implantação da República em 1910 ocorreram devido a vários fatores como a pobreza da população, as dívidas do país, a falta de liberdade e a humilhação causada pelo ultimato britânico em 1890 exigindo que Portugal abandonasse territórios em África. Após vários atentados republicanos, a monarquia foi derrubada em 1910 através de uma revolução em Lisboa que proclamou a República.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
No final do século XIX, Portugal atravessou uma grave crise econômica e política que levou ao descontentamento popular com a monarquia. Isto, junto com o Ultimato Inglês de 1890 e os assassinatos do rei D. Carlos e do príncipe herdeiro em 1908, enfraqueceram ainda mais o regime monárquico e criaram condições para a implantação da República em 1910. A Primeira República Portuguesa introduziu muitas reformas progressistas, porém enfrentou instabilidade política e dificuldades econômicas
1) A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política com muitos governos e presidentes. 2) Foram realizadas importantes reformas como a implantação do ensino público e laicização do Estado, mas também enfrentou oposição da Igreja e monarquistas. 3) Além disso, a participação na 1a Guerra Mundial e greves exacerbaram as dificuldades econômicas, levando ao fim da República em 1926 por uma ditadura militar.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
O documento discute brevemente a implantação da Primeira República em Portugal em 1910, incluindo o último rei D. Manuel II, o primeiro presidente Manuel Arriaga e os novos símbolos nacionais como a bandeira e o hino.
Portugal decidiu participar na 1a Guerra Mundial ao lado dos Aliados depois de confiscar navios alemães em 1916, o que levou a Alemanha a declarar guerra a Portugal. Portugal organizou o Corpo Expedicionário Português que combateu na França e sofreu uma grande derrota na Batalha do Lys em 1918. No entanto, participar ao lado dos vencedores permitiu a Portugal manter o controlo sobre as suas colónias africanas.
A revolução republicana iniciou-se em Lisboa em 4 de Outubro de 1910, com uma revolta popular apoiada pelo exército e marinha contra a Monarquia. No dia 5 de Outubro foi proclamada a República e o rei D. Manuel II exilou-se. Foi criado um governo provisório liderado por Teófilo Braga e adotada a nova bandeira e hino. Em 1911 aprovou-se a Constituição que deu poder ao Parlamento e este elegeu Manuel de Arriaga como primeiro Presidente da República.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 em Portugal derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Militares e republicanos liderados por Teófilo Braga e José Relvas iniciaram um golpe que levou ao exílio do rei Manuel II e à proclamação da república. A nova república trouxe reformas como a separação entre igreja e estado, educação pública obrigatória e a nova bandeira e hino nacional portugueses.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 5 de Outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil. Após a vitória republicana, foi estabelecido um governo provisório presidido por Teófilo de Braga e promulgada uma nova Constituição em 1911 que descentralizava o poder. Embora divididos em partidos, os republicanos realizaram reformas como a separação entre Igreja e Estado e leis que melhoraram os direitos dos trabalhadores.
Em 28 de Maio de 1926, um golpe militar liderado pelo General Gomes da Costa põe fim à Primeira República em Portugal e instaura uma ditadura militar entre 1926 e 1933, durante a qual são suspensas liberdades como eleições livres e direito à greve. Em 1928, António de Oliveira Salazar torna-se Ministro das Finanças e em 1932 é nomeado Chefe do Governo, cargo que ocupará por 36 anos. A partir de 1933, com a aprovação da nova Constituição, instaura-se o Estado Novo, regime político que
No final do século 19, Portugal estava insatisfeito com a monarquia liberal devido à pobreza generalizada e às dificuldades do povo. Em 1908, o rei Carlos I e seu filho foram assassinados, levando à ascensão do jovem rei Manuel II. Finalmente, em 5 de outubro de 1910, uma revolta republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a primeira república portuguesa.
No final do século XIX e início do século XX, Portugal atravessava uma grande crise econômica e política, com aumento da dívida pública, desemprego e inflação. Isto, somado à humilhação do Ultimato Inglês e à ditadura repressiva de João Franco, aumentou o descontentamento popular com a monarquia, levando mais portugueses a apoiarem a ideia republicana de mudança de regime.
Antes da República, Portugal enfrentava dificuldades econômicas e descontentamento social, levando à criação do partido Republicano. A República trouxe muitas mudanças e foi bem aceita no país, apesar dos problemas posteriores que levariam ao fim da primeira República e à ditadura militar de 1926.
1) O documento descreve a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a ditadura salazarista, a revolução dos Cravos e a descolonização. 2) A revolução dos Cravos em 1974 pôs fim à ditadura e instaurou a democracia em Portugal sem derramamento de sangue. 3) A descolonização resultou na independência das antigas colônias portuguesas e na perda da dimensão imperial de Portugal.
A queda da Monarquia portuguesa no início do século XX deu-se devido ao endividamento do país, à insatisfação popular com os gastos da família real e ausências do rei, e ao crescimento do Partido Republicano. Após o regicídio de 1908, a Monarquia terminou e Portugal tornou-se uma República em 1910, com novos símbolos nacionais como a bandeira e o hino A Portuguesa.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1910, incluindo os antecedentes da queda da monarquia, como o descontentamento social e o Ultimato Britânico. A revolução republicana ocorreu em 5 de outubro de 1910, pondo fim à monarquia de quase oito séculos, e um governo provisório liderado por Teófilo Braga governou até a eleição do primeiro presidente em 1911. Medidas importantes incluíram a adoção de uma nova bandeira e do hino "A Portuguesa".
Da queda da Monarquia à implantação da Repúblicaguesta40f44
A monarquia portuguesa entrou em crise no final do século XIX devido a problemas econômicos e insatisfação social. Em 1908, o rei D. Carlos foi assassinado, levando à implantação da república em 1910. A primeira república portuguesa promoveu reformas laicas e sociais, porém enfrentou oposição e divisões internas que levaram ao golpe militar de 1926.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e o estabelecimento da república. A monarquia perdeu credibilidade devido à crise econômica no final do século 19 e insatisfação popular. Grupos republicanos organizaram revoltas que eventualmente levaram à proclamação da república em 5 de outubro de 1910. A nova república trouxe muitas reformas como a laicização do estado, educação pública e direitos trabalhistas.
Este documento descreve a implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910. Vários grupos e indivíduos apoiaram e organizaram a revolta contra a monarquia, citando razões como liberdade, igualdade e justiça. A revolução começou em Lisboa em 4 de outubro quando José Relvas proclamou a República na Câmara Municipal, culminando na queda da monarquia e estabelecimento da República no dia seguinte.
Da queda da Monarquia à Implantação da Repúblicafilipafonso
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. O Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908 aumentaram o descontentamento popular, culminando na implantação da República em 5 de outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil.
A queda da monarquia portuguesa ocorreu devido ao descontentamento popular com o atraso econômico, o Ultimato Inglês de 1890 e as promessas republicanas de mudança. Em 1910, após vários levantes falhos, os republicanos tomam Lisboa e proclamam a República, pondo fim à monarquia e estabelecendo um novo regime.
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
O documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e a ascensão da 1a República entre 1890-1926. Detalha a crise da Monarquia devido ao Ultimato Inglês de 1890, o crescimento do Partido Republicano e as tentativas de implantação da República em 1891. Descreve também a Revolução de 1910 que derrubou a Monarquia e estabeleceu a 1a República, bem como suas realizações e dificuldades até ser derrubada pela Ditadura Militar em 1926.
A queda da Monarquia Portuguesa e a implantação da República em 1910 ocorreram devido a vários fatores como a pobreza da população, as dívidas do país, a falta de liberdade e a humilhação causada pelo ultimato britânico em 1890 exigindo que Portugal abandonasse territórios em África. Após vários atentados republicanos, a monarquia foi derrubada em 1910 através de uma revolução em Lisboa que proclamou a República.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
No final do século XIX, Portugal atravessou uma grave crise econômica e política que levou ao descontentamento popular com a monarquia. Isto, junto com o Ultimato Inglês de 1890 e os assassinatos do rei D. Carlos e do príncipe herdeiro em 1908, enfraqueceram ainda mais o regime monárquico e criaram condições para a implantação da República em 1910. A Primeira República Portuguesa introduziu muitas reformas progressistas, porém enfrentou instabilidade política e dificuldades econômicas
1) A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política com muitos governos e presidentes. 2) Foram realizadas importantes reformas como a implantação do ensino público e laicização do Estado, mas também enfrentou oposição da Igreja e monarquistas. 3) Além disso, a participação na 1a Guerra Mundial e greves exacerbaram as dificuldades econômicas, levando ao fim da República em 1926 por uma ditadura militar.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
O documento discute brevemente a implantação da Primeira República em Portugal em 1910, incluindo o último rei D. Manuel II, o primeiro presidente Manuel Arriaga e os novos símbolos nacionais como a bandeira e o hino.
Portugal decidiu participar na 1a Guerra Mundial ao lado dos Aliados depois de confiscar navios alemães em 1916, o que levou a Alemanha a declarar guerra a Portugal. Portugal organizou o Corpo Expedicionário Português que combateu na França e sofreu uma grande derrota na Batalha do Lys em 1918. No entanto, participar ao lado dos vencedores permitiu a Portugal manter o controlo sobre as suas colónias africanas.
O documento descreve os motivos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a situação econômica difícil, o descontentamento social, a propaganda republicana, o Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908. Resume também as características-chave do novo regime republicano estabelecido pela Constituição de 1911, com a separação de poderes legislativo, executivo e judiciário.
No início do século XX, Portugal era uma monarquia constitucional instável entre dois partidos. A economia estava em crise, com desemprego, inflação e dívida crescentes, enquanto o povo se sentia explorado. O descontentamento levou à fundação do Partido Republicano em 1876 e, eventualmente, à implantação da Primeira República em 1910.
1. O documento contém perguntas sobre acontecimentos históricos da Revolução Republicana de 1910 em Portugal e da Primeira Guerra Mundial.
2. É pedido para associar anos a determinados acontecimentos como o Ultimato Inglês a Portugal em 1878 e a entrada de Portugal na Grande Guerra em 1916.
3. Há também uma palavra cruzada com termos relacionados ao período como "regicídio" e "república".
O rei D. Carlos I de Portugal e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados em 1908 por tiros disparados por um homem quando regressavam de uma viagem. Seu outro filho, D. Manuel II, foi ferido mas sobreviveu e assumiu o trono, reinando por pouco tempo até a implantação da República Portuguesa em 1910 após uma batalha decisiva na Rotunda, forçando D. Manuel II ao exílio.
A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e teve oito presidentes. O primeiro foi Manuel de Arriaga de 1911 a 1915, seguido por Teófilo Braga em 1915 e Bernardino Machado de 1915 a 1917. Sidónio Pais foi presidente de 1917 a 1918. A 1a República terminou com a revolta militar de 28 de Maio de 1926 que instituiu uma ditadura militar.
Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial em 1916 ao lado dos Aliados para defender suas colônias em Angola e Moçambique das tropas alemãs. Portugal organizou o Corpo Expedicionário Português para lutar na França de 1917 a 1918, enquanto também enviava tropas para as colônias ameaçadas. As tropas portuguesas sofreram grandes perdas na dura guerra de trincheiras, incluindo a Batalha de LaLys em 1918.
O documento discute aspectos da história política do Brasil no período da República Velha, incluindo a proclamação da República em 1889, o primeiro presidente Deodoro da Fonseca, o período de 1889 a 1930 marcado pelo domínio das elites agrárias e a política do café-com-leite.
O documento descreve a história da República Portuguesa desde a sua proclamação em 1910 até 1974. Explica que o Partido Republicano lutou para substituir a monarquia pelo regime republicano e elaborou uma constituição em 1911 que regulamentou os direitos dos cidadãos. No entanto, a Primeira República enfrentou muitos desafios econômicos e políticos que levaram a uma ditadura militar em 1926 e depois ao Estado Novo de Salazar em 1932, isolando Portugal até a Revolução dos Cravos em 1974.
O documento descreve a história da República Portuguesa desde a sua proclamação em 1910 até 1974. Explica que o Partido Republicano lutou para substituir a monarquia pelo regime republicano e que a primeira constituição foi criada em 1911, definindo os direitos dos cidadãos e a organização política. Também descreve os períodos da Primeira República, a ditadura militar de 1926, o Estado Novo imposto por Salazar em 1932 e o fim da ditadura em 1974.
O documento descreve a história da República Portuguesa desde a sua proclamação em 1910 até 1974. Explica que o Partido Republicano lutou para substituir a monarquia pelo regime republicano e que a primeira constituição foi criada em 1911, definindo os direitos dos cidadãos e a organização política do Estado. Também resume os principais acontecimentos políticos como a ditadura militar de 1926, a ascensão de Salazar ao poder e o seu Estado Novo, e finalmente a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou a ditadura.
Este documento analisa como as constituições brasileiras do século XX trataram da comunicação no país. Discute a Constituição de 1934 que surgiu após a Revolução de 1930 e estabeleceu a competência da União sobre radiodifusão. Também aborda a Constituição de 1937 que instituiu o Estado Novo e permitiu maior controle e censura sobre a mídia. Por fim, analisa aspectos da Constituição de 1988 que trouxe avanços na liberdade de expressão.
A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política e social. A Constituição de 1911 estabeleceu os poderes da República mas os governos eram frágeis, com 45 em 16 anos. A participação na 1a Guerra Mundial aumentou a inflação e descontentamento. Em 1926, um golpe militar pôs fim à República.
O documento resume as sete constituições brasileiras, começando com a primeira constituição de 1824 que garantia direitos apenas para uma pequena elite agrária sob o Império. A constituição republicana de 1891 refletia os interesses dos fazendeiros de café. Entre 1934 e 1967, quatro constituições foram promulgadas durante regimes autoritários e a era militar repressiva. A atual constituição de 1988 foi a primeira a permitir emendas populares após a redemocratização do país.
UFCD - CP1 - A Evolução da Constituição da Republica Nome Sobrenome
O documento descreve a evolução da constituição portuguesa desde a Revolução Liberal de 1820 até a atual Constituição de 1976. A Revolução de 1820 pôs fim à monarquia absoluta e estabeleceu uma monarquia constitucional, resultando na primeira Constituição Portuguesa em 1822. Após várias outras constituições e períodos de instabilidade política, Portugal tornou-se uma república em 1910 com a implantação da República Portuguesa. A atual Constituição data de 1976 após a Revolução dos Cravos em 1974
O documento descreve as sete constituições brasileiras anteriores à Constituição de 1988, destacando suas principais características e mudanças ao longo do tempo, desde a primeira Constituição Imperial de 1824 até a última Constituição da ditadura militar de 1969.
A Assembleia Nacional Constituinte Francesa (1789) foi responsável por elaborar a primeira constituição da França e abolir os privilégios da nobreza e do clero. Ela também promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. A Assembleia Legislativa (1791-1792) foi estabelecida pela nova constituição, mas enfrentou agitações populares que levaram à queda da monarquia e ao estabelecimento da Convenção Nacional.
A Primeira República brasileira foi estabelecida em 1891 com base na Constituição de 1891, definindo seu padrão político no final da década de 1890 através da "política dos governadores" implementada pelo presidente Campos Salles. Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente e Washington Luís foi o último. A estrutura de poder era exercida por poderosos coronéis regionais.
1. O documento descreve as dificuldades econômicas que levaram ao declínio da monarquia portuguesa no final do século XIX e a implantação da Primeira República, incluindo a crise econômico-financeira e o descontentamento popular.
2. A Primeira República procurou promover reformas políticas, econômicas e educacionais, porém enfrentou instabilidade governativa e dificuldades para resolver os problemas socioeconômicos, levando ao seu declínio.
3. A instabilidade
Entre 1890 e 1910, Portugal sofreu uma grave crise econômica e financeira que enfraqueceu a Monarquia. Em 1910, uma revolução implantou a República. No entanto, a 1a República enfrentou instabilidade política e oposição de grupos como católicos e monárquicos, além de não cumprir as expectativas de desenvolvimento. Em 1926, um golpe militar derrubou a República e instaurou uma ditadura militar.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. A censura, a guerra colonial sem fim na África, e as más condições de vida levaram a um grande descontentamento popular. Em 1974, um grupo de militares realizou um golpe sem grandes resistências e devolveu a liberdade ao povo português através da Revolução dos Cravos.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. O texto aborda o golpe de 1930 que instaurou a ditadura de Vargas, a Constituição de 1934 e a legislação trabalhista introduzida. Também fala sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo e o Estado Novo autoritário implementado por Vargas em 1937.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. O texto aborda o golpe de 1930 que instaurou a ditadura de Vargas, a Constituição de 1934 e a legislação trabalhista introduzida. Também fala sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo e o Estado Novo autoritário implementado por Vargas em 1937.
Este documento descreve a evolução das constituições portuguesas de 1822 a 1976. A primeira constituição portuguesa de 1822 estabeleceu uma monarquia constitucional e inspirou-se em outros modelos europeus. A Carta Constitucional de 1826 esteve em vigor por mais tempo, mas também foi alterada ao longo do tempo. A constituição republicana de 1911 foi a primeira após a implantação da república em Portugal e manteve o espírito democrático das constituições anteriores.
Este documento descreve a história da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926, incluindo:
- A cronologia de eventos importantes durante este período;
- Os presidentes e primeiros-ministros da República;
- Algumas das principais conquistas e ideais da República, como os direitos das mulheres;
- Os símbolos nacionais da República, como a bandeira e o hino.
A primeira constituição brasileira de 1824 foi outorgada por D. Pedro I e estabeleceu o Brasil como uma monarquia constitucional. A constituição de 1891 marcou a transição para uma república após a queda da monarquia. A constituição de 1934 introduziu o voto secreto e direitos trabalhistas.
A Constituição de 1934 foi a primeira após a Revolução de 1930 e visava estabelecer um regime democrático no Brasil, mas durou apenas 3 anos. Ela institucionalizou mudanças na organização política brasileira, incluindo novos grupos no poder. A Carta de 1937 foi imposta por Getúlio Vargas e transformou o Brasil em um estado autoritário. A Constituição de 1946 restaurou as liberdades civis após o fim do Estado Novo.
Este documento fornece informações sobre o período pré-25 de Abril de 1974 em Portugal, quando estava instaurado o regime ditatorial do Estado Novo. O documento descreve a estrutura do Estado Novo, com um partido único, limitações das liberdades individuais e concentração de poder no presidente do conselho. O documento também fornece detalhes sobre a constituição de 1933 e a evolução do regime ao longo dos anos, culminando no golpe de 1974 que derrubou o Estado Novo.
Semelhante a Trabalho Avaliativo TeóRico De HistóRia (20)
As ruas da República estão cheias de pessoas que protestam contra o aumento do custo de vida e exigem mudanças políticas, enquanto a polícia usa gás lacrimogêneo em alguns confrontos.
1. O documento contém perguntas sobre a história de Portugal no século XX, incluindo a revolução republicana de 1910 e a entrada do país nas guerras mundiais.
2. Pede para associar anos a eventos históricos como o ultimato inglês de 1878 e a primeira constituição republicana de 1911.
3. Inclui um quebra-cabeça com termos relacionados à história portuguesa como monarquia, regicídio e presidências da república.
Teófilo Braga nasceu em 1843 em Ponta Delgada. Após a morte da mãe e o casamento do pai, refugiou-se na leitura. Aos 15 anos, imprimiu seu primeiro livro de versos. Estudou Direito em Coimbra e lecionou literatura em Lisboa. Destacou-se na luta pela República e foi um dos fundadores do partido Republicano Português. Chefiou o Governo Provisório da 1a República e foi presidente da República em 1915, falecendo em 1924.
D. Carlos nasceu em 1863 e foi rei de Portugal de 1889 até sua morte em 1908. Casou-se em 1886 e teve dois filhos. Gostava de novas tecnologias e dedicava-se à fotografia, pintura e oceanografia. Seu reinado reconquistou prestígio europeu, mas questões políticas internas enfraqueceram a monarquia e levaram à sua morte por assassinato.
Sidónio Pais nasceu em 1872 e seguiu carreira militar e política. Foi eleito deputado em 1910 e ministro das finanças até 1912, quando foi embaixador em Berlim. Em 1917, liderou um golpe e assumiu como Presidente do Ministério e Presidente da República, estabelecendo um regime ditatorial conhecido como República Nova, até ser assassinado em 1918.
Afonso Costa foi um advogado, professor e político republicano português que desempenhou um papel importante na queda da monarquia e implantação da República em 1910. Foi ministro em vários governos republicanos, onde promoveu leis laicistas que o levaram a ser conhecido como "mata-frades". Após o golpe de Estado de 1926, exilou-se em Paris, onde veio a falecer.
Manuel José de Arriaga nasceu em 1840 na Horta, Açores. Estudou Direito na Universidade de Coimbra onde aderiu ao republicanismo, o que levou o seu pai monárquico a deserdá-lo. Trabalhou como advogado e foi deputado e vereador defendendo uma sociedade mais justa. Em 1911, com 71 anos, foi eleito o primeiro Presidente da República Portuguesa, cargo que exerceu durante um período turbulento até ser substituído em 1915.
José Relvas nasceu em 1858 na Golegã. Frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e depois o Curso Superior de Letras em Lisboa. Abraçou os ideais republicanos em 1907 e foi ele que proclamou a República de Portugal em 1910 da varanda da Câmara Municipal de Lisboa. Foi Ministro das Finanças do governo Provisório até 1911 e embaixador de Portugal em Espanha até 1914.
João Franco nasceu em 1855 e formou-se em Direito em 1875. Trabalhou em várias posições administrativas como delegado do procurador régio e chefe de serviço nas alfândegas até ser chamado ao Conselho da Coroa em 1890, onde ocupou os cargos de Ministro das Finanças e das Obras Públicas. Em 1906 tornou-se Presidente do Conselho, governando de forma ditatorial até ser afastado após o regicídio em 1908.
D. Luís Filipe foi o príncipe real de Portugal e filho mais velho do rei D. Carlos I. Ele recebeu uma educação rigorosa em casa e depois com um preceptor militar. D. Luís Filipe exerceu a regência do reino brevemente em 1907 e foi a primeira visita oficial de um príncipe português às colônias africanas no mesmo ano. Sua morte prematura em 1908, juntamente com o assassinato de seu pai, abriu caminho para a implantação da república em Portugal dois anos depois.
Afonso Costa foi um político português que se destacou durante a Primeira República. Nasceu em 1871 em Santa Marinha e doutorou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Defendeu ideais republicanos e anti-clericais e foi Ministro da Justiça no governo provisório e Primeiro-ministro em três governos da Primeira República. Embora tenha criado as bases para um Estado laico, o seu espírito jacobino contribuiu para a instabilidade política do período. Faleceu em 1937 em Paris.
Este documento descreve o programa de eventos para comemorar o centenário da República Portuguesa em Castro Verde, incluindo exposições sobre figuras republicanas e eventos musicais em outubro e novembro de 2010.
A escola de Castro Verde organizou um evento no departamento de ciências sociais e na biblioteca para reconstruir a história da República no Baixo Alentejo com o professor Constantino Piçarra.
Portugal decidiu participar na 1a Guerra Mundial ao lado dos Aliados depois de confiscar navios alemães em 1916, o que levou a Alemanha a declarar guerra a Portugal. Portugal organizou o Corpo Expedicionário Português que combateu na França e sofreu uma grande derrota na Batalha do Lys em 1918. No entanto, participar ao lado dos vencedores permitiu a Portugal manter o controlo sobre as suas colónias africanas.
O poema descreve a proclamação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro de 1910 e os primeiros anos turbulentos que se seguiram, marcados por instabilidade política e revoltas populares. O governo provisório durou pouco tempo e não conseguiu conter a agitação social, deixando poucas saudades quando caiu.
1. Trabalho avaliativo teórico de História<br />23869659525894715210820<br />2519045347980<br /> A primeira república portuguesa<br />Trabalho realizado por:<br />João Pedro Lopes 9ºA/nº10<br />Índice<br />Introdução…………………………………………………………..Pág.3<br />A Assembleia Nacional Constituinte de 1911……………………Pág.4<br />O Congresso da República na Constituição de 1911……………..Pág.6<br />A acção dos governos Republicanos………………………………Pág8 Os partidos políticos no período da 1ª República…………………Pág.9<br />Grande instabilidade e as dificuldades da acção governativa…...Pág.10<br />O 28 de Maio de 1926………………………………………………Pág.12<br />Conclusão………………………………………………………….Pág.13<br />Bibliografia…………………………………………………………Pág.14<br />Introdução<br />Este trabalho intitulado no âmbito do blog centenário da república, pretende explicar de uma forma geral o que foi e como foi feita a Primeira República Portuguesa, esta que, também referida como República parlamentar, foi o sistema político que sucedeu ao Governo Provisório de Teófilo Braga, de 1910 a 1926. Foi um Período muito instável devido a divergências internas entre os mesmos republicanos que originaram a revolução de 5 de Outubro de 1910. Neste período de 16 anos houve sete Parlamentos, oito Presidentes da República e 45 governos.<br />175831532385<br />A Assembleia Nacional Constituinte de 1911<br />Após a revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 tornou-se necessário elaborar uma constituição que estabelecesse os fundamentos do novo regime político.<br />A Assembleia Nacional Constituinte foi eleita num sufrágio em que só houve eleições em cerca de metade dos círculos eleitorais. Não havendo mais candidatos do que lugares a preencher em determinada circunscrição eleitoral, aqueles eram proclamados quot;
eleitosquot;
sem votação. <br />O sufrágio universal foi afastado, tendo votado apenas os cidadãos alfabetizados e os chefes de família ,maiores de 21 anos.<br />Tratou-se de um sufrágio onde, pela primeira vez, se utilizou o método da representação proporcional de Hondt na conversão dos votos em mandatos, embora apenas nas cidades de Lisboa e Porto.<br />Os 71 senadores foram eleitos de entre os deputados constituintes, maiores de 30 anos, num sistema de eleição por listas, de forma a procurar assegurar a representação de todos os distritos. Os restantes 152 membros da Assembleia Constituinte constituíram a Câmara dos Deputados. <br />O mandato desta duas Câmaras terminou com a eleição, em 1915, do Congresso da República nos moldes previstos na Constituição.<br />Após a aprovação da Constituição, a Assembleia Nacional Constituinte elegeu o primeiro Presidente da República por sufrágio secreto e transformou-se no Congresso da República, desdobrando-se na Câmara dos Deputados e no Senado, nos termos previstos nas disposições transitórias do texto constitucional de 1911.<br />O Congresso da República na Constituição de 1911<br />A primeira Constituição da República marca o regresso aos princípios liberais de 1820-1822, nomeadamente a consagração do sufrágio directo na eleição do parlamento, a soberania da Nação e a separação e divisão tripartida dos poderes políticos.<br />2872740815340A Constituição de 1911 afastou o sufrágio censitário, não tendo, no entanto, consagrado o sufrágio universal, nem dado a capacidade eleitoral às mulheres, aos analfabetos e, em parte, aos militares. Só em 1918, com o decreto nº 3997, de Sidónio Pais, se alargou o sufrágio a todos os cidadãos do sexo masculino maiores de 21 anos. Contudo, este alargamento só duraria um ano, com a reposição do antigo regime de incapacidades regulamentado por lei especial, para a qual remetia o articulado constitucional<br />O Congresso da República tinha uma estrutura bicameral, sendo formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado para as quais não se podia ser eleito com menos de 25 e 35 anos respectivamente.<br />A iniciativa de lei pertencia indistintamente aos deputados ou senadores, ou ao governo excepto quanto a projectos de lei versando determinadas matérias, previstas no texto constitucional, da competência exclusiva da Câmara dos Deputados.<br />O poder legislativo pertencia exclusivamente ao Parlamento, sem a possibilidade de veto por parte do Presidente da República, sendo mesmo prevista uma forma de promulgação tácita no caso de o Chefe de Estado não se pronunciar no prazo de 15 dias. <br />O Congresso elegia o Presidente da República, podendo igualmente destituí-lo, sem que o Presidente tivesse, na versão original da Constituição, o direito de dissolver as 2 câmaras.<br />Só mais tarde, com a revisão constitucional de 1919, foi atribuído ao Presidente da República o poder de dissolução, condicionando-o à prévia audiência do Conselho Parlamentar. <br />O governo era politicamente responsável perante o Congresso, tendo a obrigação constitucional de assistir às suas sessões.<br />A legislatura, na Câmara dos Deputados, dura três anos e, no Senado, seis anos, devendo haver renovação de metade dos membros do Senado cada vez que se verificassem eleições gerais para a Câmara dos Deputados. <br />A sessão legislativa tinha a duração de quatro meses, prorrogáveis por deliberação do Congresso<br />A acção dos governos Republicanos<br />As novas medidas dos governos Republicanos foram as seguintes:<br />-Direito à greve;<br />-Protecção na doença e velhice;<br />-Igualmente dos direitos dos cônjuges;<br />-Estabelecimentos da escolaridade obrigatória entre os 7 e os 10 anos;<br />-Criação de jardins escola;<br />-Aumento do número de Escolas Primárias;<br />-Criação das Universidades de Lisboa e Porto;<br />Os partidos políticos no período da 1ª República<br />Os condicionalismos políticos resultantes da Revolução de 1910 levam a que o único partido representado na Constituinte seja o Partido Republicano Português. Das diversas formações políticas que deste irão emergir destaca-se o Partido Democrático, que viria a ser dominante nos anos seguintes, embora outros como o Partido Evolucionista e o Partido Unionista tivessem uma consistência estatutária relevante. O Partido Democrático é o vencedor sistemático das eleições para o Congresso da República (com excepção das que se realizam em 1921) e assume uma presença dominante na administração do Estado, limitando o acesso ao poder de outras forças partidárias, a não ser em coligações efémeras.<br /> Vão-se gerando movimentos de contestação nas margens do regime, onde começam a surgir apelos à regeneração nacional. Em 5 de Dezembro de 1917 triunfa uma revolta militar chefiada por Sidónio Pais, com o apoio do Partido Unionista, que instaura uma ditadura militar. <br />Um Decreto de 1918 previa, em parte, a adopção de um sistema de governo presidencialista. Constituiu-se o Partido Nacional Republicano (mais tarde designado por Nacionalista), vencedor das eleições ao Congresso em 1918, onde se manteve uma forte minoria de monárquicos e católicos. <br />Grande instabilidade e as dificuldades da acção governativa<br />Foram grandes as dificuldades sentidas nestes anos:<br />-Participação na 1º guerra mundial.<br />-Descontentamento social (Os católicos estão contra a laicização do Estado, O operariado queixa-se da inexistência de benefícios para a sua classe; A classe média está descontente com a continua quebra do poder de compra. <br />-Guerras civis instauram várias ditaduras: em 1915 um golpe de estado liderado por Pimenta de Castro; em 1917 é a vez de Sidónio Pais.<br />- Os preços agravam-se, a inflação sobe e as greves sucedem-se.<br />-Grande instabilidade governativa: 45 governos,8 presidentes e 7 eleições.<br />-Insegurança pública: agressões físicas ,ataques bombistas, assassinatos.<br />-Depois do assassinato de Sidónio Pais, em 1918, seguiu-se uma grave crise política em que se defrontaram Republicanos e Monárquicos. O controle da situação pelos Republicanos só vem a dar-se em Março de 1919, enfrentando graves problemas económicos e sociais a nível nacional e internacional. <br />- Uma crescente simpatia do Exército pelas soluções autoritárias.<br /> <br />O 28 de Maio de 1926<br />Em 28 de Maio de 1926 dá-se a insurreição militar de Manuel Gomes da Costa que marcha sobre Lisboa e impõe a renúncia do governo e a dissolução do parlamento.<br />A Primeira Republica cedia à Ditadura Militar, um regime autoritário em que o poder é exercido pelas Forças Armadas.<br />1605915905510<br />Conclusão<br />Contudo, apesar das boas intenções e dos seus ideais, os Republicanos não conseguiram criar um sistema que fosse estável. A República foi prejudicada por diversas razões: violência pública, instabilidade política, falta de continuidade administrativa e por alguma “incapacidade” governamental.<br />Os historiadores consideram que a I República Portuguesa foi o regime parlamentar mais instável da Europa ocidental. Muitos foram os problemas que tiveram de ser enfrentados durante este período: económicos e financeiros graves e a enorme dívida pública herdada da Monarquia.<br />Bibliografia<br />Neste trabalho foram consultadas as seguintes fontes:<br />bastaqsim.blogspot.com<br />historia-ja.blogspot.com<br />pt.wikipedia.org/wiki/Portugal<br />Enciclopédia: “Didacta – enciclopédia temática”<br />www.centenariorepublica.pt<br />Fim<br />