O documento discute como o marketing urbano no Rio de Janeiro é marcado por desigualdades raciais, com obras para megaeventos como Copa e Olimpíadas promovendo remoções forçadas e gentrificação. Apesar de eventos poderem trazer benefícios de infraestrutura, recursos são mal alocados e problemas sociais ignorados, enquanto imagem de caos e conflitos é dissimulada.