Revista Paulista de Educação Física, v. 2, n. 3, 1988. Periódico publicado pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo de 1986 a 2003.
Revista Paulista de Educação Física, v. 2, n. 3, 1988. Periódico publicado pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo de 1986 a 2003.
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
Narrativas autobiográficas de professores: (auto)formação e investigação em ...Pimenta Cultural
Alguns autores nos ajudam a trazer para o campo educacional, discussões tocantes à análise da profissão do professor como uma das tarefas impossíveis (CODO, 1999; PEREIRA, 2011). Tal impossibilidade carrega consigo a perspectiva de que todo ato educativo carrega em si o empreendimento do fracasso, dado o afastamento da docência como atividade de “aprender” e sua relevância para a atividade de “ensinar”. Somos cientes que muitas são as exigências e demandas contemporâneas e como estas se tornaram elementos importantes para se problematizar a atuação docente da atualidade. Obviamente, que nesse contexto, a consciência de qualquer uma destas fragilidades já é razão para o sofrimento psíquico em função da ideia de que nenhum professor gosta de abrir mão da “arrogância narcísica”, a qual mascara a nossa “falta” de saber, e tantas outras “faltas”, como falta de internet, falta de formação e falta de infraestrutura tecnológica, conduzindo-nos ao sofrimento psíquico da profissão.
Anais do Seminário de Direitos Humanos em Educação Física e Esporte: desafios e perspectivas.
Evento realizado na modalidade online nos dias 8, 10, 15 e 17 de março de 2021.
Realização: Núcleo de Direitos Humanos da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo.
Na contemporaneidade, a cada dia novos desafios se apresentam ao campo da
Psicologia; ou talvez possamos dizer que a cada dia os psicólogos e psicólogas, em
suas diversas frentes de trabalho e observação, corajosamente lançam seu olhar aos
mais variados fenômenos do século XXI.
Antigos papeis já não têm espaço na sociedade que começamos a desvendar.
Antigas respostas, teorias ou técnicas, não resolvem mais grande parte das perguntas;
é uma nova problemática, uma nova lógica, há uma nova tessitura. A Psicologia
certamente não tem todas as novas respostas, mas entende que o momento é de
acolher as demandas, ouvir os sujeitos, pesquisar, questionar e formular não só
propostas, mas, antes de mais nada, ajudar a fazer as perguntas que podem servir de
bússola para a transformação que precisamos desenvolver.
Nesta obra, encontramos o questionamento sobre como é a experiência plural de
ser mulher nos dias de hoje, qual o lugar da mulher na pesquisa, no campo do trabalho.
Tantas décadas após o início luta feminista por espaço social, quais as conquistas?
Qual a expectativa? Como é esta experiência?
E o que acontece quando pensamos no adolescente, fazendo a passagem
por esta etapa turbulenta do desenvolvimento sem o amparo de uma sociedade
minimamente responsiva? O que fazer para reduzir os conflitos destrutivos na
escola, a violência exposta e descontrolada? É possível entender esta violência
adolescente, as infrações, como uma nova forma de subjetivação? Quase que uma
estratégia de sobrevivência frente às condições apresentadas à infância e juventude?
E pensando nestas condições ofertadas às crianças, o que acontece com os sujeitos
com necessidades educacionais específicas? Como tem funcionado o processo de
inclusão escolar, como a Psicopedagogia pode ajudar a minimizar o fracasso escolar
nestes casos?
São muitas investigações que encontramos em Temas Gerais em Psicologia
3, novas perguntas que tentamos elaborar para compreender uma nova realidade. Na
área da formação universitária, quanto os futuros psicólogos sabem sobre a atuação do
acompanhante terapêutico? E quanto as demandas de um curso de Medicina podem
gerar estresse nos jovens universitários?
Se os desafios atuais são imensos, o que pode ajudar o sujeito contemporâneo a
transitar pelo mundo tal qual ele se apresenta? A atividade física e os esportes são um
antigo remédio que mantém seu potencial benéfico e pode ajudar muito na redução do
mal-estar causado por um dos principais sintomas dos dias atuais, a ansiedade. Será
que outro remédio antigo, a religiosidade, pode ajudar e servir como fator de proteção
contra o suicídio e depressão?
Mais do que nunca é preciso manter em mente a constituição humana,
biopsicossocial e espiritual, entendemos que nenhuma resposta será efetiva sem que
a complexidade do ser humano seja vislumbrada. Os questionamentos são múltiplos
e este é o maior sinal de que as soluções estão a caminho.
Janaina Merhy
As Instituições Gaúchas de Ensino e os Projetos de Criação de Parques Tecnoló...Atena Editora
Esta dissertação coloca em discussão o papel atribuído aos Parques Tecnológicos
relativamente às possibilidades desses promoverem o crescimento cultural, econômico
e geográfico dos locais em que se instalam, através do fomento à integração entre
ações em pesquisa e tecnologia realizadas nas Universidades e nas indústrias. A partir
de abordagens teórico-metodológicas dos Estudos Culturais e da Educação, o estudo
discute relações estabelecidas entre Empresas e Instituições de Ensino Superior
centrando-se em três destes Parques localizados no estado do Rio Grande do Sul:
o parque Zenit, que funciona junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS); o Tecnopuc, que integra o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), ambos localizados em Porto
Alegre, RS; e o Tecnosinos, que integra o Parque Tecnológico de São Leopoldo, e
está vinculado à Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). As propostas de
criação, bem como as ações em desenvolvimento em tais Parques foram examinadas
através do que está divulgado nos sites dos três Parques selecionados para estudo,
bem como em outras instâncias da web. Destacou-se que a criação destes Parques em
1995 derivou do Programa Porto Alegre Tecnópole (PAT), coordenado pelo Governo do
Estado do Rio Grande do Sul e pela Prefeitura de Porto Alegre, RS, com a participação
de Instituições universitárias (UFRGS, PUCRS e UNISINOS), bem como da Central
Única dos trabalhadores (CUT) e do meio empresarial, através da Federação das
Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (FEDERASUL) e da
Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e da sociedade civil,
através do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). O
estudo descreve e discute propostas, iniciativas, ações e práticas destacadas nos três
sites focalizados e indica a importância que neles é atribuída ao empreendedorismo,
configurado como uma condição necessária ao desenvolvimento da criatividade e
da inovação. Para discutir a noção de empreendedorismo veiculada nos sites foram
invocados autores do campo da Administração de Empresas, tais como Noveli e
Segatto (2012); Closs et alii. (2012); Vedovello, Judice e Maculan, 2006); Pereira et alii. (2009); Dornelas et alii. (2008); Lorenzi (2014); Sakar (2008); Giovanella (2007);
Arbix e Consoni (2011); Lahorge (2004); Bouchardet (2012); Audy e Knebel (2015),
cujas posições foram tensionadas a partir de autores do campo dos Estudos Culturais
como Hall (1997); Saraiva e Marcello (2012); COSTA; SILVEIRA e SOMMER (2003),
bem como de analistas das consequências do ‘novo capitalismo’, tais como Sennet
(2006; 2009).
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
Narrativas autobiográficas de professores: (auto)formação e investigação em ...Pimenta Cultural
Alguns autores nos ajudam a trazer para o campo educacional, discussões tocantes à análise da profissão do professor como uma das tarefas impossíveis (CODO, 1999; PEREIRA, 2011). Tal impossibilidade carrega consigo a perspectiva de que todo ato educativo carrega em si o empreendimento do fracasso, dado o afastamento da docência como atividade de “aprender” e sua relevância para a atividade de “ensinar”. Somos cientes que muitas são as exigências e demandas contemporâneas e como estas se tornaram elementos importantes para se problematizar a atuação docente da atualidade. Obviamente, que nesse contexto, a consciência de qualquer uma destas fragilidades já é razão para o sofrimento psíquico em função da ideia de que nenhum professor gosta de abrir mão da “arrogância narcísica”, a qual mascara a nossa “falta” de saber, e tantas outras “faltas”, como falta de internet, falta de formação e falta de infraestrutura tecnológica, conduzindo-nos ao sofrimento psíquico da profissão.
Anais do Seminário de Direitos Humanos em Educação Física e Esporte: desafios e perspectivas.
Evento realizado na modalidade online nos dias 8, 10, 15 e 17 de março de 2021.
Realização: Núcleo de Direitos Humanos da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo.
Na contemporaneidade, a cada dia novos desafios se apresentam ao campo da
Psicologia; ou talvez possamos dizer que a cada dia os psicólogos e psicólogas, em
suas diversas frentes de trabalho e observação, corajosamente lançam seu olhar aos
mais variados fenômenos do século XXI.
Antigos papeis já não têm espaço na sociedade que começamos a desvendar.
Antigas respostas, teorias ou técnicas, não resolvem mais grande parte das perguntas;
é uma nova problemática, uma nova lógica, há uma nova tessitura. A Psicologia
certamente não tem todas as novas respostas, mas entende que o momento é de
acolher as demandas, ouvir os sujeitos, pesquisar, questionar e formular não só
propostas, mas, antes de mais nada, ajudar a fazer as perguntas que podem servir de
bússola para a transformação que precisamos desenvolver.
Nesta obra, encontramos o questionamento sobre como é a experiência plural de
ser mulher nos dias de hoje, qual o lugar da mulher na pesquisa, no campo do trabalho.
Tantas décadas após o início luta feminista por espaço social, quais as conquistas?
Qual a expectativa? Como é esta experiência?
E o que acontece quando pensamos no adolescente, fazendo a passagem
por esta etapa turbulenta do desenvolvimento sem o amparo de uma sociedade
minimamente responsiva? O que fazer para reduzir os conflitos destrutivos na
escola, a violência exposta e descontrolada? É possível entender esta violência
adolescente, as infrações, como uma nova forma de subjetivação? Quase que uma
estratégia de sobrevivência frente às condições apresentadas à infância e juventude?
E pensando nestas condições ofertadas às crianças, o que acontece com os sujeitos
com necessidades educacionais específicas? Como tem funcionado o processo de
inclusão escolar, como a Psicopedagogia pode ajudar a minimizar o fracasso escolar
nestes casos?
São muitas investigações que encontramos em Temas Gerais em Psicologia
3, novas perguntas que tentamos elaborar para compreender uma nova realidade. Na
área da formação universitária, quanto os futuros psicólogos sabem sobre a atuação do
acompanhante terapêutico? E quanto as demandas de um curso de Medicina podem
gerar estresse nos jovens universitários?
Se os desafios atuais são imensos, o que pode ajudar o sujeito contemporâneo a
transitar pelo mundo tal qual ele se apresenta? A atividade física e os esportes são um
antigo remédio que mantém seu potencial benéfico e pode ajudar muito na redução do
mal-estar causado por um dos principais sintomas dos dias atuais, a ansiedade. Será
que outro remédio antigo, a religiosidade, pode ajudar e servir como fator de proteção
contra o suicídio e depressão?
Mais do que nunca é preciso manter em mente a constituição humana,
biopsicossocial e espiritual, entendemos que nenhuma resposta será efetiva sem que
a complexidade do ser humano seja vislumbrada. Os questionamentos são múltiplos
e este é o maior sinal de que as soluções estão a caminho.
Janaina Merhy
As Instituições Gaúchas de Ensino e os Projetos de Criação de Parques Tecnoló...Atena Editora
Esta dissertação coloca em discussão o papel atribuído aos Parques Tecnológicos
relativamente às possibilidades desses promoverem o crescimento cultural, econômico
e geográfico dos locais em que se instalam, através do fomento à integração entre
ações em pesquisa e tecnologia realizadas nas Universidades e nas indústrias. A partir
de abordagens teórico-metodológicas dos Estudos Culturais e da Educação, o estudo
discute relações estabelecidas entre Empresas e Instituições de Ensino Superior
centrando-se em três destes Parques localizados no estado do Rio Grande do Sul:
o parque Zenit, que funciona junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS); o Tecnopuc, que integra o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), ambos localizados em Porto
Alegre, RS; e o Tecnosinos, que integra o Parque Tecnológico de São Leopoldo, e
está vinculado à Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). As propostas de
criação, bem como as ações em desenvolvimento em tais Parques foram examinadas
através do que está divulgado nos sites dos três Parques selecionados para estudo,
bem como em outras instâncias da web. Destacou-se que a criação destes Parques em
1995 derivou do Programa Porto Alegre Tecnópole (PAT), coordenado pelo Governo do
Estado do Rio Grande do Sul e pela Prefeitura de Porto Alegre, RS, com a participação
de Instituições universitárias (UFRGS, PUCRS e UNISINOS), bem como da Central
Única dos trabalhadores (CUT) e do meio empresarial, através da Federação das
Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (FEDERASUL) e da
Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e da sociedade civil,
através do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). O
estudo descreve e discute propostas, iniciativas, ações e práticas destacadas nos três
sites focalizados e indica a importância que neles é atribuída ao empreendedorismo,
configurado como uma condição necessária ao desenvolvimento da criatividade e
da inovação. Para discutir a noção de empreendedorismo veiculada nos sites foram
invocados autores do campo da Administração de Empresas, tais como Noveli e
Segatto (2012); Closs et alii. (2012); Vedovello, Judice e Maculan, 2006); Pereira et alii. (2009); Dornelas et alii. (2008); Lorenzi (2014); Sakar (2008); Giovanella (2007);
Arbix e Consoni (2011); Lahorge (2004); Bouchardet (2012); Audy e Knebel (2015),
cujas posições foram tensionadas a partir de autores do campo dos Estudos Culturais
como Hall (1997); Saraiva e Marcello (2012); COSTA; SILVEIRA e SOMMER (2003),
bem como de analistas das consequências do ‘novo capitalismo’, tais como Sennet
(2006; 2009).
Semelhante a Termo de assentimento_menor_de_18_versaofinal (20)
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
Termo de assentimento_menor_de_18_versaofinal
1. UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM EDUCAÇÃO
TERMO DE ASSENTIMENTO (no caso do menor)
Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto Florence de Ensino Superior
Endereço: Rua Rio Branco, 216 – Centro, São Luís - MA
CEP: 65.020-490
Fone: (98)3878-2139
e-mail: cep@florence.edu.br
COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA
Endereço: SRTVN 701, Via W 5 Norte, lote D - Edifício PO 700, 3o andar
Bairro: Asa Norte CEP: 70.719-040 UF: DF Município: BRASILIA
Fone: (61)3315-5877
e-mail: conep@saude.gov.br
aprovada pelo CONEP com Número de Parecer: 4.356.410
INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA
TÍTULO DO ESTUDO
O Impacto dos Estereótipos de Gênero no Gender Gap e na invisibilidade feminina em
contexto escolar na área STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics)
Você está sendo convidada para participar, voluntariamente, da minha pesquisa do
curso de Doutoramento em Educação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia -
ULHT – Lisboa - Portugal, intitulada “O Impacto dos Estereótipos de Gênero no Gender Gap e
na invisibilidade feminina em contexto escolar na área STEM (Science, Technology,
Engineering and Mathematics)”, em tradução livre: Ciência, Tecnologia, Engenharia e
Matemática. Esta pesquisa tem como população as alunas (ensino médio e superior) do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus São Luís – Monte
Castelo.Este estudo é importante porque visa analisar os fatores explicativos para a acentuada sub-
representação feminina, na área STEM, reproduzindo estereótipos sociais, que se mantêm na
sociedade na cidade de S. Luís do Maranhão. Além disso, este estudo visa: Identificar os fatores
chave da manutenção do baixo número de meninas e mulheres na área da STEM, em contexto
escolar e como ocorre a influência da (não) representação das mulheres, desde crianças, na
construção de modelos exclusivos da ação feminina, a pessoal e nível educativo, a influência dos
estereótipos na exclusão de meninas e mulheres das STEM, bem como o autoconceito acadêmico
feminino e a influência de líderes e mentores do sexo feminino na escolha profissional de meninas e
mulheres. Para este estudo adotaremos o(s) seguinte(s) procedimento(s): Questionários e Grupos
Focais.
Assinatura do menor: _________________________________________________________________
Assinatura do Pesquisador: _________________________________________________________________
Termo de Assentimento – Versão 2 – junho/2020
Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos. Página 1 de 3
2. Para participar deste estudo, o responsável por você deverá autorizar e assinar um termo
de consentimento. Você não terá nenhum custo, nem receberá qualquer vantagem financeira. Você
será esclarecido(a) em qualquer aspecto que desejar e estará livre para participar ou recusar-se. O
responsável por você poderá retirar o consentimento ou interromper a sua participação a qualquer
momento. A sua participação é voluntária e a recusa em participar não acarretará qualquer
penalidade ou modificação na forma em que é atendido(a) pelo pesquisador que irá tratar a sua
identidade com padrões profissionais de sigilo. Você não será identificado em nenhuma publicação.
Caso você sofra complicações e danos decorrentes desta pesquisa, terá direito a
assistência imediata ou integral nos termos das Resoluções Nº 466, de 12 de dezembro de 2012
CNS/MS e Nº 510, de 07 de abril de 2016 CNS/MS e, dependendo do caso, com devida
comprovação que foi em decorrência deste estudo, poderá ter indenização, de acordo com
legislação citada.
Este estudo apresenta riscos mínimos para sua participação, como desconforto frente a
necessidade de ter que responder a algumas questões pessoais no questionário. No entanto, para
prevenir esses riscos, comprometo-me em zelar pela confidencialidade e privacidade das
informações prestadas por você, em todas as fases desta pesquisa, à medida que garanto que não
publicarei, nos resultados deste estudo, o seu nome e de qualquer participante. Outros riscos que
poderão acontecer é a má interpretação das questões abertas dos questionários, ou dos
questionamentos dos grupos focais, porém, tentarei saná-los colocando-me à disposição para
esclarecimentos de quaisquer dúvidas, disponibilizando meu contato.
Os resultados serão utilizados exclusivamente para fins científicos, como divulgação
através de Tese de Doutoramento no Repositório e Biblioteca da ULHT, e site desta pesquisadora,
bem como em revistas e em congressos da área, onde sua identidade será preservada. Uma cópia
impressa da Tese de Doutorado será disponibilizada na Biblioteca do IFMA Campus São Luís-
Monte Castelo para socialização.
Você poderá tirar suas dúvidas sobre esta pesquisa e sua participação, a qualquer
momento, consultando este termo que está disponível em seu e-mail, onde você encontrará meus
contatos pessoais.
O Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos CEP/Comitê de Ética e
Pesquisa do Instituto Florence de Ensino Superior, bem como a Comissão Nacional de Ética
em Pesquisa (CONEP), poderão ser contatados para apresentar recursos ou reclamações em
relação à pesquisa. Informo que se você concordar com a participação nesta pesquisa, o
preenchimento do questionário indicará o consentimento livre e esclarecido para tal efeito, uma vez
que este termo será enviado no mesmo e-mail que será anexado o questionário. O CONEP é o órgão
responsável pela avaliação dos aspectos éticos das pesquisas que envolvem seres humanos no
Brasil, de forma a proteger os particpantes da pesquisa. Esta pesquisa foi aprovada pelo CONEP
com Número de Parecer: 4.356.410
Agradeço sua participação e coloco-me à disposição para maiores esclarecimentos. Este
termo de consentimento encontra-se impresso em duas vias, sendo que uma cópia será arquivada
pelo pesquisador responsável, e a outra será fornecida a você.
Assinatura do menor: _________________________________________________________________
Assinatura do Pesquisador: _________________________________________________________________
Termo de Assentimento – Versão 2 – junho/2020
Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos. Página 2 de 3
3. Eu fui informado(a) dos objetivos do presente estudo de maneira clara e detalhada e esclareci
minhas dúvidas. Sei que a qualquer momento poderei solicitar novas informações, e o meu
responsável poderá modificar a decisão de participar se assim o desejar. Tendo o consentimento do
meu responsável já assinado, declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma cópia
deste termo assentimento e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas.
São Luís (MA), ____ de ______________ de 2020.
Em caso de dúvidas com respeito aos aspectos éticos deste estudo, você poderá consultar:
PESQUISADORA PRINCIPAL:
SALETE SILVA FARIAS, brasileira, Professora EBTT do IFMA Campus São Luís Monte Castelo,
Doutoranda em Educação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - ULHT.
Endereço: Rua 02 Quadra C Casa 13 – Residencial Araras – Cohama – São Luís – MA – Brasil
CEP: 65064-504
Telefone: +55 (98) 99973-5362 (Brasil) ou +351 91324-2696 (Portugal)
E-mail: saletefarias@ifma.edu.br ou saletefarias@gmail.com
ORIENTADOR: Prof. Dra. Alcina Manuela de Oliveira Martins
Endereço: Rua Augusto Rosa, nº 24
CEP: 4000-098 Porto – Portugal
Telefone: +351 222 073 230
E-mail: p3295@ulp.pt
PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM EDUCAÇÃO - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
End. Campo Grande, 376
CEP: 1749-024 Lisboa – Portugal
Telefone: (351) 217 515 500
Direção do Curso - Professor Doutor António Teodoro p156@ulusofona.pt
Sub-direção de Curso - Professora Doutora Rosa Serradas Duarte rosaserradas@netcabo.pt
Secretariado - Anabela Martins p3079@ulusofona.pt
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR
Endereço: Rua Rio Branco, 216, Centro – São Luís – MA CEP: 65.020-490
Fone: (98)3878-2139
e-mail: cep@florence.edu.br
COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA
Endereço: SRTVN 701, Via W 5 Norte, lote D - Edifício PO 700, 3o andar
Bairro: Asa Norte CEP: 70.719-040 UF: DF Município: BRASILIA
Fone: (61)3315-5877
e-mail: conep@saude.gov.br
Assinatura do menor: _________________________________________________________________
Assinatura do Pesquisador: _________________________________________________________________
Termo de Assentimento – Versão 2 – junho/2020
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