Este documento fornece um resumo da obra de Berkhof sobre Teologia Sistemática. Ele discute os principais tópicos da teologia como revelação, Deus, criação, homem, salvação e escatologia. O documento define Teologia Sistemática como a apresentação da verdade sobre Deus e Sua obra de forma unificada como um sistema. Ele também resume os principais credos e confissões desenvolvidos após a Reforma Protestante.
Este documento fornece um resumo da obra de Berkhof sobre Teologia Sistemática. Ele discute os principais tópicos da teologia como revelação, Deus, criação, homem, salvação e escatologia. O documento também descreve os principais autores e credos que deram forma à teologia sistemática após a Reforma Protestante.
O documento fornece um resumo sobre Teologia Sistemática, explicando que é o estudo organizado dos diversos assuntos bíblicos em tópicos. Aborda conceitos como doutrina, benefícios do estudo, origem do termo, categorias estudadas, naturezas do estudo e argumentos sobre a existência de Deus.
Este documento discute a teologia sistemática como uma ciência teológica. Ele define conceitos como inspiração e métodos de estudo teológico como o especulativo, místico e indutivo bíblico. O documento também discute as áreas da teologia como bibliologia e a natureza e evidências da inspiração da Bíblia.
Gostaria de deixar minha contribuição para o público interessado em Teologia Sistemática e para quem tem interesse em aprofundar seus conhecimentos, recomendo o site <a>teologiasistematica.top</a>
O documento discute a importância da teologia, definindo-a como a ciência que estuda Deus e Sua relação com os homens com base na revelação divina. Explica que a teologia tem um sentido vertical, relacionando o homem a Deus, e um sentido horizontal, relacionando os homens entre si. Também define religião como a vida do homem em relação a Deus e discute a relação entre teologia e religião. Finalmente, afirma que o objetivo da teologia é mostrar as verdades sobre Deus ao homem.
O documento discute a Teologia Sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação especial de Deus contida nas Escrituras. A Teologia Sistemática busca sistematizar as doutrinas cristãs de forma lógica, verdadeira e piedosa. O documento também discute conceitos como a existência de Deus, Sua revelação, a racionalidade humana e a compreensão da revelação por meio da fé.
O documento discute a bibliologia e a teontologia. Trata da definição e métodos de estudo da teologia, dividindo-a em diferentes áreas como antropologia, soteriologia e pneumatologia. Também aborda as seções da Bíblia e a inspiração divina das Escrituras, definindo-a como o registro fiel daquilo que saiu da boca de Deus, uma vez que cada palavra foi "soprada" por Ele por meio do Espírito Santo.
(1) O documento discute os conceitos fundamentais do estudo da teologia, incluindo suas quatro áreas principais: exegética, histórica, sistemática e prática. (2) Também aborda a revelação geral e específica de Deus, assim como termos técnicos como teofania, epifania e antropomorfismo. (3) Por fim, diferencia a imanência e transcendência de Deus.
Este documento fornece um resumo da obra de Berkhof sobre Teologia Sistemática. Ele discute os principais tópicos da teologia como revelação, Deus, criação, homem, salvação e escatologia. O documento também descreve os principais autores e credos que deram forma à teologia sistemática após a Reforma Protestante.
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Este documento discute a teologia sistemática como uma ciência teológica. Ele define conceitos como inspiração e métodos de estudo teológico como o especulativo, místico e indutivo bíblico. O documento também discute as áreas da teologia como bibliologia e a natureza e evidências da inspiração da Bíblia.
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O documento discute a Teologia Sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação especial de Deus contida nas Escrituras. A Teologia Sistemática busca sistematizar as doutrinas cristãs de forma lógica, verdadeira e piedosa. O documento também discute conceitos como a existência de Deus, Sua revelação, a racionalidade humana e a compreensão da revelação por meio da fé.
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(1) O documento discute os conceitos fundamentais do estudo da teologia, incluindo suas quatro áreas principais: exegética, histórica, sistemática e prática. (2) Também aborda a revelação geral e específica de Deus, assim como termos técnicos como teofania, epifania e antropomorfismo. (3) Por fim, diferencia a imanência e transcendência de Deus.
Este documento apresenta uma carta de apresentação de um curso de Teologia Sistemática. Nele, os autores enfatizam a importância do ensino correto da doutrina para formar líderes espirituais capazes de enfrentar heresias. Também destacam a necessidade de os professores terem humildade, preparo e capacidade de lidar com dúvidas sem agressividade, buscando sempre fundamentar o ensino na Bíblia. O curso terá 14 lições para levar os alunos a aprenderem e vivenciarem a
Este documento discute a importância do estudo sistemático da teologia. Ele define teologia sistemática como a coleção organizada de tudo o que a Bíblia ensina sobre Deus e Sua relação com o universo. Também enfatiza a necessidade de estudar a teologia com oração, humildade e razão, bem como buscar a ajuda de outros e compilar passagens bíblicas. O estudo deve ser feito com alegria, focando no tema central da Bíblia, que é Jesus Cristo.
O documento apresenta uma introdução à teologia sistemática, definindo-a e explicando sua importância e abordagem. Em três frases:
A teologia sistemática é o estudo organizado dos ensinamentos bíblicos sobre diversos tópicos teológicos, visando fornecer uma compreensão completa e precisa do que a Bíblia ensina sobre cada assunto. Ela é necessária para a defesa e propagação do evangelho, e ajuda na formulação de resumos dos ensinos bíblicos. A abordagem da teologia sistemática en
1. O documento fornece uma introdução à teologia, definindo-a como o estudo de Deus e suas relações com o universo.
2. É enfatizada a importância do equilíbrio entre espiritualidade e teologia, evitando cair nos extremos do racionalismo ou do fanatismo.
3. A relação entre fé e razão também requer equilíbrio, reconhecendo que existem verdades nas Escrituras que a razão humana sozinha não pode compreender.
- O documento discute os conceitos de teologia, incluindo suas origens e definições. Teologia é o estudo de Deus a partir de diferentes perspectivas como filosófica, religiosa e bíblica.
- São abordados conceitos teológicos como teocentrismo, monoteísmo e politeísmo. Também são discutidos sistemas religiosos como ateísmo, deísmo, agnosticismo e panteísmo.
- Por fim, o documento introduz uma discussão sobre as três principais religiões monoteístas: J
1) O documento discute a definição, necessidade e tarefa da teologia sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação de Deus na Bíblia.
2) A teologia sistemática é necessária para orientar a pregação, evangelização e defesa da fé, além de satisfazer a necessidade humana de compreender a verdade de Deus de forma organizada.
3) A tarefa da teologia sistemática é refletir sobre a Bíblia de forma interpretativa e sistematizada para edificar a igreja e apresentar a
O documento argumenta que o estudo da teologia não é apenas para acadêmicos, mas para todos os cristãos, pois ajuda a desenvolver um relacionamento mais próximo com Deus e compreender Sua vontade. Também diz que a teologia e oração devem andar juntas para evitar o racionalismo e produzir teólogos com fé sólida e experiência espiritual. Defende ainda que a teologia pode ajudar a libertar os cristãos de tradições e formalismos que não encontram sustento bíblico.
Este documento apresenta um curso de teologia sobre a doutrina cristã de Deus. O curso é dividido em seções que discutem a definição, natureza, atributos e soberania de Deus, bem como Sua relação com o mal e nomes na Bíblia. O documento enfatiza que a doutrina cristã vem da Bíblia e é imutável, destinada a fornecer entendimento e tranquilidade aos crentes.
Este documento fornece uma introdução à teologia, definindo o termo, explicando suas origens e áreas de estudo. A teologia é o estudo sistematizado de Deus com base na Bíblia, dividido em exegética, histórica, sistemática e prática. O objetivo do estudo da teologia é conhecer a palavra de Deus e crescer na graça.
Este documento apresenta um resumo introdutório sobre teologia, abordando seus principais tópicos como definição, importância, riscos, tipos. Discorre também sobre pressupostos teológicos, ênfase no texto bíblico, existência de Deus e revelação, tendo a Bíblia como principal fonte de autoridade para fé e prática teológica.
Teologia sistemática 1 teontologia e pneumatologiaJoao Ricardo
1. O documento discute a teontologia e a pneumatologia, ou seja, o estudo de Deus e do Espírito Santo.
2. Apresenta várias definições filosóficas e cristãs sobre a natureza de Deus.
3. Discutem-se vários sistemas como ateísmo, agnosticismo e panteísmo que negam total ou parcialmente a existência de Deus e apresentam argumentos a favor da existência de Deus como o argumento ontológico e o argumento cosmológico.
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
1. O documento discute a importância da teologia e como ela serve para compreender Deus e Sua ação no mundo.
2. A teologia é o estudo sistemático de Deus e de doutrinas religiosas como a Cristologia e a Escatologia.
3. Entender corretamente quem é Deus através da teologia influencia como compreendemos o mundo ao nosso redor.
O documento discute várias perspectivas teológicas sobre Deus, Jesus Cristo e milagres. Alguns trechos defendem a existência de milagres e a compaixão de Deus, enquanto outros questionam a ética de Deus e a superioridade de uma fé. O documento também fornece breves definições de teologia.
O documento apresenta uma introdução à Teologia Sistemática de Wayne Grudem, abordando tópicos como: a estrutura da obra, suas pressuposições bíblicas, definições de Teologia Sistemática e doutrina, as vantagens do estudo sistemático, como deve ser estudada com oração, humildade e razão, e objetivos de instruir os cristãos e vencer idéias erradas.
Aula 4 - Estudo histórico comparativo sobre a revelação de Deus Pr. Luiz Carlos Lopes
O documento descreve as diferentes perspectivas históricas sobre a revelação de Deus na criação, incluindo: 1) religiões antigas que viam o divino como forças na natureza ou identificavam deuses com aspectos da criação; 2) animismo que enfatiza a relação com entidades espirituais; 3) visões de pais da igreja, Tomás de Aquino, Lutero e liberalismo.
O documento discute a diferença entre pragmatismo e racionalismo na teologia. Afirma que a teologia deve ser uma explicação consciente e metodológica da revelação divina aprendida através da fé, não trocando "é verdade?" por "funciona?". Também diz que a fé vivida é a alma da teologia.
O documento introduz o estudo da teologia definindo-a como a explanação e explicação metodológica da revelação divina recebida na fé. Discutem-se as fontes da teologia, sua natureza eclesial e como ciência, destacando que nasce da fé mas busca a inteligência, e deve estar a serviço da Igreja.
Este documento apresenta uma introdução à teologia, discutindo:
1) A definição de teologia como o estudo de Deus;
2) Os principais tipos de teologia, incluindo teologia sistemática e bíblica;
3) A importância de estudar teologia para desenvolver um entendimento correto de Deus baseado na Bíblia.
1) A teologia é o estudo sistemático de Deus com base na Bíblia. 2) A doutrina se refere aos ensinamentos bíblicos sobre um determinado assunto. 3) A teologia existe porque Deus se revelou ao homem através da natureza, história, consciência e de forma especial na Bíblia.
Este documento apresenta uma carta de apresentação de um curso de Teologia Sistemática. Nele, os autores enfatizam a importância do ensino correto da doutrina para formar líderes espirituais capazes de enfrentar heresias. Também destacam a necessidade de os professores terem humildade, preparo e capacidade de lidar com dúvidas sem agressividade, buscando sempre fundamentar o ensino na Bíblia. O curso terá 14 lições para levar os alunos a aprenderem e vivenciarem a
Este documento discute a importância do estudo sistemático da teologia. Ele define teologia sistemática como a coleção organizada de tudo o que a Bíblia ensina sobre Deus e Sua relação com o universo. Também enfatiza a necessidade de estudar a teologia com oração, humildade e razão, bem como buscar a ajuda de outros e compilar passagens bíblicas. O estudo deve ser feito com alegria, focando no tema central da Bíblia, que é Jesus Cristo.
O documento apresenta uma introdução à teologia sistemática, definindo-a e explicando sua importância e abordagem. Em três frases:
A teologia sistemática é o estudo organizado dos ensinamentos bíblicos sobre diversos tópicos teológicos, visando fornecer uma compreensão completa e precisa do que a Bíblia ensina sobre cada assunto. Ela é necessária para a defesa e propagação do evangelho, e ajuda na formulação de resumos dos ensinos bíblicos. A abordagem da teologia sistemática en
1. O documento fornece uma introdução à teologia, definindo-a como o estudo de Deus e suas relações com o universo.
2. É enfatizada a importância do equilíbrio entre espiritualidade e teologia, evitando cair nos extremos do racionalismo ou do fanatismo.
3. A relação entre fé e razão também requer equilíbrio, reconhecendo que existem verdades nas Escrituras que a razão humana sozinha não pode compreender.
- O documento discute os conceitos de teologia, incluindo suas origens e definições. Teologia é o estudo de Deus a partir de diferentes perspectivas como filosófica, religiosa e bíblica.
- São abordados conceitos teológicos como teocentrismo, monoteísmo e politeísmo. Também são discutidos sistemas religiosos como ateísmo, deísmo, agnosticismo e panteísmo.
- Por fim, o documento introduz uma discussão sobre as três principais religiões monoteístas: J
1) O documento discute a definição, necessidade e tarefa da teologia sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação de Deus na Bíblia.
2) A teologia sistemática é necessária para orientar a pregação, evangelização e defesa da fé, além de satisfazer a necessidade humana de compreender a verdade de Deus de forma organizada.
3) A tarefa da teologia sistemática é refletir sobre a Bíblia de forma interpretativa e sistematizada para edificar a igreja e apresentar a
O documento argumenta que o estudo da teologia não é apenas para acadêmicos, mas para todos os cristãos, pois ajuda a desenvolver um relacionamento mais próximo com Deus e compreender Sua vontade. Também diz que a teologia e oração devem andar juntas para evitar o racionalismo e produzir teólogos com fé sólida e experiência espiritual. Defende ainda que a teologia pode ajudar a libertar os cristãos de tradições e formalismos que não encontram sustento bíblico.
Este documento apresenta um curso de teologia sobre a doutrina cristã de Deus. O curso é dividido em seções que discutem a definição, natureza, atributos e soberania de Deus, bem como Sua relação com o mal e nomes na Bíblia. O documento enfatiza que a doutrina cristã vem da Bíblia e é imutável, destinada a fornecer entendimento e tranquilidade aos crentes.
Este documento fornece uma introdução à teologia, definindo o termo, explicando suas origens e áreas de estudo. A teologia é o estudo sistematizado de Deus com base na Bíblia, dividido em exegética, histórica, sistemática e prática. O objetivo do estudo da teologia é conhecer a palavra de Deus e crescer na graça.
Este documento apresenta um resumo introdutório sobre teologia, abordando seus principais tópicos como definição, importância, riscos, tipos. Discorre também sobre pressupostos teológicos, ênfase no texto bíblico, existência de Deus e revelação, tendo a Bíblia como principal fonte de autoridade para fé e prática teológica.
Teologia sistemática 1 teontologia e pneumatologiaJoao Ricardo
1. O documento discute a teontologia e a pneumatologia, ou seja, o estudo de Deus e do Espírito Santo.
2. Apresenta várias definições filosóficas e cristãs sobre a natureza de Deus.
3. Discutem-se vários sistemas como ateísmo, agnosticismo e panteísmo que negam total ou parcialmente a existência de Deus e apresentam argumentos a favor da existência de Deus como o argumento ontológico e o argumento cosmológico.
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
1. O documento discute a importância da teologia e como ela serve para compreender Deus e Sua ação no mundo.
2. A teologia é o estudo sistemático de Deus e de doutrinas religiosas como a Cristologia e a Escatologia.
3. Entender corretamente quem é Deus através da teologia influencia como compreendemos o mundo ao nosso redor.
O documento discute várias perspectivas teológicas sobre Deus, Jesus Cristo e milagres. Alguns trechos defendem a existência de milagres e a compaixão de Deus, enquanto outros questionam a ética de Deus e a superioridade de uma fé. O documento também fornece breves definições de teologia.
O documento apresenta uma introdução à Teologia Sistemática de Wayne Grudem, abordando tópicos como: a estrutura da obra, suas pressuposições bíblicas, definições de Teologia Sistemática e doutrina, as vantagens do estudo sistemático, como deve ser estudada com oração, humildade e razão, e objetivos de instruir os cristãos e vencer idéias erradas.
Aula 4 - Estudo histórico comparativo sobre a revelação de Deus Pr. Luiz Carlos Lopes
O documento descreve as diferentes perspectivas históricas sobre a revelação de Deus na criação, incluindo: 1) religiões antigas que viam o divino como forças na natureza ou identificavam deuses com aspectos da criação; 2) animismo que enfatiza a relação com entidades espirituais; 3) visões de pais da igreja, Tomás de Aquino, Lutero e liberalismo.
O documento discute a diferença entre pragmatismo e racionalismo na teologia. Afirma que a teologia deve ser uma explicação consciente e metodológica da revelação divina aprendida através da fé, não trocando "é verdade?" por "funciona?". Também diz que a fé vivida é a alma da teologia.
O documento introduz o estudo da teologia definindo-a como a explanação e explicação metodológica da revelação divina recebida na fé. Discutem-se as fontes da teologia, sua natureza eclesial e como ciência, destacando que nasce da fé mas busca a inteligência, e deve estar a serviço da Igreja.
Este documento apresenta uma introdução à teologia, discutindo:
1) A definição de teologia como o estudo de Deus;
2) Os principais tipos de teologia, incluindo teologia sistemática e bíblica;
3) A importância de estudar teologia para desenvolver um entendimento correto de Deus baseado na Bíblia.
1) A teologia é o estudo sistemático de Deus com base na Bíblia. 2) A doutrina se refere aos ensinamentos bíblicos sobre um determinado assunto. 3) A teologia existe porque Deus se revelou ao homem através da natureza, história, consciência e de forma especial na Bíblia.
1) O documento discute a disciplina teológica da bibliologia, que estuda a Bíblia e suas características.
2) Apresenta as definições de revelação geral e específica, sendo a geral através da natureza e a específica contida na Bíblia.
3) Discutem-se os conceitos de inspiração bíblica e suas implicações como autoridade, inerrância e necessidade da Bíblia para os cristãos.
Este documento discute a doutrina teológica de Deus, incluindo Sua existência, natureza e Trindade. Resume os principais pontos da lição, como as evidências racionais para a existência de Deus, Sua personalidade e atributos, e as bases bíblicas para a doutrina da Trindade.
1) A revelação geral refere-se à auto-manifestação de Deus através da natureza, história e personalidade humana.
2) Ela é acessível a todos, mas seu conteúdo é menos detalhado do que a revelação especial.
3) A teologia natural defende que é possível conhecer Deus apenas pela razão, mas o pecado distorceu a percepção humana.
Este documento discute a teologia sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação de Deus contida nas Escrituras. A teologia sistemática busca organizar as doutrinas cristãs de forma lógica e fiel à Palavra de Deus. O documento também aborda conceitos como a natureza e atributos de Deus, a Trindade, o plano de Deus e outros tópicos centrais da teologia cristã.
1) O documento discute a teologia cristã, incluindo a natureza e atributos de Deus, a revelação de Deus, Jesus Cristo e sua obra, e o Espírito Santo.
2) A teologia cristã reflete sobre Deus baseada em sua revelação na Bíblia e deve influenciar as crenças e estilos de vida dos cristãos.
3) A ação do Espírito Santo permeia todos os aspectos da experiência cristã segundo Paulo, tanto na vida individual quanto na comunidade.
Este documento fornece um resumo da lição sobre a doutrina de Deus de acordo com a teologia sistemática. Aborda os tópicos da existência de Deus, evidências racionais, personalidade, natureza e trindade de Deus. O objetivo é que os estudantes aprendam os principais conceitos sobre a pessoa e atributos de Deus de acordo com a Bíblia.
1) O documento discute a doutrina de Deus, especificamente sua existência, natureza e atributos. 2) Ele define Deus de acordo com filósofos e declarações doutrinárias e discute formas como alguns negam Sua existência. 3) Finalmente, apresenta provas bíblicas da existência de Deus, como Sua criação e sustentação do universo.
1) O documento discute a doutrina de Deus, especificamente sua existência, natureza e atributos. 2) Ele define Deus de acordo com filósofos e declarações doutrinárias e discute formas como alguns negam Sua existência. 3) A Bíblia é apresentada como providenciando evidências da existência de Deus, como Sua criação e sustentação do universo.
1) O documento introduz o tema da teologia, enfatizando a importância do estudo correto da Palavra de Deus para formar líderes espirituais.
2) Apresenta quatro pilares da educação teológica: aprender a conhecer, fazer, viver juntos e ser.
3) Discute os atributos de Deus, distinguindo entre atributos incomunicáveis, como existência autônoma e imutabilidade, e atributos comunicáveis, como espiritualidade.
Este documento apresenta os fundamentos da fé cristã, incluindo a existência de Deus e os principais atributos divinos, como a onipotência, onisciência e onipresença. Também descreve a vida e ensinamentos de Jesus Cristo, como o Reino de Deus e o preço da discipulado, que exige a entrega total ao amor de Deus.
1. O documento discute a doutrina teológica de Deus, focando em sua natureza, atributos e revelação.
2. A existência de Deus é declarada nas Escrituras e pode ser provada através de argumentos como a criação, propósito e ordem no universo.
3. Deus é anterior à criação e não está sujeito às limitações do tempo, espaço e matéria. Sua existência é o pressuposto para conhecê-Lo.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de uma disciplina de Teologia. Apresenta definições iniciais de Teologia e Teontologia, discute a possibilidade e importância da Teologia e sua relação com a Religião. Também aborda evidências da existência de Deus e a questão da revelação divina.
1) A existência de Deus é apresentada como óbvia e incontestável na Bíblia, que não procura provar sua existência, mas apontar para sua identidade através de suas ações. 2) Podemos conhecer Deus através de sua auto-revelação, mas nunca compreendê-lo totalmente devido à nossa finitude. 3) Deus se revelou de muitas maneiras ao longo da história, incluindo aparecendo pessoalmente, falando por profetas e através da criação.
As grandes doutrinas da bíblia raimundo de oliveiraIvaneo Silva
O documento discute a necessidade e inspiração das Escrituras Sagradas. Apresenta as razões pelas quais as Escrituras se tornaram necessárias: a queda do homem, o amor de Deus, a Igreja e o cristão individualmente. Também aborda a natureza da inspiração divina das Escrituras e refuta argumentos contra ela, como a suposta contradição entre Cristo e os apóstolos ou a alegada ignorância destes.
Este documento discute a doutrina de Deus com base na Bíblia. Aborda a inescrutabilidade de Deus e como ele se revelou ao homem através da história e das Escrituras Sagradas. Também discute como o homem pode conhecer Deus por meio da razão e da revelação divina.
O documento discute a doutrina de Deus, enfatizando a imanência e transcendência divinas. Apresenta os primeiros quatro capítulos de um curso de teologia sistemática sobre a natureza de Deus, incluindo Sua grandeza, bondade e a doutrina da Trindade. Explica que Deus está presente no mundo, mas também o transcende, e discute como manter essas verdades juntas na compreensão de Sua natureza.
1) O documento apresenta um panorama geral da revelação progressiva de Deus no Antigo Testamento, desde a criação até os profetas, para embasar o estudo dos profetas menores.
2) A revelação de Deus ocorre de forma progressiva através da história do povo hebreu, começando pelos patriarcas e chegando ao cume com Moisés e a lei mosaica.
3) Importantes elementos como as festas de Israel ajudam a estabelecer o credo histórico do povo sobre a redenção
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
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TEOLOGIA SISTEMÁTICA
TEOLOGIA SISTEMÁTICA
Um breve resumo da obra de Berkhof
1. INTRODUÇÃO Á TEOLOGIA SISTEMÁTICA
1.1. Principais Autores e os Nomes que deram à Teologia Sistemática
1.2. Formulação de Credos e Confissões após a Reforma
1.3. Definição de Teologia Sistemática
2. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
2.1. Revelação
2.2. Revelação Geral
2.3. Revelação Especial
3. TEONTOLOGIA
3.1. A existência de Deus
3.2. Os atributos de Deus
3.3. A Bíblia
3.4. As obras de Deus
3.5. A Trindade
3.6. Os anjos
4. ANTROPOLOGIA
4.1. Origem e natureza
4.2. O pecado
5. CRISTOLOGIA
5.1. A Pessoa de Cristo
5.2. Os estados de Cristo
5.3. Os Ofícios de Cristo
6. SOTERIOLOGIA
6.1. Soteriologia Objetiva
6.2. Soteriologia Subjetiva
7. PARACLETOLOGIA
7.1. Operações do Espírito Santo em Geral
8. ECLESIOLOGIA
8.1. A Igreja
8.2. Os Sacramentos: elemento material e elemento espiritual
2. 9. ESCATOLOGIA
9.1. Escatologia Individual
9.2. Escatologia Geral
1. INTRODUÇÃO À TEOLOGIA SISTEMÁTICA
1.1. Principais Autores e os Nomes que deram à Teologia Sistemática
No período Antigo: Orígenes, c. 218, Agostinho, c. 421, João de Damasco, c.
750.
Na Idade Média: Anselmo (1033-1109), Pedro Lombardo (1160 – 1160,
Tomás de Aquino (1225-1274).
No Período da Reforma: Martinho Lutero (1483-1546), Felipe Melanchton
(1497 – 1560), Ulrich Zwinglio (1484-1531), João Calvino (1509-1564).
1.2. Formulação de Credos e Confissões após a Reforma
Credos Luteranos:O catecismo Maior e o Breve Catecismo de Lutero (1529);
A Confissão de Augsburg de 1530 e 1540; A Fórmula de Concórdia (1576).
Credos Reformados: Os 67 Artigos de Zwinglio (1523); A 1ª Confissão
Helvética (1536); O Catecismo de Genebra ou Catecismo de Calvino (1541);
2ª Confissão de Helvética (1556); A 1ª Confissão Gaulesa ou Francesa
(1559); A 1ª Confissão Escocesa (1560); A Confissão Belga (1561); O
Catecismo de Heildlberg (1563); Os 39 Artigos da Igreja da Inglaterra (1563
e 1571); A 2ª Confissão Escocesa (1581); Os Cânones de Dort (1618); A
Confissão de Fé e Os Catecismos de Westminster (1644-1647).
1.3. Definição de Teologia Sistemática
A palavra “teologia” é derivada dos termos gregos theos, que significa
“Deus” e iogos, que significa “palavra”, “discurso”, “tratado” ou “estudo”. A
Teologia pode então ser conceituada, do modo mais simples, como “a ciência
do estudo de Deus”. O seu campo é estendido não apenas à pessoa de Deus,
mas também às Suas obras, de forma que ela tem sido chamada de “o
estudo de Deus e de sua relação para com o Universo”.
“Sistematizar”, por sua vez, é “reduzir diversos elementos a um sistema” ou
“agrupar em um corpo de doutrina”. Sistemático, portanto, é aquilo que
segue um sistema, uma ordenação, um método. Quando se aplica o adjetivo
a essa disciplina da enciclopédia teológica não se quer dizer que outras
3. disciplinas (como a exegese ou a teologia bíblica) não seguem qualquer
sistema, mas que é a Teologia Sistemática que procura oferecer a verdade
acerca de Deus e sua obra, apresentada na Bíblia, como um todo, como um
sistema unificado.
2. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
2.1. Revelação
A idéia de religião conduz naturalmente a da revelação. Se Deus não se
revela, o homem absolutamente não estaria em posição de conhecê-lo e
toda religião seria impossível.
A Bíblia é a revelação que Deus apresenta do plano e da história da
redenção e, como tal, é também o registro histórico do que Deus tem feito e
dito para realizar esse plano. Embora não seja um livro de Teologia
Sistemática, seu conteúdo pode ser sistematizado.
2.2. Revelação Geral
Ainda que a idéia de revelação deva ser tirada da Bíblia, não significa que
esta seja a única. A própria Bíblia declara que há uma revelação de Deus
expressa através das obras da criação, da providência e no próprio homem.
A isso se denomina Revelação Geral.
2.3. Revelação Especial
A Revelação Especial não se tornou necessária apenas depois e por causa da
queda. Ela foi necessária mesmo antes do pecado, quando foi dada como
parte do processo de revelação que Deus quis dar de Si mesmo e do Seu
propósito ao homem, sendo o meio pelo qual Deus deu a conhecer a Sua
aliança com o homem e entrou em relacionamento com Ele. É certo que, por
causa do pecado, o homem tornou-se incapaz de conhecer a Deus através
da Revelação Geral, precisando, portanto, dos “novos olhos” da Revelação
Especial. Também é certo que a Revelação Geral nada fala da graça de Deus
ao homem. Conforme Romanos 1 e 2, ela apenas mostra que todos, judeus
e gentios, estão debaixo da condenação e são indesculpáveis. Cristo, como o
remédio para o pecado do homem, não é revelado pela Revelação Geral.
Mas também é certo que o homem não precisava da graça de Deus antes de
4. pecar. Ele era alvo da bondade de Deus, mas não de Sua graça, visto que a
graça é “favor necessitado, mas não merecido” e o homem não necessitava
desse favor. Não estava em dívida com Deus. O conceito de graça só entrou
na história da humanidade depois da queda, quando o homem ficou debaixo
da condenação e necessitado da salvação. Por isso, a Revelação Especial
tornou-se necessária não apenas para que o homem pudesse compreender a
Geral, mas para que conhecesse a misericórdia e a graça do Deus salvador.
3. TEONTOLOGIA
3.1. A existência de Deus
A existência de Deus é a principal pressuposição da teologia. Não há
sentido em falar-se do conhecimento de Deus, se não se admite que Deus
existe.
O Cristão aceita a verdade da existência de Deus pela fé, porém
uma fé baseada em provas que se encontram, primariamente nas Escrituras,
Palavra Inspirada de Deus e, em segundo lugar, na natureza.
Quando se trata da prova bíblica da existência de Deus, não se trata
de prova explícita ou de argumentação intelectual, pois para os escritores
bíblicos não há uma objetividade de provar a existência de Deus, mas de
escrever a respeito dele. A Bíblia é baseada na pressuposição da existência
de Deus, Criador, Sustentador e Governador de todas as coisas. A Bíblia
testifica a soberania de Deus, sobre seus propósitos e o auge dessa
revelação está em Cristo, no Novo Testamento. Isso constitui o alicerce da fé
Cristã na existência de Deus.
A credibilidade da Palavra é a base fundamental da fé em Deus, mas
a natureza, sua grandeza e perfeição também revelam a existência de uma
inteligência superior e perfeita que cria, organiza e sustenta todas as coisas.
Para essa segunda forma de revelação de Deus, foram
desenvolvidos diversos argumentos para provarem sua veracidade através
dos séculos. São eles: ontológico, cosmológico, teleológico, moral e
histórico.
3.2. Os atributos de Deus
Quanto aos atributos incomunicáveis de Deus, Ele é um Ser
Absoluto.
5. Deus é autoexistente, ou seja, Ele mesmo é a base de sua
existência. É imutável, não apenas em seu ser, mas em seus propósitos,
promessas e perfeições. Deus é infinito, de modo que não há nenhuma
limitação ao Ser divino ou de Seus atributos, sendo ele perfeito, absoluto,
eterno e imenso. Deus é um e é único.
Quanto aos atributos comunicáveis de Deus,m Ele é um Espírito
Pessoal. Estes atributos salientam a Sua Natureza.
Deus é Espírito, existindo como um Ser substancial exclusivamente
Seu e distinto do mundo, sendo imaterial, invisível, e sem composição nem
extensão.
Deus possui atributos intelectuais. Conhecimento, atributo pelo qual
conhece a si próprio e a todas as outras coisas sem limitação. Sabedoria,
que é um aspecto de Seu conhecimento. Veracidade, bondade, santidade,
justiça, soberania, onipotência, onipresença, onisciência, transcendência.
3.3. A Bíblia
As Escrituras são o modo pelo qual Deus revela aos seres humanos
sua criação, a própria história humana, os propósitos divinos, a queda e os
planos de salvação em Cristo. Antigo e Novo Testamento foram compilados
por quase dezesseis séculos para trazer ao ser humano a mensagem do
evangelho de Cristo de forma cabal, completa, porém simples e plenamente
compreensível, ainda que haja questões complexas e difíceis de aceitar um
consenso, a mensagem da salvação em Cristo é acessível a todos os seus
leitores.
3.4. As obras de Deus
A teologia reformada, calvinista, dá ênfase à soberania de Deus, em
virtude da qual Ele determinou soberanamente, desde toda a eternidade,
tudo quanto há de suceder, e executa a Sua soberana vontade em Sua
criação toda, natural e espiritual, de conformidade com o Seu plano
predeterminado. Alguns aspectos dos decretos de Deus:
O decreto Divino é somente um; há relação do decreto divino com o
conhecimento divino; o decreto divino se relaciona com Deus e com o
homem; o decreto0 para agir não é o ato propriamente dito.
O decreto de Deus tem seu fundamento na soberania divina. É
eterno, eficaz, imutável, absoluto, universal e permissivo em relação ao
pecado. Deste conceito, segue a predestinação: eleição e reprovação.
Deus, por Seu poder absoluto, produziu do nada o universo. É um ato do
Trino Deus, oriundo de Sua vontade, é uma obra temporal (o que não
pressupõe que já existisse o tempo no antes da criação), a criação foi
produzida do nada, propiciando ao mundo uma existência distinta, mas
dependente. Tudo isso Deus fez para a felicidade do homem e para Sua
eterna glória.
6. 3.5. A Trindade
Há um só Deus que subsiste eternamente em três pessoas: O Pai, o
Filho e o Espírito Santo. Pode-se discutir melhor, e resumidamente, a
doutrina da Trindade em conexão com várias proposições que constituem
um epítome da fé professada pela Igreja sobre estes pontos: Há no Ser
divino apenas uma essência indivisível e três pessoas ou subsistências
individuais, o Pai, o Filho e o Espírito Santo; toda a indivisa essência de Deus
pertence igualmente a cada uma das três pessoas; a subsistência e as
operações das três pessoas do Ser Divino são assinaladas por certa ordem
definida; há certos atributos pessoais pelos quais se distinguem as três
pessoas; a igreja confessa que a Trindade é um ministério que transcende a
compreensão do homem.
3.6. Os anjos
Diferente de Deus, os anjos são seres criados, espirituais e incorpóreos,
dotados de racionalidade, moralidade e imortalidade, havendo, por
conseguinte, anjos bons e maus. Esses seres existem aos milhares e
milhões, divididos em ordens: Querubins, Serafins, Principados, potestades,
tronos, domínios e arcanjo.
O serviço dos anjos consiste em louvor contínuo a Deus, assistência aos
eleitos, proteção aos pequeninos e intermediação em revelações especiais.
Os anjos maus são seres que não mantiveram a sua condição original,
mas caíram. Seu pecado não é revelado, mas acredita-se em exaltação
contra Deus. Seu líder é Satanás, aparentemente um poderoso príncipe do
mundo angélico. Esses anjos como poderes das trevas, prestam-se para
maldizer a Deus, pelejar contra Ele e Seu Ungido, e destruir a Sua obra.
Então em constante rebelião contra Deus, procuram cegar e desviar até os
eleitos, e animam os pecadores no mal que estes praticam. Mas são
espíritos perdidos e sem esperança. Agora mesmo estão acorrentados ao
inferno e a abismo de trevas e, embora não estejam ainda limitados a um
lugar só, no dizer de Calvino, contudo, arrastam consigo as suas cadeias por
onde vão, 2 Pe 2.4; Jd 6.
4. ANTROPOLOGIA
7. 4.1. Origem e natureza do homem
A Bíblia relata a criação do homem como uma obra que teve origem no
eterno conselho de Deus (Gn 1.26), criando o mesmo conforme sua
imagem e semelhança. Foi um ato imediato de Deus, criando o homem
conforme um tipo divino, em distinção das demais criaturas. Na criação, é
feita clara distinção entre o corpo, criado do pó da terra e a alma, nova
substância que não utilizou de mnaterial preexistente. Tão logo da criação, o
homem é colocado em uma posição exaltada, para governar (Gn 11.26) toda
a criação.
A exposição geral da natureza do homem na Escritura é claramente
dicotômica. De um lado, a Bíblia nos ensina a ver a natureza do homem
como uma unidade, e não como uma dualidade consistente de dois
elementos diferentes, cada um dos quais movendo-se ao longo de linhas
paralelas em realmente unir-se para formar um organismo único.
4.2. O Pecado
O decreto eterno de Deus evidentemente deu a certeza da entrada
do pecado no mundo, mas não se pode interpretar isso de modo que faca de
Deus a causa do pecado no sentido de ser Ele o seu autor responsável. Esta
idéia é claramente excluída por vários textos das Escrituras.
O pecado se origina no mundo angélico, onde, sob o comando do
Diabo, uma parte dos anjos se rebelaram contra Deus. Com respeito à raça
humana, a Bíblia ensina que ele teve início com a transgressão de Adão no
paraíso e, portanto, com um ato perfeitamente voluntário da parte do
homem.
É necessário distinguir os elementos no pecado original:
A culpa original, que expressa a relação entre o pecado e a justiça, onde o
culpado está numa relação penal com a lei;
A corrupção original, que inclui a ausência da justiça original e a presença do mal positivo.
A depravação total significa que a corrupção inerente abrange todas as partes da natureza do homem, todas as
faculdades e poderes da alma e do corpo; e que absolutamente não há no pecador bem espiritual algum, isto é,
bem com relação a Deus, mas somente perversão.
Incapacidade total que indica o pecador não regenerado não pode praticar nenhum ato, por insignificante que seja,
que fundamentalmente obtenha a aprovação de Deus e corresponda às exigências da santa lei de Deus; e que ele
não pode mudar a sua preferência fundamental pelo pecado e por isso mesmo, trocando-a pelo amor a Deus; não
pode sequer fazer algo que se aproxime de tal mudança.
8. 5. CRISTOLOGIA
5.1. A Pessoa de Cristo
A Cristologia é o capítulo da Teologia Sistemática que estuda a
Pessoa e obra de Jesus Cristo. Cristo é o Mediador entre Deus e o homem e
não obstante ser uma só Pessoa, Ele é o Deus e homem, ao mesmo tempo.
Essa constituição está acima da capacidade de compreensão humana, sendo
referida na Bíblia como um mistério (1Tm. 3:16). Em Cristo, estão as duas
naturezas em uma só pessoa, sendo ele verdadeiramente Deus e
verdadeiramente humano. Há nele duas naturezas, divina e humana,
claramente distintas e substancialmente diferentes, mas “inconfundíveis e
imutáveis, indivisíveis e inseparáveis”.
Fazia-se necessário que o Redentor fosse Deus visto que só Deus é
capaz de salvar. Por outro lado, se Cristo não tivesse assumido uma
natureza humana real não poderia haver salvação já que só um homem
poderia ser substituto da humanidade.
5.2. Os Estados de Cristo
Estado de Humilhação.
Cristo põe de lado a majestade divina e assumir uma natureza
humana na forma de servo, submetendo-se às exigências e maldição da lei,
assumdo, assim, a culpa daquele que veio redimir. A humilhação de Cristo
pode ser vista em sua encarnação, em seu nascimento, em sua Vida
Terrena, na humilhação de Sua Morte, no Sepultamento e, por fim, na
descida ao Hades
Estado de Exaltação
Cristo cessou seus sofrimentos, tendo cumprido a penalidade da lei
e adquirido assim justiça meritória. Ele é coroado com Glória de modo que
este estado pode ser também chamado de glorificação. A Ressurreição, a
Ascensão, o Assentar-se à Mão Direita do Pai e Sua Segunda Vinda.
5.3. Os ofícios de Cristo
O Ofício de Profeta:
De acordo com os termos das línguas originais em que a Bíblia foi
escrita o ofício de profeta tem o sentido de falar sob a influência divina, ser
porta voz .
No ministério terreno, Cristo mostrou-se um profeta por excelência.
Enquanto, como os profetas do Antigo Testamento, ele se submetia à
direção do Espírito Santo, diferentemente deles, ele achava a fonte de todo
o conhecimento e poder em si mesmo. A palavra de Deus não vinha a ele;
ele mesmo era a Palavra. A atividade profética do Senhor Jesus continua
através dos seus apóstolos e ministros e das influências iluminadoras do
Espírito Santo. Cristo, revelando o Pai aos seus santos em glória (Jo 16.15;
17.24, 26; Is. 64.4; 1Cr. 13.12). – Assim a obra profética de Cristo será
sem fim como o Pai, que ele revela, é infinito.
9. O Ofício de Sacerdote
O sacerdote era um homem devidamente apontado por Deus para
agir em favor de outros homens no serviço religioso. Ele oferecia tanto
ofertas quanto sacrifícios pelo pecado com o propósito de efetuar expiação e
reconciliação. O sacerdote tanto fazia sacrifícios como intercedia pelo povo.
Que Cristo exerce o ofício sacerdotal pode-se depreender de textos
tais como o Sl 110.4 onde Cristo é chamado de sacerdote. Ele preenche os
requisitos para o ofício uma vez que, sendo homem, foi designado por Deus
(Hb 5.4). Seu sacerdócio não é de ordem araônica, mas de Melquisedeque.
Cristo exerce as funções de sacerdote oferecendo-se em sacrifício a
Deus para ser a expiação pelos pecados do seu povo e fazendo contínua
intercessão por ele. Com base no sacrifício expiatório Cristo intercede pelo
seu povo. Como intercessor Cristo continuamente apresenta seu sacrifício a
Deus.
O Ofício de Rei
Cristo, como segunda pessoa da Trindade, participa naturalmente
do governo soberano divino. O reinado de Cristo é seu por direito original
em razão da sua natureza divina. Esta realeza pode ser distinguida em duas,
uma sobre a igreja de modo especial e uma sobre o universo. Em relação ao
universo seu governo é um governo de poder onde ele sustenta, governa e
julga o mundo. Já com relação à Igreja é um reino de graça onde Cristo é o
fundador, legislador e administrador da sua Igreja na terra.
6. SOTERIOLOGIA OBJETIVA E SUBJETIVA
O termo “soteriologia” refere-se à obra da salvação (do grego
soteria = salvação), enquanto “objetiva” e “subjetiva” servem para fazer
referência a dois aspectos da doutrina da salvação, a cristologia e a
soteriologia em si.
10. Jesus Cristo conquistou-nos a salvação do pecado e de suas
conseqüências, mas tal obra tem valor para o homem somente à media que
é aplicada ao seu coração.
6.1. Soteriologia objetiva
A respeito da teologia objetiva, faz-se necessária a compreensão da
pessoa de Cristo, o Mediador do Pacto da Graça. Não obstante ser uma só
pessoa, Ele é Deus e Homem ao mesmo tempo, mistério que está acima da
capacidade de compreensão humana (1Tm 3.16). Assim, Cristo é
verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem; uma só pessoa, mas
duas naturezas, divina e humana, claramente distintas e substancialmente
diferentes, mas “inconfundíveis e imutáveis, indivisíveis e inseparáveis”. A
não aceitação dessa doutrina tem sido a responsável por muitas
controvérsias doutrinárias e pelo surgimento de heresias quanto a doutrina
de Cristo, através dos tempos.
A preexistência atribuída a Jesus (Jo 1.3), a obra da criação (1Co
15.47), a eternidade de Jesus (Jo 17.5), atributos como imutabilidade (Hb
13.8), onipresença (Mt 18.20), onisciência (Jo 2.23), onipotência (Jo 5.17)
são atributos e obras divinas aplicados a Cristo, o que torna evidente a
divindade de Cristo no Texto Sagrado.
Vejamos alguns títulos atribuídos a Jesus, indicando sua
humanidade: “homem” (1 Tim. 2:5); “filho do homem” (Mat. 13:37);
“semente da mulher” (Gen. 3:15); “semente de Abraão”(Atos 3:25); “filho
de Davi” (Luc. 1:32) e “nascido de mulher” (Gal. 4:4). O corpo de Jesus
apresentava limitações físicas e intelectuais como qualquer homem
comum (Luc. 2:52; Mt 4.2; Jo 4.6-8; Mc 4.36-41; Mt 26.38; Jo 19.28).
Para assumir o papel de Redentor, o Cristo precisava ser tanto
homem quanto Deus. A queda exige um sacrifício e, uma vez que a
promessa de morte fora feita ao homem, este sacrifício deveria ser humano.
Porém, a comprovada incapacidade do homem em cumprir com os
mandamentos de Deus o tornava inábil para esta obra. O sacrifício ofertado
em prol do homem deveria ser capaz de dar a sua vida perfeita, imaculada e
obediente em substituição, mas voltar a tomá-la. Eis a necessidade de um
Redentor também Divino. Assim, compreendemos a necessidade das duas
naturezas de Cristo.
6.2. Soteriologia subjetiva
Uma vez que essa obra salvífica de Cristo não teria nenhum valor se
não fosse aplicada à vida do homem, pelo Espírito Santo, estudamos a
soteriologia subjetiva, que estuda a aplicação da obra da redenção ao povo
de Deus.
11. A Ordem da Salvação.
Sobre este assunto, há os que acreditam ser possível delinear uma
ordem bíblica cronológica para a salvação, há os que acreditam que isso é
impossível e há os que crêem que podemos traçar uma ordem lógica e não
cronológica para a salvação. Esta última abordagem será usada neste
estudo.
A Vocação
Vocação é o chamado para a salvação, sendo externa, ou seja, a
oferta da salvação em Cristo feita às pessoas e interna, o chamado do
Espírito Santo, definida pelos Calvinistas como vocação eficaz.
A Regeneração
A regeneração é a primeira obra graciosa do Espírito Santo que
acontece na vida do homem, e ela é a mais importante obra para a
restauração dele porque todas as outras dependem dela. A palavra em Tito
3.5 e Mateus 19.28. e significa "gerar de novo". O “nascer de novo” tem a
ver com a manifestação da vida antes do que com a geração da vida. No
sentido estrito, pode ser definida como a “comunicação da vida, vida
espiritual, àqueles que estão mortos, espiritualmente mortos, pelos seus
delitos e pecados”.
A Conversão
A conversão é a conseqüência imediata da obra do Espírito do Novo
Nascimento. Assim como a fé e o arrependimento são exigidos por Deus da
parte do homem, assim, no conceito popular, a conversão é ordenada por
Deus para os pecadores distantes dele. A conversão é ordenada porque
Deus tem desejos de salvação para os pecadores em geral. Ele quer que os
pecadores se voltem para Ele, abandonando seus maus caminhos.
No Antigo Testamento há o convite para o pecador retornar a Deus.
Para experimentar os efeitos da graça divina é necessário que o homem se
volte para Deus (Joel 2.12-13; Ez 33.11) e há um convite constante nos
textos vétero testamentários para este retorno a Deus. A conversão, o texto
mostra, é algo absolutamente necessário para que não haja a punição de
Deus. Se não houver conversão, as pessoas morrem, isto é, continuam
separadas de Deus, e isto para sempre.
O NT tem três palavras que expressam a idéia de conversão:
1. Metanoia tem a ver com a vida consciente do pecador. Ela contém a
idéia de mudança de nous (mente). É alguma coisa que acontece na
mente do pecador, mas nascido no ser mais interior do pecador, que é
o coração. Ninguém muda a mente, sem que haja um imperativo
interior forte.
2. Epistrofe aparece em At 15.3, e é traduzida como “conversão”.
3. Metameleia (Mt 21.32)
12. A Justificação
Consiste em Deus aceitar o pecador como justo na sua presença,
por imputar-lhe a justiça de Cristo.
A Justificação É Um Ato De Deus, pois Ele declara o pecador justo
com base na retidão de Cristo.
A Justificação É Um Privilégio Do Crente pelo qual ele obtém o
perdão dos seus pecados e a sua aceitação por Deus, acesso à Sua
presença, a restauração de sua comunhão e o dom da vida eterna.
A Adoção
A doutrina da adoção está fundada em alguns textos da Escritura,
especialmente os textos de fonte paulina: (Gl 4.4-7; Rm 8.14-17; Ef 1.4-6).
Em cada uma destas passagens temos afirmada a idéia de filiação por
adoção, que é uma ilustração muitíssimo clara da graça de Deus.
A Adoção tem a ver com a Transferência de Domínio, é um ato de
transferência de um membro de uma família para outra. Por questão de
afirmação da própria Escritura, todos os homens, por causa do seu estado
de pecado, são chamados de filhos do diabo. Esta não é uma filiação de
direito da parte de Satanás, mas por questão de condição. Eles são filhos do
diabo, porque fazem aquilo que é próprio dele, mas Deus os tira da
dominação do diabo e os coloca na Sua família, fazendo com que eles se
comportem como verdadeiros filhos do seu Pai adotivo. (1Jo 3.8-10)
A Fé salvadora é a causa instrumental da adoção. É pela fé que o
homem é tornado filho de Deus (Jo 1.12-13; Gl 3.26). A fé nunca é base
para aspectos soteriológicos, mas sempre um elemento de apropriação ou
sendo a causa instrumental para nos apossarmos daquilo que Deus nos dá.
A Santificação
A Santificação é uma obra de Deus (Lv. 20.7,8; Jo.17.27). É Deus
quem santifica os seus através da fé em Cristo (I Cor. 1.30; 6.11; 1.2). Esta
doutrina está baseada em três fatos pressupostos: União com Cristo: (Rm.
6.1-6,14); Justificação , onde a fé é o elemento de união entre santificação
e justificação; A Adoção (o objetivo maior da obra de Deus), é o fato de
sermos adotados que garante a santificação, pois, para sermos levados à
condição de filhos santos, não poderíamos continuar imundos.
Deus é o autor da santificação, o que não significa completa
passividade do ser humano no processo, devendo este cooperar com Aquele
segundo os meios propostos por Deus (2 Co. 7.1; Cl. 3.5-14; 1 Pe. 1.22). A
santificação é uma atividade moral e renovadora, pela qual o pecador é
renovado no seu interior e levado a ser cada vez mais conforme à imagem
de Deus, sendo, geralmente um processo extenso não concluído nesta vida.
(Fl.3.21; Hb.12.23; Ap.14.5; 21.27).
13. O principal meio usado pelo Espírito Santo para a santificação é a
palavra de Deus. A Escritura apresenta todas as condições objetivas para os
exercícios e atos santos. Serve para excitar a atividade espiritual
apresentando motivos e persuasões, e lhe dá direção mediante proibições,
exortações e exemplos (1 Pe.1.22; 2.2; 2 Pe.1.4). Além da Palavra, os
sacramentos e a direção providencial são meios para a santificação do crente
em Jesus.
A santificação naturalmente resulta em uma vida de boas obras.
Estas podem ser chamadas “os frutos da santificação”, e como tais entram
aqui em consideração.
A Perseverança
Significa que de maneira muito especial os que uma vez foram
regenerados e eficazmente chamados por Deus para um estado de graça
nunca podem por completo cair desse estado e deixar de alcançar a salvação
eterna, ainda que podem algumas vezes ser vencidos pelo mal e cair em
pecado. A perseverança pode definir-se como: “Aquela contínua operação do
Espírito Santo no Crente, mediante a qual a obra da graça divina já iniciada
em seu coração é continuada e levada à sua plenitude.”
7. PARACLETOLOGIA
7.1. Operações do Espírito Santo em geral
Ao passar da cristologia para o soteriologia, passa-se do objetivo
para o subjetivo, da obra que Deus realizou pelo homem em Cristo e que é,
em seu aspecto sacrificial, uma obra concluída, para a obra que Ele realiza
no correr do tempo nos corações e nas vidas dos crentes, e com a qual eles
têm permissão de cooperar, e se espera que o façam.
A Escritura ensina a reconhecer determinada economia na obra da
criação e redenção. O Pai e a criação, o Filho e a redenção, o Espírito Santo
e a santificação. O Espírito Santo não somente tem uma personalidade, mas
também um método de trabalho; distinto da obra de Cristo, que merece a
salvação, a obra do Espírito Santo aplica.
Cristo satisfez as exigências da justiça divina e mereceu as bênçãos
da salvação. Ele continua essa obra, a fim de dar àqueles por quem Ele
entregou Sua vida, a posse de tudo quanto mereceu por eles. A obra de
aplicação é uma que Cristo realiza por intermédio do Espírito Santo e não
pode essa obra ser separada da obra de Cristo, pois tem suas raízes na obra
redentora de Jesus Cristo e leva esta à sua completação, e isso não sem a
cooperação dos sujeitos da redenção. Cristo mesmo indica a íntima conexão
quando se diz: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a
14. toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver
ouvido, e vos anunciará as cousas que hão de vir. Ele me glorificará porque
há de receber o que é meu, e vo-lo há de anunciar”, Jo 16.13, 14.
8. ECLESIOLOGIA
8.1. Igreja
Igreja que vem do grego e significa assembléia, multidão,
ajuntamento popular. “Igreja” deixou de ser um mero aglomerado de
pessoas, para designar a assembléia ou reunião de pessoas para prestar
culto à Deus.
A Essência da Igreja está na comunhão invisível e espiritual dos
santos. Igreja é, portanto, a comunidade daqueles que foram chamados por
Deus, tendo Cristo como Senhor, Salvador e Rei, e que se expressa através
da comunhão, do amor e da união.
Jesus Cristo fundou a Igreja e a revestiu de necessário poder ou
autoridade, sendo ele próprio a cabeça da Igreja, não apenas no sentido
orgânico, mas também no sentido administrativo. Ele é o Rei da comunidade
espiritual. É em sua capacidade de Rei da Igreja que Ele a revestiu de poder
e autoridade. Ele mesmo falou da Igreja como fundada tão solidamente
sobre uma rocha que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela, Mt.
16.18; e na mesma ocasião – exatamente a primeira em que Ele fez menção
da Igreja – também prometeu dotá-la de poder.
8.2. Os Sacramentos: elemento material e elemento espiritual
Os sacramentos são a Ceia do Senhor e o Batisdmo em águas.
No batismo a água é o elemento material; na ceia, o pão e o vinho.
Estes elementos: água, pão e vinho, representam Cristo e seus benefícios.
Ele escolheu esses elementos e não outros.
Quanto ao elenmento espiritual, o batismo significa, tipifica e
representa a purificação dos pecados. A água é símbolo de lavagem interior
operada pelo Espírito Santo. A Ceia tipifica e representa a nutrição espiritual.
O pão é o símbolo do Corpo de Cristo, partido por nós. O vinho é símbolo de
Seu sangue, vertido por nós. Mas o sacramento é mais do que uma
representação simbólica, ele é um sinal de graça. A água, pão e vinho
consagrados ao Senhor mediante e acréscimo da Palavra e a invocação de
nome de Deus, se tornam santificados por Cristo. E assim quando
participamos desses elementos, estamos também, espiritualmente
participando da morte de Cristo na cruz e de Sua ressurreição gloriosa.
15. 9. ESCATOLOGIA
9.1. Escatologia Individual
A morte física pode ser descrita como o término da vida pela separação do
corpo e da alma. A morte nunca é aniquilamento ainda que seitas assim
descrevam a morte do ímpio. A morte física não é a cessação de existência,
mas uma interrupção das relações naturais da vida.
Segundo o ensino das Escrituras a morte foi introduzida no mundo da
humanidade pelo pecado e como um castigo para o mesmo (Gn 2:17; 3:19;
Rm 5:12,17; 6:23; I Co 15:21; Tg 1:15). É uma expressão da ira de Deus
(SI 90:7,11), um julgamento (Rm l :32), uma condenação (Rm 5:16), e
uma maldição (Gl 3:13). A entrada do pecado no mundo trouxe consigo o
reino da morte.
No caso dos crentes a morte não deve ser considerada como castigo pelo
pecado mas como a culminação da disciplina que Deus ordenou para a
santificação do Seu povo. Serve para humilhar o orgulhoso, mortificar a
carne, reprimir o mundanismo e promover a disposição espiritual.
A posição Reformada quanto ao Estado Intermediário da Alma.
A posição usual das igrejas reformadas é que as almas dos crentes,
imediatamente após a morte, ingressam nas glórias do céu. A Bíblia ensina
que a alma do crente, quando separada do corpo, entra na presença de
Cristo. Diz Paulo, Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar
o corpo e habitar com o Senhor. - (2CO 5:8). Aos filipenses ele escreve que
tem o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente
melhor. - (FP l :23). E Jesus ao malfeitor arrependido diz Em verdade te digo
que hoje estarás comigo no paraíso. - (LC 23:43)
9.2. Escatologia Geral
16. A Segunda Vinda de Cristo - O Novo Testamento ensina claramente que a
primeira vinda do Senhor será seguida pela Segunda. O próprio Jesus se
referiu à Sua volta (Mt 24:30; 25:19, 31; 26:64; Jo 14:3). Os Grandes
Acontecimentos que Precedem a Segunda Vinda - Alguns acontecimentos
deverão ocorrer antes que Cristo venha.
A Vocação dos Gentios - Diversas passagens do Novo Testamento apontam
para o fato de que é necessário pregar o evangelho do reino a todas as
nações antes da volta do Senhor (Mt 24:14; Mc 13:10; Rm 11:25). Isso não
significa que basta enviar um missionário a cada uma das nações da terra,
mas também não quer dizer que cada um dos habitantes do planeta tenha
que ser evangelizado antes que Cristo venha. As passagens citadas
requerem simplesmente que as nações como nações sejam
representativamente evangelizadas.
A Conversão de Israel - A Bíblia fala de uma conversão futura de Israel (Zc
12:10; 13:1; n Co 3:15, 16; Rm 11:25-29). Isto não quer dizer que toda a
nação de Israel se converterá a Cristo mas que um número significativo de
judeus se voltará ao Senhor nos últimos tempos.
A Vinda do Anticristo - O anticristo será alguém que se colocará em oposição
a Cristo, como o próprio nome diz. Ele será um indivíduo que se oporá e se
exaltará contra tudo que se chama Deus ou objeto de culto, a ponto
ostentar-se como se fosse o próprio Deus.
Sinais e Maravilhas - A Bíblia fala de diversos sinais como prenúncios do fim
do mundo e da vinda de Cristo. A Escritura fala de guerras, fome,
terremotos, perseguição e martírio aos cristãos, aparecimento de falsos
profetas e falsos Cristos.
A Segunda Vinda em Si - Depois dos sinais mencionados acima ocorrerá a
Segunda vinda de Cristo propriamente dita.
O Tempo da Segunda Vinda - O tempo exato da Segunda vinda de Cristo
não pode ser estabelecido. O que a Bíblia diz a respeito do tempo da
Segunda vinda é que ela está próxima.
A Maneira da Segunda Vinda - A Segunda vinda de Cristo será:
Uma Vinda Pessoal - A vinda pessoal de Cristo é negada por muitos que dão
interpretação figurada aos relatos bíblicos a respeito da Segunda vinda. Isto,
no entanto não faz justiça ao ensino das Escrituras e não respeita as regras
básicas da hermenêutica.
Uma Vinda Física - Alguns, como os testemunhas de Jeová, afirmam que
Cristo já voltou. Sua volta não foi vista porque não foi física, mas espiritual.
Isto, no entanto, não expressa o ensino das seguintes passagens: At. 1:11;
3:20, 21; Hb 9:28; Ap 1:7.
Uma Vinda Visível - Uma vez que a volta será pessoal e física ela terá que
ser necessariamente visível. A Escritura não deixa dúvida sobre isso: Mt
24:30; 26:64; Mc. 13:26).
17. Uma Vinda Repentina - Embora tenhamos sinais que precederão a Segunda
vinda de Cristo, todavia, ela será repentina (Mt 24:37-44; 25:1-12; I Ts 5:2,
3).
Uma Vinda Gloriosa e Triunfante - Cristo voltará em glória (Hb 9:28). Cristo
virá como Rei dos reis e Senhor dos senhores, triunfante sobre todas as
forças do mal.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Teologia Sistemática de Louis Berkhof