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Você alguma vez já se
sentiu culpado por
algum erro cometido?
A questão é: como
estamos lidando com a
culpa?
O sentimento de culpa
moderado pode até ser
útil, desde que nos leve
a avaliar e mudar nossas
ações e conduta.
Entretanto, quando
a culpa é exagerada
pode trazer trágicas
consequências para
nossa vida.
Hoje vamos conhecer a
história de um homem que
foi assolado pelo
sentimento de culpa – Judas
Iscariotes.
Como ele lidou com a culpa?
Que lições podemos extrair
de sua experiência?
A nomeação dos
apóstolos está
registrada nos três
primeiros evangelhos
Mt 10:1-4;
Mc 3:13-19;
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Em todos os relatos,
Judas é incluído entre
os doze apóstolos que
foram escolhidos por
Jesus para
“estarem com Ele e
para os enviar a
pregar”
Mc 3:14.
Judas recebeu o sobrenome
“Iscariotes” de seu pai Simão
(Jo 6:71).
Possivelmente, ambos eram
provenientes de Queriote, uma
cidade da Judeia.
Assim, dentre os doze
apóstolos apenas Judas era da
Judéia, os demais eram galileus.
O nome Judas é derivado de
Judá, que significa “louvor”
(Gn29:35).
Era um nome muito popular na
época e possuía uma conotação
de heroísmo.
Isso porque Judá era o nome de
uma das doze tribos de Israel, de
onde saíram vários reis, inclusive
Davi e Salomão – os maiores
governantes da história israelita.
Judas era um homem
inteligente e de muita
capacidade administrativa,
tanto que foi escolhido como
tesoureiro do círculo
apostólico.
Essa rápida análise da vida de
Judas, já deixa claro que este
discípulo possuía uma
trajetória muito promissora:
Era filho de Judá, criado no
coração da Judeia e tinha um
honrado nome;
b. Fazia parte do círculo
apostólico;
c. Tinha habilidades executivas
que o credenciaram a se tornar o
tesoureiro dos fundos
apostólicos;
d. Teve o privilégio e a grande
oportunidade de aprender aos
pés do maior Mestre que já pisou
neste mundo Jesus.
O que levou esse
apóstolo tão promissor
e altamente honrado
por Deus a se tornar o
traidor de seu próprio
Mestre?
As referências sobre Judas
nos evangelhos são
suficientes para traçarmos
o caráter desse apóstolo.
Em praticamente todos os
textos em que Judas é
mencionado seu nome
está associado a algo
negativo.
Desonestidade: Ao que
tudo indica, um grande
problema de caráter de
Judas era a desonestidade.
Judas atuava como
tesoureiro dos limitados
recursos dos apóstolos.
Porém, sua administração
era fraudulenta.
Desonestidade: Ao que
tudo indica, um grande
problema de caráter de
Judas era a desonestidade.
Judas atuava como
tesoureiro dos limitados
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Porém, sua administração
era fraudulenta.
4 Mas Judas Iscariotes, um dos
seus discípulos, o que estava
para traí-lo, disse:
5 Por que não se vendeu este
perfume por trezentos denários
e não se deu aos pobres?
6 Isto disse ele, não porque
tivesse cuidado dos pobres;
mas porque era ladrão e, tendo
a bolsa, tirava o que nela se
lançava.
Avareza:
a conduta desonesta de Judas é
resultado de seu apego ao
dinheiro.
Sua ganância é claramente
revelada no episódio em que
foi ao encontro dos líderes
judeus para negociar uma
forma de entregar Jesus.
a conduta desonesta de Judas é
resultado de seu apego ao
dinheiro.
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revelada no episódio em que
foi ao encontro dos líderes
judeus para negociar uma
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14 Então, um dos doze,
chamado Judas Iscariotes, indo
ter com os principais
sacerdotes, propôs:
15 Que me quereis dar, e eu vo-
lo entregarei? E pagaram-lhe
trinta moedas de prata.
16 E, desse momento em
diante, buscava ele uma boa
ocasião para o entregar.
Espiritualidade superficial:
Pelo menos, pelo o que consta
nos evangelhos, Judas jamais
chamou Jesus de “Senhor”
um título muito significativo
usado pelos demais apóstolos
quando se reportavam a Cristo.
Ao invés disso, Judas costumava
chamar Jesus apenas de
“Mestre” Mt 26: 15 e 49.
Este fato pode indicar que ele
não aceitou plenamente Jesus
como seu Senhor e Salvador.
A relação de Judas com Jesus
era superficial o que,
consequentemente, deu espaço
para o inimigo
trabalhar em sua vida.
Negligência:
Em sua oração sacerdotal, Jesus
chama Judas de “filho da
perdição” (Jo 17:12).
Essa expressão pode ser
traduzida também como “filho
desperdiçador”.
Judas desperdiçou todas as
oportunidades para aprender
de Cristo e se tornar um grande
instrumento nas mãos de Deus.
Lamentavelmente, por causa de
sua negligência, o jovem e
promissor discípulo se tornou
um monstro nas mãos de
Satanás!
Ora, Satanás entrou em Judas,
chamado Iscariotes, que era um
dos doze.
4 Este foi entender-se com os
principais sacerdotes e os capitães
sobre como lhes entregaria a
Jesus;
5 então, eles se alegraram e
combinaram em lhe dar dinheiro.
6 Judas concordou e buscava uma
boa ocasião de lho entregar sem
tumulto.
Falsidade e traição:
As Escrituras relatam que
Judas conduziu os guardas até
o jardim do Getsêmani com a
intenção de prender Jesus.
A dissimulação de Judas foi
tamanha que chegou ao ponto
de saudar Jesus com beijos.
Quanta falsidade! Naquela
época o beijo era um sinal
amigável, de carinho e
respeito entre um
discípulo e seu Mestre,
mas nesta oportunidade
Judas o tornou um
mecanismo de traição!
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Culpa:
Quando Judas percebeu
que Cristo foi
injustamente condenado
sentiu-se pressionado pelo
remorso.
3 Então, Judas, o que o traiu,
vendo que Jesus fora condenado,
tocado de remorso, devolveu as
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5 Então, Judas, atirando para o
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retirou-se e foi enforcar-se.
O peso da culpa o levou a
devolver as 30 moedas de prata,
porém, isso não foi suficiente
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O problema é que Judas não se
arrependeu verdadeiramente.
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divino e assolado pela culpa
enforcou-se tirando sua própria
vida.
O perigo mortal do pecado
secreto:
Judas por muito tempo nutriu
em seu coração a cobiça e
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pequenos furtos.
Com essa atitude, ele não
apenas traia a confiança do
grupo apostólico como
também desobedecia a
vontade de Deus.
Mais tarde, o pecado acolhido
no íntimo de Judas se revelou
na sua pior forma.
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Swindoll:
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aqueles que acham que estão
imunes são os mais
vulneráveis de todos”.
A associação com o que é
espiritual não garante que
nos tornaremos pessoas
espirituais:
Judas passou três anos na
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foi transformado.
Não que Jesus não quisesse
transformá-lo, mas porque
ele não se entregou
plenamente.
Para crescermos
espiritualmente não basta
frequentar uma igreja ou
conviver com pessoas
espiritualmente maduras,
precisamos buscar por nós
mesmos ter uma experiência
real com Jesus por meio da
oração e estudo da Bíblia.
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Cristo sem reservas!
O sentimento de culpa pode
ser mortal, porém, em Cristo
podemos ser perdoados e
libertos:
Eis o último erro da vida de
Judas – não entender o amor
perdoador de Deus! Judas
poderia ter sido restaurado
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Houvesse reconhecido seu
erro e seu pecado seria
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Tivesse clamado pela
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consciência seria liberta da
opressiva culpa que o
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Queridos não importa o que
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Não importa que tipo de
pecado ou vício haja em sua
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Deus pode perdoar, redimir e
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culpa que lhe tira a paz.
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uma nova chance.
Se confessarmos os
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Judas! Deus poderia
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pecado, mas ele não se
rendeu a Cristo! Sua
história, entretanto, pode
ser diferente
.
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Tema 3 libertos da culpa

  • 1. 3
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  • 5. Você alguma vez já se sentiu culpado por algum erro cometido? A questão é: como estamos lidando com a culpa? O sentimento de culpa moderado pode até ser útil, desde que nos leve a avaliar e mudar nossas ações e conduta.
  • 6. Entretanto, quando a culpa é exagerada pode trazer trágicas consequências para nossa vida.
  • 7. Hoje vamos conhecer a história de um homem que foi assolado pelo sentimento de culpa – Judas Iscariotes. Como ele lidou com a culpa? Que lições podemos extrair de sua experiência?
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  • 9. A nomeação dos apóstolos está registrada nos três primeiros evangelhos Mt 10:1-4; Mc 3:13-19; Lc 6:12-16.
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  • 11. Em todos os relatos, Judas é incluído entre os doze apóstolos que foram escolhidos por Jesus para “estarem com Ele e para os enviar a pregar” Mc 3:14.
  • 12. Judas recebeu o sobrenome “Iscariotes” de seu pai Simão (Jo 6:71). Possivelmente, ambos eram provenientes de Queriote, uma cidade da Judeia. Assim, dentre os doze apóstolos apenas Judas era da Judéia, os demais eram galileus.
  • 13. O nome Judas é derivado de Judá, que significa “louvor” (Gn29:35). Era um nome muito popular na época e possuía uma conotação de heroísmo. Isso porque Judá era o nome de uma das doze tribos de Israel, de onde saíram vários reis, inclusive Davi e Salomão – os maiores governantes da história israelita.
  • 14. Judas era um homem inteligente e de muita capacidade administrativa, tanto que foi escolhido como tesoureiro do círculo apostólico. Essa rápida análise da vida de Judas, já deixa claro que este discípulo possuía uma trajetória muito promissora:
  • 15. Era filho de Judá, criado no coração da Judeia e tinha um honrado nome; b. Fazia parte do círculo apostólico; c. Tinha habilidades executivas que o credenciaram a se tornar o tesoureiro dos fundos apostólicos; d. Teve o privilégio e a grande oportunidade de aprender aos pés do maior Mestre que já pisou neste mundo Jesus.
  • 16. O que levou esse apóstolo tão promissor e altamente honrado por Deus a se tornar o traidor de seu próprio Mestre?
  • 17.
  • 18. As referências sobre Judas nos evangelhos são suficientes para traçarmos o caráter desse apóstolo. Em praticamente todos os textos em que Judas é mencionado seu nome está associado a algo negativo.
  • 19. Desonestidade: Ao que tudo indica, um grande problema de caráter de Judas era a desonestidade. Judas atuava como tesoureiro dos limitados recursos dos apóstolos. Porém, sua administração era fraudulenta.
  • 20. Desonestidade: Ao que tudo indica, um grande problema de caráter de Judas era a desonestidade. Judas atuava como tesoureiro dos limitados recursos dos apóstolos. Porém, sua administração era fraudulenta.
  • 21.
  • 22. 4 Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, o que estava para traí-lo, disse: 5 Por que não se vendeu este perfume por trezentos denários e não se deu aos pobres? 6 Isto disse ele, não porque tivesse cuidado dos pobres; mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava.
  • 23. Avareza: a conduta desonesta de Judas é resultado de seu apego ao dinheiro. Sua ganância é claramente revelada no episódio em que foi ao encontro dos líderes judeus para negociar uma forma de entregar Jesus.
  • 24. a conduta desonesta de Judas é resultado de seu apego ao dinheiro. Sua ganância é claramente revelada no episódio em que foi ao encontro dos líderes judeus para negociar uma forma de entregar Jesus.
  • 25.
  • 26. 14 Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs: 15 Que me quereis dar, e eu vo- lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata. 16 E, desse momento em diante, buscava ele uma boa ocasião para o entregar.
  • 27. Espiritualidade superficial: Pelo menos, pelo o que consta nos evangelhos, Judas jamais chamou Jesus de “Senhor” um título muito significativo usado pelos demais apóstolos quando se reportavam a Cristo.
  • 28. Ao invés disso, Judas costumava chamar Jesus apenas de “Mestre” Mt 26: 15 e 49. Este fato pode indicar que ele não aceitou plenamente Jesus como seu Senhor e Salvador. A relação de Judas com Jesus era superficial o que, consequentemente, deu espaço para o inimigo trabalhar em sua vida.
  • 29. Negligência: Em sua oração sacerdotal, Jesus chama Judas de “filho da perdição” (Jo 17:12). Essa expressão pode ser traduzida também como “filho desperdiçador”.
  • 30. Judas desperdiçou todas as oportunidades para aprender de Cristo e se tornar um grande instrumento nas mãos de Deus. Lamentavelmente, por causa de sua negligência, o jovem e promissor discípulo se tornou um monstro nas mãos de Satanás!
  • 31.
  • 32. Ora, Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, que era um dos doze. 4 Este foi entender-se com os principais sacerdotes e os capitães sobre como lhes entregaria a Jesus; 5 então, eles se alegraram e combinaram em lhe dar dinheiro. 6 Judas concordou e buscava uma boa ocasião de lho entregar sem tumulto.
  • 33. Falsidade e traição: As Escrituras relatam que Judas conduziu os guardas até o jardim do Getsêmani com a intenção de prender Jesus. A dissimulação de Judas foi tamanha que chegou ao ponto de saudar Jesus com beijos.
  • 34. Quanta falsidade! Naquela época o beijo era um sinal amigável, de carinho e respeito entre um discípulo e seu Mestre, mas nesta oportunidade Judas o tornou um mecanismo de traição!
  • 35. Quanta falsidade! Naquela época o beijo era um sinal amigável, de carinho e respeito entre um discípulo e seu Mestre, mas nesta oportunidade Judas o tornou um mecanismo de traição!
  • 36. Culpa: Quando Judas percebeu que Cristo foi injustamente condenado sentiu-se pressionado pelo remorso.
  • 37.
  • 38. 3 Então, Judas, o que o traiu, vendo que Jesus fora condenado, tocado de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo: 4 Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, responderam: Que nos importa? Isso é contigo. 5 Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se.
  • 39. O peso da culpa o levou a devolver as 30 moedas de prata, porém, isso não foi suficiente para aliviar sua consciência. O problema é que Judas não se arrependeu verdadeiramente. Ele não se agarrou ao perdão divino e assolado pela culpa enforcou-se tirando sua própria vida.
  • 40.
  • 41. O perigo mortal do pecado secreto: Judas por muito tempo nutriu em seu coração a cobiça e praticava às escondidas pequenos furtos. Com essa atitude, ele não apenas traia a confiança do grupo apostólico como também desobedecia a vontade de Deus.
  • 42. Mais tarde, o pecado acolhido no íntimo de Judas se revelou na sua pior forma. Como bem expressou Charles Swindoll: “o pecado secreto é um assassino que não faz distinção entre pessoas, e aqueles que acham que estão imunes são os mais vulneráveis de todos”.
  • 43. A associação com o que é espiritual não garante que nos tornaremos pessoas espirituais: Judas passou três anos na companhia de Jesus, mas não foi transformado. Não que Jesus não quisesse transformá-lo, mas porque ele não se entregou plenamente.
  • 44. Para crescermos espiritualmente não basta frequentar uma igreja ou conviver com pessoas espiritualmente maduras, precisamos buscar por nós mesmos ter uma experiência real com Jesus por meio da oração e estudo da Bíblia. Precisamos nos entregar a Cristo sem reservas!
  • 45. O sentimento de culpa pode ser mortal, porém, em Cristo podemos ser perdoados e libertos: Eis o último erro da vida de Judas – não entender o amor perdoador de Deus! Judas poderia ter sido restaurado ao favor divino, assim como Pedro foi.
  • 46. Houvesse reconhecido seu erro e seu pecado seria perdoado. Tivesse clamado pela misericórdia divina e sua consciência seria liberta da opressiva culpa que o assolava.
  • 47. Queridos não importa o que você tenha feito em sua vida passada. Não importa que tipo de pecado ou vício haja em sua vida hoje. Deus pode perdoar, redimir e restaurar você. Ele é capaz de libertar você da culpa que lhe tira a paz. Ele é capaz de lhe conceder uma nova chance.
  • 48.
  • 49. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
  • 50.
  • 51. Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.
  • 52.
  • 53. Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.
  • 54.
  • 55. De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí.
  • 56. A graça divina que limpa nossos pecados e nos liberta da culpa está a nossa disposição. Porém, muitos deixam de desfrutar das “riquezas da graça” e preferem carregar sozinhos o peso do pecado e da culpa .
  • 57. Esse foi o problema de Judas! Deus poderia libertá-lo da culpa de seu pecado, mas ele não se rendeu a Cristo! Sua história, entretanto, pode ser diferente .
  • 58. Você tem a sua disposição a graça de Cristo! Você pode encontrar paz, perdão e conforto em Jesus. Ouça o Seu convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.” (Mt 11:28). .