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S U P O R T E S E F E R R A M E N T A S G R Á F I C A S
3 0 H
- E L E M E N T O S D A C R I A Ç Ã O D E U M A C A P A
- - O G R I D
- O S P R I N C I P A I S A S P E T O S D A C O R
- D I N Â M I C A D E U M L A Y O U T
-  P R I N C I P I O D O L A Y O U T
-  - A P R E S E N T A Ç Ã O G R Á F I C A D E P R O J E T O S
Comunicação Gráfica e
Audiovisual mód III
Sancho Mesquita
Elementos da criação de uma capa
Sancho Mesquita
TEMA
O Melhor Argumento De
Vendas
DIRETA INDIRETA
Benefícios Desperta Curiosidade
TEXTO RACIONAL TEXTO EMOTIVO
Dirige-se A Inteligência Lógica Dos Fatos,
Informa, Descreve O Produto, Dá Razões,
Vantagens, Tem Fortes Argumentos De
Vendas. Direto Objetivo.
•  Dirige-se às emoções.
•  Salienta os efeitos do produto e os efeitos
dos efeitos.
•  Qualidades extrínsecas e que influem.
•  Criar o desejo pelo produto.
TÍTULO DIRETO TÍTULO INDIRETO
•  Seleciona o leitor.
•  Informa sobre o produto.
•  Expõe uma vantagem.
•  Promete um benefício.
•  Provoca curiosidade.
•  Promete soluções de dificuldade.
•  Desperta o interesse.
O TÍTULO DEVE
CONTER:
Uma afirmação,
Uma promessa,
Um conselho,
Ser noticioso,
Ser dramatizado,
Fazer comparação,
Criar suspense,
Dar testemunho,
Ser interrogativo,
Ser negativo.
Sancho Mesquita
Sancho Mesquita
Sancho Mesquita
Sancho Mesquita
Sancho Mesquita
Sancho Mesquita
CORPO DO TEXTO:
•  vá direto ao assunto.
•  Evite superlativos, generalizações e lugares comuns.
•  Use linguagem simples.
•  Lembre-se que o destaque é no produto, bem ou serviço.
Sancho Mesquita
Sancho Mesquita
O texto da publicidade impressa não tem de ser
necessariamente ser curto.
A)  Pela ótica do “produto” anunciado.
•  textos mais longos em campanhas de:
lançamento de Produto;
produto com novo atributo;
produto de alto investimento;
produto de contrapartida a longo prazo ou incerta;
promoção de vendas com mecânica complexa.
•  Já textos curtos são comuns em campanhas de:
produto tradicional, consolidado e/ou bem posicionado;
produto de consumo diário.
ALGUMAS TÉCNICAS DE REDAÇÃO
Sancho Mesquita
B) Pela ótica do público alvo.
Quanto menor a classe social, menos
texto a peça deve conter.
C) Pela ótica do meio utilizado.
Quanto maior a dispersão do meio,
menos texto a peça deve conter.
Sancho Mesquita
ALGUMAS TÉCNICAS DE REDAÇÃO
Sancho Mesquita
Vocês poderiam escrever assim:
Com a nova linha de produtos para cama,
mesa e banho das Indústrias Sanidusa, você
tem a possibilidade de aproveitar tudo o
que vida pode oferecer de bom.
Mas é muito melhor ser objetivo,
direto e claro:
Nova linha Sanidusa de cama, mesa e
banho. Aproveite o que a vida tem de bom.
Independente da quantidade de texto, garanta sua
objetividade e clareza.
Sancho Mesquita
O Prever Renda é o plano de previdência
complementar ideal para quem deseja
manter seu padrão de vida quando quiser
diminuir o ritmo de trabalho. Com aplicações
mensais por um período determinado, você
acumula recursos que podem ser resgatados
ou transformados em renda mensal para
recebimento como e quando desejar,
observadas as condições contratadas. Ao
aderir ao plano você fica automaticamente
protegido durante o período de contribuição
em caso de morte e/ou invalidez, dependendo
das coberturas que você escolher. Você decide
entre as modalidades PGBL e VGBL, de
acordo com o seu tipo de declaração de
Imposto de Renda e o regime tributário
Progressivo ou Regressivo. Você pode
escolher os fundos de investimento de acordo
com o seu perfil: conservador (100% Renda
Fixa) ou moderado (30% Renda Variável e
70% Renda Fixa).
O Prever Renda é o plano de previdência
complementar ideal para quem deseja manter seu
padrão de vida quando quiser diminuir o ritmo de
trabalho.
Com aplicações mensais por um período
determinado, você acumula recursos que podem ser
resgatados ou transformados em renda mensal para
recebimento como e quando desejar, observadas as
condições contratadas.
Ao aderir ao plano, você fica automaticamente
protegido durante o
período de contribuição em caso de morte e/ou
invalidez, dependendo das coberturas que você
escolher.
Você decide entre as modalidades PGBL e VGBL, de
acordo com o seu tipo de declaração de Imposto de
Renda e o regime tributário Progressivo ou
Regressivo.
Você pode escolher os fundos de investimento de
acordo com o seu perfil: conservador (100% Renda
Fixa) ou moderado (30% Renda Variável e 70%
Renda Fixa).
Independente da quantidade de texto, usem períodos curtos/
paragrafos.
Sancho Mesquita
Usem vírgulas e pontos.
Sancho Mesquita
Usem tópicos.
Sancho Mesquita
A) Roberto caiu do telhado e morreu.
B) Roberto caiu do telhado, morreu.
C) Roberto caiu do telhado. Morreu.
Ex: Com a nova linha SONY VAIO NR você assiste a filmes, vê fotos,
ouve músicas, trabalha com planilhas, textos e apresentações.
E o melhor: com 2 anos de garantia.
Usem a pontuação de forma estratégica e significativa.
Sancho Mesquita
O Grid
Sancho Mesquita
O Grid
Sancho Mesquita
O Grid
Sancho Mesquita
—  O grid é o esqueleto de um trabalho. São esquemas
de linhas, colunas e eixos que separam e organizam
os elementos num layout.
Opiniões sobre o grid
—  Para os simpatizantes:
¡  Fator essencial do projeto visual, possibilitando precisão,
ordem e clareza das informações.
—  Para outros:
¡  Oprime a criatividade, limitando o trabalho.
22
Regra dos terços
—  Tanto na pintura quanto na fotografia é comum o
uso da grid para ajudar a compor visualmente uma
imagem, enquadrando as informações de forma mais
atraente.
23
Regra dos terços
24
Vantagens
—  Clareza:
¡  Permite uma ordem sistemática de leitura, facilitando sua leitura e interpretação
—  Eficiência:
¡  Uma vez que a estrutura foi planeada, um designer (ou vários) pode diagramar
rapidamente uma quantidade enorme de informações
—  Economia:
¡  É possível planear melhor a utilização de todo o espaço disponível
—  Identidade:
¡  A estrutura cria um padrão visual único, dando personalidade à composição
25
Elementos da grid
—  Margens
¡  Espaços negativos que indicam
o limite do conteúdo.
¡  Ajudam a estabelecer a tensão
geral dentro da composição.
¡  Pode ser utilizada para:
÷  Orientar o foco
÷  Respirar
÷  Área secundária de informação
26
Elementos da grid
—  Coluna
¡  Alinhamento vertical que
“bloqueia” a continuação de
informação, contribuindo com a
orientação da leitura.
¡  Ajuda ao designer dividir a sua
composição
¡  A diferença da largura pode da
mais peso a uma informação
27
Elementos da grid
—  Guias horizontais
¡  Alinhamento horizontal que
ajudam a orientar o sentido da
leitura
¡  Definem pontos de partida
¡  Criam respiração entre as
informações
28
Elementos da grid
—  Módulos
¡  Unidades regulares que formam
a grid
29
Elementos da grid
—  Zonas espaciais
¡  Agrupamento de módulos
utilizados para reunir uma
informação
¡  A sua disposição é que definirá
÷  A geometrização (vamos ver à frente)
÷  O agrupamento
÷  A direção visual
30
Elementos da grid
—  Marcadores
¡  Indicam a posição de
informações secundárias ou
elementos de repetição, como:
÷  Cabeçalho
÷  Rodapé
÷  Nome da secção
÷  Paginação
÷  Créditos
÷  Etc
31
A mancha gráfica
Sancho Mesquita
Grid
Sancho Mesquita
Fases de desenvolvimento
1.  Avaliação
¡  Analisar as características do conteúdo e a existência de
produção do material.
¡  Deve-se prever problemas de posicionamento, como títulos
muito cumpridos, corte de imagens e espaços vazios por falta
de conteúdo.
¡  A grid deve ser flexível e dinâmica. Uma boa grid deve permitir
infinitas possibilidades para a exploração.
2.  Diagramação
¡  Dispor o conteúdo na grid desenvolvida, mantendo a unidade
do conteúdo sem comprometer a composição.
34
Tipos de grid
—  Retangular
¡  Versão mais simples que
acomoda um longo texto
corrido, como um livro.
¡  Esse tipo causa cansaço,
necessitando criar algo
diferente para estimular a
leitura.
35
Tipos de grid
—  Retangular
36
Tipos de grid
—  Colunas
¡  É flexível e pode ser utilizado
para separar diversos tipos de
texto ou mesmo informação.
¡  Pode ser composto por grids
diferentes para cada tipo de
conteúdo.
37
Exemplo de 3 colunas
Sancho Mesquita
Text Picture
Exemplo 3x3
Sancho Mesquita
Side
Bar
Text
Picture
Picture
Picture
Text
Trabalhar em quadrado
Sancho Mesquita
—  O sistema de grade funciona tão bem num formato
quadrado como um formato de retângulo
Text
Text
Picture
Tipos de grade
—  Colunas
41
Tipos de grid
—  Modular
¡  Originário da Bauhaus e do
Estilo Internacional suíço, é
utilizado para combinar os
vários tipos de grids com o
intuito de unificar o conteúdo.
¡  Quanto mais módulos, maior
a flexibilidade, mas também
aumenta o excesso de
subdivisões, podendo gerar
confusão ou redundância.
42
Tipos de grade
—  Modular
43
Tipos de grade
—  Hierárquico
¡  Ordena as informações de
forma semântica e
ergonômica, dando mais peso
e contraste para uma
informação, variando a área
viva em que ocupa.
¡  É preciso fazer um estudo da
interação ótica entre os
elementos para criar uma
estrutura racional.
44
Tipos de grade
—  Hierárquico
45
Tipos de Grid
Sancho Mesquita
—  No Grid as coisas fazem sentido. E para os
clientes elas precisam fazer sentido. Esse aspeto
pragmático e com bases na razão ajuda os clientes a
entender e a confiar nos recursos do Publicitário/
Designer.
Variação e violação
—  O designer não deve temer sua grid. A grid é um
guia invisível que existe para orientá-lo e não limitá-
lo.
—  Crie esboços e experimente novos arranjos,
principalmente em páginas duplas.
47
Variação e violação
48
Modificações
49
Desconstruindo a grid
—  Nem sempre um conteúdo permite que uma grade
consiga transmitir os valores de uma forma
adequada.
—  As vezes, pode ser que necessite extrair um
envolvimento emocional e intelectual mais complexo
do público alvo.
—  Uma forma simples de fazer isso é deslocar colunas e
guias para formar uma ilusão tridimensional.
50
Descontrução linguística
—  Usada para representar
visualmente uma
palavra ou utilizá-la
como grafismo.
51
Descontrução ótica espontânea
—  Distribuição intuitiva,
alterando os elementos
de acordo com seus
contrastes visuais.
52
Descontrução pictórica (conceitual)
—  Representação ilusória
de um tema, mantendo
uma unidade de acordo
com a ideia central.
53
Alinhamentos
Sancho Mesquita
Alinhado à esquerda. Estável, bom para longos
textos.Porém criam os famosos dentes que, em
contraste ao espaço negativo, acabam por se tornar em
elementos visuais.
Alinhamento
Centralizado.
Passa uma ideia de formalidade
e seriedade.
Mas pode passar também
a ideia de imponência.
Alinhamento
Alinhado à direita –
Traz algo ousado à peça, pois é
mais raro que os outros. Porém é
ruim para textos longos, pois
causa cansaço visual.
Alinhamento
Justificado: Ideal para um grid de colunas, pois a
mancha tipográfica define visualmente os
limites da coluna.
¡  Porém pode criar caminhos de um rato se não
houver espaço para um número confortável de
caracteres por linha.
¡  Em última instância, você pode tentar ajustar “na mão”,
brincando com o kerning e com o tracking.
Alinhamento
Viúvas- Tomem cuidado com as temidas
Viúvas.
÷ Elas são as palavras que sobram, sozinhas, na última linha
da caixa de texto. Agem como ruído, além de correrem o
risco de passarem despercebidas.
Tipo e largura das colunas
O comprimento das linhas está relacionado à largura
da coluna de texto, o tamanho do tipo e fonte
escolhida.
Procurem uma medida
que inclua entre 60 a
75 caracteres.
Tipo de fonte
Fontes condensadas: muitas foram pensadas de
modo a ajustarem-se a colunas de texto estreitas.
DINÂMICA do LAYOUT
Sancho Mesquita
—  Layout, seja em formato
impresso ou Web, exige um
equilíbrio hábil de diversos
elementos visuais de todo o
projeto .Várias páginas, e às
vezes vários documentos,
devem ser integrados uns com
os outros através da repetição,
vários visuais relacionados
com os temas conceituais.
O equilíbrio do layout
Sancho Mesquita
—  O projeto do layout é um ato de
equilíbrio em dois sentidos. Primeiro,
ele relaciona os diversos elementos
sobre uma página impressa de uma
forma que comunique e tenha um
apelo estético.
—  Idealmente, o forma melhora a
comunicação, não importa o estilo que
se usa. A figura7-2 usa distribuição de
textos para ilustrar o medo de voar e
tudo que ele simboliza. Cada elemento
na Página afeta a forma como os
outros elementos são percebidos.
Layout não é simplesmente a adição
de fotografias, tipo de texto, tipo de
exibição, ou obras de arte. É uma
integração cuidadosamente
equilibrada de elementos.
Equilíbrio
Alinhamento
esquerdo
¡  Padrão de leitura ocidental
¡  As pessoas reconhecem com
mais naturalidade
63
Alinhamento
Direito
§  Algumas pessoas
interpretam como irregular
Alinhamento
Centralizado
§  Se for para centralizar, faça
com que seja óbvio
A l i n h a m e n t o J u s t i f i c a d o
§  Algumas pessoas tendem a ter uma visualização bloqueada
do conteúdo, forçando o enquadramento de forma geométrica.
§ 
§  Só utilizem esse tipo de alinhamento se a distância entre as
palavras obedecerem a regra da entrelinha, evitando gerar
espaços vazios entre as palavras.
O equilíbrio do layout
Sancho Mesquita
—  Um artista do layout deve selecionar uma fonte
apropriada a partir da grande variedade disponível.
—  O formato, tamanho e contraste valor dos elementos
tipográficos deve ser intimamente relacionados com
fotografias explicativas e ilustrações.
—  Layout pode ser o ato de equilíbrio mais difícil que
um designer é sempre chamado a desempenhar.
O equilíbrio do layout
Sancho Mesquita
—  Um bom relacionamento entre figura e fundo é
essencial. A elaboração cuidadosa de uma página
com fundo branco dá coesão e unidade das figuras
ou dos elementos colocados.
—  Em caso de não sobrar espaços vazios o projeto deve
ser redesenhado porque o espaços do fundo branco
funciona como uma parte ativa, participando no
design.
O equilíbrio do layout
Sancho Mesquita
—  Há duas formas principais de equilíbrio visual:
¡  simétrica e assimétrica
EQUILÍBRIO SIMÉTRICO
Sancho Mesquita
—  Acontece quando os elementos de uma composição
são os mesmos em ambos os lados de uma linha
axial.
EQUILÍBRIO SIMÉTRICO
Sancho Mesquita
EQUILÍBRIO SIMÉTRICO
Sancho Mesquita
Equilíbrio
70
EQUILÍBRIO SIMÉTRICO
Sancho Mesquita
—  Como é que o equilíbrio simétrico funciona num
layout?
¡  Não é prático para todos os clientes e designs
¡  Pode ser aplicado aos layouts centralizando-se o conteúdo
ou organizando-o proporcionalmente em colunas
EQUILÍBRIO ASSIMÉTRICO
Sancho Mesquita
—  Em vez de preocupar-se com imagens reflexas em
ambos os lados do layout, o balanço assimétrico
envolve objetos de diferentes tamanhos, formas,
tonalidades ou posicionamento.
Equilíbrio assimétrico
73
Equilíbrio em ênfase no contraste
74
Harmonia
—  O cérebro tende a perceber mais rápido e fácil as
formas organizadas (Pregnância, Leis da Gestalt).
—  A pregnância de uma forma pode ser medida de
acordo com sua:
¡  Legibilidade
¡  Compreensão
¡  Máximo de clareza possível
—  Sua utilização pode ser aplicada estrategicamente
como recurso de narrativa para controlar a leitura
75
Harmonia
76
Tamanho e proporção
Sancho Mesquita
—  Este tipo de equilíbrio a exige difícil
sensibilidade para proporção, a
organização de várias coisas em
numa relação entre o tamanho, o
grau e a quantidade ou.
—  Os artistas têm compreender a
importância das relações de
tamanho à séculos.
—  O Partenão expressa o sentido de
proporção dos gregos. Foi baseado
num princípio matemático que veio
a ser conhecido como Secção de
ouro. No 15 século o pintor e
gravador Albrecht Dürer utilizou a
secção de ouro para analisar e
construir o seu alfabeto.
Tamanho e proporção
Sancho Mesquita
—  Uma divisão e de uma
página em harmonia com
umas e outras áreas é o
coração de todo o projeto
de layout.
—  Emil Ruder, um influente
designer suíço tipográfico
Internacional, do século
20, construiu uma série de
páginas com as suas áreas
em harmonia.
Proporção
—  Para manter o equilíbrio, é importante que as áreas
com conteúdos tenham o mesmo volume visual de
informação.
79
Agrupamento
—  Conjuntos de elementos relacionados mediante sua
hierarquia de informação, levando em consideração
os seguintes critérios:
¡  Proximidade: Tendemos a agrupar aqueles objetos que estão
próximos, mais pertos entre si.
¡  Semelhança: Tendemos a agrupar os elementos iguais ou
parecidos.
¡  Continuidade: A nossa mente tende a agrupar aqueles
elementos que têm uma continuidade significativa.
¡  Simetria: Tendemos a agrupar os elementos para que
apareçam ordenados formando figuras conhecidas.
80
UNIDADE
Sancho Mesquita
—  É a forma com que os diferentes elementos de uma
composição interagem.
—  A unidade num layout pode ser empregada de duas
formas: proximidade e repetição.
Repetição e Proximidade
Sancho Mesquita
Repetição
Proximidade
- Ícones laranjas
- Títulos
- Texto
Agrupamento
83
Grafismos
—  São elementos visuais que ajudam a comunicar uma
mensagem.
¡  Elementos gráficos simples: pontos e linhas de todo tipo
(livres, retas, quebradas curvas, etc.)
¡  Elementos geométricos, com ou sem contorno:
polígonos, círculos, elipses, ovais, etc.
¡  Tipos: letras de diferentes formas e estrutura, utilizadas para
apresentar mensagens textuais.
¡  Gráficos: logotipos, ícones, etc.
¡  Ilustrações
¡  Fotografias
84
Grafismos
—  O elementos
combinados num
grafismo surge o
resultado final com
uma série de
conceitos próprios
85
86
Design invisível
—  Um bom projeto editorial é aquele que conduz os olhos dos leitores sem se
tornar o elemento principal.
—  Deve existir um equilíbrio entre a informação visual e a informação textual.
87
Geometrização
—  Ênfase nos pontos de visão direta e visão periférica com as informações
principais da matéria.
—  A fotografia tem uma grande importância no traçado geométrico de uma
página.
—  Os olhos das pessoas caminham pela página de acordo com a força visual de
cada elemento apresentado na diagramação.
—  Esse traçado geométrico feito, inconscientemente, pelos olhos transmite ao
cérebro informações de caráter sinestésico, além de facilitar ou dificultar o
entendimento geral.
Geometrização
88
Contraste
—  Intensidade de visualização de cada elemento com
relação aos que lhe rodeiam e ao grafismo completo.
89
Contraste
90
FOTOGRAFIA num layout
Sancho Mesquita
—  Design de página pobre
pode fazer uma fotografia
bonita perder todo o seu
impacto e recurso. Por
outro lado, uma fotografia
pobre pode ser reforçada
por um bom design.
—  Aqui ficam umas dicas de
como colocar uma foto na
composição do layout.
Direção Visual
—  Diagramação que conduz a leitura de um conteúdo
de forma controlada como elemento de narrativa.
—  O intuito é direcionar o olho da pessoas para pontos
estratégicos e dar uma sensação de movimento.
92
Direção Visual
93
Direção Visual
94
Magazine Spread
Yedilat (mantric)
http://mantric.deviantart.com/
Direção Visual
—  Diagramação que conduz a leitura de um conteúdo
—  Diagonal
—  Triangular ou pirâmide
—  S
—  Z
—  L ou Ângulo reto
—  Circulo
—  Cruz
95
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  Diagonal
¡  Os olhos seguem uma
vértice por pontos opostos
¡  Gera uma linha imaginária
que divide a composição
¡  Deve-se evitar a igualdade
excessiva
96
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  Triangular ou pirâmide
¡  Aplicada em composições
simétricas, com peso e
solidez marcados na base
¡  Assegura unidade do
conjunto
¡  Estabiliza o equilíbrio
97
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  S
¡  Sugere ação e graça
¡  Permite uma leitura em
etapas
¡  Se houver massas muito
concentradas e distantes
(sem unidade) provoca uma
dispersão visual na leitura.
98
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  Z
¡  Possui um movimento
vigoroso e definitivo
¡  Similar a movimentação em
S, mas com mais intensidade
e velocidade na leitura
99
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  L ou Ângulo reto
¡  Utilizadas para indicar algo
¡  Relaciona diretamente um
objeto para a informação
¡  O movimento é muito mais
vigoroso, por isso, deve-se
tomar muito cuidado com a
unidade, pois a leitura pode
conduzir para fora da
comunciação
100
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  Cruz
¡  Utilizada para separar poucos
elementos, aproveitando
melhor o espaço
¡  Sugere dinamismo e
modernidade
101
Ad layout - 3
Dennis Wang (dennisong)
http://dennisong.deviantart.com/
Movimentos óbvios de narrativa visual
—  Círculo
¡  Cria uma sensação de fluxo
¡  Possibilita uma sequência de
leitura
¡  Relaciona elementos a um
tema central
102
magazine-converse
Derrick Fong (derrickfong)
http://derrickfong.deviantart.com/
Ritmo
—  Movimento, massa e harmonia podem sugerir ritmo, tornando a leitura
de alguns elementos mais rápidos ou lentos.
—  Podem ser pontuados por:
¡  Linha
¡  Massa
¡  Tom
¡  Cor
¡  Texto
—  É utilizado para manipular a leitura, oferecendo um “caminho”
confortável e racional, orientando os olhos pelos pontos de interesse.
103
Impressões do ritmo
—  Quando traçam uma linha imaginária linear, podem
sugerir sensações durante a leitura.
¡  Retas sugerem força
¡  Linhas horizontais sugerem calma ou harmonia
¡  Linhas verticais sugerem elevação ou sublimidade
¡  Curvas sugerem ação, energia, sensualidade e graça
—  Essas sensação são importantes porque
impressionam e ajudam a fixar a comunicação na
memória.
104
Ritmo linear
105
Ritmo dinâmico
—  Composição que
impõem um ritmo
diferenciado
combinando cores,
linhas ou formas.
—  O tempo de leitura varia
de acordo com a ênfase
desejada.
106
Workshop PTK Undiksha 2011
Herry Sucahya (herryC)
http://herryc.deviantart.com/
Ritmo estacionário
—  Relacionada as leis
fundamentais da
decoração.
—  O objetivo é fazer com
que o olho se fixe num
conteúdo, aumentando
seu tempo de leitura de
forma estratégica.
107
Visual Magazine Cover
Cristhian (burnsflipper)
http://burnsflipper.deviantart.com/
Ritmo Visual
Sancho Mesquita
—  Ritmo visual é baseado na repetição de
formas, valores, cores e texturas.
—  A recorrência de formas e o
espaçamento entre elas estabelece um
padrão ou ritmo.
—  Pode ser alegre e lírico ou solene e
digna.
—  Na figura representada o artista repetiu
as formas da água, nas arvores e no o
céu vibrante com energia. o pássaro e o
barco e reforçam-se mutuamente,
levando nossos olhos numa corrida em
direção ao canto inferior direito da
composição, enquanto que os
triângulos arredondados de veleiros
(em cores primárias) criam um
contraponto ao ritmo primário.
Ritmo Visual
Sancho Mesquita
—  O espaço entre letras e
palavras podem estabelecer
um movimento tipográfico de
ritmos variados, como podem
mudar o valor e tamanho.
—  O layout total da página é
outra oportunidade para
formar um padrão rítmico. O
tipo de linhas pode formar
um ritmo de pausas de
silêncio, de saltos, de subidas
e descidas lentas. Uma
variedade infinita de ritmos
podem ser criados desta
maneira.
Ritmo Visual
Sancho Mesquita
—  O espaço e o tamanho das
fotografias podem
intercalar com a tipografia.
—  Um ritmo alternado pode
reservar uma pagina
direita para uma fotografia
de pagina inteira enquanto
a esquerda é reservada
para pequenos elementos e
textos.
—  Alterar numa maneira
regular é centro de um
ritmo progressivo
A COR
Sancho Mesquita
—  Este é um elemento básico da linguagem visual que
merece um estudo maior, descrevendo seus aspetos,
características, composição e classificação básicas.
Ao longo da história, teóricos e artistas tentaram
explicar a natureza da cor e como o ela ocorre
enquanto fenômeno percebido pela visão
A COR
Sancho Mesquita
—   As cores principais do espectro luminoso visível
obtido através da decomposição da luz branca são:
vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e violeta.
Estas cores podem ser observadas na natureza na
forma do arco-íris, com as gotículas de água
suspensa na atmosfera funcionando como prismas
para a decomposição da luz branca.
A COR
Sancho Mesquita
—  A cor, enquanto fenômeno físico, possui leis naturais
que a regem, e, enquanto fenômeno fisiológico,
possui características identificáveis quanto ao modo
como é percebida pelo olho humano.
—  De acordo com a perceção, as cores possuem três
dimensões: matiz(croma), saturação (pureza relativa
da cor) e brilho (valor tonal).
Matiz(croma)
Sancho Mesquita
—  O matiz ou croma é a corem si, com
suas especificidades individuais
A saturação
Sancho Mesquita
—  A saturação é a pureza relativa da cor ou a
intensidade da sua presença, indo da presença
máxima do seu matiz até um cinza neutro.
Luminosidade
Sancho Mesquita
—  O brilho relativo corresponde ao valor tonal das
graduações entre sua luminosidade ou obscuridade.
Síntese aditiva.
Sancho Mesquita
—  As cores são divididas em cor luz e cor
pigmento, cada qual com uma classificação para os
diferentes matizes.
—  Para os que trabalham com cor-luz (como na
televisão ou no cinema), as primárias
são: vermelho, verde e azul-violeta. A
mistura dessas três luzes coloridas
produzem o branco, denominando-se
o fenômeno síntese aditiva.
Síntese subtrativa –cor pigmento opaco
Sancho Mesquita
—  Para o químico, o artista e todos que trabalham com
substâncias corantes opacas (cores-pigmento) as
cores primárias são o vermelho, o amarelo e o azul. A
mistura das cores-pigmento vermelho, amarelo e
azul produz o cinza neutro por síntese subtrativa.
Síntese subtrativa –cor pigmento transparente.
Sancho Mesquita
—  Nas artes gráficas, pintura em aquarela e para todos
que utilizam cor-pigmento transparente, ou por
transparência em retículas, as primárias são o
magenta, o amarelo e o ciano. A mistura dessas três
cores também produz o cinza neutro por síntese
subtrativa.
Cores complementares
Sancho Mesquita
—  Para entendermos as cores complementares
devemos deixar claro que as cores primárias
fundamentais são indivisíveis no campo percetivo
visual: vermelho, azul e amarelo. As complementares
derivam da relação destas três cores fundamentais. 
Cores complementares
Sancho Mesquita
—  O azul mais o vermelho originam o violeta ou roxo,
que é uma cor secundária por ter sido obtida da
combinação de duas primárias em igual porção.
—  A cor amarela não participou desta combinação
logo, a cor violeta ou roxo e a cor amarela são
complementares. Assim, o verde é o
complementar do vermelho, e o
laranja é complementar do azul e o
roxo é complementar do amarelo.
Círculo cromático
Jogo de cores
Sancho Mesquita
—  As cores têm forte influência sobre as pessoas.
Animam, relaxam, provocam emoções boas e más.
As cores quentes aumentam o apetite nas pessoas,
não é à toa que as lanchonetes preferem os tons de
vermelho, laranja e amarelo na decoração. Já as
chamadas cores frias têm efeito inverso. 
 Principais características da cor
Sancho Mesquita
—  Cores análogas– cores vizinhas no círculo cromático.
—  Cores complementares– cores diametralmente
opostas no círculo cromático
 Principais características da cor
Sancho Mesquita
—  Cores frias– predominam o azul e o verde.
 
—  Cores quentes – predominam o vermelho e o
amarelo.
 
 Principais características da cor
Sancho Mesquita
—  Cores primárias – cores puras, não se formam da
mistura de outras cores (azul, vermelho e amarelo).
—  Cores secundárias – resultam da mistura de duas
cores primárias.
 Principais características da cor
Sancho Mesquita
—  Cores terciárias – resultam da mistura de uma cor
primária com uma secundária.
—  Cores neutras – não existe predominância de
tonalidades quentes ou frias (cinzas, bege, marrons,
preto e branco).
 Principais características da cor
Sancho Mesquita
—  Contraste de cores - o contraste é o efeito produzido
pela oposição entre as cores, podendo ser:
—  Complementar – resultada aplicação de cores
opostas no círculo cromático, ou
—  Simultâneo – obtido pela aplicação de uma mesma
cor sobre fundos diferentes e que provoca aparente
mudanças de tonalidade, devido à interferência da
cor de fundo sobre a cor aplicada.
 Principais características da cor
Sancho Mesquita
—  Monocromia – pintura feita utilizando apenas uma
cor (matiz)com gradações
(variações) de tonalidades.
 
—  Policromia – pintura realizada utilizando-se várias
cores(matizes)
A reprodução da cor
Sancho Mesquita
—  Há duas formas de criarmos cor, uma através
da luz e outra através da tinta. A primeira é
conhecida como RGB e consiste na mistura das
cores aditivas e a segunda como CMYK e consiste na
mistura das cores subtrativas. Em artes gráficas à
medida que se vai avançando no processo de
reprodução as limitações vão aumentando e a gama
de cores possíveis de reproduzir vai reduzindo.
CMYK
Sancho Mesquita
—  CMYK é a sigla do sistema de cores formado por Ciano (Cyan),
Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (black).
—  A partir destas cores primárias Ciano, Magenta e Amarelo
obtemos todas as outras cores, porém só CMY não reproduz
fielmente tons mais escuros, sendo necessária a aplicação de
preto.
CMYK é o sistema mais utilizado pelas gráficas para a
produção de material impresso: revistas, cartões de visita,
panfletos, etc.
RGB
Sancho Mesquita
—  RGB é a sigla do sistema de cores
formado por Vermelho (Red), Verde
(Green) e Azul (Blue).
—  O propósito principal do sistema
RGB é a reprodução de cores em
dispositivos eletrônicos como
monitores de TV e computador,
“datashows”, scanners e câmeras
digitais, assim como na fotografia
tradicional.
Pantone
Sancho Mesquita
—  Pantone é um sistema de cores prontas, em
muitos casos, apenas com a mistura das quatro
cores básicas (CMYK) não conseguimos obter a
tonalidade que desejamos. Pois, o CMYK tem uma
limitação para representar todas as cores que o
olho humano consegue enxergar.
—  Com o Pantone você escolhe a cor exata que você
irá trabalhar, como por exemplo, um vermelho
especial que faz parte da identidade visual do seu
cliente. Este processo é ideal para evitar variações
de cores na impressão.
—  Existem vários Pantones entre eles os
metalizados, que o CMYK não consegue
reproduzir com exatidão. Aquele dourado ou
prateado que você já deve ter visto em alguma
capa de livro.
Resumindo
Sancho Mesquita
—  É luz e é projetado: RGB
—  É tinta e impresso: CMYK
—  É tinta, é impresso e é cor especial: Pantone.
Como escolher CMYK ou PANTONE
Sancho Mesquita
—  Escolher entre CMYK e PANTONE depende de vários fatores:
1.  Se o trabalho tiver fotos a cores, será obrigatório imprimir em CMYK;
2.  Se o trabalho não tiver fotos a cores pode imprimir-se na mesma em
CMYK (sendo que as cores são obtidas com a mistura CMYK após a
impressão), mas por vezes, há vantagens em imprimir com PANTONES:
¡  se o trabalho tiver só duas ou três cores é preferível fazer as tintas respetivas e imprimir
com essas cores, (cores diretas) poupando uma ou duas cores na tiragem e com a vantagem
de evitar os problemas de registro da impressão CMYK.
¡  Se o trabalho tiver fotos a cores e uma ou duas cores “rigorosas” (por exemplo, num
logotipo, com indicação das respetivas referências PANTONE), então o trabalho terá que ser
impresso em CMYK, para a reprodução das fotos a cores, com acréscimo das cores
PANTONE. Será, então, um trabalho com 5 ou 6 cores.
—  No entanto, isto é válido para impressão OFFSET. Em impressão digital,
por vezes não é possível imprimir com outras cores sem ser as de CMYK,
necessitando converter todas as cores para CMYK.
Em quais casos utilizamos o PANTONE?
Sancho Mesquita
—  A PANTONE pode ser utilizada nas seguintes
situações:
¡  Quando desejam trabalhar com uma imagem colorida (CMYK)
e mais uma cor especial que o CMYK não consegue
representar.
¡  Quando querem fazer um impresso a uma, duas ou três cores
apenas. Então deve-se usar cores especiais para não utilizar
CMYK e com isso aumentar os custos do processo.
¡  Quando vão imprimir um logotipo de uma empresa que só
permite ser impresso na cor específica do logo.
¡  Existem vários Pantones, entre eles os metalizados. Estes o
CMYK não passa nem perto, aquele dourado que vocês com
certeza já viram em alguma capa de revista, por exemplo.
EXERCÍCIO
Sancho Mesquita
—  Analise os seguintes layout de páginas e aplicativos
para iPhone, destacando suas características quanto
ao equilíbrio e unidade.
EXERCÍCIO
Sancho Mesquita
EXERCÍCIO
Sancho Mesquita
EXERCÍCIO
Sancho Mesquita
EXERCÍCIO
Sancho Mesquita
Grid
Sancho Mesquita
—  http://www.youtube.com/watch?v=5ewm8H6vwhk
Revistas
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Principais formatos de diagramação de revistas
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Sancho Mesquita
Glossário
Sancho Mesquita
—  Acabamento: Série de operações posteriores à impressão que convertem as folhas impressas no produto
—  final.
—  Alvura: O quanto um papel é branco.
—  Arte-fínal: Transformação de textos e fotos em originais.
—  Artes Gráficas: Conjunto de ações visando à repetição, com qualidade, de originais e reprodução de
—  informações e conhecimento.
—  Brndav: Aplicação de retícula no fundo ou em partes de um trabalho gráfico para dar uma tonalidade
—  cinza (nos casos das peças em preto-e-branco) ou colorida. Também pode ser usada sobre letras ou
—  ilustrações, para dar o mesmo efeito (de cinza ou colorido). Pode ser lisa ou com desenhos. Pode ser
—  aplicada em porcentagens de 5% a 95%.
—  Birô (ou Bureau): Local onde são processados arquivos originais para reprodução.
—  Blend: Passagem suave entre duas ou mais cores, criando eleito de graduação (degrade).
—  Boneco: Modelo do impresso acabado.
—  Brochura: Sistema de encadernação que utiliza capa flexível, que se cola ao miolo pela lombada.
—  C.T.P.: Computer to plate, do computador para a chapa. Sistema de gravação de chapas que não utiliza
—  íotolitos.
—  Chapado: Área extensa de cobertura de tinta na proporção de 100%.
—  CMYK: As quatro cores básicas de impressão. C: Azul Cyan, ou Ciano. M: Magenta. Y: Yellow (Amarelo). K:
—  Key (Preto), pois o preto é a cor-chave do processo (em inglês, chave=key).
—  Couchê: Papel revestido, liso, e de alta alvura.
—  Cromalin: (fem. Diz-se “a prova Cromalin”) - Sistema de prova gráfica desenvolvido pela DuPont, onde a
—  prova é obtida pela adição de tinta em pó sobre as retículas.
—  Cromos: Fotos para reprodução.
—  Cyan: Azul para Artes Gráficas.
—  Degrade: Ver Blend.
—  Design: Desenho, projeto.
—  Designer: Desenhista, projetista.
—  Diagramação: Dispor, de acordo com estrutura predeterminada, o que vai ser impresso.
—  DTP (Desk Top Publishing): Literalmente, “editoração de tampo de mesa”.
—  Editoração eletrônica: Editoração de publicações, obtida por meios eletrônicos (computação).
—  Escala: Relativo às cores básicas de impressão, que são as cores de escala (CMYK).
Glossário
Sancho Mesquita
—  Escanear: Digitalizar (texto, imagem, etc.) por meio de scanner.
—  Estocas tifa: Defração da imagem em pontos de frequência modulada. Sistema de reticulagem de originais
—  onde a trama de pontos é irregular e com maior concentração de pontos por área (frequência modulada).
—  FTP: File Transport Protocol, protocolo de transporte de arquivos. Protocolo para transmissão de arquivos
—  pela Internet, com compartilhamento virtual de diretórios entre diferentes usuários.
—  Fôlder: Folheto publicitário constituído de uma única folha, com uma ou mais dobras; anúncio de revista
—  com uma ou mais dobras; pasta, diretório.
—  Formato: Válido para impressos e para arquivos. Para impressos, é o tamanho.
—  Fotolito: Filme usado para gravar a imagem para impressão. Cada cor (Cyan, Magenta, Y - amarelo e K -
—  preto) usam-se filmes, que gravam as chapas; no processo gráfico obtêm-se sempre quatro fotolitos e quatro
—  chapas.
—  Fotossensível: Sensível à luz
—  Fundo: Área extensa de cobertura de tinta (retícula ou imagem).
—  Heliográfica: Cópia de transparências (p. ex., fotolitos) em papel, reveladas por amoníaco.
—  Imagesetter: Equipamento que grava arquivos digitais em filmes fotossensíveis através de um laser.
—  Imposição: Montagem de páginas em folha inteira, para que, após as dobras, seja respeitada a paginação
—  de um impresso.
—  Layout: Esboço do impresso, mostrando a distribuição física e tamanhos de elementos como texto,
—  gráficos ou Link, linkadas: Vínculo, vinculadas. Informações que estão gravadas junto ao arquivo.
—  LWC: (Low Weight Coated - Revestido de baixo peso): Papel de pouca espessura e baixa alvura.
—  Magenta: Cor rósea utilizada na escala gráfica; seu nome vem da batalha travada nas cercanias da
—  cidade de Magenta (Itália).
—  Margem de sangra: Área que se deixa à mais na imagem para corte posterior.
—  Máximas: Porcentagens de retícula das imagens impressas entre 76% e 100%.
—  Médias: Porcentagens de retícula das imagens impressas entre 16% e 75%.
—  Mídia: Meio de comunicação. Mídias de envio (ou transporte): meios para arquivamento e envio de dados
—  digitais (disquetes).
—  Mínimas: Porcentagens de retícula das imagens impressas entre 1% e 15%.
—  Mockup: Modelo do impresso acabado.
—  Offset: Sistema indireto de impressão.
—  Original: Toda informação (textos e imagens) que será reproduzida.
—  PCP: Planejamento e Controle de Produção.
Glossário
Sancho Mesquita
—  PDF: Portable document formai, protocolo que mantém todas as características do arquivo, compactando-o
—  para transmissão.
—  Paginação: Sequência de páginas numa publicação, em ordem crescente.
—  Paste up: Montagem manual de textos que era feita antes da informatização do processo gráfico.
—  Platesetter: Máquina que sensibiliza a chapa através de um laser. Algumas também sensibilizam filmes.
—  Pós-Impressão: Acabamento.
—  PostScript: Linguagem de representação de dados utilizada para descrever para o dispositivo de
—  impressão ou para o monitor o layout final da página a ser impressa.
—  Pre-flight de arquivos: Conferência dos arquivos antes do envio para a gráfica ou bureau.
—  Pré-impressão: Conjunto de ações gráficas posteriores ao design e anteriores à impressão, para
—  tratamento e preparação de originais para gravação de matrizes (chapas) de impressão.
—  Prelo: Máquina de provas que simula a impressão Offset.
—  Processo: Modo por que se realiza ou executa uma coisa; método, técnica. Em Artes Gráficas, relativo às
—  cores básicas do processo de impressão, ou cores de escala (CMYK).
—  Retícula: Defração da imagem em pontos de amplitude modulada. Sistema de divisão da imagem em
—  pontos onde a trama de pontos é regular.
—  RIP: Raster Image Processor, processador de imagens raster (imagens que contêm a descrição de cada
—  pixel). O RIP é um programa que traduz as informações de uma página em linguagem de descrição na
—  forma de pontos, interpretada pelo dispositivo de gravação de chapas (fotolito ou CTP).
—  Sangra (ou sangria): Área que extrapola um formato gráfico, garantindo que não apareçam áreas do
—  papel em branco.
—  Serifa: Desenho no pé e na cabeça de tipos gráficos criados para facilitar a leitura de textos corridos,
—  criando ilusão óptica de continuidade entre letras.
—  Tablóide: Impresso comercial publicitário (ou jornal de ofertas).
—  Tiragem: Quantidade de impressões.
—  UV: Ultravioleta.
—  Workflow: Fluxo de trabalho.

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SUPORTES E FERRAMENTAS GRÁFICAS, ELEMENTOS DA CRIAÇÃO DE UMA CAPA

  • 1. S U P O R T E S E F E R R A M E N T A S G R Á F I C A S 3 0 H - E L E M E N T O S D A C R I A Ç Ã O D E U M A C A P A - - O G R I D - O S P R I N C I P A I S A S P E T O S D A C O R - D I N Â M I C A D E U M L A Y O U T -  P R I N C I P I O D O L A Y O U T -  - A P R E S E N T A Ç Ã O G R Á F I C A D E P R O J E T O S Comunicação Gráfica e Audiovisual mód III Sancho Mesquita
  • 2. Elementos da criação de uma capa Sancho Mesquita TEMA O Melhor Argumento De Vendas DIRETA INDIRETA Benefícios Desperta Curiosidade TEXTO RACIONAL TEXTO EMOTIVO Dirige-se A Inteligência Lógica Dos Fatos, Informa, Descreve O Produto, Dá Razões, Vantagens, Tem Fortes Argumentos De Vendas. Direto Objetivo. •  Dirige-se às emoções. •  Salienta os efeitos do produto e os efeitos dos efeitos. •  Qualidades extrínsecas e que influem. •  Criar o desejo pelo produto. TÍTULO DIRETO TÍTULO INDIRETO •  Seleciona o leitor. •  Informa sobre o produto. •  Expõe uma vantagem. •  Promete um benefício. •  Provoca curiosidade. •  Promete soluções de dificuldade. •  Desperta o interesse.
  • 3. O TÍTULO DEVE CONTER: Uma afirmação, Uma promessa, Um conselho, Ser noticioso, Ser dramatizado, Fazer comparação, Criar suspense, Dar testemunho, Ser interrogativo, Ser negativo. Sancho Mesquita
  • 9. CORPO DO TEXTO: •  vá direto ao assunto. •  Evite superlativos, generalizações e lugares comuns. •  Use linguagem simples. •  Lembre-se que o destaque é no produto, bem ou serviço. Sancho Mesquita
  • 11. O texto da publicidade impressa não tem de ser necessariamente ser curto. A)  Pela ótica do “produto” anunciado. •  textos mais longos em campanhas de: lançamento de Produto; produto com novo atributo; produto de alto investimento; produto de contrapartida a longo prazo ou incerta; promoção de vendas com mecânica complexa. •  Já textos curtos são comuns em campanhas de: produto tradicional, consolidado e/ou bem posicionado; produto de consumo diário. ALGUMAS TÉCNICAS DE REDAÇÃO Sancho Mesquita
  • 12. B) Pela ótica do público alvo. Quanto menor a classe social, menos texto a peça deve conter. C) Pela ótica do meio utilizado. Quanto maior a dispersão do meio, menos texto a peça deve conter. Sancho Mesquita ALGUMAS TÉCNICAS DE REDAÇÃO
  • 14. Vocês poderiam escrever assim: Com a nova linha de produtos para cama, mesa e banho das Indústrias Sanidusa, você tem a possibilidade de aproveitar tudo o que vida pode oferecer de bom. Mas é muito melhor ser objetivo, direto e claro: Nova linha Sanidusa de cama, mesa e banho. Aproveite o que a vida tem de bom. Independente da quantidade de texto, garanta sua objetividade e clareza. Sancho Mesquita
  • 15. O Prever Renda é o plano de previdência complementar ideal para quem deseja manter seu padrão de vida quando quiser diminuir o ritmo de trabalho. Com aplicações mensais por um período determinado, você acumula recursos que podem ser resgatados ou transformados em renda mensal para recebimento como e quando desejar, observadas as condições contratadas. Ao aderir ao plano você fica automaticamente protegido durante o período de contribuição em caso de morte e/ou invalidez, dependendo das coberturas que você escolher. Você decide entre as modalidades PGBL e VGBL, de acordo com o seu tipo de declaração de Imposto de Renda e o regime tributário Progressivo ou Regressivo. Você pode escolher os fundos de investimento de acordo com o seu perfil: conservador (100% Renda Fixa) ou moderado (30% Renda Variável e 70% Renda Fixa). O Prever Renda é o plano de previdência complementar ideal para quem deseja manter seu padrão de vida quando quiser diminuir o ritmo de trabalho. Com aplicações mensais por um período determinado, você acumula recursos que podem ser resgatados ou transformados em renda mensal para recebimento como e quando desejar, observadas as condições contratadas. Ao aderir ao plano, você fica automaticamente protegido durante o período de contribuição em caso de morte e/ou invalidez, dependendo das coberturas que você escolher. Você decide entre as modalidades PGBL e VGBL, de acordo com o seu tipo de declaração de Imposto de Renda e o regime tributário Progressivo ou Regressivo. Você pode escolher os fundos de investimento de acordo com o seu perfil: conservador (100% Renda Fixa) ou moderado (30% Renda Variável e 70% Renda Fixa). Independente da quantidade de texto, usem períodos curtos/ paragrafos. Sancho Mesquita
  • 16. Usem vírgulas e pontos. Sancho Mesquita
  • 18. A) Roberto caiu do telhado e morreu. B) Roberto caiu do telhado, morreu. C) Roberto caiu do telhado. Morreu. Ex: Com a nova linha SONY VAIO NR você assiste a filmes, vê fotos, ouve músicas, trabalha com planilhas, textos e apresentações. E o melhor: com 2 anos de garantia. Usem a pontuação de forma estratégica e significativa. Sancho Mesquita
  • 21. O Grid Sancho Mesquita —  O grid é o esqueleto de um trabalho. São esquemas de linhas, colunas e eixos que separam e organizam os elementos num layout.
  • 22. Opiniões sobre o grid —  Para os simpatizantes: ¡  Fator essencial do projeto visual, possibilitando precisão, ordem e clareza das informações. —  Para outros: ¡  Oprime a criatividade, limitando o trabalho. 22
  • 23. Regra dos terços —  Tanto na pintura quanto na fotografia é comum o uso da grid para ajudar a compor visualmente uma imagem, enquadrando as informações de forma mais atraente. 23
  • 25. Vantagens —  Clareza: ¡  Permite uma ordem sistemática de leitura, facilitando sua leitura e interpretação —  Eficiência: ¡  Uma vez que a estrutura foi planeada, um designer (ou vários) pode diagramar rapidamente uma quantidade enorme de informações —  Economia: ¡  É possível planear melhor a utilização de todo o espaço disponível —  Identidade: ¡  A estrutura cria um padrão visual único, dando personalidade à composição 25
  • 26. Elementos da grid —  Margens ¡  Espaços negativos que indicam o limite do conteúdo. ¡  Ajudam a estabelecer a tensão geral dentro da composição. ¡  Pode ser utilizada para: ÷  Orientar o foco ÷  Respirar ÷  Área secundária de informação 26
  • 27. Elementos da grid —  Coluna ¡  Alinhamento vertical que “bloqueia” a continuação de informação, contribuindo com a orientação da leitura. ¡  Ajuda ao designer dividir a sua composição ¡  A diferença da largura pode da mais peso a uma informação 27
  • 28. Elementos da grid —  Guias horizontais ¡  Alinhamento horizontal que ajudam a orientar o sentido da leitura ¡  Definem pontos de partida ¡  Criam respiração entre as informações 28
  • 29. Elementos da grid —  Módulos ¡  Unidades regulares que formam a grid 29
  • 30. Elementos da grid —  Zonas espaciais ¡  Agrupamento de módulos utilizados para reunir uma informação ¡  A sua disposição é que definirá ÷  A geometrização (vamos ver à frente) ÷  O agrupamento ÷  A direção visual 30
  • 31. Elementos da grid —  Marcadores ¡  Indicam a posição de informações secundárias ou elementos de repetição, como: ÷  Cabeçalho ÷  Rodapé ÷  Nome da secção ÷  Paginação ÷  Créditos ÷  Etc 31
  • 34. Fases de desenvolvimento 1.  Avaliação ¡  Analisar as características do conteúdo e a existência de produção do material. ¡  Deve-se prever problemas de posicionamento, como títulos muito cumpridos, corte de imagens e espaços vazios por falta de conteúdo. ¡  A grid deve ser flexível e dinâmica. Uma boa grid deve permitir infinitas possibilidades para a exploração. 2.  Diagramação ¡  Dispor o conteúdo na grid desenvolvida, mantendo a unidade do conteúdo sem comprometer a composição. 34
  • 35. Tipos de grid —  Retangular ¡  Versão mais simples que acomoda um longo texto corrido, como um livro. ¡  Esse tipo causa cansaço, necessitando criar algo diferente para estimular a leitura. 35
  • 36. Tipos de grid —  Retangular 36
  • 37. Tipos de grid —  Colunas ¡  É flexível e pode ser utilizado para separar diversos tipos de texto ou mesmo informação. ¡  Pode ser composto por grids diferentes para cada tipo de conteúdo. 37
  • 38. Exemplo de 3 colunas Sancho Mesquita Text Picture
  • 40. Trabalhar em quadrado Sancho Mesquita —  O sistema de grade funciona tão bem num formato quadrado como um formato de retângulo Text Text Picture
  • 42. Tipos de grid —  Modular ¡  Originário da Bauhaus e do Estilo Internacional suíço, é utilizado para combinar os vários tipos de grids com o intuito de unificar o conteúdo. ¡  Quanto mais módulos, maior a flexibilidade, mas também aumenta o excesso de subdivisões, podendo gerar confusão ou redundância. 42
  • 44. Tipos de grade —  Hierárquico ¡  Ordena as informações de forma semântica e ergonômica, dando mais peso e contraste para uma informação, variando a área viva em que ocupa. ¡  É preciso fazer um estudo da interação ótica entre os elementos para criar uma estrutura racional. 44
  • 45. Tipos de grade —  Hierárquico 45
  • 46. Tipos de Grid Sancho Mesquita —  No Grid as coisas fazem sentido. E para os clientes elas precisam fazer sentido. Esse aspeto pragmático e com bases na razão ajuda os clientes a entender e a confiar nos recursos do Publicitário/ Designer.
  • 47. Variação e violação —  O designer não deve temer sua grid. A grid é um guia invisível que existe para orientá-lo e não limitá- lo. —  Crie esboços e experimente novos arranjos, principalmente em páginas duplas. 47
  • 50. Desconstruindo a grid —  Nem sempre um conteúdo permite que uma grade consiga transmitir os valores de uma forma adequada. —  As vezes, pode ser que necessite extrair um envolvimento emocional e intelectual mais complexo do público alvo. —  Uma forma simples de fazer isso é deslocar colunas e guias para formar uma ilusão tridimensional. 50
  • 51. Descontrução linguística —  Usada para representar visualmente uma palavra ou utilizá-la como grafismo. 51
  • 52. Descontrução ótica espontânea —  Distribuição intuitiva, alterando os elementos de acordo com seus contrastes visuais. 52
  • 53. Descontrução pictórica (conceitual) —  Representação ilusória de um tema, mantendo uma unidade de acordo com a ideia central. 53
  • 54. Alinhamentos Sancho Mesquita Alinhado à esquerda. Estável, bom para longos textos.Porém criam os famosos dentes que, em contraste ao espaço negativo, acabam por se tornar em elementos visuais.
  • 55. Alinhamento Centralizado. Passa uma ideia de formalidade e seriedade. Mas pode passar também a ideia de imponência.
  • 56. Alinhamento Alinhado à direita – Traz algo ousado à peça, pois é mais raro que os outros. Porém é ruim para textos longos, pois causa cansaço visual.
  • 57. Alinhamento Justificado: Ideal para um grid de colunas, pois a mancha tipográfica define visualmente os limites da coluna. ¡  Porém pode criar caminhos de um rato se não houver espaço para um número confortável de caracteres por linha. ¡  Em última instância, você pode tentar ajustar “na mão”, brincando com o kerning e com o tracking.
  • 58. Alinhamento Viúvas- Tomem cuidado com as temidas Viúvas. ÷ Elas são as palavras que sobram, sozinhas, na última linha da caixa de texto. Agem como ruído, além de correrem o risco de passarem despercebidas.
  • 59. Tipo e largura das colunas O comprimento das linhas está relacionado à largura da coluna de texto, o tamanho do tipo e fonte escolhida. Procurem uma medida que inclua entre 60 a 75 caracteres.
  • 60. Tipo de fonte Fontes condensadas: muitas foram pensadas de modo a ajustarem-se a colunas de texto estreitas.
  • 61. DINÂMICA do LAYOUT Sancho Mesquita —  Layout, seja em formato impresso ou Web, exige um equilíbrio hábil de diversos elementos visuais de todo o projeto .Várias páginas, e às vezes vários documentos, devem ser integrados uns com os outros através da repetição, vários visuais relacionados com os temas conceituais.
  • 62. O equilíbrio do layout Sancho Mesquita —  O projeto do layout é um ato de equilíbrio em dois sentidos. Primeiro, ele relaciona os diversos elementos sobre uma página impressa de uma forma que comunique e tenha um apelo estético. —  Idealmente, o forma melhora a comunicação, não importa o estilo que se usa. A figura7-2 usa distribuição de textos para ilustrar o medo de voar e tudo que ele simboliza. Cada elemento na Página afeta a forma como os outros elementos são percebidos. Layout não é simplesmente a adição de fotografias, tipo de texto, tipo de exibição, ou obras de arte. É uma integração cuidadosamente equilibrada de elementos.
  • 63. Equilíbrio Alinhamento esquerdo ¡  Padrão de leitura ocidental ¡  As pessoas reconhecem com mais naturalidade 63 Alinhamento Direito §  Algumas pessoas interpretam como irregular Alinhamento Centralizado §  Se for para centralizar, faça com que seja óbvio A l i n h a m e n t o J u s t i f i c a d o §  Algumas pessoas tendem a ter uma visualização bloqueada do conteúdo, forçando o enquadramento de forma geométrica. §  §  Só utilizem esse tipo de alinhamento se a distância entre as palavras obedecerem a regra da entrelinha, evitando gerar espaços vazios entre as palavras.
  • 64. O equilíbrio do layout Sancho Mesquita —  Um artista do layout deve selecionar uma fonte apropriada a partir da grande variedade disponível. —  O formato, tamanho e contraste valor dos elementos tipográficos deve ser intimamente relacionados com fotografias explicativas e ilustrações. —  Layout pode ser o ato de equilíbrio mais difícil que um designer é sempre chamado a desempenhar.
  • 65. O equilíbrio do layout Sancho Mesquita —  Um bom relacionamento entre figura e fundo é essencial. A elaboração cuidadosa de uma página com fundo branco dá coesão e unidade das figuras ou dos elementos colocados. —  Em caso de não sobrar espaços vazios o projeto deve ser redesenhado porque o espaços do fundo branco funciona como uma parte ativa, participando no design.
  • 66. O equilíbrio do layout Sancho Mesquita —  Há duas formas principais de equilíbrio visual: ¡  simétrica e assimétrica
  • 67. EQUILÍBRIO SIMÉTRICO Sancho Mesquita —  Acontece quando os elementos de uma composição são os mesmos em ambos os lados de uma linha axial.
  • 71. EQUILÍBRIO SIMÉTRICO Sancho Mesquita —  Como é que o equilíbrio simétrico funciona num layout? ¡  Não é prático para todos os clientes e designs ¡  Pode ser aplicado aos layouts centralizando-se o conteúdo ou organizando-o proporcionalmente em colunas
  • 72. EQUILÍBRIO ASSIMÉTRICO Sancho Mesquita —  Em vez de preocupar-se com imagens reflexas em ambos os lados do layout, o balanço assimétrico envolve objetos de diferentes tamanhos, formas, tonalidades ou posicionamento.
  • 74. Equilíbrio em ênfase no contraste 74
  • 75. Harmonia —  O cérebro tende a perceber mais rápido e fácil as formas organizadas (Pregnância, Leis da Gestalt). —  A pregnância de uma forma pode ser medida de acordo com sua: ¡  Legibilidade ¡  Compreensão ¡  Máximo de clareza possível —  Sua utilização pode ser aplicada estrategicamente como recurso de narrativa para controlar a leitura 75
  • 77. Tamanho e proporção Sancho Mesquita —  Este tipo de equilíbrio a exige difícil sensibilidade para proporção, a organização de várias coisas em numa relação entre o tamanho, o grau e a quantidade ou. —  Os artistas têm compreender a importância das relações de tamanho à séculos. —  O Partenão expressa o sentido de proporção dos gregos. Foi baseado num princípio matemático que veio a ser conhecido como Secção de ouro. No 15 século o pintor e gravador Albrecht Dürer utilizou a secção de ouro para analisar e construir o seu alfabeto.
  • 78. Tamanho e proporção Sancho Mesquita —  Uma divisão e de uma página em harmonia com umas e outras áreas é o coração de todo o projeto de layout. —  Emil Ruder, um influente designer suíço tipográfico Internacional, do século 20, construiu uma série de páginas com as suas áreas em harmonia.
  • 79. Proporção —  Para manter o equilíbrio, é importante que as áreas com conteúdos tenham o mesmo volume visual de informação. 79
  • 80. Agrupamento —  Conjuntos de elementos relacionados mediante sua hierarquia de informação, levando em consideração os seguintes critérios: ¡  Proximidade: Tendemos a agrupar aqueles objetos que estão próximos, mais pertos entre si. ¡  Semelhança: Tendemos a agrupar os elementos iguais ou parecidos. ¡  Continuidade: A nossa mente tende a agrupar aqueles elementos que têm uma continuidade significativa. ¡  Simetria: Tendemos a agrupar os elementos para que apareçam ordenados formando figuras conhecidas. 80
  • 81. UNIDADE Sancho Mesquita —  É a forma com que os diferentes elementos de uma composição interagem. —  A unidade num layout pode ser empregada de duas formas: proximidade e repetição.
  • 82. Repetição e Proximidade Sancho Mesquita Repetição Proximidade - Ícones laranjas - Títulos - Texto
  • 84. Grafismos —  São elementos visuais que ajudam a comunicar uma mensagem. ¡  Elementos gráficos simples: pontos e linhas de todo tipo (livres, retas, quebradas curvas, etc.) ¡  Elementos geométricos, com ou sem contorno: polígonos, círculos, elipses, ovais, etc. ¡  Tipos: letras de diferentes formas e estrutura, utilizadas para apresentar mensagens textuais. ¡  Gráficos: logotipos, ícones, etc. ¡  Ilustrações ¡  Fotografias 84
  • 85. Grafismos —  O elementos combinados num grafismo surge o resultado final com uma série de conceitos próprios 85
  • 86. 86 Design invisível —  Um bom projeto editorial é aquele que conduz os olhos dos leitores sem se tornar o elemento principal. —  Deve existir um equilíbrio entre a informação visual e a informação textual.
  • 87. 87 Geometrização —  Ênfase nos pontos de visão direta e visão periférica com as informações principais da matéria. —  A fotografia tem uma grande importância no traçado geométrico de uma página. —  Os olhos das pessoas caminham pela página de acordo com a força visual de cada elemento apresentado na diagramação. —  Esse traçado geométrico feito, inconscientemente, pelos olhos transmite ao cérebro informações de caráter sinestésico, além de facilitar ou dificultar o entendimento geral.
  • 89. Contraste —  Intensidade de visualização de cada elemento com relação aos que lhe rodeiam e ao grafismo completo. 89
  • 91. FOTOGRAFIA num layout Sancho Mesquita —  Design de página pobre pode fazer uma fotografia bonita perder todo o seu impacto e recurso. Por outro lado, uma fotografia pobre pode ser reforçada por um bom design. —  Aqui ficam umas dicas de como colocar uma foto na composição do layout.
  • 92. Direção Visual —  Diagramação que conduz a leitura de um conteúdo de forma controlada como elemento de narrativa. —  O intuito é direcionar o olho da pessoas para pontos estratégicos e dar uma sensação de movimento. 92
  • 94. Direção Visual 94 Magazine Spread Yedilat (mantric) http://mantric.deviantart.com/
  • 95. Direção Visual —  Diagramação que conduz a leitura de um conteúdo —  Diagonal —  Triangular ou pirâmide —  S —  Z —  L ou Ângulo reto —  Circulo —  Cruz 95
  • 96. Movimentos óbvios de narrativa visual —  Diagonal ¡  Os olhos seguem uma vértice por pontos opostos ¡  Gera uma linha imaginária que divide a composição ¡  Deve-se evitar a igualdade excessiva 96
  • 97. Movimentos óbvios de narrativa visual —  Triangular ou pirâmide ¡  Aplicada em composições simétricas, com peso e solidez marcados na base ¡  Assegura unidade do conjunto ¡  Estabiliza o equilíbrio 97
  • 98. Movimentos óbvios de narrativa visual —  S ¡  Sugere ação e graça ¡  Permite uma leitura em etapas ¡  Se houver massas muito concentradas e distantes (sem unidade) provoca uma dispersão visual na leitura. 98
  • 99. Movimentos óbvios de narrativa visual —  Z ¡  Possui um movimento vigoroso e definitivo ¡  Similar a movimentação em S, mas com mais intensidade e velocidade na leitura 99
  • 100. Movimentos óbvios de narrativa visual —  L ou Ângulo reto ¡  Utilizadas para indicar algo ¡  Relaciona diretamente um objeto para a informação ¡  O movimento é muito mais vigoroso, por isso, deve-se tomar muito cuidado com a unidade, pois a leitura pode conduzir para fora da comunciação 100
  • 101. Movimentos óbvios de narrativa visual —  Cruz ¡  Utilizada para separar poucos elementos, aproveitando melhor o espaço ¡  Sugere dinamismo e modernidade 101 Ad layout - 3 Dennis Wang (dennisong) http://dennisong.deviantart.com/
  • 102. Movimentos óbvios de narrativa visual —  Círculo ¡  Cria uma sensação de fluxo ¡  Possibilita uma sequência de leitura ¡  Relaciona elementos a um tema central 102 magazine-converse Derrick Fong (derrickfong) http://derrickfong.deviantart.com/
  • 103. Ritmo —  Movimento, massa e harmonia podem sugerir ritmo, tornando a leitura de alguns elementos mais rápidos ou lentos. —  Podem ser pontuados por: ¡  Linha ¡  Massa ¡  Tom ¡  Cor ¡  Texto —  É utilizado para manipular a leitura, oferecendo um “caminho” confortável e racional, orientando os olhos pelos pontos de interesse. 103
  • 104. Impressões do ritmo —  Quando traçam uma linha imaginária linear, podem sugerir sensações durante a leitura. ¡  Retas sugerem força ¡  Linhas horizontais sugerem calma ou harmonia ¡  Linhas verticais sugerem elevação ou sublimidade ¡  Curvas sugerem ação, energia, sensualidade e graça —  Essas sensação são importantes porque impressionam e ajudam a fixar a comunicação na memória. 104
  • 106. Ritmo dinâmico —  Composição que impõem um ritmo diferenciado combinando cores, linhas ou formas. —  O tempo de leitura varia de acordo com a ênfase desejada. 106 Workshop PTK Undiksha 2011 Herry Sucahya (herryC) http://herryc.deviantart.com/
  • 107. Ritmo estacionário —  Relacionada as leis fundamentais da decoração. —  O objetivo é fazer com que o olho se fixe num conteúdo, aumentando seu tempo de leitura de forma estratégica. 107 Visual Magazine Cover Cristhian (burnsflipper) http://burnsflipper.deviantart.com/
  • 108. Ritmo Visual Sancho Mesquita —  Ritmo visual é baseado na repetição de formas, valores, cores e texturas. —  A recorrência de formas e o espaçamento entre elas estabelece um padrão ou ritmo. —  Pode ser alegre e lírico ou solene e digna. —  Na figura representada o artista repetiu as formas da água, nas arvores e no o céu vibrante com energia. o pássaro e o barco e reforçam-se mutuamente, levando nossos olhos numa corrida em direção ao canto inferior direito da composição, enquanto que os triângulos arredondados de veleiros (em cores primárias) criam um contraponto ao ritmo primário.
  • 109. Ritmo Visual Sancho Mesquita —  O espaço entre letras e palavras podem estabelecer um movimento tipográfico de ritmos variados, como podem mudar o valor e tamanho. —  O layout total da página é outra oportunidade para formar um padrão rítmico. O tipo de linhas pode formar um ritmo de pausas de silêncio, de saltos, de subidas e descidas lentas. Uma variedade infinita de ritmos podem ser criados desta maneira.
  • 110. Ritmo Visual Sancho Mesquita —  O espaço e o tamanho das fotografias podem intercalar com a tipografia. —  Um ritmo alternado pode reservar uma pagina direita para uma fotografia de pagina inteira enquanto a esquerda é reservada para pequenos elementos e textos. —  Alterar numa maneira regular é centro de um ritmo progressivo
  • 111. A COR Sancho Mesquita —  Este é um elemento básico da linguagem visual que merece um estudo maior, descrevendo seus aspetos, características, composição e classificação básicas. Ao longo da história, teóricos e artistas tentaram explicar a natureza da cor e como o ela ocorre enquanto fenômeno percebido pela visão
  • 112. A COR Sancho Mesquita —   As cores principais do espectro luminoso visível obtido através da decomposição da luz branca são: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e violeta. Estas cores podem ser observadas na natureza na forma do arco-íris, com as gotículas de água suspensa na atmosfera funcionando como prismas para a decomposição da luz branca.
  • 113. A COR Sancho Mesquita —  A cor, enquanto fenômeno físico, possui leis naturais que a regem, e, enquanto fenômeno fisiológico, possui características identificáveis quanto ao modo como é percebida pelo olho humano. —  De acordo com a perceção, as cores possuem três dimensões: matiz(croma), saturação (pureza relativa da cor) e brilho (valor tonal).
  • 114. Matiz(croma) Sancho Mesquita —  O matiz ou croma é a corem si, com suas especificidades individuais
  • 115. A saturação Sancho Mesquita —  A saturação é a pureza relativa da cor ou a intensidade da sua presença, indo da presença máxima do seu matiz até um cinza neutro.
  • 116. Luminosidade Sancho Mesquita —  O brilho relativo corresponde ao valor tonal das graduações entre sua luminosidade ou obscuridade.
  • 117. Síntese aditiva. Sancho Mesquita —  As cores são divididas em cor luz e cor pigmento, cada qual com uma classificação para os diferentes matizes. —  Para os que trabalham com cor-luz (como na televisão ou no cinema), as primárias são: vermelho, verde e azul-violeta. A mistura dessas três luzes coloridas produzem o branco, denominando-se o fenômeno síntese aditiva.
  • 118. Síntese subtrativa –cor pigmento opaco Sancho Mesquita —  Para o químico, o artista e todos que trabalham com substâncias corantes opacas (cores-pigmento) as cores primárias são o vermelho, o amarelo e o azul. A mistura das cores-pigmento vermelho, amarelo e azul produz o cinza neutro por síntese subtrativa.
  • 119. Síntese subtrativa –cor pigmento transparente. Sancho Mesquita —  Nas artes gráficas, pintura em aquarela e para todos que utilizam cor-pigmento transparente, ou por transparência em retículas, as primárias são o magenta, o amarelo e o ciano. A mistura dessas três cores também produz o cinza neutro por síntese subtrativa.
  • 120. Cores complementares Sancho Mesquita —  Para entendermos as cores complementares devemos deixar claro que as cores primárias fundamentais são indivisíveis no campo percetivo visual: vermelho, azul e amarelo. As complementares derivam da relação destas três cores fundamentais. 
  • 121. Cores complementares Sancho Mesquita —  O azul mais o vermelho originam o violeta ou roxo, que é uma cor secundária por ter sido obtida da combinação de duas primárias em igual porção. —  A cor amarela não participou desta combinação logo, a cor violeta ou roxo e a cor amarela são complementares. Assim, o verde é o complementar do vermelho, e o laranja é complementar do azul e o roxo é complementar do amarelo. Círculo cromático
  • 122. Jogo de cores Sancho Mesquita —  As cores têm forte influência sobre as pessoas. Animam, relaxam, provocam emoções boas e más. As cores quentes aumentam o apetite nas pessoas, não é à toa que as lanchonetes preferem os tons de vermelho, laranja e amarelo na decoração. Já as chamadas cores frias têm efeito inverso. 
  • 123.  Principais características da cor Sancho Mesquita —  Cores análogas– cores vizinhas no círculo cromático. —  Cores complementares– cores diametralmente opostas no círculo cromático
  • 124.  Principais características da cor Sancho Mesquita —  Cores frias– predominam o azul e o verde.   —  Cores quentes – predominam o vermelho e o amarelo.  
  • 125.  Principais características da cor Sancho Mesquita —  Cores primárias – cores puras, não se formam da mistura de outras cores (azul, vermelho e amarelo). —  Cores secundárias – resultam da mistura de duas cores primárias.
  • 126.  Principais características da cor Sancho Mesquita —  Cores terciárias – resultam da mistura de uma cor primária com uma secundária. —  Cores neutras – não existe predominância de tonalidades quentes ou frias (cinzas, bege, marrons, preto e branco).
  • 127.  Principais características da cor Sancho Mesquita —  Contraste de cores - o contraste é o efeito produzido pela oposição entre as cores, podendo ser: —  Complementar – resultada aplicação de cores opostas no círculo cromático, ou —  Simultâneo – obtido pela aplicação de uma mesma cor sobre fundos diferentes e que provoca aparente mudanças de tonalidade, devido à interferência da cor de fundo sobre a cor aplicada.
  • 128.  Principais características da cor Sancho Mesquita —  Monocromia – pintura feita utilizando apenas uma cor (matiz)com gradações (variações) de tonalidades.   —  Policromia – pintura realizada utilizando-se várias cores(matizes)
  • 129. A reprodução da cor Sancho Mesquita —  Há duas formas de criarmos cor, uma através da luz e outra através da tinta. A primeira é conhecida como RGB e consiste na mistura das cores aditivas e a segunda como CMYK e consiste na mistura das cores subtrativas. Em artes gráficas à medida que se vai avançando no processo de reprodução as limitações vão aumentando e a gama de cores possíveis de reproduzir vai reduzindo.
  • 130. CMYK Sancho Mesquita —  CMYK é a sigla do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (black). —  A partir destas cores primárias Ciano, Magenta e Amarelo obtemos todas as outras cores, porém só CMY não reproduz fielmente tons mais escuros, sendo necessária a aplicação de preto. CMYK é o sistema mais utilizado pelas gráficas para a produção de material impresso: revistas, cartões de visita, panfletos, etc.
  • 131. RGB Sancho Mesquita —  RGB é a sigla do sistema de cores formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). —  O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, “datashows”, scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional.
  • 132. Pantone Sancho Mesquita —  Pantone é um sistema de cores prontas, em muitos casos, apenas com a mistura das quatro cores básicas (CMYK) não conseguimos obter a tonalidade que desejamos. Pois, o CMYK tem uma limitação para representar todas as cores que o olho humano consegue enxergar. —  Com o Pantone você escolhe a cor exata que você irá trabalhar, como por exemplo, um vermelho especial que faz parte da identidade visual do seu cliente. Este processo é ideal para evitar variações de cores na impressão. —  Existem vários Pantones entre eles os metalizados, que o CMYK não consegue reproduzir com exatidão. Aquele dourado ou prateado que você já deve ter visto em alguma capa de livro.
  • 133. Resumindo Sancho Mesquita —  É luz e é projetado: RGB —  É tinta e impresso: CMYK —  É tinta, é impresso e é cor especial: Pantone.
  • 134. Como escolher CMYK ou PANTONE Sancho Mesquita —  Escolher entre CMYK e PANTONE depende de vários fatores: 1.  Se o trabalho tiver fotos a cores, será obrigatório imprimir em CMYK; 2.  Se o trabalho não tiver fotos a cores pode imprimir-se na mesma em CMYK (sendo que as cores são obtidas com a mistura CMYK após a impressão), mas por vezes, há vantagens em imprimir com PANTONES: ¡  se o trabalho tiver só duas ou três cores é preferível fazer as tintas respetivas e imprimir com essas cores, (cores diretas) poupando uma ou duas cores na tiragem e com a vantagem de evitar os problemas de registro da impressão CMYK. ¡  Se o trabalho tiver fotos a cores e uma ou duas cores “rigorosas” (por exemplo, num logotipo, com indicação das respetivas referências PANTONE), então o trabalho terá que ser impresso em CMYK, para a reprodução das fotos a cores, com acréscimo das cores PANTONE. Será, então, um trabalho com 5 ou 6 cores. —  No entanto, isto é válido para impressão OFFSET. Em impressão digital, por vezes não é possível imprimir com outras cores sem ser as de CMYK, necessitando converter todas as cores para CMYK.
  • 135. Em quais casos utilizamos o PANTONE? Sancho Mesquita —  A PANTONE pode ser utilizada nas seguintes situações: ¡  Quando desejam trabalhar com uma imagem colorida (CMYK) e mais uma cor especial que o CMYK não consegue representar. ¡  Quando querem fazer um impresso a uma, duas ou três cores apenas. Então deve-se usar cores especiais para não utilizar CMYK e com isso aumentar os custos do processo. ¡  Quando vão imprimir um logotipo de uma empresa que só permite ser impresso na cor específica do logo. ¡  Existem vários Pantones, entre eles os metalizados. Estes o CMYK não passa nem perto, aquele dourado que vocês com certeza já viram em alguma capa de revista, por exemplo.
  • 136. EXERCÍCIO Sancho Mesquita —  Analise os seguintes layout de páginas e aplicativos para iPhone, destacando suas características quanto ao equilíbrio e unidade.
  • 143. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 144. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 145. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 146. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 147. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 148. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 149. Principais formatos de diagramação de revistas Sancho Mesquita
  • 150. Diagramação de revistas - capas Sancho Mesquita
  • 151. Diagramação de revistas - capas Sancho Mesquita
  • 152. Revistas – Estrutura interna Sancho Mesquita
  • 153. Revistas – Estrutura interna Sancho Mesquita
  • 154. Revistas – Estrutura interna Sancho Mesquita
  • 155. Revistas – Estrutura interna Sancho Mesquita
  • 156. Consideração para a escolha da tipologia Sancho Mesquita
  • 157. Diagramação de revistas- publicidade Sancho Mesquita
  • 158. Diagramação de revistas- publicidade Sancho Mesquita
  • 159. Digramação de revistas- publicidade Sancho Mesquita
  • 160. Diagramação de revistas- publicidade Sancho Mesquita
  • 161. Glossário Sancho Mesquita —  Acabamento: Série de operações posteriores à impressão que convertem as folhas impressas no produto —  final. —  Alvura: O quanto um papel é branco. —  Arte-fínal: Transformação de textos e fotos em originais. —  Artes Gráficas: Conjunto de ações visando à repetição, com qualidade, de originais e reprodução de —  informações e conhecimento. —  Brndav: Aplicação de retícula no fundo ou em partes de um trabalho gráfico para dar uma tonalidade —  cinza (nos casos das peças em preto-e-branco) ou colorida. Também pode ser usada sobre letras ou —  ilustrações, para dar o mesmo efeito (de cinza ou colorido). Pode ser lisa ou com desenhos. Pode ser —  aplicada em porcentagens de 5% a 95%. —  Birô (ou Bureau): Local onde são processados arquivos originais para reprodução. —  Blend: Passagem suave entre duas ou mais cores, criando eleito de graduação (degrade). —  Boneco: Modelo do impresso acabado. —  Brochura: Sistema de encadernação que utiliza capa flexível, que se cola ao miolo pela lombada. —  C.T.P.: Computer to plate, do computador para a chapa. Sistema de gravação de chapas que não utiliza —  íotolitos. —  Chapado: Área extensa de cobertura de tinta na proporção de 100%. —  CMYK: As quatro cores básicas de impressão. C: Azul Cyan, ou Ciano. M: Magenta. Y: Yellow (Amarelo). K: —  Key (Preto), pois o preto é a cor-chave do processo (em inglês, chave=key). —  Couchê: Papel revestido, liso, e de alta alvura. —  Cromalin: (fem. Diz-se “a prova Cromalin”) - Sistema de prova gráfica desenvolvido pela DuPont, onde a —  prova é obtida pela adição de tinta em pó sobre as retículas. —  Cromos: Fotos para reprodução. —  Cyan: Azul para Artes Gráficas. —  Degrade: Ver Blend. —  Design: Desenho, projeto. —  Designer: Desenhista, projetista. —  Diagramação: Dispor, de acordo com estrutura predeterminada, o que vai ser impresso. —  DTP (Desk Top Publishing): Literalmente, “editoração de tampo de mesa”. —  Editoração eletrônica: Editoração de publicações, obtida por meios eletrônicos (computação). —  Escala: Relativo às cores básicas de impressão, que são as cores de escala (CMYK).
  • 162. Glossário Sancho Mesquita —  Escanear: Digitalizar (texto, imagem, etc.) por meio de scanner. —  Estocas tifa: Defração da imagem em pontos de frequência modulada. Sistema de reticulagem de originais —  onde a trama de pontos é irregular e com maior concentração de pontos por área (frequência modulada). —  FTP: File Transport Protocol, protocolo de transporte de arquivos. Protocolo para transmissão de arquivos —  pela Internet, com compartilhamento virtual de diretórios entre diferentes usuários. —  Fôlder: Folheto publicitário constituído de uma única folha, com uma ou mais dobras; anúncio de revista —  com uma ou mais dobras; pasta, diretório. —  Formato: Válido para impressos e para arquivos. Para impressos, é o tamanho. —  Fotolito: Filme usado para gravar a imagem para impressão. Cada cor (Cyan, Magenta, Y - amarelo e K - —  preto) usam-se filmes, que gravam as chapas; no processo gráfico obtêm-se sempre quatro fotolitos e quatro —  chapas. —  Fotossensível: Sensível à luz —  Fundo: Área extensa de cobertura de tinta (retícula ou imagem). —  Heliográfica: Cópia de transparências (p. ex., fotolitos) em papel, reveladas por amoníaco. —  Imagesetter: Equipamento que grava arquivos digitais em filmes fotossensíveis através de um laser. —  Imposição: Montagem de páginas em folha inteira, para que, após as dobras, seja respeitada a paginação —  de um impresso. —  Layout: Esboço do impresso, mostrando a distribuição física e tamanhos de elementos como texto, —  gráficos ou Link, linkadas: Vínculo, vinculadas. Informações que estão gravadas junto ao arquivo. —  LWC: (Low Weight Coated - Revestido de baixo peso): Papel de pouca espessura e baixa alvura. —  Magenta: Cor rósea utilizada na escala gráfica; seu nome vem da batalha travada nas cercanias da —  cidade de Magenta (Itália). —  Margem de sangra: Área que se deixa à mais na imagem para corte posterior. —  Máximas: Porcentagens de retícula das imagens impressas entre 76% e 100%. —  Médias: Porcentagens de retícula das imagens impressas entre 16% e 75%. —  Mídia: Meio de comunicação. Mídias de envio (ou transporte): meios para arquivamento e envio de dados —  digitais (disquetes). —  Mínimas: Porcentagens de retícula das imagens impressas entre 1% e 15%. —  Mockup: Modelo do impresso acabado. —  Offset: Sistema indireto de impressão. —  Original: Toda informação (textos e imagens) que será reproduzida. —  PCP: Planejamento e Controle de Produção.
  • 163. Glossário Sancho Mesquita —  PDF: Portable document formai, protocolo que mantém todas as características do arquivo, compactando-o —  para transmissão. —  Paginação: Sequência de páginas numa publicação, em ordem crescente. —  Paste up: Montagem manual de textos que era feita antes da informatização do processo gráfico. —  Platesetter: Máquina que sensibiliza a chapa através de um laser. Algumas também sensibilizam filmes. —  Pós-Impressão: Acabamento. —  PostScript: Linguagem de representação de dados utilizada para descrever para o dispositivo de —  impressão ou para o monitor o layout final da página a ser impressa. —  Pre-flight de arquivos: Conferência dos arquivos antes do envio para a gráfica ou bureau. —  Pré-impressão: Conjunto de ações gráficas posteriores ao design e anteriores à impressão, para —  tratamento e preparação de originais para gravação de matrizes (chapas) de impressão. —  Prelo: Máquina de provas que simula a impressão Offset. —  Processo: Modo por que se realiza ou executa uma coisa; método, técnica. Em Artes Gráficas, relativo às —  cores básicas do processo de impressão, ou cores de escala (CMYK). —  Retícula: Defração da imagem em pontos de amplitude modulada. Sistema de divisão da imagem em —  pontos onde a trama de pontos é regular. —  RIP: Raster Image Processor, processador de imagens raster (imagens que contêm a descrição de cada —  pixel). O RIP é um programa que traduz as informações de uma página em linguagem de descrição na —  forma de pontos, interpretada pelo dispositivo de gravação de chapas (fotolito ou CTP). —  Sangra (ou sangria): Área que extrapola um formato gráfico, garantindo que não apareçam áreas do —  papel em branco. —  Serifa: Desenho no pé e na cabeça de tipos gráficos criados para facilitar a leitura de textos corridos, —  criando ilusão óptica de continuidade entre letras. —  Tablóide: Impresso comercial publicitário (ou jornal de ofertas). —  Tiragem: Quantidade de impressões. —  UV: Ultravioleta. —  Workflow: Fluxo de trabalho.