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Somos todos espelhos   © Letícia Thompson    Nascemos todos, certo, com uma enorme bagagem genética.  Carregamos em nós traços, expressões, modos de ser daqueles que nos antecederam.  Mas à partir daí, saímos em busca de identidade.
Nossos primeiros espelhos são nossos pais, a família, aos quais nos jogamos de braços abertos, sem questões.  É a confiança que se instala desde a mais pequena idade.  Julgamos que se nossos pais fazem, podemos fazer, pois eles devem saber o que é bom ou não. Crianças imitam, quando ainda não sabem construir sozinhas.  A linguagem é a maior prova disso.
Nem todo mundo tem essa consciência e nem se dá conta do peso da responsabilidade que ela acarreta.  Achamos que a vida forma as pessoas,  mas nos esquecemos que somos os primeiros espelhos nos quais elas se refletem.
E nós que queremos o melhor para os nossos filhos, que sejam bons, grandes e bem sucedidos na vida,  somos a pedra fundamental do que eles serão mais tarde.  Nossas atitudes em relação à família, nossos valores, nossa maneira de gerir os problemas e aprender a lidar com eles,  tudo isso vai ficando naqueles pelos quais somos responsáveis.
É como se fôssemos adiante, com uma lanterninha, mostrando o caminho, que eles seguem,  misturando assim o que vêem a essa bagagem que já vêm carregando e formam assim a própria personalidade.  Depois, vêm os amigos, a escola, o meio em que se freqüenta.  Tudo isso vai espelhando e formando o eu de cada um e isso continua vida à fora, mesmo na idade adulta.
Somos todos pessoas importantes para outras pessoas e podemos influenciá-las positiva ou negativamente.  Amigos são grandes espelhos. Daí a importância de sermos pessoas boas, honestas, pacientes, corajosas, espelhos nos quais outros poderão se olhar e se encontrar.
É preciso refletir sobre isso:  que tipo de espelho estamos sendo para nossos filhos, nossos grupos de amigos, trabalho e sociedade em que freqüentamos? Somos do tipo "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço?"  Bom é lembrar que muito mais que de palavras e conselhos, as pessoas ouvem e vêm exemplos.
Cristo deveria ser o maior espelho de toda a humanidade.  Ele falou sim, mas muito mais que isso, viveu, calou, mostrou, fez. Nos refletindo nEle, evitaríamos muitos dos desastres pelos quais atravessamos.  Seríamos, assim, espelhos refletindo o bem, para o bem daqueles que amamos.   Letícia Thompson [email_address] Música: Bolero de Ravel Formatação: [email_address] www.pranos.com.br

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  • 1. Somos todos espelhos   © Letícia Thompson   Nascemos todos, certo, com uma enorme bagagem genética. Carregamos em nós traços, expressões, modos de ser daqueles que nos antecederam. Mas à partir daí, saímos em busca de identidade.
  • 2. Nossos primeiros espelhos são nossos pais, a família, aos quais nos jogamos de braços abertos, sem questões. É a confiança que se instala desde a mais pequena idade. Julgamos que se nossos pais fazem, podemos fazer, pois eles devem saber o que é bom ou não. Crianças imitam, quando ainda não sabem construir sozinhas. A linguagem é a maior prova disso.
  • 3. Nem todo mundo tem essa consciência e nem se dá conta do peso da responsabilidade que ela acarreta. Achamos que a vida forma as pessoas, mas nos esquecemos que somos os primeiros espelhos nos quais elas se refletem.
  • 4. E nós que queremos o melhor para os nossos filhos, que sejam bons, grandes e bem sucedidos na vida, somos a pedra fundamental do que eles serão mais tarde. Nossas atitudes em relação à família, nossos valores, nossa maneira de gerir os problemas e aprender a lidar com eles, tudo isso vai ficando naqueles pelos quais somos responsáveis.
  • 5. É como se fôssemos adiante, com uma lanterninha, mostrando o caminho, que eles seguem, misturando assim o que vêem a essa bagagem que já vêm carregando e formam assim a própria personalidade. Depois, vêm os amigos, a escola, o meio em que se freqüenta. Tudo isso vai espelhando e formando o eu de cada um e isso continua vida à fora, mesmo na idade adulta.
  • 6. Somos todos pessoas importantes para outras pessoas e podemos influenciá-las positiva ou negativamente. Amigos são grandes espelhos. Daí a importância de sermos pessoas boas, honestas, pacientes, corajosas, espelhos nos quais outros poderão se olhar e se encontrar.
  • 7. É preciso refletir sobre isso: que tipo de espelho estamos sendo para nossos filhos, nossos grupos de amigos, trabalho e sociedade em que freqüentamos? Somos do tipo "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço?" Bom é lembrar que muito mais que de palavras e conselhos, as pessoas ouvem e vêm exemplos.
  • 8. Cristo deveria ser o maior espelho de toda a humanidade. Ele falou sim, mas muito mais que isso, viveu, calou, mostrou, fez. Nos refletindo nEle, evitaríamos muitos dos desastres pelos quais atravessamos. Seríamos, assim, espelhos refletindo o bem, para o bem daqueles que amamos.   Letícia Thompson [email_address] Música: Bolero de Ravel Formatação: [email_address] www.pranos.com.br