O documento discute a importância de ouvir as opiniões dos funcionários que trabalham diretamente com os processos e equipamentos de uma organização. Ele usa um exemplo de quando o autor, como comandante militar, pediu a um subordinado de nível mais baixo para explicar problemas técnicos a autoridades superiores, mostrando o valor do conhecimento desse funcionário. O autor defende que as opiniões dos "mão na massa" devem ser levadas em consideração para resolver problemas e melhorar processos.
O documento fornece dicas de segurança no trabalho. Em 3 frases:
Quase acidentes devem ser tratados como alertas, pois podem se tornar acidentes reais se as causas não forem corrigidas. Arrumação, limpeza e organização do local de trabalho são hábitos importantes para prevenir acidentes e manter a segurança. Boas investigações de acidentes não visam culpar alguém, mas sim identificar causas para evitar novos acidentes.
Este documento discute regras básicas de segurança para trabalhos com corte e solda. Ele enfatiza a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e de um sistema de controle de ordens de serviço para garantir a segurança destes trabalhos.
20 temas para dds segurança do trabalho nwnLuis Araujo
O documento fornece dicas de segurança e prevenção de riscos para operadores de caixa, incluindo manter uma boa postura ao sentar-se, fazer pequenas pausas para alongamento, e realizar exercícios físicos regularmente para manter a saúde.
1) Ocorreu um incêndio numa fábrica de gás natural na Austrália em 1998 que resultou em 2 mortes e interrupção no fornecimento de gás.
2) Uma investigação concluiu que um estudo de identificação de riscos poderia ter prevenido o acidente, mas este estudo não foi realizado.
3) É importante tanto planejar estudos de riscos quanto efetivamente realizá-los para prevenir acidentes.
O documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos com corte e solda, enfatizando a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e limpos, e de um sistema de controle de permissão para esses trabalhos, especialmente em áreas confinadas ou onde há materiais inflamáveis.
O documento apresenta o portfólio de atividades de treinamento de Jefferson Wanderley dos Santos, incluindo palestras, workshops e descrições de conteúdo sobre competências de liderança, processo decisório e liderança estratégica. O portfólio descreve os objetivos, metodologias, conteúdos programáticos e exercícios práticos de cada atividade para o desenvolvimento de competências gerenciais.
Qualquer que seja sua atividade em uma empresa, a você será solicitada a avaliação de uma complexidade, uma tomada de decisão e ação.
O presente módulo visa preencher uma lacuna no mercado acerca de capacitação de líderes para a tomada de decisão.
O documento discute a importância de ouvir as opiniões dos funcionários que trabalham diretamente com os processos e equipamentos de uma organização. Ele usa um exemplo de quando o autor, como comandante militar, pediu a um subordinado de nível mais baixo para explicar problemas técnicos a autoridades superiores, mostrando o valor do conhecimento desse funcionário. O autor defende que as opiniões dos "mão na massa" devem ser levadas em consideração para resolver problemas e melhorar processos.
O documento fornece dicas de segurança no trabalho. Em 3 frases:
Quase acidentes devem ser tratados como alertas, pois podem se tornar acidentes reais se as causas não forem corrigidas. Arrumação, limpeza e organização do local de trabalho são hábitos importantes para prevenir acidentes e manter a segurança. Boas investigações de acidentes não visam culpar alguém, mas sim identificar causas para evitar novos acidentes.
Este documento discute regras básicas de segurança para trabalhos com corte e solda. Ele enfatiza a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e de um sistema de controle de ordens de serviço para garantir a segurança destes trabalhos.
20 temas para dds segurança do trabalho nwnLuis Araujo
O documento fornece dicas de segurança e prevenção de riscos para operadores de caixa, incluindo manter uma boa postura ao sentar-se, fazer pequenas pausas para alongamento, e realizar exercícios físicos regularmente para manter a saúde.
1) Ocorreu um incêndio numa fábrica de gás natural na Austrália em 1998 que resultou em 2 mortes e interrupção no fornecimento de gás.
2) Uma investigação concluiu que um estudo de identificação de riscos poderia ter prevenido o acidente, mas este estudo não foi realizado.
3) É importante tanto planejar estudos de riscos quanto efetivamente realizá-los para prevenir acidentes.
O documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos com corte e solda, enfatizando a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e limpos, e de um sistema de controle de permissão para esses trabalhos, especialmente em áreas confinadas ou onde há materiais inflamáveis.
O documento apresenta o portfólio de atividades de treinamento de Jefferson Wanderley dos Santos, incluindo palestras, workshops e descrições de conteúdo sobre competências de liderança, processo decisório e liderança estratégica. O portfólio descreve os objetivos, metodologias, conteúdos programáticos e exercícios práticos de cada atividade para o desenvolvimento de competências gerenciais.
Qualquer que seja sua atividade em uma empresa, a você será solicitada a avaliação de uma complexidade, uma tomada de decisão e ação.
O presente módulo visa preencher uma lacuna no mercado acerca de capacitação de líderes para a tomada de decisão.
O documento descreve uma atividade de capacitação sobre gestão estratégica do ensino com duração de 16 horas. A atividade abordará tópicos como a aplicação de ferramentas estratégicas e o papel do gestor estratégico no aumento da produtividade das atividades de ensino. Exercícios em grupo serão realizados para simular situações e problemas relacionados à gestão de organizações de ensino.
O presente módulo visa:
• Estimular competências em liderança estratégica;
• Desenvolver a capacidade de avaliação dos impactos do ambiente externo na produtividade e na eficiência dos setores internos da empresa; e
• Orientar ações estratégicas em atividades operacionais e administrativas para identificar e reduzir os “gargalos” e focos de baixa produtividade.
Este módulo (16h) é voltado para a preparação de profissionais diretamente envolvidos no planejamento eficiente de atividades nas atividades e administrativas.
• Os “cases”, exercícios e desafios apresentados aos participantes estimulam:
o conhecer as atividades, as características, as competências dos setores de uma organização ao entregarem bens ou serviços;
o conhecer as características dos clientes e suas necessidades por bens e por serviços;
o reconhecer como os fatores externos à organização impactam sua produtividade; e
o utilizar as ferramentas de gestão para a tomada de decisões.
O documento descreve um curso de Gestão Estratégica no Contexto Brasileiro ministrado pelo Prof. Jefferson Santos. O curso tem duração de 30 horas e aborda tópicos como a conjuntura atual brasileira, macroambiente, organizações, interação entre atores, indivíduos nas organizações e planos de ação. Inclui exercícios práticos em grupo para desenvolver competências gerenciais.
O documento descreve uma palestra sobre competências essenciais de liderança. A palestra destaca a importância de desenvolver uma liderança consistente e eficiente para lidar com os problemas estruturais e econômicos do Brasil. Os objetivos são discutir competências de liderança estratégica, evidenciar a importância do conhecimento nas organizações, e estimular a avaliação do ambiente externo para aumentar a produtividade.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
O documento descreve um treinamento corporativo sobre produtividade estratégica facilitado por Jefferson Wanderley dos Santos. O treinamento visa orientar ações para identificar e reduzir gargalos de produtividade por meio de exercícios estimulando a avaliação do cenário e solução de problemas. O treinamento dura 8 horas e aborda tópicos como gestão estratégica, avaliação de cenários e mapeamento de fluxos de trabalho.
Este documento descreve um treinamento corporativo sobre ferramentas de produtividade estratégica. O treinamento tem como objetivos treinar o uso de ferramentas para aumentar a produtividade organizacional, estimular uma visão fora da caixa e reconhecer como fatores externos impactam a entrega de bens e serviços. O treinamento inclui exercícios práticos em grupo sobre gestão estratégica, avaliação de atividades e uso de ferramentas como fluxogramas.
OBJETIVOS:
• Praticar ferramentas gerenciais com vistas:
. ao desenvolvimento de avaliações de cenário; e
. à assessoria à decisão em todos os níveis da empresa.
• Identificar e eliminar os fatores associados à BAIXA PRODUTIVIDADE; e
• Estimular desempenhos organizacionais com alta produtividade.
Objetivos gerais da atividade:
. Treinar a prospecção antecipada dos riscos que impactam produtividade da empresa;
. Identificar, eliminar e reduzir os riscos com ações estratégicas pontuais nas atividades operacionais e administrativas; e
. Desenvolver visão sistêmica sobre os fatores que impactam, positiva e negativamente, na produtividade e na eficiência da organização.
O documento descreve uma atividade de 8 horas sobre gestão de riscos e produtividade estratégica. A atividade inclui explicações e exercícios para ajudar os participantes a identificar riscos nas organizações, reduzir a baixa produtividade e melhorar a tomada de decisão estratégica. Os participantes aprenderão a avaliar cenários internos e externos, identificar fatores críticos de risco e desenvolver habilidades de liderança para lidar com problemas gerenciais.
1) O documento discute a importância da assessoria ao processo decisório para reduzir perdas, antecipar riscos, aumentar produtividade e eficiência.
2) Ele propõe uma palestra e um workshop para ensinar ferramentas gerenciais de avaliação de cenário e apoio à tomada de decisão em todos os níveis da empresa.
3) O objetivo é identificar e eliminar fatores de baixa produtividade e estimular alto desempenho organizacional.
1. Jefferson Wanderley dos Santos é um piloto e professor universitário com experiência em administração empresarial, logística, estratégia competitiva e recursos humanos.
2. Ele tem experiência como piloto de linha aérea, piloto offshore, comandante militar, gerente de capacitação e professor em universidades.
3. Suas credenciais acadêmicas incluem mestrado e pós-graduação em segurança e defesa, MBA em gestão de recursos humanos e bacharelado em administração de empresas.
Objetivos gerais da atividade:
. Treinar a prospecção antecipada dos riscos que impactam produtividade da empresa;
. Identificar, eliminar e reduzir os riscos com ações estratégicas pontuais nas atividades operacionais e administrativas; e
. Desenvolver visão sistêmica sobre os fatores que impactam, positiva e negativamente, na produtividade e na eficiência da organização.
OBJETIVOS:
• Praticar ferramentas gerenciais com vistas:
. ao desenvolvimento de avaliações de cenário; e
. à assessoria à decisão em todos os níveis da empresa.
• Identificar e eliminar os fatores associados à BAIXA PRODUTIVIDADE; e
• Estimular desempenhos organizacionais com alta produtividade.
O documento lista os requisitos e processos para avaliação de demandas de clientes, incluindo a avaliação preliminar, inventário de recursos e necessidades, articulação necessária, e metodologia a ser utilizada com atividades sequenciadas e critérios estabelecidos.
O "checklist" visa instigar a reflexão e orientar ações acerca de abrangência, profundidade e, eventualmente, capilaridade nos setores de uma organização na direta influência e responsabilidade de todos os setores dessa mesma organização tem para com o sucesso de um eficiente e competitivo plano de ação.
A atividade considera as demandas de clientes a partir de um sequenciamento metódico e lógico, quando o cenário externo é avaliado nos impactos que causa no ambiente interno da empresa e sua capacidade de entregar os bens ou os serviços de acordo com os requisitos dos clientes.
Intenta-se levar a audiência a compreensão de estratégias que reduzam os riscos inerentes a tal cenário nas atividades produtivas e comerciais, buscando-se orientar ações estratégicas para reduzir os fatores que causam as baixas produtividades administrativa e operacional de uma organização.
O documento descreve uma atividade de capacitação sobre gestão estratégica do ensino com duração de 16 horas. A atividade abordará tópicos como a aplicação de ferramentas estratégicas e o papel do gestor estratégico no aumento da produtividade das atividades de ensino. Exercícios em grupo serão realizados para simular situações e problemas relacionados à gestão de organizações de ensino.
O presente módulo visa:
• Estimular competências em liderança estratégica;
• Desenvolver a capacidade de avaliação dos impactos do ambiente externo na produtividade e na eficiência dos setores internos da empresa; e
• Orientar ações estratégicas em atividades operacionais e administrativas para identificar e reduzir os “gargalos” e focos de baixa produtividade.
Este módulo (16h) é voltado para a preparação de profissionais diretamente envolvidos no planejamento eficiente de atividades nas atividades e administrativas.
• Os “cases”, exercícios e desafios apresentados aos participantes estimulam:
o conhecer as atividades, as características, as competências dos setores de uma organização ao entregarem bens ou serviços;
o conhecer as características dos clientes e suas necessidades por bens e por serviços;
o reconhecer como os fatores externos à organização impactam sua produtividade; e
o utilizar as ferramentas de gestão para a tomada de decisões.
O documento descreve um curso de Gestão Estratégica no Contexto Brasileiro ministrado pelo Prof. Jefferson Santos. O curso tem duração de 30 horas e aborda tópicos como a conjuntura atual brasileira, macroambiente, organizações, interação entre atores, indivíduos nas organizações e planos de ação. Inclui exercícios práticos em grupo para desenvolver competências gerenciais.
O documento descreve uma palestra sobre competências essenciais de liderança. A palestra destaca a importância de desenvolver uma liderança consistente e eficiente para lidar com os problemas estruturais e econômicos do Brasil. Os objetivos são discutir competências de liderança estratégica, evidenciar a importância do conhecimento nas organizações, e estimular a avaliação do ambiente externo para aumentar a produtividade.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
O documento descreve um treinamento corporativo sobre produtividade estratégica facilitado por Jefferson Wanderley dos Santos. O treinamento visa orientar ações para identificar e reduzir gargalos de produtividade por meio de exercícios estimulando a avaliação do cenário e solução de problemas. O treinamento dura 8 horas e aborda tópicos como gestão estratégica, avaliação de cenários e mapeamento de fluxos de trabalho.
Este documento descreve um treinamento corporativo sobre ferramentas de produtividade estratégica. O treinamento tem como objetivos treinar o uso de ferramentas para aumentar a produtividade organizacional, estimular uma visão fora da caixa e reconhecer como fatores externos impactam a entrega de bens e serviços. O treinamento inclui exercícios práticos em grupo sobre gestão estratégica, avaliação de atividades e uso de ferramentas como fluxogramas.
OBJETIVOS:
• Praticar ferramentas gerenciais com vistas:
. ao desenvolvimento de avaliações de cenário; e
. à assessoria à decisão em todos os níveis da empresa.
• Identificar e eliminar os fatores associados à BAIXA PRODUTIVIDADE; e
• Estimular desempenhos organizacionais com alta produtividade.
Objetivos gerais da atividade:
. Treinar a prospecção antecipada dos riscos que impactam produtividade da empresa;
. Identificar, eliminar e reduzir os riscos com ações estratégicas pontuais nas atividades operacionais e administrativas; e
. Desenvolver visão sistêmica sobre os fatores que impactam, positiva e negativamente, na produtividade e na eficiência da organização.
O documento descreve uma atividade de 8 horas sobre gestão de riscos e produtividade estratégica. A atividade inclui explicações e exercícios para ajudar os participantes a identificar riscos nas organizações, reduzir a baixa produtividade e melhorar a tomada de decisão estratégica. Os participantes aprenderão a avaliar cenários internos e externos, identificar fatores críticos de risco e desenvolver habilidades de liderança para lidar com problemas gerenciais.
1) O documento discute a importância da assessoria ao processo decisório para reduzir perdas, antecipar riscos, aumentar produtividade e eficiência.
2) Ele propõe uma palestra e um workshop para ensinar ferramentas gerenciais de avaliação de cenário e apoio à tomada de decisão em todos os níveis da empresa.
3) O objetivo é identificar e eliminar fatores de baixa produtividade e estimular alto desempenho organizacional.
1. Jefferson Wanderley dos Santos é um piloto e professor universitário com experiência em administração empresarial, logística, estratégia competitiva e recursos humanos.
2. Ele tem experiência como piloto de linha aérea, piloto offshore, comandante militar, gerente de capacitação e professor em universidades.
3. Suas credenciais acadêmicas incluem mestrado e pós-graduação em segurança e defesa, MBA em gestão de recursos humanos e bacharelado em administração de empresas.
Objetivos gerais da atividade:
. Treinar a prospecção antecipada dos riscos que impactam produtividade da empresa;
. Identificar, eliminar e reduzir os riscos com ações estratégicas pontuais nas atividades operacionais e administrativas; e
. Desenvolver visão sistêmica sobre os fatores que impactam, positiva e negativamente, na produtividade e na eficiência da organização.
OBJETIVOS:
• Praticar ferramentas gerenciais com vistas:
. ao desenvolvimento de avaliações de cenário; e
. à assessoria à decisão em todos os níveis da empresa.
• Identificar e eliminar os fatores associados à BAIXA PRODUTIVIDADE; e
• Estimular desempenhos organizacionais com alta produtividade.
O documento lista os requisitos e processos para avaliação de demandas de clientes, incluindo a avaliação preliminar, inventário de recursos e necessidades, articulação necessária, e metodologia a ser utilizada com atividades sequenciadas e critérios estabelecidos.
O "checklist" visa instigar a reflexão e orientar ações acerca de abrangência, profundidade e, eventualmente, capilaridade nos setores de uma organização na direta influência e responsabilidade de todos os setores dessa mesma organização tem para com o sucesso de um eficiente e competitivo plano de ação.
A atividade considera as demandas de clientes a partir de um sequenciamento metódico e lógico, quando o cenário externo é avaliado nos impactos que causa no ambiente interno da empresa e sua capacidade de entregar os bens ou os serviços de acordo com os requisitos dos clientes.
Intenta-se levar a audiência a compreensão de estratégias que reduzam os riscos inerentes a tal cenário nas atividades produtivas e comerciais, buscando-se orientar ações estratégicas para reduzir os fatores que causam as baixas produtividades administrativa e operacional de uma organização.
Palestra lideranca estrategica no contexto brasileiro
Sobre garfos, facoes e pratas da casa
1. Sobre garfos, facões e “pratas da casa”.
Breves considerações sobre o valor das
opiniões dos “mão na massa”.
Jefferson W. Santos
Uma das mais gratas experiências organizacionais que
tive foi perceber o prazer, o júbilo e o regozijo nos olhos
de um colaborador ao constatar que foi um fator essencial para se
dirimir um grave problema, reincidente por vezes, em uma organização eliminando,
desta forma, um risco de graves consequências.
Todavia esse “prêmio”, esse momento de prazer só é permitido a quem tem humildade de
se reconhecer incapaz de sozinho resolver um problema, como também de ter a coragem
de deixar um colaborador de nível organizacional básico opinar em uma reunião ou
demonstrar seus conhecimentos para gestores de nível mais alto que o seu.
Essas e outras experiências tive diversas vezes por entender, e assumir, que quem “entende
do riscado”, quem “está com a mão na massa” tem informações e opiniões muito valiosas,
resguardadas por vezes sua dificuldade de se expressar, para não serem ouvidas ou
consideradas.
Aprendi essa metodologia ainda novo, ao realizar um curso de investigação em acidentes
aeronáuticos no Centro de Investigações de Acidentes do Exército Americano em Fort
Rucker, no Alabama USA. Naquela ocasião todo e qualquer acidente ou incidente
aeronáutico incitava a reunião de um grupo de trabalho com especialistas em cada área da
organização e, também, especialistas em sistemas das aeronaves acidentadas.
O nome da metodologia aprendia nos idos de 1985 chama-se “Action Learning”. Ela foi
criada e desenvolvida por um astrofísico britânico, Reg Revans, por ocasião de se resolver
problemas operacionais nas minas de carvão da Inglaterra. Mais adiante tal metodologia
auxiliou, sobremaneira, prefeitos e gestores municipais a orientarem projetos de
recuperação daqueles centros habitacionais ingleses destruídos por bombas nazistas.
O aprendizado resultante desses trabalhos é inegável e todos crescem ao conhecer
vicissitudes e peculiaridades dos funcionários que lidam com rotinas, sistemas ou programas
informacionais, via de regra adotados pelo T.I da empresa sem, contudo, verificação
completa da adequabilidade para o negócio ou dinâmicas operacionais e administrativas da
empresa.
Ilustrarei, a seguir, essas conclusões contando apenas um significativo exemplo.
Quando liderei uma plêiade de valorosos profissionais em um esquadrão de emprego
operacional de helicópteros armados, o 2˚/8˚ Grupo de Aviação, em Recife (hoje sediado
em Porto Velho – RR), tivemos a visita de inspeção de um oficial general diretor do nosso
Parque central (oficina geral) de grandes manutenções e reparos, tanto para os helicópteros
(HB 350). Sendo uma oportunidade inusitada, solicitei àquela autoridade militar que
2. visitasse e ouvisse o “brifing” de todos os especialistas (oficiais e sargentos) em todos os
setores de manutenção no hangar principal de manutenção.
Todos, em comitiva, seguimos a autoridade que, intempestivamente, escolheu o setor de
“apoio de solo” nome dado ao setor encarregado de manutenção e operação de garfos,
pinos e tratores para reboques de helicópteros. Sendo um modelo brasileiro, o HB 350
(Helibrás, em Itajubá MG) requeria um conjunto de garfo e de pinos específico que vinha
apresentando danos estruturais seguidos. Todos fizemos uma meia-lua em volta de um
helicóptero onde o garfo de reboque foi adaptado aos esquis de pouso dos helicópteros,
encimados por dois pequenos pneus, pouco menores que os de lambretas.
Para tal setor eu havia designado um Cabo para chefiar, sendo que “no papel” (documento
regimental oficial) só poderia ser sargento, via de regra o mais novo da organização.
Contudo, devido à experiência e elevada competência do Cabo Lins, eu havia pedido ao
capitão chefe do setor de Manutenção (eu era o Comandante, como tenente-coronel, mas
todas decisões eu as tomava após ouvir o grupo e pedir, literalmente pedir e não impor, ao
chefe do setor específico) que o mantivesse à frente de todos os projetos operacionais
envolvendo equipamentos de apoio de solo.
Houve um “eterno” breve silêncio enquanto todos da comitiva esperávamos o chefe de
Manutenção iniciar suas explanações quando, pelo contrário, chamei o Cabo Lins para falar
dos problemas que ele já havia me alertado.
A surpresa e perplexidade arrebatou os presentes e eu insisti: “Prossiga com seu “brifing”
Cabo Lins, o Brigadeiro é um homem de tropa, e gosta de ouvir os especialistas.” (Isso, claro,
sem perguntar àquela autoridade, afinal, líderes também assumem riscos.)
Os minutos que se seguiram foram repletos de informações com detalhes que até nós,
pilotos, desconhecíamos, pois só seguíamos para o voo com o helicóptero abastecido e
pronto para a partida dos motores no seu “spot” no pátio de operações. Todos os detalhes
preparativos ficavam por conta do Cabo Lins e sua equipe (todos eficientes soldados). Havia,
inclusive, um perigoso detalhe da junção do garfo de reboque na sua parte posterior, onde
o “facão” descia e conectava (ladeados pelos pneus) dois suportes nos esquis de pouso. Algo
que todos da equipe desconhecíamos era o rápido desgaste da peça quando não era
preparada, com solução anti-corrosão, para operar em região com muita umidade e
maresia. Somente o Cabo Lins, com sua experiência e “olhos de águia” conseguia enxergar
pequenos e sutis pontos de início de ferrugem e dirimir, em tempo oportuno, o avanço da
corrosão.
Enfim, o “brifing” do Cabo Lins nos brindou de importantíssimos detalhes e de
ensinamentos.
Lições aprendidas e as mantive ao longo da carreira: As opiniões e avaliações de quem lida,
diretamente, com a complexidade tem um valor incomensurável.
Valho-me deste singelo exemplo para lhe sugerir que se sua empresa tem um problema ou
se você precisa de um franco assessoramento para adquirir um produto ou um
3. equipamento, ou mesmo adotar uma nova tecnologia ou rotina operacional é
imprescindível ouvir e deixar os especialistas (os “mão na massa”) opinarem.
Resultados notáveis de funcionários, antes desestimulados, são conseguidos a partir do
momento que os membros da organização percebem que suas contribuições são
demandadas, consideradas e aplicadas. Eles percebem sua importância no contexto geral
da missão da organização e passam a ter a certeza de que não são invisíveis “tocadores de
rotina”.
Por oportuno, ainda, tal experiência me comprovou ser uma excelente opção para se
estimular, dentre o público interno, o desenvolvimento e ampliação do conhecimento do
negócio, do mercado e, sobretudo, do macroambiente além de auxiliar, sobremaneira, o
desenvolvimento de visões periféricas e contextuais. O que se ganha com isso são
funcionários engajados, participativos e isto, por sua vez, fomenta uma sólida base para
desenvolvimento de novas lideranças nas organizações.
Vale a pena tentar, eu lhe asseguro.
Jefferson W. dos Santos MSc
Consultor e facilitador
081 971110211// 99531 7778
https://www.linkedin.com/in/pilotogerente/
https://www.slideshare.net/jeffersonws1