SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA
Criado e Desenvolvido por:
Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim
Todos os direitos são reservados ©2017
tioronnicabral.blogspot.com.br
Sistema ExcretorSistema Excretor
3
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
Designa-se como sistema excretor qualquer
conjunto de órgãos que, num organismo, é
responsável pela manutenção do meio interno,
regulação do teor de água e sais minerais e
eliminação de resíduos nitrogenados formados
durante o metabolismo celular.
Função: eliminar as substâncias que estão
em excesso, para manter o equilíbrio,
chamado de equilíbrio dinâmico (hídrico e
iônico), que é fundamental para o bom
funcionamento da célula com o meio
denominado, homeostase.
4
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
ANATOMIA COMPARADA
Poríferos e Cnidários – Difusão.
Platelmintos – Células flama.
Nematelminto – Células H.
Anelídeos e moluscos – Nefrídios.
Artrópodes – Túbulos de Malpighi e Glândulas verdes.
Equinodermos – Difusão (Sistema Ambulacrário).
Cordados – Rins.
5
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
TIPOS DE EXCRETAS
EXCRETA TOXICIDADE SOLUBILIDAD
E EM ÁGUA
ANIMAIS HABITAT
Amônia Alta Alta Peixes e
anfíbios
(larvas)
Aquáticos
Uréia Média Média Anfíbios e
Mamíferos
Terrestre
Ácido Úrico Baixa Baixa Insetos, aves
e répteis
Terrestre
6
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
FORMAÇÃO DA URINA HUMANA
Concentrações: pouca amônia, média ureia
e muito ácido úrico.
Desaminação Ciclo da Ornitina
7
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
SISTEMA EXCRETOR HUMANO
- Dois rins
- Dois ureteres
- Uma bexiga urinária
- Uma uretra
Nefrologia: estudo da anatomia,
fisiologia e distúrbios dos rins.
Urologia: estudo dos sistemas
urinários masculino e feminino e
do sistema genital masculino.
8
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
RINS
- Dois órgãos grandes.
- Avermelhados.
- Forma de feijão.
- Vascularizados.
- Parede abdominal posterior.
- Gordura perirrenal.
- No polo superior situa-se glândula
suprarrenal (adrenal).
9
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
ESTRUTURAS RENAL
- Córtex
- Medula
- Pirâmide de Malpighi
- Túbulos Uriníferos
- Colunas de Bertin
- Área Crivosa
- Cálice Menor
- Cálice Maior
- Pelve
- Ureter
10
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
NÉFRON
Cápsula de
Bowman
Glomérulo
Alça descendente
Alça ascendente
Alça de Henle
Ducto coletor
capilares
para o ureter
Túbulo contorcido proximal
Túbulo contorcido distal
Ramo da artéria renal
11
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
NÉFRON
Unidade morfofuncional do rim
Regiões:
- Glomérulo Renal
- Cápsula de Bowman
- Túbulo cont. proximal
- Alça de Henle
- Túbulo cont. distal
- Ducto coletor
12
Glomérulo
Alça
descendente
GLICOSE
Aminoácidos
Ca++
Tubo
Coletor
Reabsorção ativa (gasto de energia): glicose, aminoácidos e
sais.
Reabsorção passiva (difusão): água.
TCD
Alça de Henle
TCP
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
NÉFRON
13
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
URETERES
- 25-30cm.
- Função: conduzir a urina do rim à
bexiga urinária.
14
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
BEXIGA
- 250ml
- Localização:
- Cavidade pélvica
- No homem: à frente do reto
- Na mulher: entre o útero e o reto
Função:
- Armazenar a urina que flui
continuamente dos ureteres.
15
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
URETRA
- ♂ 18-20cm
- 4cm
- Função: conduzir a urina da bexiga
ao meio externo
16
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
17
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
HORMÔNIOS ENVOLVIDOS
- Aldosterona (suprarrenais): controla os níveis de sódio.
- ADH (hipófise): controla a quantidade de água no sangue.
18
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
PRINCIPAIS DOENÇAS
GOTA
Gota é uma doença caracterizada pela
elevação de ácido úrico no sangue e
surtos de artrite aguda secundários ao
depósito de cristais do sal deste ácido
(uratos).
- O ácido úrico é um resíduo
nitrogenado do metabolismo de purinas
(lembrar das bases nitrogenadas).
- Mariscos, sardinha, salmão, bacon,
fígado devem ser evitados por aqueles
que sofrem de gota.
19
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
PRINCIPAIS DOENÇAS
HEMODIÁLISE
O tratamento mais utilizado por aqueles
pacientes que, por qualquer motivo, perderam a
função renal e irreparavelmente atingiram a fase
terminal da doença renal.
No dialisador, o sangue é exposto à solução de
diálise (também conhecida como dialisato)
através de uma membrana semipermeável,
permitindo assim, as trocas de substâncias entre
o sangue e o dialisato. Após ser retirado do
paciente e passado através do dialisador, o
sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente
pelo acesso vascular. É importante ressaltar que
a água usada durante a diálise deve ser tratada e
sua qualidade monitorada regularmente.
20
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
PRINCIPAIS DOENÇAS
DIABETES INSIPIDUS
A diabetes insipidus (DI) é uma doença
caracterizada pela sede pronunciada e pela
excreção de grandes quantidades de urina muito
diluída
Esta diluição não diminui quando a ingestão de
líquidos é reduzida. Isto denota a incapacidade
renal de concentrar a urina. ADH é ocasionada
pela deficiência do hormônio antidiurético
(vasopressina) ou pela insensibilidade dos rins a
este hormônio.
O hormônio antidiurético é produzido
normalmente no hipotálamo do cérebro e
liberado pela neuro-hipófise.
21
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
PRINCIPAIS DOENÇAS
DIABETES INSIPIDUS
Glomerulonefrites ou glomerulopatias são
afecções que acometem o glomérulo, estrutura
microscópica do rim formada por um
emaranhado de capilares e que é a principal
estrutura renal responsável pela filtração do
sangue.
As doenças glomerulares são consequência de
uma ampla variedade de fatores: distúrbios
imunológicos, doenças vasculares, doenças
metabólicas e algumas entidades hereditárias. As
glomerulopatias que aparecem isoladamente são
classificadas como primárias, e quando estão
associadas a doenças sistêmicas (lupus,
diabetes ou outras) são classificadas como
secundárias.
Fotomicrografia de uma biópsia de
rim de um paciente com
glomerulonefrite crescêntica
mostrando uma formação
crescêntica fibrocelular proeminente
e uma proliferação mesangial
moderada em um glomérulo.
Coloração de hematoxilina e eosina.
22
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
PRINCIPAIS DOENÇAS
DIABETES INSIPIDUS
Lítíase ou cálculo são termos utilizados para
designar formações pétreas de composições
diversas (cálcio, colesterol, urato, etc.) no
organismo humano em especial nas vias
urinárias e biliares e também nos animais,
podendo levar a doenças . São condensações
(depósitos ) de íons e sais formados no interior
do rim, pode ter 3 caminhos: Aumento de
tamanho,
Eliminação e a Estabilização.
O tratamento convencional do cálculo renal
consiste na ingestão de analgésicos e muito
líquido. Também podem ser receitados remédios
que ajudam na dissolução de certas substâncias
da urina, como o cálcio.
23
SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR
NOVIDADES TECNOLÓGICAS
O rim fabricado é perfeitamente parecido com o natural.
Ele tem filtros de silício, células vivas e é bio-híbrido.
O aparelho funciona com uma série de microchips e é
movido pelo coração humano para filtrar os resíduos da
corrente sanguínea.
O rim biônico é conhecido pelos americanos como “The
Kidney Project” e foi lançado por William Fissell de
Vanderbilt e Shuvo Roy, da UCSF.
Esta notícia é muito especial para pacientes com doenças
renais que dependem da hemodiálise.
Talvez você se pergunte sobre a possibilidade de algum
corpo rejeitá-lo, mas esta é a segundo melhor notícia:
chances zero.
Isso porque o rim biônico é feito a partir de células renais.
Para que isso fosse possível, a equipe recebeu, em
novembro de 2015, uma doação de 6 milhões de dólares
do Institute of Biomedical Imaging and Bioengineering
(Nibib) para pesquisas e desenvolvimento.
Os pesquisadores acreditam que as opções podem ser
ainda mais amplas e o principal deles, dr. Victor Gura,
afirma que dentro de dois anos o rim biônico estará
disponível para venda.
Fonte: curapelanatureza.com.br
Exercício 1
(Enem 2015) Durante uma expedição, um grupo de estudantes perdeu-se de seu
guia. Ao longo do dia em que esse grupo estava perdido, sem água e debaixo de
sol, os estudantes passaram a sentir cada vez mais sede. Consequentemente, o
sistema excretor desses indivíduos teve um acréscimo em um dos seus processos
funcionais.
Nessa situação o sistema excretor dos estudantes
a) aumentou a filtração glomerular.
b) produziu maior volume de urina.
c) produziu urina com menos ureia.
d) produziu urina com maior concentração de sais.
e) reduziu a reabsorção de glicose e aminoácidos.
Em situação de desidratação ocorre maior produção de ADH, o que aumenta a reabsorção de
água nos rins (néfrons) e, consequentemente, a produção de urina mais concentrada.
OBRIGADOOBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

6º Ano Sistema Excretor
6º Ano Sistema Excretor6º Ano Sistema Excretor
6º Ano Sistema Excretors1lv1alouro
 
Sistema respiratório e excretor humano
Sistema respiratório e excretor humanoSistema respiratório e excretor humano
Sistema respiratório e excretor humanoeduardocondemoura
 
Sistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshareSistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshareghecastro
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema ExcretorPelo Siro
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema ExcretorPelo Siro
 
Eliminação dos produtos resultantes da atividade celular
Eliminação dos produtos resultantes da atividade celularEliminação dos produtos resultantes da atividade celular
Eliminação dos produtos resultantes da atividade celularMargarida Catarro
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretorguesta61019
 
Sistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humanaSistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humanaMarília Gomes
 

Mais procurados (20)

Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
6º Ano Sistema Excretor
6º Ano Sistema Excretor6º Ano Sistema Excretor
6º Ano Sistema Excretor
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema respiratório e excretor humano
Sistema respiratório e excretor humanoSistema respiratório e excretor humano
Sistema respiratório e excretor humano
 
Sistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshareSistema excretor slideshare
Sistema excretor slideshare
 
Sistema Excretor e Urinário
Sistema Excretor e UrinárioSistema Excretor e Urinário
Sistema Excretor e Urinário
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
Eliminação dos produtos resultantes da atividade celular
Eliminação dos produtos resultantes da atividade celularEliminação dos produtos resultantes da atividade celular
Eliminação dos produtos resultantes da atividade celular
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema Excretor 8º ano
Sistema Excretor 8º anoSistema Excretor 8º ano
Sistema Excretor 8º ano
 
Sistema Excretor
Sistema ExcretorSistema Excretor
Sistema Excretor
 
Sistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humanaSistema urinário - Anatomia humana
Sistema urinário - Anatomia humana
 

Semelhante a Sistema Excretor Humano em Detalhe

58087087 apostila-de-uroanalise2008
58087087 apostila-de-uroanalise200858087087 apostila-de-uroanalise2008
58087087 apostila-de-uroanalise2008Valdecir Marques
 
Sistema excretor_05-11-20.pptx
Sistema excretor_05-11-20.pptxSistema excretor_05-11-20.pptx
Sistema excretor_05-11-20.pptxMarcusBancilon1
 
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsHamilton Nobrega
 
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptxUCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptxFilipe Francisco
 
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxAssistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxVeridyanaValverde1
 
Hematologia M.Z (1).pptx
Hematologia M.Z (1).pptxHematologia M.Z (1).pptx
Hematologia M.Z (1).pptxluiskiani
 
Capítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioCapítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioIgor Brant
 
Aula 18 sistema excretor
Aula 18   sistema excretorAula 18   sistema excretor
Aula 18 sistema excretorJonatas Carlos
 
Aulas sistema cardiovascular_1
Aulas sistema cardiovascular_1Aulas sistema cardiovascular_1
Aulas sistema cardiovascular_1Maria Santos
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
 
Sistema Digestório Humano
Sistema Digestório HumanoSistema Digestório Humano
Sistema Digestório HumanoAna Paula Garcia
 
AULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptx
AULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptxAULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptx
AULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptxFranciscaalineBrito
 

Semelhante a Sistema Excretor Humano em Detalhe (20)

58087087 apostila-de-uroanalise2008
58087087 apostila-de-uroanalise200858087087 apostila-de-uroanalise2008
58087087 apostila-de-uroanalise2008
 
Sistema excretor_05-11-20.pptx
Sistema excretor_05-11-20.pptxSistema excretor_05-11-20.pptx
Sistema excretor_05-11-20.pptx
 
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
 
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptxUCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra.Os Rins-Dra Emilia-Modificado.pptx
 
4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf
 
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxAssistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
 
Sistema urinario
Sistema urinarioSistema urinario
Sistema urinario
 
Hematologia M.Z (1).pptx
Hematologia M.Z (1).pptxHematologia M.Z (1).pptx
Hematologia M.Z (1).pptx
 
Biofisica da função renal
Biofisica da função renalBiofisica da função renal
Biofisica da função renal
 
Sistema Urinário
Sistema UrinárioSistema Urinário
Sistema Urinário
 
Capítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioCapítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinário
 
Aula 18 sistema excretor
Aula 18   sistema excretorAula 18   sistema excretor
Aula 18 sistema excretor
 
Aulas sistema cardiovascular_1
Aulas sistema cardiovascular_1Aulas sistema cardiovascular_1
Aulas sistema cardiovascular_1
 
2016 Frente 2 módulo 10 excreção humana
2016 Frente 2 módulo 10 excreção humana2016 Frente 2 módulo 10 excreção humana
2016 Frente 2 módulo 10 excreção humana
 
Histologia do-sistema-urinario
Histologia do-sistema-urinarioHistologia do-sistema-urinario
Histologia do-sistema-urinario
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
 
Sistema Digestório Humano
Sistema Digestório HumanoSistema Digestório Humano
Sistema Digestório Humano
 
AULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptx
AULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptxAULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptx
AULA 03- ANATOMIA E FISIOLOGIA......pptx
 
Frente 2 aula 9 Excreção
Frente 2 aula 9 ExcreçãoFrente 2 aula 9 Excreção
Frente 2 aula 9 Excreção
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 

Mais de URCA

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas SimplesURCA
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações QuímicasURCA
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de MateriaisURCA
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasURCA
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízesURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
BriofitasURCA
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutosURCA
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
GimnospermasURCA
 
Aborto
AbortoAborto
AbortoURCA
 
Dsts
DstsDsts
DstsURCA
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
PteridófitasURCA
 
Vírus
VírusVírus
VírusURCA
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
TaxonomiaURCA
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reproduçãoURCA
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivosURCA
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctistaURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino MoneraURCA
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino FungiURCA
 

Mais de URCA (20)

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas Simples
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações Químicas
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de Materiais
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e Heterogeneas
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízes
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutos
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reprodução
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivos
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Sistema Excretor Humano em Detalhe

  • 1. BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA Criado e Desenvolvido por: Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim Todos os direitos são reservados ©2017 tioronnicabral.blogspot.com.br
  • 3. 3 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR Designa-se como sistema excretor qualquer conjunto de órgãos que, num organismo, é responsável pela manutenção do meio interno, regulação do teor de água e sais minerais e eliminação de resíduos nitrogenados formados durante o metabolismo celular. Função: eliminar as substâncias que estão em excesso, para manter o equilíbrio, chamado de equilíbrio dinâmico (hídrico e iônico), que é fundamental para o bom funcionamento da célula com o meio denominado, homeostase.
  • 4. 4 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR ANATOMIA COMPARADA Poríferos e Cnidários – Difusão. Platelmintos – Células flama. Nematelminto – Células H. Anelídeos e moluscos – Nefrídios. Artrópodes – Túbulos de Malpighi e Glândulas verdes. Equinodermos – Difusão (Sistema Ambulacrário). Cordados – Rins.
  • 5. 5 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR TIPOS DE EXCRETAS EXCRETA TOXICIDADE SOLUBILIDAD E EM ÁGUA ANIMAIS HABITAT Amônia Alta Alta Peixes e anfíbios (larvas) Aquáticos Uréia Média Média Anfíbios e Mamíferos Terrestre Ácido Úrico Baixa Baixa Insetos, aves e répteis Terrestre
  • 6. 6 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR FORMAÇÃO DA URINA HUMANA Concentrações: pouca amônia, média ureia e muito ácido úrico. Desaminação Ciclo da Ornitina
  • 7. 7 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR SISTEMA EXCRETOR HUMANO - Dois rins - Dois ureteres - Uma bexiga urinária - Uma uretra Nefrologia: estudo da anatomia, fisiologia e distúrbios dos rins. Urologia: estudo dos sistemas urinários masculino e feminino e do sistema genital masculino.
  • 8. 8 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR RINS - Dois órgãos grandes. - Avermelhados. - Forma de feijão. - Vascularizados. - Parede abdominal posterior. - Gordura perirrenal. - No polo superior situa-se glândula suprarrenal (adrenal).
  • 9. 9 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR ESTRUTURAS RENAL - Córtex - Medula - Pirâmide de Malpighi - Túbulos Uriníferos - Colunas de Bertin - Área Crivosa - Cálice Menor - Cálice Maior - Pelve - Ureter
  • 10. 10 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR NÉFRON Cápsula de Bowman Glomérulo Alça descendente Alça ascendente Alça de Henle Ducto coletor capilares para o ureter Túbulo contorcido proximal Túbulo contorcido distal Ramo da artéria renal
  • 11. 11 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR NÉFRON Unidade morfofuncional do rim Regiões: - Glomérulo Renal - Cápsula de Bowman - Túbulo cont. proximal - Alça de Henle - Túbulo cont. distal - Ducto coletor
  • 12. 12 Glomérulo Alça descendente GLICOSE Aminoácidos Ca++ Tubo Coletor Reabsorção ativa (gasto de energia): glicose, aminoácidos e sais. Reabsorção passiva (difusão): água. TCD Alça de Henle TCP SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR NÉFRON
  • 13. 13 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR URETERES - 25-30cm. - Função: conduzir a urina do rim à bexiga urinária.
  • 14. 14 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR BEXIGA - 250ml - Localização: - Cavidade pélvica - No homem: à frente do reto - Na mulher: entre o útero e o reto Função: - Armazenar a urina que flui continuamente dos ureteres.
  • 15. 15 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR URETRA - ♂ 18-20cm - 4cm - Função: conduzir a urina da bexiga ao meio externo
  • 17. 17 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR HORMÔNIOS ENVOLVIDOS - Aldosterona (suprarrenais): controla os níveis de sódio. - ADH (hipófise): controla a quantidade de água no sangue.
  • 18. 18 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR PRINCIPAIS DOENÇAS GOTA Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais do sal deste ácido (uratos). - O ácido úrico é um resíduo nitrogenado do metabolismo de purinas (lembrar das bases nitrogenadas). - Mariscos, sardinha, salmão, bacon, fígado devem ser evitados por aqueles que sofrem de gota.
  • 19. 19 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR PRINCIPAIS DOENÇAS HEMODIÁLISE O tratamento mais utilizado por aqueles pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase terminal da doença renal. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e passado através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular. É importante ressaltar que a água usada durante a diálise deve ser tratada e sua qualidade monitorada regularmente.
  • 20. 20 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR PRINCIPAIS DOENÇAS DIABETES INSIPIDUS A diabetes insipidus (DI) é uma doença caracterizada pela sede pronunciada e pela excreção de grandes quantidades de urina muito diluída Esta diluição não diminui quando a ingestão de líquidos é reduzida. Isto denota a incapacidade renal de concentrar a urina. ADH é ocasionada pela deficiência do hormônio antidiurético (vasopressina) ou pela insensibilidade dos rins a este hormônio. O hormônio antidiurético é produzido normalmente no hipotálamo do cérebro e liberado pela neuro-hipófise.
  • 21. 21 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR PRINCIPAIS DOENÇAS DIABETES INSIPIDUS Glomerulonefrites ou glomerulopatias são afecções que acometem o glomérulo, estrutura microscópica do rim formada por um emaranhado de capilares e que é a principal estrutura renal responsável pela filtração do sangue. As doenças glomerulares são consequência de uma ampla variedade de fatores: distúrbios imunológicos, doenças vasculares, doenças metabólicas e algumas entidades hereditárias. As glomerulopatias que aparecem isoladamente são classificadas como primárias, e quando estão associadas a doenças sistêmicas (lupus, diabetes ou outras) são classificadas como secundárias. Fotomicrografia de uma biópsia de rim de um paciente com glomerulonefrite crescêntica mostrando uma formação crescêntica fibrocelular proeminente e uma proliferação mesangial moderada em um glomérulo. Coloração de hematoxilina e eosina.
  • 22. 22 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR PRINCIPAIS DOENÇAS DIABETES INSIPIDUS Lítíase ou cálculo são termos utilizados para designar formações pétreas de composições diversas (cálcio, colesterol, urato, etc.) no organismo humano em especial nas vias urinárias e biliares e também nos animais, podendo levar a doenças . São condensações (depósitos ) de íons e sais formados no interior do rim, pode ter 3 caminhos: Aumento de tamanho, Eliminação e a Estabilização. O tratamento convencional do cálculo renal consiste na ingestão de analgésicos e muito líquido. Também podem ser receitados remédios que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina, como o cálcio.
  • 23. 23 SISTEMA EXCRETORSISTEMA EXCRETOR NOVIDADES TECNOLÓGICAS O rim fabricado é perfeitamente parecido com o natural. Ele tem filtros de silício, células vivas e é bio-híbrido. O aparelho funciona com uma série de microchips e é movido pelo coração humano para filtrar os resíduos da corrente sanguínea. O rim biônico é conhecido pelos americanos como “The Kidney Project” e foi lançado por William Fissell de Vanderbilt e Shuvo Roy, da UCSF. Esta notícia é muito especial para pacientes com doenças renais que dependem da hemodiálise. Talvez você se pergunte sobre a possibilidade de algum corpo rejeitá-lo, mas esta é a segundo melhor notícia: chances zero. Isso porque o rim biônico é feito a partir de células renais. Para que isso fosse possível, a equipe recebeu, em novembro de 2015, uma doação de 6 milhões de dólares do Institute of Biomedical Imaging and Bioengineering (Nibib) para pesquisas e desenvolvimento. Os pesquisadores acreditam que as opções podem ser ainda mais amplas e o principal deles, dr. Victor Gura, afirma que dentro de dois anos o rim biônico estará disponível para venda. Fonte: curapelanatureza.com.br
  • 24. Exercício 1 (Enem 2015) Durante uma expedição, um grupo de estudantes perdeu-se de seu guia. Ao longo do dia em que esse grupo estava perdido, sem água e debaixo de sol, os estudantes passaram a sentir cada vez mais sede. Consequentemente, o sistema excretor desses indivíduos teve um acréscimo em um dos seus processos funcionais. Nessa situação o sistema excretor dos estudantes a) aumentou a filtração glomerular. b) produziu maior volume de urina. c) produziu urina com menos ureia. d) produziu urina com maior concentração de sais. e) reduziu a reabsorção de glicose e aminoácidos. Em situação de desidratação ocorre maior produção de ADH, o que aumenta a reabsorção de água nos rins (néfrons) e, consequentemente, a produção de urina mais concentrada.