O documento discute o sistema de injeção eletrônica em veículos. Ele explica que a injeção eletrônica fornece um controle mais preciso da mistura ar-combustível para atender às normas de emissões, melhorar o desempenho do motor e integrar com outros sistemas eletrônicos do veículo. O sistema é composto por subsistemas de admissão, alimentação de combustível e controle eletrônico.
1) A injeção eletrônica surgiu para controlar precisamente a mistura ar-combustível e o avanço de ignição em toda a faixa de operação do motor, visando atender às rigorosas exigências de emissões e aumentar a eficiência do motor.
2) Os sistemas flexíveis permitem o uso de gasolina ou álcool em um mesmo motor através de calibração do software de injeção eletrônica.
3) Novas tendências incluem motores menores e mais eficientes, combustíveis renováveis,
O sistema common rail foi apresentado pela Fiat em 1995 e permite injetar combustível diretamente nas câmaras de combustão a altas pressões constantes. Isto é feito através de uma bomba que comprime o combustível em um acumulador de alta pressão chamado de "rail", de onde é distribuído aos injetores eletrônicos controlados por uma unidade eletrônica. O sistema fornece melhor controle de emissões e consumo em comparação aos sistemas convencionais.
O documento descreve os sistemas de ignição convencionais em veículos, explicando como a bobina de ignição gera alta tensão para a faísca na vela e como esse sistema é afetado pelo desgaste dos componentes, exigindo maior tensão. Também resume os tipos básicos de bobinas e fatores que determinam sua potência.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento do sistema Common Rail de injeção de combustível em motores Diesel. O sistema permite injeções múltiplas e contínuas de combustível a alta pressão independente da rotação do motor por meio de uma bomba, válvulas e injetores controlados eletronicamente. Isso otimiza a combustão, reduz ruídos e emissões.
O documento fornece informações sobre equipamentos para análise de motores, numeração de pinos em sistemas eletrônicos, abreviações e siglas de sensores e atuadores e checklists para diagnóstico de sistemas de controle eletrônico.
O documento descreve os princípios básicos de funcionamento de motores de combustão interna, especificamente os motores diesel de 4 tempos utilizados em tratores agrícolas. Explica que a explosão da mistura ar-combustível no cilindro gera energia mecânica através do movimento do pistão, e compara os ciclos de funcionamento de motores diesel e a gasolina.
1) O documento apresenta um catálogo de aplicação para componentes de injeção eletrônica, dividido em duas partes: lista de produtos por código e descrição, e lista de produtos por veículo.
2) É fornecido detalhes como códigos, especificações técnicas, montadoras e veículos compatíveis para cada produto.
3) A injeção eletrônica é explicada como um sistema de gerenciamento que controla a injeção de combustível e ignição usando sensores e central eletrônica.
1) A injeção eletrônica surgiu para controlar precisamente a mistura ar-combustível e o avanço de ignição em toda a faixa de operação do motor, visando atender às rigorosas exigências de emissões e aumentar a eficiência do motor.
2) Os sistemas flexíveis permitem o uso de gasolina ou álcool em um mesmo motor através de calibração do software de injeção eletrônica.
3) Novas tendências incluem motores menores e mais eficientes, combustíveis renováveis,
O sistema common rail foi apresentado pela Fiat em 1995 e permite injetar combustível diretamente nas câmaras de combustão a altas pressões constantes. Isto é feito através de uma bomba que comprime o combustível em um acumulador de alta pressão chamado de "rail", de onde é distribuído aos injetores eletrônicos controlados por uma unidade eletrônica. O sistema fornece melhor controle de emissões e consumo em comparação aos sistemas convencionais.
O documento descreve os sistemas de ignição convencionais em veículos, explicando como a bobina de ignição gera alta tensão para a faísca na vela e como esse sistema é afetado pelo desgaste dos componentes, exigindo maior tensão. Também resume os tipos básicos de bobinas e fatores que determinam sua potência.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento do sistema Common Rail de injeção de combustível em motores Diesel. O sistema permite injeções múltiplas e contínuas de combustível a alta pressão independente da rotação do motor por meio de uma bomba, válvulas e injetores controlados eletronicamente. Isso otimiza a combustão, reduz ruídos e emissões.
O documento fornece informações sobre equipamentos para análise de motores, numeração de pinos em sistemas eletrônicos, abreviações e siglas de sensores e atuadores e checklists para diagnóstico de sistemas de controle eletrônico.
O documento descreve os princípios básicos de funcionamento de motores de combustão interna, especificamente os motores diesel de 4 tempos utilizados em tratores agrícolas. Explica que a explosão da mistura ar-combustível no cilindro gera energia mecânica através do movimento do pistão, e compara os ciclos de funcionamento de motores diesel e a gasolina.
1) O documento apresenta um catálogo de aplicação para componentes de injeção eletrônica, dividido em duas partes: lista de produtos por código e descrição, e lista de produtos por veículo.
2) É fornecido detalhes como códigos, especificações técnicas, montadoras e veículos compatíveis para cada produto.
3) A injeção eletrônica é explicada como um sistema de gerenciamento que controla a injeção de combustível e ignição usando sensores e central eletrônica.
Este documento fornece um resumo dos principais componentes e sistemas de injeção diesel. Descreve os tipos de bombas injetoras, incluindo bombas em linha e bombas distribuidoras rotativas, e seus componentes associados como filtros de combustível, bombas de alimentação e injetores. Também explica os processos de injeção, compressão e combustão em motores diesel.
El documento describe las partes y funciones del turbo compresor, incluyendo cómo permite aumentar la potencia del motor sin modificaciones mayores. Explica que usa la energía de los gases de escape para alimentar el compresor y que agrega poco peso al motor. También cubre causas comunes de averías como lubricación deficiente, contaminación del aceite y temperaturas excesivas, e indica que un mantenimiento adecuado es crucial para prevenir problemas.
O documento descreve o sistema Mono-Jetronic de injeção eletrônica para motores a gasolina, incluindo sua construção, componentes e funcionamento. Ele também fornece informações sobre diagnóstico e reparação de falhas comuns no sistema.
Este documento fornece informações sobre sistemas de injeção eletrônica de combustível desenvolvidos pela Bosch para veículos. A Bosch desenvolveu vários sistemas de injeção ao longo do tempo para atender às demandas de redução de emissões, economia de combustível e melhor desempenho. O documento lista os principais sistemas desenvolvidos pela Bosch e fornece informações técnicas sobre seus componentes.
Este documento descreve os sistemas de arrefecimento e lubrificação em automóveis. Descreve os principais componentes do sistema de arrefecimento, como o líquido de arrefecimento, válvula termostática, sensor de temperatura e reservatório. Explica também o funcionamento do sistema de arrefecimento e seus componentes no sistema de lubrificação do motor.
Princípio de funcianamento e diferenças entre os motores de combustão (ciclo...Valdivinio J. Marques
O documento resume os principais componentes e funcionamento dos motores Otto e Diesel. No motor Otto, a mistura de ar e combustível é comprimido e inflamada por uma centelha, enquanto no Diesel apenas ar é comprimido até autoignição quando o combustível é injetado. Ambos funcionam em quatro tempos: admissão, compressão, combustão e escape.
Un ECU o módulo de control electrónico es un dispositivo electrónico que controla varios sistemas en un automóvil. Está compuesto de hardware como un microcontrolador y memoria, y software. Lee señales de sensores y controla elementos como el rendimiento del motor y transmisión. Existen diferentes tipos de ECU para controlar sistemas específicos como el motor, tren de potencia, vehículo, frenos electrónicos y unidades. Un ECU procesa datos de entrada de sensores y controla salidas a actuadores siguiendo programas almacenados
Este documento describe las partes y funcionamiento de la bomba de inyección rotativa Bosch VE. Explica que la bomba transporta combustible a alta presión a los inyectores y que consta de un eje de accionamiento, cabezal hidráulico, válvula de reaspiración y otros componentes. También proporciona instrucciones para desarmar, reparar, regular y probar la bomba en un banco de pruebas.
1. O documento é um manual de serviço para a motocicleta Yamaha Lander XTZ250.
2. O manual contém informações sobre identificação da motocicleta, características, controles, inspeções periódicas, sistemas como chassi, motor, combustível e elétrico.
3. O manual também fornece instruções sobre ferramentas especiais, remoção e montagem de peças.
O documento descreve 20 circuitos pneumáticos básicos, incluindo circuitos para controlar a velocidade e direção de cilindros de ação simples e dupla. Além disso, apresenta métodos para representar a sequência de movimentos dos pistões, como diagramas trajeto-passo e trajeto-tempo.
O documento discute os tipos e procedimentos de manutenção veicular, incluindo manutenção preventiva, corretiva e inspeções. Ele fornece detalhes sobre os sistemas mecânicos que devem ser inspecionados, como direção, suspensão, transmissão e freios, e os motivos para reprovação. Além disso, fornece orientações sobre planejamento e registro da manutenção de frotas.
Tecnología de Kia-Motor del sistema de inyección Common Rail (Bosch), se tocara generalidades del sistema para que el técnico pueda reforzar su conocimiento y ejecutar los trabajos es este sistema tan importante en vehiculos Kia, el técnico `pueda ejecutar los trabajos en el sistema y pueda operar eficientemente el vehículo se tocara inyectores, sensores y ECM.
O documento descreve os principais tipos de compressores de ar, incluindo compressores rotativos, alternativos, de dinâmicos, de parafusos e herméticos. Compressores são utilizados em diversas aplicações industriais e para fornecer ar comprimido necessário para o funcionamento de equipamentos e processos.
Este documento proporciona información técnica sobre el motor E13C-WU, incluyendo sus especificaciones, construcción, sistema de enfriamiento, combustible, lubricación y electricidad. Explica detalles como la operación del retardador, flujos de refrigerante y aceite, y componentes clave como el pistón, culatas e inyectores. El documento también cubre la puesta a punto del motor y sistemas de válvulas.
La bomba Bosch VE es una bomba rotativa que suministra combustible a alta presión a los inyectores del motor diésel. Consta de una bomba de alimentación de baja presión y una bomba de alta presión con distribuidor. Su regulación mecánica controla el caudal de combustible en función del régimen y la carga del motor. La regulación electrónica diesel mejora el rendimiento mediante sensores que miden parámetros como la presión de carga y el control de actuadores como la electroválvula de avance de inyección.
Este documento proporciona información sobre la instalación de gas vehicular GNV y GLP. Explica las diferencias entre GNV y GLP, clasifica los sistemas de instalación por generación e incluye detalles sobre kits de instalación para motores de gasolina, diésel e inyección directa. También cubre los principios técnicos de los sistemas de combustible dual diésel-gas y la programación requerida.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
Este documento fornece informações técnicas sobre o sistema de injeção e ignição eletrônica do Fiat 327, descrevendo: 1) as principais características e funções do sistema Marelli IAW 7GF; 2) os componentes e sensores envolvidos no controle da mistura ar-combustível e ignição; 3) os requisitos regulatórios de emissões atendidos pelo veículo.
El documento describe el sistema Start/Stop, el cual permite apagar y reiniciar automáticamente el motor para reducir las emisiones y el consumo de combustible. El sistema apaga el motor cuando el vehículo está detenido y lo reinicia cuando se requiere propulsión, proporcionando ahorros de hasta un 15% en tráfico urbano. El documento explica las condiciones para el apagado y reinicio del motor, así como los componentes y sensores involucrados en el sistema Start/Stop.
Sistemas de ayuda de arranque para motores diéseldanielburg10812
Los sistemas de ayuda al arranque, como las bujías de precalentamiento o calentadores, son importantes para los motores diésel porque les ayudan a alcanzar la temperatura y presión necesarias para la combustión cuando están fríos. Estos sistemas usan bujías incandescentes u otras técnicas como calentar el aire de admisión para precalentar la cámara de combustión y facilitar el arranque. Una unidad de control gestiona el proceso de precalentamiento y arranque para asegurar un funcionamiento
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfAlejandroMec
O documento descreve 25 sensores e atuadores do motor THP da Peugeot/Citroën, incluindo sensores de pressão, temperatura, nível de óleo, rotação e fase, além de atuadores como eletroválvulas, injetores, bobinas e velas de ignição.
O documento descreve os sistemas motopropulsor e de transmissão de potência do helicóptero AW139. O AW139 é alimentado por dois motores a turbina Pratt & Whitney Canada PT6C-67C, cada um fornecendo 1872 SHP. A potência é transmitida através de uma caixa de transmissão principal que converte a entrada horizontal dos motores em um eixo vertical para acionar os rotores.
Este documento fornece um resumo dos principais componentes e sistemas de injeção diesel. Descreve os tipos de bombas injetoras, incluindo bombas em linha e bombas distribuidoras rotativas, e seus componentes associados como filtros de combustível, bombas de alimentação e injetores. Também explica os processos de injeção, compressão e combustão em motores diesel.
El documento describe las partes y funciones del turbo compresor, incluyendo cómo permite aumentar la potencia del motor sin modificaciones mayores. Explica que usa la energía de los gases de escape para alimentar el compresor y que agrega poco peso al motor. También cubre causas comunes de averías como lubricación deficiente, contaminación del aceite y temperaturas excesivas, e indica que un mantenimiento adecuado es crucial para prevenir problemas.
O documento descreve o sistema Mono-Jetronic de injeção eletrônica para motores a gasolina, incluindo sua construção, componentes e funcionamento. Ele também fornece informações sobre diagnóstico e reparação de falhas comuns no sistema.
Este documento fornece informações sobre sistemas de injeção eletrônica de combustível desenvolvidos pela Bosch para veículos. A Bosch desenvolveu vários sistemas de injeção ao longo do tempo para atender às demandas de redução de emissões, economia de combustível e melhor desempenho. O documento lista os principais sistemas desenvolvidos pela Bosch e fornece informações técnicas sobre seus componentes.
Este documento descreve os sistemas de arrefecimento e lubrificação em automóveis. Descreve os principais componentes do sistema de arrefecimento, como o líquido de arrefecimento, válvula termostática, sensor de temperatura e reservatório. Explica também o funcionamento do sistema de arrefecimento e seus componentes no sistema de lubrificação do motor.
Princípio de funcianamento e diferenças entre os motores de combustão (ciclo...Valdivinio J. Marques
O documento resume os principais componentes e funcionamento dos motores Otto e Diesel. No motor Otto, a mistura de ar e combustível é comprimido e inflamada por uma centelha, enquanto no Diesel apenas ar é comprimido até autoignição quando o combustível é injetado. Ambos funcionam em quatro tempos: admissão, compressão, combustão e escape.
Un ECU o módulo de control electrónico es un dispositivo electrónico que controla varios sistemas en un automóvil. Está compuesto de hardware como un microcontrolador y memoria, y software. Lee señales de sensores y controla elementos como el rendimiento del motor y transmisión. Existen diferentes tipos de ECU para controlar sistemas específicos como el motor, tren de potencia, vehículo, frenos electrónicos y unidades. Un ECU procesa datos de entrada de sensores y controla salidas a actuadores siguiendo programas almacenados
Este documento describe las partes y funcionamiento de la bomba de inyección rotativa Bosch VE. Explica que la bomba transporta combustible a alta presión a los inyectores y que consta de un eje de accionamiento, cabezal hidráulico, válvula de reaspiración y otros componentes. También proporciona instrucciones para desarmar, reparar, regular y probar la bomba en un banco de pruebas.
1. O documento é um manual de serviço para a motocicleta Yamaha Lander XTZ250.
2. O manual contém informações sobre identificação da motocicleta, características, controles, inspeções periódicas, sistemas como chassi, motor, combustível e elétrico.
3. O manual também fornece instruções sobre ferramentas especiais, remoção e montagem de peças.
O documento descreve 20 circuitos pneumáticos básicos, incluindo circuitos para controlar a velocidade e direção de cilindros de ação simples e dupla. Além disso, apresenta métodos para representar a sequência de movimentos dos pistões, como diagramas trajeto-passo e trajeto-tempo.
O documento discute os tipos e procedimentos de manutenção veicular, incluindo manutenção preventiva, corretiva e inspeções. Ele fornece detalhes sobre os sistemas mecânicos que devem ser inspecionados, como direção, suspensão, transmissão e freios, e os motivos para reprovação. Além disso, fornece orientações sobre planejamento e registro da manutenção de frotas.
Tecnología de Kia-Motor del sistema de inyección Common Rail (Bosch), se tocara generalidades del sistema para que el técnico pueda reforzar su conocimiento y ejecutar los trabajos es este sistema tan importante en vehiculos Kia, el técnico `pueda ejecutar los trabajos en el sistema y pueda operar eficientemente el vehículo se tocara inyectores, sensores y ECM.
O documento descreve os principais tipos de compressores de ar, incluindo compressores rotativos, alternativos, de dinâmicos, de parafusos e herméticos. Compressores são utilizados em diversas aplicações industriais e para fornecer ar comprimido necessário para o funcionamento de equipamentos e processos.
Este documento proporciona información técnica sobre el motor E13C-WU, incluyendo sus especificaciones, construcción, sistema de enfriamiento, combustible, lubricación y electricidad. Explica detalles como la operación del retardador, flujos de refrigerante y aceite, y componentes clave como el pistón, culatas e inyectores. El documento también cubre la puesta a punto del motor y sistemas de válvulas.
La bomba Bosch VE es una bomba rotativa que suministra combustible a alta presión a los inyectores del motor diésel. Consta de una bomba de alimentación de baja presión y una bomba de alta presión con distribuidor. Su regulación mecánica controla el caudal de combustible en función del régimen y la carga del motor. La regulación electrónica diesel mejora el rendimiento mediante sensores que miden parámetros como la presión de carga y el control de actuadores como la electroválvula de avance de inyección.
Este documento proporciona información sobre la instalación de gas vehicular GNV y GLP. Explica las diferencias entre GNV y GLP, clasifica los sistemas de instalación por generación e incluye detalles sobre kits de instalación para motores de gasolina, diésel e inyección directa. También cubre los principios técnicos de los sistemas de combustible dual diésel-gas y la programación requerida.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
Este documento fornece informações técnicas sobre o sistema de injeção e ignição eletrônica do Fiat 327, descrevendo: 1) as principais características e funções do sistema Marelli IAW 7GF; 2) os componentes e sensores envolvidos no controle da mistura ar-combustível e ignição; 3) os requisitos regulatórios de emissões atendidos pelo veículo.
El documento describe el sistema Start/Stop, el cual permite apagar y reiniciar automáticamente el motor para reducir las emisiones y el consumo de combustible. El sistema apaga el motor cuando el vehículo está detenido y lo reinicia cuando se requiere propulsión, proporcionando ahorros de hasta un 15% en tráfico urbano. El documento explica las condiciones para el apagado y reinicio del motor, así como los componentes y sensores involucrados en el sistema Start/Stop.
Sistemas de ayuda de arranque para motores diéseldanielburg10812
Los sistemas de ayuda al arranque, como las bujías de precalentamiento o calentadores, son importantes para los motores diésel porque les ayudan a alcanzar la temperatura y presión necesarias para la combustión cuando están fríos. Estos sistemas usan bujías incandescentes u otras técnicas como calentar el aire de admisión para precalentar la cámara de combustión y facilitar el arranque. Una unidad de control gestiona el proceso de precalentamiento y arranque para asegurar un funcionamiento
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfAlejandroMec
O documento descreve 25 sensores e atuadores do motor THP da Peugeot/Citroën, incluindo sensores de pressão, temperatura, nível de óleo, rotação e fase, além de atuadores como eletroválvulas, injetores, bobinas e velas de ignição.
O documento descreve os sistemas motopropulsor e de transmissão de potência do helicóptero AW139. O AW139 é alimentado por dois motores a turbina Pratt & Whitney Canada PT6C-67C, cada um fornecendo 1872 SHP. A potência é transmitida através de uma caixa de transmissão principal que converte a entrada horizontal dos motores em um eixo vertical para acionar os rotores.
1. O documento descreve o sistema Common Rail utilizado em motores a diesel, incluindo sua história, componentes e funcionalidades.
2. Os principais pontos abordados são o controle eletrônico da pressão e tempo de injeção do combustível, visando melhorar o desempenho, economia de combustível e redução de emissões.
3. As leis brasileiras sobre emissões também são mencionadas, exigindo índices mais rigorosos a partir de 2009.
[1] O documento descreve o sistema de combustível com unidade de injeção PDE e EDC S6 em veículos Scania, incluindo o trajeto do combustível e os principais componentes como a bomba de alimentação, coletor de combustível, unidades de injeção e filtro de combustível. [2] Explica também o funcionamento da unidade de injeção durante as fases de enchimento, derramamento, injeção e redução da pressão controladas pela válvula de combustível. [3] Por fim, fornece detalhes sobre o
Este documento descreve o sistema de injeção eletrônica Magneti Marelli G6/G7 utilizado em veículos da Fiat, apresentando: 1) Como funciona o sistema de injeção; 2) Procedimentos para diagnóstico de falhas com base em sintomas; 3) Especificações técnicas dos componentes.
1) O documento discute sistemas de combustível de aeronaves, incluindo causas de "bolhas de vapor" e como evitá-las. 2) É descrito o sistema básico de combustível e dispositivos de medição de combustível para motores a combustão interna. 3) Os requisitos para sistemas de medição de combustível são manter a mistura ar-combustível adequada sob diferentes condições.
1) O documento descreve um curso profissionalizante sobre sistemas de injeção eletrônica de combustível, abordando tópicos como a história da injeção eletrônica, classificação de sistemas, funcionamento de sistemas monoponto e multiponto e tipos de injeção.
2) São apresentados os principais componentes e funções de um sistema de injeção eletrônica, como sensores, unidade de comando e atuadores.
3) Os sistemas podem ser classificados de acordo com vários fatores como
O documento descreve o sistema de injeção eletrônica de combustível, explicando seu surgimento no Brasil, como funciona controlando o motor, e os benefícios em relação aos sistemas anteriores como o carburador. Também apresenta os principais tipos de sistemas de injeção classificados por diferentes critérios e detalha o funcionamento dos sistemas monoponto e multiponto.
- O sistema de injeção eletrônica surgiu no Brasil no final da década de 1980 para substituir os sistemas de alimentação por carburador.
- Um microprocessador controla o funcionamento do motor, gerenciando a preparação da mistura ar-combustível, combustão e exaustão dos gases.
- Os sistemas de injeção oferecem melhor economia de combustível, controle de emissões e desempenho em comparação aos carburadores.
O documento descreve o sistema de partida a frio do Ford Focus 2010, que permite o uso de motores flex. Ele inclui um reservatório de gasolina, uma bomba elétrica, um solenoide e tubos que levam gasolina ao coletor de admissão. Durante a partida, o PCM aciona esses componentes para fornecer combustível extra até o motor pegar. Uma vez em funcionamento, os sensores desligam o fornecimento de gasolina extra.
1) O documento descreve os sistemas de indicação de torque e temperatura em motores, incluindo torquímetros hidromecânicos e eletrônicos, transmissores de sinal e indicadores.
2) Os torquímetros medem o torque aplicado às engrenagens por meio da pressão do óleo ou da diferença de fase entre anéis dentados.
3) Os sinais medidos são transmitidos por transmissores aos indicadores, que fornecem leituras diretas de torque e temperatura.
O documento descreve o funcionamento do câmbio Dualogic®, incluindo seus componentes principais, como o grupo de potência, grupo de eletroválvulas e sensores. Também explica o modo de funcionamento do sistema, as posições da alavanca de comando e as fases da troca de marchas.
O documento discute a evolução da tecnologia de injeção eletrônica em motocicletas, comparando os sistemas de carburador e injeção eletrônica. A injeção eletrônica proporciona melhor controle de emissões, economia de combustível e desempenho do motor através de sensores, atuadores e uma unidade de controle eletrônica.
O documento fornece uma introdução sobre a teoria e sistemas de turbinas a gás, incluindo o ciclo termodinâmico de Brayton, sistemas de sincronismo, excitação, instrumentação e proteção. É descrito o funcionamento dos principais componentes e como medem e controlam variáveis chave como temperatura, velocidade e pressão.
Solução de controle de válvulas proporcionais usando sinal pwm caso do regula...Edinaldo Guimaraes
Este documento descreve uma solução para controlar válvulas proporcionais usando sinais PWM em um regulador de velocidade de uma turbina Kaplan. Ensaios em laboratório validaram o uso de sinais PWM para acionar as válvulas com precisão sem danos, e testes na usina hidrelétrica confirmaram o controle estável do distribuidor e das pás da turbina.
O documento fornece informações sobre o sistema de transmissão de potência do helicóptero AW-139, incluindo detalhes sobre:
- Os motores turboélice PT6C-67C e seus principais componentes.
- O sistema de controle eletrônico dos motores (EEC) e outros sistemas de indicação e operação.
- Instalação dos motores, sistemas de lubrificação, combustível, ignição e limitações.
O documento descreve os principais componentes e sistemas de um motor a combustão interna. Resume que um motor é constituído por sistemas de arrefecimento, lubrificação, alimentação, conjunto móvel e elétrico. Detalha as principais peças como bloco, cabeçote e cárter, além de definir termos como ciclo, curso, volume do cilindro e taxa de compressão.
O documento descreve os principais componentes do sistema de alimentação de um motor diesel, incluindo o circuito de ar e de combustível. O circuito de ar inclui pré-filtros, filtros de ar e coletores de admissão. O circuito de combustível inclui tanques, bombas, filtros e bicos injetores, podendo ser mecânico ou eletrônico. Os sistemas eletrônicos permitem maior precisão e controle da injeção.
O documento resume as características técnicas dos sistemas de injeção e ignição eletrônica 4AF, 5NFB, 5NP, 5NR e 4LV. Descreve os componentes principais como a central eletrônica, injetores, sensor de posição da borboleta e estratégias de controle como partida, aceleração e limite de rotação. Fornece detalhes sobre sensores de pressão, temperatura e outros componentes.
2. Por que a Injeção Eletrônica?
+
Ar
TORQUE
Gases de Escape
Combustível
3. Por que a Injeção Eletrônica?
1) Necessidade de um controle mais preciso do processo de combustão
(mistura ar-combustível e avanço de ignição) em toda a faixa de operação
do motor, visando:
- atender aos requisitos legais de emissões de poluentes cada vez
mais rigorosos;
- tornar a operação do motor mais eficiente, com redução de
consumo de combustível e com melhor desempenho, através da
maximização do torque útil;
4. Por que a Injeção Eletrônica?
2) Melhoria da dirigibilidade do veículo, através da adequação da mistura
A/C e do avanço de ignição às condições limites para o carburador
convencional como, por exemplo, com a variação da temperatura do ar de
admissão, da temperatura do líquido de arrefecimento e da altitude;
3) Controle do torque disponível no eixo de saída do motor para integração
com outros módulos eletrônicos do veículo:
- ABS
- controle de tração
- transmissão automática
- controle eletrônico de estabilidade
- ar condicionado, válv. de aceleração sem cabo (drive by wire), cruise
control, etc
5. Histórico / Evolução:
Controle de mistura A/C
Carburador
Carburador Eletrônico
Injeção Eletrônica Central (monoponto)
Injeção Eletrônica Multi-ponto
Sistema de Injeção Direta
Controle do Avanço de Ignição
e Distribuição
Convencional (platinado e distribuidor)
Transistorizada / por Tiristor
Mapeada Eletronicamente
6. 6
Capacidade (limitada) para ajustar a quantidade de combustível requerida nas
diversas condições de operação do motor.
Dispositivos auxiliares:
-controle de marcha-lenta (gicleur de mistura),
-partida a frio e aquecimento (warm-up, afogador),
-orifícios de progressão,
- válvula de aceleração (pistão a vácuo, haste mecânica, mola-diafragma).
Carburador
Carburador
8. Trata-se de um carburador convencional equipado com atuadores para controle
do afogador e da rotação de marcha lenta. O carburador eletrônico consegue um
regime uniforme de funcionamento, melhorando a dirigibilidade e protegendo o
catalisador, evitando o acionamento do afogador.
Carburador Eletrônico
Carburador Eletrônico
9. Trata-se de apenas uma única válvula de injeção para todos os cilindros.
Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Central (Monoponto)
11. Trata-se de uma válvula de injeção para cada cilindro do motor.
Modos de comando do
válvula de injeção
• Simultâneo
• Banco a Banco
• Sequencial
Injeção Eletrônica
Injeção Eletrônica Multiponto
13. Trata-se de uma válvula de injeção para cada cilindro do motor, dentro da câmara
de combustão.
Injeção Eletrônica
Sistema de Injeção Direta
14. Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível
O sistema pode ser dividido e 3 sub-sistemas:
1. Sistema de Admissão: Ar
2. Sistema de Alimentação: Combustível
3. Sistema Eletrônico: Automação e Controle
16. É constituído por vários componentes que efetuam o transporte do ar para o
motor, nas suas diferentes condições de funcionamento.
Sistema de Admissão
Filtro de Ar
17. O corpo de borboleta de um motor com controle eletrônico incorpora alguns
sensores e atuadores controlados pela central.
Sistema de Admissão
Corpo de Borboleta
18. •Corpo de Borboleta motorizado – drive by wire
Sistema que garante maior suavidade na operação do veículo, evitando trancos e
realizando o fechamento e abertura da borboleta de aceleração de maneira gradual e
suave, contribuindo também para a redução na emissão de poluentes.
Nesse sistema, não existe ligação mecânica entre o acelerador e o corpo de borboleta,
desaparecendo o cabo do acelerador. Acoplado ao acelerador existem dois
potenciômetros para determinação da sua posição. A duplicidade de sensores aumenta a
confiabilidade e precisão do sistema.
No corpo de borboleta, além de um motor para acioná-la, existem potenciômetros
responsáveis pela informação da posição da borboleta.
O controle da marcha lenta nesse sistema se dá pela própria borboleta do sistema que
assume uma posição que garanta um fornecimento ideal de ar ao motor.
Sistema de Admissão
Corpo de Borboleta
20. Sistema de Alimentação de Combustível
A alimentação do combustível é realizada através de uma eletrobomba instalada
no tanque de combustível, que succiona o combustível, envia ao filtro, tubo distribuidor e,
finalmente às válvulas de injeção de combustível.
A pressão de fornecimento de combustível para as válvulas de injeção é mantida
constante e proporcional ao valor de pressão existente no coletor de admissão pelo
regulador de pressão, mantendo constante a diferença de pressão para os injetores.
23. Bomba Elétrica de Combustível
O acionamento da bomba de combustível é feito por um motor elétrico que é
alimentado pelo relé de comando. Ao ser acionada, a bomba faz sucção do combustível
por intermédio dos roletes, pressurizando o combustível na sua saída.
O combustível também é responsável por arrefecer e lubrificar a bomba. A
bomba faz sucção 1, o combustível passa pela válvula limitadora de pressão, cuja função
é proteger a bomba, caso a linha de pressão seja obstruída. Se houver obstrução na
linha de pressão, essa válvula irá abrir, permitindo que o excesso de pressão retome para
sua sucção. O combustível lubrifica o rolamento 3 e arrefece o induzido 4 e as escovas 5.
Depois o combustível abre a válvula de retenção 6, saindo do interior da bomba de
combustível.
Quando o motor do veículo é desligado, a bomba de combustível também irá
parar de funcionar. Neste momento, a válvula de retenção de pressão 6 irá fechar, não
permitindo que caia a pressão e que o combustível retome para o tanque.
Com a rotação do disco rotor 3, os roletes 2 são arremessados para fora
através da força centrífuga. O efeito de bombeamento é produzido pelos roletes em
movimento, que possuem um aumento de volume na placa guia 4, no lado de sucção, e
uma diminuição de volume no lado de pressão
Atuadores
24. Sistema de Alimentação de Combustível
Filtro de Combustível
Feito em carcaça especial para resistir á
pressão da bomba e elemento filtrante de
papel especial para reter as impurezas
contidas no combustível, evitando
obstrução nas válvulas de injeção.
Em alguns sistemas, existe na tubulação de entrada de
combustível, um amortecedor de vibrações. Sua função
é atenuar as vibrações da tubulação de combustível,
provocado pelas pulsações oriundas das mudanças de
pressão durante a abertura e fechamento dos injetores,
no regulador de pressão e até mesmo na bomba elétrica
de combustível
25. Tubo Distribuidor
Sistema de Alimentação de Combustível
A função do tubo distribuidor é armazenar o combustível pressurizado e distribuí-
lo uniformemente a todos os injetores.
26. Válvula reguladora de pressão
Sistema de Alimentação de Combustível
• Controla a pressão no tubo distribuidor à medida que
acelera ou desacelera o motor, de acordo com a
variação do vácuo no interior do coletor de admissão.
• A câmara inferior é ligada às mangueiras de entrada e
de retorno do combustível.
• A câmara superior é a câmara de vácuo, que possui
uma mola calibrada para a pressão desejada e uma
conexão para a instalação de uma mangueira ligada
ao coletor de admissão.
• A força gerada pela depressão no coletor no
diafragma vence a tensão da mola, permitindo o
retorno do excesso de combustível ao tanque
mantendo o diferencial de pressão constante.
27. Tubo Distribuidor
Sistema de Alimentação de Combustível
Na maioria dos modelos atuais, o regulador de pressão é instalado no reservatório
de combustível.
28. Válvula Injetora / Eletroinjetor
A válvula injetora é uma eletroválvula, normalmente fechada, comandada pela
ECU que abre a passagem de combustível para o coletor de admissão ao ser
energizada e fecha mecanicamente pela ação de uma mola interna quando
desenergizada .
Atuadores
29. Válvula Injetora / Eletroinjetor
A quantidade de combustível injetada será proporcional ao tempo de abertura,
de modo que a ECU deverá determinar em função da massa de ar admitida e de
estratégias específicas, o tempo necessário para injetar a quantiodade exata de
combustível para uma boa dirigibilidade, atendendo às normas de emissões de
poluentes..
Atuadores
31. • O sistema é constituído principalmente por uma central de controle
eletrônico (ECU ou Centralina), que tem a função de acionar e alimentar
eletricamente todos os componentes do sistema de injeção / ignição.
• Sensores - geram os sinais de entrada que monitoram constantemente as
condições do motor, a rotação e a carga a que ele está submetido.
• Atuadores - executam as “ordens” do módulo de controle. São controlados
eletronicamente.
Funcionamento do Sistema de Injeção Eletrônica:
Injeção Eletrônica
32. • As informações que vão do motor para a ECU, são calculadas a partir da
quantidade de ar admitida para o combustível necessário a ser injetado,
para que se forme uma mistura ideal para cada regime de funcionamento
do motor. A central determinará também o momento ideal de
centelhamento nas velas.
• Mistura ideal é calculada com base nas medições de:
- regime de rotação do motor
- pressão absoluta no coletor de admissão
- temperatura do liquido de arrefecimento
- temperatura do ar aspirado
- teor de oxigênio no gás de escapamento
Funcionamento do Sistema de Injeção Eletrônica:
Injeção Eletrônica
33. Sensores:
- Posição da borboleta
- Posição do virabrequim
(rotação)
- Temperatura do ar de admissão
- Pressão do ar do coletor de
admissão
- Temperatura da água
- Sensor de oxigênio
- Sensor de detonação
- Sensor do comando de válvulas
- Tensão da bateria
Extras:
- sensor de velocidade do veículo
- pressão do ar condicionado
- pressão de óleo
- pedal do acelerador
- quantidade de álcool na gasolina
Atuadores:
- válvulas de injeção
- bobina de ignição
- válvula de controle de
marcha-lenta
- válvula de purga de vapor de
combustível
- aquecimento do sensor de
oxigênio
- embreagem do compressor do
A/C
- ventilador do radiador
- válvula de recirculação dos
gases de exaustão
- lâmpada de diagnóstico no
painel de instrumentos
- válvula de aceleração
- válvula de alívio de pressão
(motores turbo)
Módulo de
Controle (ECU)
Funcionamento do Sistema de Injeção Eletrônica:
Injeção Eletrônica
34. Funcionamento do Sistema de Injeção Eletrônica:
• A unidade de controle eletrônico (ECU) contém um software
com diversas sub-rotinas específicas para cada módulo de calibração.
• A partir da interpretação dos sinais enviados pelos sensores e identificação
da condição de operação do motor, o software envia comandos para os
drivers dos atuadores como, por exemplo: tempo de abertura da válvula de
injeção e avanço de ignição.
Injeção Eletrônica
35. No que consiste a calibração do sistema de injeção
eletrônica do motor?
No preenchimento das variáveis de cada módulo do software
com valores adequados para que o conjunto motor-veículo responda
conforme o esperado / requerido para atendimento dos objetivos de:
emissões
dirigibilidade
desempenho
consumo
Injeção Eletrônica
36. Funcionamento a Frio
• Durante baixas temperaturas, o combustível evapora com dificuldade e
ocorre evaporação do mesmo nas paredes do coletor de admissão. Esse
fenômeno faz com que apenas uma parte do combustível injetado,
efetivamente faça parte do processo de queima
• Nestas condições, acontece uma evaporação reduzida e fortes condensações
nas paredes internas do coletor de admissão, ambas aumentadas pela maior
viscosidade do óleo de lubrificação que, como se sabe, com baixas
temperaturas sofre aumento de resistência à rotação dos órgãos mecânicos
do motor.
• A central eletrônica reconhece esta condição e corrige o tempo de injeção
com base no sinal de temperatura do líquido de arrefecimento.
Funcionamento do Motor
37. Consequentemente:
- com temperaturas muito baixas, o válvula de injeção fica aberto por mais
tempo (a dosagem de combustível diminui) e a mistura é enriquecida;
- quanto maior for a temperatura do motor, menor será a abertura das válvulas
de injeção e, por conseguinte, maior será a dosagem de combustível e a mistura
será enriquecida.
Funcionamento a Frio
Funcionamento do Motor
38. • Nesta fase, a central aumenta adequadamente a quantidade de
combustível exigida pelo motor (para obter o torque máximo) em função
dos sinais provenientes dos seguintes componentes:
- potênciometro da borboleta aceleradora;
- sensor de pressão absoluta;
- sensor de rotações e PMS.
Funcionamento em Aceleração
Funcionamento do Motor
39. Funcionamento em Desaceleração
• Durante esta fase de utilização do motor, acontece a sobreposição de duas
estratégias:
1. regime transitório negativo para manter estequiométrica a quantidade de
combustível fornecida ao motor;
2. acompanhamento superficial às baixas rotações para atenuar a variação de
torque fornecida (menor freio motor).
Funcionamento do Motor
40. • A estratégia de cut-off (corte do combustível em desaceleração) é efetuada
quando a central reconhece a borboleta na posição de marcha lenta, ou seja,
fechada, e a rotação do motor é ainda elevada.
• Nestas condições, a central não utiliza o sinal proveniente da sonda lambda
e o cut-off é ativado e desativado com valores de rotação variáveis de
acordo com a variação da temperatura do líquido dearrefecimento do
motor.
• O reconhecimento da borboleta aceleradora em posição aberta reativa a
alimentação do motor
Funcionamento em Cut - Off
Funcionamento do Motor
41. • Durante o funcionamento em plena carga, a mistura é enriquecida para
permitir que o motor forneça a potência máxima (que é alcançada fora da
relação estequiométrica) e para impedir o aquecimento excessivo do
catalisador.
• A condição de carga plena é detectada através dos valores fornecidos pelos
sensores de posição da borboleta e da pressão absoluta. Nestas condições, a
central não utiliza o sinal proveniente da sonda lambda.
Funcionamento em Plena Carga
Funcionamento do Motor
42. Autoadaptação
Funcionamento do Motor
A central de controle do motor está provida com uma função de auto-adaptação
da mistura que tem a tarefa de memorizar os desvios entre mapeamento de base e
correções impostas pelos sensores que podem aparecer de maneira persistente
durante o funcionamento. Estes desvios (devido ao envelhecimento dos
componentes do sistema e do motor) são memorizados, permitindo uma
adaptação do funcionamento do sistema às progressivas alterações do motor e dos
componentes em relação às características do motor quando era novo.
A auto-adaptação permite também ao motor funcionar com combustíveis com
pequenas variações na composição, como a alteração na percentagem de álcool
na gasolina, por exemplo. Nesse caso específico, um sensor que monitora as
condições dos gases de escape (sonda lambda) percebe as mudanças na
combustão, promovendo as alterações necessárias para o correto funcionamento
do motor.
43. Proteção contra rotações excessivas
Funcionamento do Motor
Ao ser projetado um motor, leva-se em consideração o balanceamento de suas
peças, a sua adequada lubrificação e a freqüência natural das molas de
acionamento de suas válvulas para determinar o regime máximo de rotações.
Exceder esse limite aumentará o risco de quebra do motor.
Aproveitando o recurso de controle do motor, está inserida no software de
controle de alguns modelos uma estratégia de corte para proteção contra
rotações prejudiciais ao motor.
Tão logo seja atingida a rotação programada, o tempo de injeção é
drasticamente reduzido, provocando uma caraterística semelhante a uma falha, o
que impede o motor superar o regime de giros máximo. Quando as rotações
voltarem a um valor "não crítico", é restabelecido o controle normal dos tempos
de injeção, em função da solicitação do motor.
Essa estratégia não impede, no entanto, que rotações excessivas sejam
atingidas durante reduções de marchas inadequadas, onde a própria inércia do
veículo tende a girar o motor através do sistema de transmissão. Nesse caso
cabe ao condutor utilizar as marchas de forma adequada, preservando o motor
de danos.
44. Sensores de rotação e Ponto Morto Superior (PMS)
• Na polia do motor está montada uma roda dentada magnética com marca de
referência. A unidade de comando (ECU) calcula a posição do virabrequim e o
número de rotações do motor, originando o momento
correto da faísca e da injeção
de combustível.
Sensores
Geram os sinais de entrada que monitoram constantemente as
condições do motor, a rotação e a carga a que ele está submetido.
45. Sensores de rotação e Ponto Morto Superior (PMS)
Tipos :
- Sensor de rotação e PMS tipo relutância magnética ou indutivo;
- Sensor de rotação e PMS de efeito hall
Sensores
46. Sensor de rotação e PMS tipo relutância magnética ou indutivo
• Sensor indutivo com a roda dentada de 60-2 dentes.
Quando a roda dentada possui 60-2 dentes, fixada ao eixo do motor pela polia do
virabrequim, quer dizer que dois dentes são removidos para criar uma referência. A
variação devida à passagem dos dentes e das cavidades gera uma freqüência de
sinais analógicos
Sensores
47. Sensor de rotação e PMS de efeito hall
Os sensores de efeito Hall funcionam eletricamente iguais a um interruptor
simples. Ação magnética no lugar de mecânica é utilizado para abrir e fechar o
circuito.
Sensores
48. Sensor de rotação e PMS de efeito hall com 3 janelas
Neste sistema, o eixo da armadura é o eixo do distribuidor, de tal modo que o
cada ciclo será enviado três sinais à ECU, sendo correspondente às janelas
com o PMS dos cilindros.
• A rotação é determinada pelo tempo gasto entre dois sinais
correspondentes, porém uma das janelas é maior do que a anterior,
indicando ser esta a correspondente ao primeiro cilindro.
Sensores
49. Sensores de oxigênio (Sonda Lambda)
Sua função é levantar o conteúdo residual de concentração de oxigênio nos gases
de escape que fluem pela descarga, de modo a permitir que a ECU tenha controle do
teor da mistura.
As sondas podem ser classificadas em função do material que são
constituídas:
• Sonda de zircônio (ZrO2);
• Sonda de titânio (TiO2).
São classificadas pela forma como são aquecidas:
• Pelo próprio calor da descarga (sonda lambda);
• Por uma resistência de aquecimento própria (sonda lambda aquecida).
E também, pela forma como são aterradas, definindo uma quantidade de
fios de ligação elétrica diferenciado:
• Sonda de um fio - sonda lambda aterrada na própria carcaça
• Sonda de três fios - sonda lambda aquecida aterrada na própria carcaça
• Sonda de quatro fios - sonda lambda aquecida aterrada
pela ECU.
Sensores
52. Sensores de oxigênio (Sonda Lambda)
Sensores
• Sonda de Zircônio com Aquecedor (HEGO)
Um aquecedor cerâmico inserido no sensor aquece o seu interior, permitindo
que ele possa ser utilizado numa faixa maior de temperatura dos gases de escape.
Devido ao aquecedor, o início de funcionamento é mais rápido que o do tipo EGO (sem
aquecedor) e possui uma menor variação das suas características.
53. Sensores de oxigênio (Sonda Lambda)
Sensores
•Sonda de Zircônio com Aquecedor e Massa Isolada (ISOHEGO)
Este sensor possui um fio adicional para o sinal de massa em relação ao sensor
convencional com aquecedor (HEGO). A estabilidade do sinal é assegurada pela total
isolação entre o terra do sensor e a carcaça metálica externa, através de uma cerâmica
especialmente projetada. Isto garante maior vida útil à sonda, pois elimina possíveis
falhas proveniente de oxidação entre o escapamento e a sonda.
54. Sensor de fase
Combinado com o sinal de rotação e PMS, permitir que a ECU possa identificar o
cilindro em ignição
Sensor de rotação e PMS tipo indutivo com roda dentada 60-2 dentes mais sensor
de fase indutivo.
Este tipo de sensor de rotação e PMS utilizado somente nos motores com injeção
seqüencial de combustível ou, quando o sistema possuir dois sensores de
detonação.
O principio de funcionamento é o mesmo do sistema simples com somente a roda
dentada de 60-2 dentes:
Em motores 4 cilindros:
. O PMS do 1 ° e 4° cilindros ocorre na passagem do 20° dente da roda dentada
. O PMS do 2° e 3° cilindros na passagem do 50° dente.
Em motores 6 cilindros:
. O PMS do 1° e 5° cilindros ocorre na passagem do 18° dente da roda dentada;
. O PMS do 3° e 4° cilindros na passagem do 38°dente
. O PMS do 2° e 6° cilindros na passagem do 58° dente.
Sensores
55. Nesta hora, então, compõe o sinal com o sensor de fase, de mesmo principio de
funcionamento, montado na cabeça do motor em correspondência do eixo de
distribuição de descarga ou admissão. Sua função: detectar a passagem de um
dente na própria engrenagem de comando de válvula, 120° antes do PMS do
cilindro n° 1 na fase de ignição. Desta forma, é possível identificar o PMS de
cada cilindro individualmente, conforme a ilustração, sabendo que a ordem de
ignição é 1-3-4-2 ou 1-3-6-5-4-2.
Sensor de fase
Sensores
56. O medidor de massa de ar está instalado entre o filtro de ar e a borboleta
de aceleração e tem a função de medir a corrente de ar aspirada. Através
dessa informação, a unidade de comando calculará o exato volume de
combustível para as diferentes condições de funcionamento do motor.
Medidor de massa de ar
Sensores
57. Medidor de massa de ar
A medida direta da massa de ar aspirada pelo motor é efetuada por um elemento
sensor quente. Devido a introdução de uma resistência de compensação da
temperatura esse sensor quente mantido a uma temperatura entre 100ºC a 200ºC
acima da temperatura do ar admitido.
Será maior a transferência de calor do sensor quente para o ar aspirado, quanto
maior for a massa de ar aspirado. O elemento sensor terá a sua resistência
alterada por conta da diminuição da instantânea da temperatura, provocada pela
transferência de calor do fio quente para o ar admitido.
O elemento sensor é parte do circuito da ponte de Wheaststone. Entende-se que
havendo uma variação na temperatura do elemento o sensor estará provocando
uma variação na sua resistência. Assim, um desequilíbrio é criado na ponte de
Wheaststone. Desta forma, o valor de sinal de corrente será tanto maior quanto
for o fluxo da massa de ar aspirada pelo motor não influenciado pelo volume,
velocidade, variação barométrica provocada pela variação de altitude em que
esteja o veiculo.
Sensores
59. Função: Informar a velocidade do veículo, de modo a proporcionar
um melhor controle da marcha lenta e do processo de desaceleração.
Tipos:
•De efeito hall.
•Tipo relutância magnética.
•Led – Fototransistor.
Sensor de velocidade
Sensores
60. Sensor de pressão
Os sensores de pressão possuem diferentes aplicações. Medem a pressão
absoluta no tubo de aspiração (coletor) e informam à unidade de comando em
que condições de pressão o motor está funcionando, determinar qual o volume
de combustível deve ser injetado.
Nos sistemas rotação - densidade (speed - density), o sensor de pressão
informa a pressão no coletor de admissão para que se possa calcular a
densidade do ar. Em outros casos, a pressão no coletor é utilizada para a
determinação da carga a qual está sujeita o motor, de modo a definir o avanço
de ignição.
Sensores
61. Sensor de pressão
Tipos de Sensores
Existem diversos sensores para linha automotiva, suas versões variam
em função da faixa de pressão que o componente suporta na análise.
Estes sensores também podem ser classificados
• Quanto a sua aplicação: De pressão absoluta; De altitude.
• Quanto a sua função: Para cálculo da densidade do ar; Para
determinação do avanço; Para correção barométrica.
• Quanto à característica da curva de saída: Linear contínua; Pulsos
de freqüência.
Sensores
62. Sensor de posição da borboleta
Sua função é a de identificar a posição angular da válvula de aceleração (borboleta),
permitindo identificar a carga aplicada sobre o motor e o tempo de carga.
É a partir do sinal deste sensor que é feito o corte de injeção de combustível (Cut-Off),
quando central eletrônica monitora que a rotação do motor não está em marcha lenta e a
posição da borboleta está totalmente fechada à mesma processa está informação reduzindo
assim a injeção de combustível pelas válvulas de injeção. Outros sinais do sensor monstra
como a ECU reage.
Estado da borboleta aceleradora Estratégia da central
Borboleta fechada Marcha lenta
Cut-off
Dash pot
velocidade de abertura da borboleta Aceleração rápida
borboleta totalmente aberta plena carga
borboleta parcialmente aberta carga parcial
ângulo da borboleta aceleradora sinal de carga para definição do
avanço de ignição.
Sensores
63. Sensor de posição da borboleta
Potenciômetro:
O principio de funcionamento consiste em fazer que o cursor de um
potenciômetro seja o próprio eixo da borboleta aceleradora. A ECU alimenta a
resistência com uma tensão constante (5V) e o sinal é obtido pelo cursor. O resultado é
uma curva linear entre
ângulo de borboleta x resistência:
Sensores
64. Sensor de temperatura do ar
Nos sistemas rotação-densidade (speed - density), o sensor de pressão
informa a temperatura do ar no coletar de admissão para que se possa calcular a
densidade do ar.
Nos sistemas de medição volumétrico, a temperatura do ar também é
utilizada no cálculo da densidade do ar, a diferença é que enquanto os sensores
de pressão do sistema rotação - densidade estão localizados após a borboleta
aceleradora, os medidores de vazão estão anterior a esta e portanto a variação de
pressão a que estão submetidos é a pressão atmosférica.
Deste modo, o calculo simples da variação da densidade pode ser feita
somente pela variação de temperatura. Nos sistemas de medição mássica, tem a
função de possibilitar a estabilização da temperatura do elemento quente.
Sensores
65. Sensor de temperatura do fluido de arrefecimento
Informa a unidade de comando das condições de temperatura do motor para
que se possa processar estratégias especificas como:
Funcionamento do motor a frio.
No funcionamento do motor a frio, a ECU deve enriquecer a mistura de um
fator inversamente proporcional à temperatura, ou seja, quanto menor for a
temperatura maior deverá ser o fator de enriquecimento da mistura.
Este enriquecimento é necessário, devido à condensação de uma parte do
combustível nas paredes frias do cilindro. Devido a isto o sistema deverá
trabalhar sem o sinal proveniente da sonda lambda. Além disso, o mapa de
avanço fica alterado (adiantado) para promover uma melhor queima do
combustível.
Cut-off com o motor frio.
Na fase de cut-off, os limites de rotação para entrada e saida da estratégia
de cut-off variam em função da temperatura da água
Sensores
66. O interruptor inercial de corte de combustível é utilizado em conjunto com a
bomba elétrica de combustível com a finalidade de desligá-Ia em caso de
uma colisão. É constituído por uma esfera de aço, mantida na posição por um
magneto.
Quando ocorrer um impacto brusco, a esfera se solta do magneto, percorre
uma rampa cênica e choca-se com uma lâmina alvo que abre os contatos
elétricos do interruptor e interrompe a alimentação da bomba elétrica de
combustível.
Uma vez que os contatos estão abertos, somente serão novamente fechados
através da ação mecânica de um botão de reinicialização.
Interruptor inercial de corte de combustível
Sensores
67. Sensor de pressão do reservatório
O sensor de pressão do reservatório de combustível é utilizado para monitorar a
pressão no reservatório combustível ou o vácuo, verificando a integridade do
sistema de combustível para determinar se existe vazamento evaporativo.
Sensor de pressão do condicionador de ar
Permite compatibilizar a marcha lenta com a carga adicional do compressor,
além de verificar a necessidade de acionamento do ventilador do radiador e
corte do compressor, visando a proteção deste contra pressões inadequadas;
Sensores
68. Atuadores
São componentes eletrônicos que transformam sinais elétricos em
movimentos mecânicos. A maioria destes componentes tem como principio
de funcionamento o eletromagnetismo
Eletroválvula
As eletroválvulas baseiam-se nos conceitos da indução eletromagnética e o campo
magnético capaz de atrair um magneto para o núcleo de um solenóide depende da corrente
elétrica que percorre as espiras da bobina.
No caso, o magneto, vai interagir com uma válvula (daí o nome eletroválvula),
controlando a passagem de um fluido (gás ou liquido) por uma tubulação.
As eletroválvulas podem ser, segundo o funcionamento elétrico:
liga/desliga (on/off) carga cíclica (duty-cycle)
corrente variável de duas vias
de três vias
69. Motor de Passo
O motor de passo é constituído de um estator e de um rotor com
rosca sem fim. O estator consiste de duas bobinas fixas, e o rotor de um imã
permanente e uma haste roscada sem fim que comanda o atuador mecânico,
A haste está roscada no imã e é guiada pela carcaça evitando o seu
movimento de giro, ou seja, a haste é solidária ao eixo imantado do rotor,
girando com a mesma rotação. Por este motivo, o atuador mecânico desloca-
se axialmente, num movimento de vaivém. O atuador 'vai' ou 'vem'
dependendo do sentido de giro do rotor. O sistema chama-se 'de passo'
porque o roto tem um giro escalonado, conforme a comutação do campo
magnético do estator.
No exemplo a seguir, mostrado pela figura, demonstra o princípio
de funcionamento de um motor de passo de 2 pólos.
Atuadores
70. Passo 1 – giro de 90º Passo 2 – giro de 180º
Passo 3 – giro de 270º Passo 4 – giro de 360º
Motor de Passo
Atuadores
71. Motor Rotativo
O princípio de funcionamento do motor rotativo, assemelha-se a uma
combinação dos princípios da eletroválvula e do motor de passo.
Os motores rotativos podem ser:
Simples
No caso de motores simples, um campo magnético gerado pela circulação de
corrente em uma bobina, provoca o giro de um rotor (como no motor de passo). O eixo do
rotor gira apenas de um ângulo correspondente à forma como foi construído o motor.
Na extremidade do eixo rotativo, uma válvula, como mostra a figura ao lado. O
comando é do tipo carga cíclica (duty-cycle), portanto de freqüência fixa. A permanência
do rotor em uma determinada posição depende então, do tempo de duração do pulso de
comando. O retorno é comandado por uma mola de torção e batente, o que permite a
válvula ser normalmente aberta ou fechada.
Atuadores
72. Duplos
Já nos motores rotativos duplos, o retorno deve ser comandado, já que a mola de torção é
substituída uma outra bobina, que combinada com o funcionamento da primeira, faz o eixo
girar no sentido horário ou anti-horário. O sistema de abertura e fechamento continua
sendo de carga duty-cicle, entretanto, torna-se necessário tanto o comando de abertura
quanto o comando de fechamento da válvula.
Motor Rotativo
Atuadores
73. Os relês são chaves que se baseiam nos princípios eletromagnéticos. Compõem-se
basicamente de um indutor e uma chave. A corrente elétrica quando percorre os
enrolamentos do indutor. gera um campo magnético suficiente para atrair um núcleo
e fechar ou abrir um interruptor elétrico e uma mola faz o acionamento inverso.
Assim, um relê com chave normalmente aberta, somente estará fechada quando
existir corrente elétrica nos enrolamentos do indutor.
Relê
Atuadores
74. Para atender às severas disposições legislativas sobre as emissões de resíduos
nocivos dos motores de combustão interna, além de uma dosagem sempre precisa da mistura
ar-combustível, o veículo está equipado com os dispositivos que controlam essas emissões.
Sistema de Controle de Emissões
Recirculação dos gases do cárter
O motor em funcionamento gera gases internamente. Para manter o seu correto
funcionamento, estes gases devem ser expulsos e isto é feito através do respiro do motor.
Uma parte destes gases é tóxica e por isso deve ser queimada para não ser jogada
diretamente no ambiente.
Além dos vapores de lubrificantes, gases de escapamento constituídos por misturas de
ar-combustível e pelos gases queimados que passam pela vedação dos anéis dos pistões são
gerados na região do cárter. Torna-se necessário um sistema que efetue a recirculação dos
gases, para impedir que atinjam a atmosfera e elevem a pressão interna do motor
demasiadamente, o que poderia determinar vazamentos.
Um sistema de chicanas ou um filtro recuperam o óleo que poderia ser arrastado
juntamente com os vapores. No interior da tubulação é montado um corta-chamas para
prevenir fenômenos de combustão devido ao retorno da chama ao corpo de borboleta.
76. •Válvula PCV (positive crankcase ventilation) ou ventilação positiva do cárter
Essa válvula tem a função de impedir que um volume acentuado de lubrificante
venha a ser arrastado junto com os gases do cárter para admissão, o que determinaria um
consumo exagerado de lubrificante.
No caso de elevada diferença de pressão entre a admissão e o cárter
(desacelerações, por exemplo) a válvula fecha, impedindo momentaneamente a
recirculação dos gases. Tão logo a diferença de pressão se suavize, o sistema volta a
operar normalmente.
Recirculação dos gases do cárter
Sistema de Controle de Emissões
77. Eletroválvula de purga do canister
A eletroválvula de purga do canister é o componente que controla o fluxo de
vapor (purga) do canister (filtro de carvão ativado) para o coletor de admissão durante
várias condições de funcionamento do motor.
A eletroválvula é do tipo normalmente fechado. Para ativá-Ia, eleve o giro do
motor por alguns instantes. Alguns sistemas possuem uma eletroválvula que controla a
abertura ou o fechamento do orifício atmosférico do canister, isto permite que a ECU,
em conjunto com a eletroválvula de purga do canister, abaixe a pressão do reservatório
de combustível.
Atuadores
78. Sistema de Controle de Emissões
Emissões Evaporativas
Canister
O canister, como já foi dito, é constituído por um reservatório que possui carvão ativado
atuando como filtro dos vapores oriundos do tanque de combustível.O canister possui
normalmente três conexões:
•Ventilação do tanque – uma mangueira conectada à parte superior do tanque conduz os
vapores até o filtro;
•Purga – faz a ligação do canister ao coletor de admissão para enviar os vapores a serem
queimados durante a purga;
•Atmosfera – promove o contato do canister com o ar atmosférico.
Os vapores são conduzidos à parte inferior do filtro onde sobem sendo filtrados pelo
carvão ativado em forma de pequenas esferas. Na parte superior, uma espuma atua como
filtro, impedindo que o carvão ativado penetre na linha de purga.
81. Válvula de purga
A válvula que controla o fluxo de vapores de combustível do canister para o coletor
de admissão pode ser mecânica ou eletricamente comandada pela central de controle do
motor.
A válvula, quando elétrica, é acionada pelo módulo de controle do motor através de
ciclos de trabalho determinando níveis de abertura compatíveis à operação do motor
Sistema de Controle de Emissões
Emissões Evaporativas
82. Abastecimento
O posicionamento do canister varia a depender do modelo de veículo, mas muitas das
vezes pode ficar em uma altura inferior à tampa de enchimento do tanque.
Em caso de enchimento excessivo, o combustível tenderá a, por gravidade, atingir o
filtro de carvão ativado. Uma vez contaminado com combustível, o carvão ativado tende a
se dissolver e quando acionada a purga, ocorrerá contaminação do coletor de admissão e
cilindros do motor, provocando carbonização com conseqüente redução da sua vida útil.
Para evitar problemas dessa natureza, abastecer até o desligamento automático do bico
da bomba, evitando encher o gargalo. Agindo assim protege-se não só o canister e o motor,
como evita-se que combustível transborde e danifique a pintura.
Emissões Evaporativas
Sistema de Controle de Emissões
Tampa do tanque de combustível
A tampa do tanque possui uma válvula que tem como função manter os vapores no
tanque com segurança. Em caso de substituição, é imperativo que se faça por uma de
modelo idêntico para preservar o correto funcionamento do sistema de controle de
emissões evaporativas
83. Recirculação de gases do escapamento
As altas temperaturas da câmara de combustão propiciam a formação dos óxidos de
Nitrogênio, que são poluentes. Para conter essa emissão reduz-se a temperatura da
câmara. Isso pode ser feito recirculando parte dos gases de escapamento.
O cruzamento de válvulas por si só faz com que parte dos gases resultantes da
queima voltem à admissão, auxiliando na tarefa de conter as emissões. Para um
controle mais efetivo torna-se necessário o uso de mecanismos que façam a
recirculação de forma controlada e em momentos que não prejudiquem o consumo e o
desempenho do motor.
Uma válvula controlada pela central eletrônica de controle do motor, pilota uma
válvula denominada válvula EGR – de Recirculação dos gases de escapamento
(Exhaust Gas Recirculation). A válvula é acionada sob as seguintes condições:
Motor aquecido à temperatura operacional – a recirculação dos gases com o motor frio
traria problemas de controle da mistura, que deve ser rica nesses momentos;
Rotação superior à marcha lenta – se a válvula abrir durante a marcha lenta, ocorrerá
instabilidade da rotação e o motor ficará vibrando ou apagará. Esse problema ocorre
pois a quantidade de ar admitida é mínima e a recirculação provocaria perda do
oxigênio necessário a queima do combustível sob essas condições.
Sistema de Controle de Emissões
Emissões Evaporativas
85. Exercícios
1) Um motor com 6 cilindros, 4T e ignição por centelha com injeção de
combustível multiponto possui uma cilindrada de 2,4 L e uma eficiência
volumétrica de 87 % a 3000 rpm operando com etanol (FR = 1,06). Existe
uma válvula injetora para cada cilindro que fornece combustível a uma taxa
de 0,02 kg/s. Calcule o tempo de duração de um pulso de injeção para um
cilindro em um ciclo.
2) Um motor de 4,8 L V8-SI-4T opera a 4000 rpm. O motor trabalha com duas
injeções diretas de gasolina em cada cilindro durante um ciclo com uma
relação ar/combustível total de 28:1. A primeira injeção corresponde a ¼ da
quantidade total de combustível e ocorre durante a admissão (100oaPMI até
75oaPMI). A segunda injeção fornece a quantidade remanescente de
combustível próxima da vela momentos antes da ignição, terminando a 30o
aPMS. Um “supercharger” eleva a eficiência volumétrica do motor para 140
% nesta rotação. Calcule:
a) Consumo de combustível do motor.
b) Duração da 1a injeção.
c) Vazão mássica de combustível pelo injetor na 1a injeção.
d) Duração da 2a injeção.
e) Posição do pistão no início da 2ª injeção.