SlideShare uma empresa Scribd logo
Sensores de Temperatura:
Sensores de Temperatura:
Termopares
Termopares
Prof.
Prof. Leonimer
Leonimer F
F Melo
Melo
Termopares
Termopares:
: conceito
conceito

 Se
Se colocarmos
colocarmos dois
dois metais
metais diferentes
diferentes em
em contato
contato elétrico,
elétrico,
haverá
haverá uma
uma diferença
diferença de
de potencial
potencial entre
entre eles
eles em
em função
função da
da
temperatura
temperatura.
. Esse
Esse efeito
efeito é
é conhecido
conhecido como
como efeito
efeito
termoelétrico
termoelétrico ou
ou efeito
efeito Seebeck
Seebeck.
.

 Esse
Esse efeito
efeito foi
foi descoberto
descoberto acidentalmente
acidentalmente em
em 1822
1822 pelo
pelo físico
físico
Thomas
Thomas Seebeck
Seebeck.
.
Esse
Esse efeito
efeito foi
foi descoberto
descoberto acidentalmente
acidentalmente em
em 1822
1822 pelo
pelo físico
físico
Thomas
Thomas Seebeck
Seebeck.
.
Termopar: fabricação
Termopar: fabricação

 A
A junção
junção é
é feita
feita soldando
soldando-
-se
se dois
dois fios
fios de
de metais
metais
diferentes
diferentes por
por suas
suas pontas,
pontas, sem
sem utilizar
utilizar na
na solda
solda
nenhum
nenhum outro
outro material
material que
que não
não seja
seja os
os dois
dois metais
metais.
.

 Isto
Isto usualmente
usualmente pode
pode ser
ser obtido
obtido por
por um
um arco
arco

 Isto
Isto usualmente
usualmente pode
pode ser
ser obtido
obtido por
por um
um arco
arco
elétrico
elétrico dentro
dentro do
do qual
qual os
os fios
fios são
são colocados
colocados.
.

 É
É possível
possível obter
obter a
a junção
junção termopar
termopar de
de forma
forma
“caseira”
“caseira” enrolando
enrolando as
as pontas
pontas de
de dois
dois fios
fios quaisquer
quaisquer
de
de materiais
materiais diferentes
diferentes (cobre
(cobre e
e alumínio
alumínio por
por
exemplo)
exemplo) e
e martelando
martelando-
-as
as.
.
‘Cases’
‘Cases’
Termopares: características
Termopares: características

 Embora praticamente se possa construir um termopar
Embora praticamente se possa construir um termopar
com qualquer combinação de dois metais, utilizam
com qualquer combinação de dois metais, utilizam-
-se
se
apenas algumas combinações normalizadas, isto porque
apenas algumas combinações normalizadas, isto porque
possuem tensões de saída previsíveis e suportam
possuem tensões de saída previsíveis e suportam
grandes gamas de temperaturas.
grandes gamas de temperaturas.
grandes gamas de temperaturas.
grandes gamas de temperaturas.

 Tendo por objetivo uma implementação de medida de
Tendo por objetivo uma implementação de medida de
temperatura foram pesquisados diferentes tipos de ligas
temperatura foram pesquisados diferentes tipos de ligas
e metais para se obter linearidade, acurácia, grandes
e metais para se obter linearidade, acurácia, grandes
coeficientes de temperatura e repetibilidade.
coeficientes de temperatura e repetibilidade.

 De maneira geral, os tipos atuais de termopares pode
De maneira geral, os tipos atuais de termopares pode
medir de
medir de –
– 250 ºC a 2500 ºC, com exatidão de 0,5 ~
250 ºC a 2500 ºC, com exatidão de 0,5 ~
2,0ºC no máximo e com coeficientes de temperatura
2,0ºC no máximo e com coeficientes de temperatura
(TC) de 5 ~ 50 micro
(TC) de 5 ~ 50 micro-
-V/ºC.
V/ºC.
Termopares: características
Termopares: características

 Existem tabelas normalizadas que indicam a tensão
Existem tabelas normalizadas que indicam a tensão
produzida por cada tipo de termopar. Por exemplo, o
produzida por cada tipo de termopar. Por exemplo, o
termopar tipo K a uma temperatura de 300
termopar tipo K a uma temperatura de 300 °
°C irá
C irá
produzir 12,2 mV.
produzir 12,2 mV.
Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o
Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o

 Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o
Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o
valor da tensão produzida, uma vez que, ao ligarmos o
valor da tensão produzida, uma vez que, ao ligarmos o
voltímetro estamos a criar uma segunda (e indesejada)
voltímetro estamos a criar uma segunda (e indesejada)
junção no termopar!
junção no termopar!

 Para se fazerem medições exatas devemos compensar
Para se fazerem medições exatas devemos compensar
este efeito, o que é feito recorrendo a uma técnica
este efeito, o que é feito recorrendo a uma técnica
conhecida por
conhecida por compensação por junção fria
compensação por junção fria.
.
Termopares: efeito “junção fria”
Termopares: efeito “junção fria”
A
V
B
V
C
V
F
V
C
V
C
V A
V
A B C
V V (V V )
= + −
C A F C A F
V V (V V ) V V V
= − + − + = −
Exemplo de conexão
Exemplo de conexão
Termopares: junções
Termopares: junções
intermediárias
intermediárias

 Por que é que ligando um voltímetro a um termopar não
Por que é que ligando um voltímetro a um termopar não
se geram várias junções adicionais (ligações ao
se geram várias junções adicionais (ligações ao
termopar, ligações ao aparelho de medida, ligações
termopar, ligações ao aparelho de medida, ligações
dentro do próprio aparelho, etc...) ?
dentro do próprio aparelho, etc...) ?
A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais
A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais

 A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais
A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais
intermédios, que afirma que ao inserirmos um terceiro metal
intermédios, que afirma que ao inserirmos um terceiro metal
entre os dois metais de uma junção dum termopar, basta que as
entre os dois metais de uma junção dum termopar, basta que as
duas novas junções criadas com a inserção do terceiro metal
duas novas junções criadas com a inserção do terceiro metal
estejam à mesma temperatura para que não se manifeste
estejam à mesma temperatura para que não se manifeste
qualquer modificação na saída do termopar!
qualquer modificação na saída do termopar!

 Esta lei é também importante na própria construção das junções
Esta lei é também importante na própria construção das junções
do termopar, uma vez que assim se garante que ao soldar os
do termopar, uma vez que assim se garante que ao soldar os
dois metais a solda não irá afetar a medição.
dois metais a solda não irá afetar a medição.
Metais Intermediários
Metais Intermediários
Termopares: compensação da
Termopares: compensação da
junção fria
junção fria

 Todas as tabelas normalizadas dão os valores da
Todas as tabelas normalizadas dão os valores da
tensão de saída do termopar considerando que a
tensão de saída do termopar considerando que a
segunda junção do termopar (a junção fria) é
segunda junção do termopar (a junção fria) é
mantida a exatamente zero graus Celsius.
mantida a exatamente zero graus Celsius.
Antigamente a junção fria era mantida em
Antigamente a junção fria era mantida em

 Antigamente a junção fria era mantida em
Antigamente a junção fria era mantida em
contato com água com gelo (daqui o termo
contato com água com gelo (daqui o termo
compensação por junção fria).
compensação por junção fria).

 A manutenção do gelo nas condições
A manutenção do gelo nas condições
necessárias não é simples e muito menos
necessárias não é simples e muito menos
prática! Logo optou
prática! Logo optou-
-se por medir a temperatura
se por medir a temperatura
da junção fria e compensar a diferença.
da junção fria e compensar a diferença.
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria

 As junções J
As junções J3
3 e J
e J4
4 se
se
anulam desde que
anulam desde que
estejam sob a mesma
estejam sob a mesma
temperatura.
temperatura.
temperatura.
temperatura.

 Neste caso a
Neste caso a
temperatura lida é:
temperatura lida é:
T = k(T
T = k(TJ1
J1 –
– T
TJ2
J2)
)
Junção fria e bloco isotérmico
Junção fria e bloco isotérmico

 Da forma ao lado a
Da forma ao lado a
junção que era feita
junção que era feita
nos terminais do
nos terminais do
voltímetro (sem
voltímetro (sem
voltímetro (sem
voltímetro (sem
garantia de qualidade
garantia de qualidade
ou isotermia) é
ou isotermia) é
transferida para um
transferida para um
bloco isotérmico.
bloco isotérmico.
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria

 Não necessário o balde de água e gelo desde
Não necessário o balde de água e gelo desde
que seja conhecida a temperatura de J
que seja conhecida a temperatura de JREF
REF
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria

 J
JREF
REF e damais junções do conector podem ser
e damais junções do conector podem ser
inseridas no mesmo bloco isotérmico.
inseridas no mesmo bloco isotérmico.

 É necessário saber o valor de T
É necessário saber o valor de TREF
REF.
.
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria

 Aplicando o a lei dos metais intermediários no circuito
Aplicando o a lei dos metais intermediários no circuito
acima:
acima:
Compensação da junção fria
Compensação da junção fria

 Agora simplificadamente é possível concluir que
Agora simplificadamente é possível concluir que
na montagem a seguir, basta medirmos a
na montagem a seguir, basta medirmos a
temperatura no bloco isotérmico para
temperatura no bloco isotérmico para
compensar a medida do termopar.
compensar a medida do termopar.
compensar a medida do termopar.
compensar a medida do termopar.
Algoritmo da compensação
Algoritmo da compensação

 (1) Medir a temperatura T
(1) Medir a temperatura TREF
REF na junção isotérmica.
na junção isotérmica.

 (2) Converter T
(2) Converter TREF
REF para seu equivalente V
para seu equivalente VREF.
REF.

 (3) Medir a tensão V
(3) Medir a tensão V1
1 e somar V
e somar VREF
REF a ela.
a ela.
(4) Converter V
(4) Converter V em T
em T .
.

 (4) Converter V
(4) Converter V1
1 em T
em TJ1
J1.
.
Termopares: escolha do tipo
Termopares: escolha do tipo

 Quando se procede à escolha de um
Quando se procede à escolha de um
termopar deve
termopar deve-
-se analisar qual o mais
se analisar qual o mais
adequado para a aplicação desejada,
adequado para a aplicação desejada,
adequado para a aplicação desejada,
adequado para a aplicação desejada,
segundo as características de cada tipo de
segundo as características de cada tipo de
termopar, tais como:
termopar, tais como:

 Faixa de temperaturas suportada.
Faixa de temperaturas suportada.

 Exatidão e a confiabilidade das leituras na
Exatidão e a confiabilidade das leituras na
faixa em questão.
faixa em questão.
Termopares: tipos K e E
Termopares: tipos K e E

 Tipo K (
Tipo K (Cromel / Alumel
Cromel / Alumel)
)

 O termopar tipo K é um termopar de uso genérico.
O termopar tipo K é um termopar de uso genérico.
Tem um baixo custo e, devido à sua popularidade
Tem um baixo custo e, devido à sua popularidade
estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem
estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem
estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem
estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem
temperaturas entre os
temperaturas entre os -
-200 e os 1370
200 e os 1370 °
°C, tendo uma
C, tendo uma
sensibilidade de aproximadamente 41µV/
sensibilidade de aproximadamente 41µV/°
°C.
C.

 Tipo E (
Tipo E (Cromel/ Constantan
Cromel/ Constantan)
)

 Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68
Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68
µV/
µV/°
°C
C) que o torna adequado para baixas
) que o torna adequado para baixas
temperaturas.
temperaturas.
Termopares: tipo J
Termopares: tipo J

 Tipo J (
Tipo J (Ferro / Constantan
Ferro / Constantan)
)

 A sua gama limitada (
A sua gama limitada (-
-40 a 750
40 a 750 °
°C) é a responsável
C) é a responsável
pela sua menor popularidade em relação ao tipo K.
pela sua menor popularidade em relação ao tipo K.
Este termopar está presente nos equipamentos mais
Este termopar está presente nos equipamentos mais

 Este termopar está presente nos equipamentos mais
Este termopar está presente nos equipamentos mais
antigos e por esse motivo não é compatível com
antigos e por esse motivo não é compatível com
termopares mais ‘modernos’.
termopares mais ‘modernos’.

 A utilização do tipo J acima dos 760
A utilização do tipo J acima dos 760 °
°C leva a uma
C leva a uma
transformação magnética abrupta que lhe estraga a
transformação magnética abrupta que lhe estraga a
calibração.
calibração.
Termopares: tipo N
Termopares: tipo N

 Tipo N (
Tipo N (Nicrosil/ Nisil
Nicrosil/ Nisil)
)

 A sua elevada estabilidade e resistência à
A sua elevada estabilidade e resistência à
oxidação a altas temperaturas tornam o tipo
oxidação a altas temperaturas tornam o tipo
oxidação a altas temperaturas tornam o tipo
oxidação a altas temperaturas tornam o tipo
N adequado para medições a temperaturas
N adequado para medições a temperaturas
elevadas, sem recorrer aos termopares que
elevadas, sem recorrer aos termopares que
incorporam platina na sua constituição (tipos
incorporam platina na sua constituição (tipos
B, R e S). Foi desenhado para ser uma
B, R e S). Foi desenhado para ser uma
“evolução” do tipo K.
“evolução” do tipo K.
Termopares: tipo B
Termopares: tipo B

 Tipo B (
Tipo B (Platina / Ródio
Platina / Ródio-
-Platina
Platina)
)

 Os termopares tipo B, R e S apresentam características
Os termopares tipo B, R e S apresentam características
semelhantes.
semelhantes.

 São dos termopares mais estáveis, contudo, devido à sua
São dos termopares mais estáveis, contudo, devido à sua
reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/
reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/°
°C), utilizam
C), utilizam-
-se
se
reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/
reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/°
°C), utilizam
C), utilizam-
-se
se
apenas para medir temperaturas acima dos 300
apenas para medir temperaturas acima dos 300 °
°C.
C.

 Devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua
Devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua
resolução de medida é também reduzida.
resolução de medida é também reduzida.

 Adequado para medição de temperaturas até aos 1800
Adequado para medição de temperaturas até aos 1800 °
°C.
C.

 Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este tipo
Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este tipo
possui a mesma tensão na saída a 0 e a 42
possui a mesma tensão na saída a 0 e a 42 °
°C, o que impede a
C, o que impede a
sua utilização abaixo dos 50
sua utilização abaixo dos 50 °
°C.
C.
Termopares: tipos R, S e T
Termopares: tipos R, S e T

 Tipo R (
Tipo R (Platina / Ródio
Platina / Ródio-
-Platina
Platina)
)

 Adequado para medição de temperaturas até aos 1600
Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 °
°C.
C.

 Reduzida sensibilidade (10 µV/
Reduzida sensibilidade (10 µV/°
°C) e custo elevado.
C) e custo elevado.

 Tipo S (
Tipo S (Platina/ Ródio
Platina/ Ródio-
-Platina
Platina)
)

 Adequado para medição de temperaturas até aos 1600
Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 °
°C.
C.

 Reduzida sensibilidade (10 µV/
Reduzida sensibilidade (10 µV/°
°C), elevada estabilidade e custo
C), elevada estabilidade e custo
elevado.
elevado.

 Tipo T (
Tipo T (Cobre/ Constantan
Cobre/ Constantan)
)

 É dos termopares mais indicados para medições na gama dos
É dos termopares mais indicados para medições na gama dos -
-
270
270 °
°C a 400
C a 400 °
°C.
C.
Termopare: tipos C e M
Termopare: tipos C e M

 Tipo C (
Tipo C (Tungstênio 5% Rênio/ Tungstênio
Tungstênio 5% Rênio/ Tungstênio
26% Rênio
26% Rênio)
)

 Adequado para medidas na faixa de 0 a 2320
Adequado para medidas na faixa de 0 a 2320°
°C.
C.

 Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em
Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em
temperaturas extremamente elevadas.
temperaturas extremamente elevadas.
Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em
Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em
temperaturas extremamente elevadas.
temperaturas extremamente elevadas.

 NUNCA deve ser utilizado na presença de oxigênio em
NUNCA deve ser utilizado na presença de oxigênio em
temperaturas acima de 260 ºC.
temperaturas acima de 260 ºC.

 Type M
Type M (Liga Niquel 19% / Liga de Niquel
(Liga Niquel 19% / Liga de Niquel-
-
Molibidênio 20%)
Molibidênio 20%)

 Adequado para mesma aplicação do Tipo C, mas para
Adequado para mesma aplicação do Tipo C, mas para
temperaturas de até
temperaturas de até ~1400
~1400°
°C..
C..
Comparação entre os Tipos: faixa e
Comparação entre os Tipos: faixa e
função
função-
-resposta
resposta

 Saída em mV para alguns tipos de termopares
Saída em mV para alguns tipos de termopares
até o fim de sua faixa de operação:
até o fim de sua faixa de operação:
Comparação entre os Tipos: TC
Comparação entre os Tipos: TC

 TC de cada tipo em toda sua faixa de operação:
TC de cada tipo em toda sua faixa de operação:
Tabela de TCs @ 20 ºC
Tabela de TCs @ 20 ºC

 Tabela comparativa entre os tipos mais comuns
Tabela comparativa entre os tipos mais comuns
de termopares e seus TCs em temperatura
de termopares e seus TCs em temperatura
ambiente:
ambiente:
Polinômio para calcular a
Polinômio para calcular a
Temperatura a partir da tensão
Temperatura a partir da tensão
8
2 8
0 1 2 8
0
( ) ...
i
i
i
T x a x a a x a x a x
=
= = + + + +
∑
Volts
x =
= ºC
T =
Verificação do polinômio
Verificação do polinômio
%
% -
-=
=-
-=
=-
-=
=-
-=
=-
-= script matlab
= script matlab -
-=
=-
-=
=-
-=
=-
-=
=-
-=
=-
-
a0 = 0.226584602
a0 = 0.226584602
a1 = 24152.10900
a1 = 24152.10900
a2 = 67233.4248
a2 = 67233.4248
a3 = 2210340.682
a3 = 2210340.682
a4 =
a4 = -
-860963914.9
860963914.9
a5 = 4.83506e10
a5 = 4.83506e10
a6 =
a6 = -
-1.18452e12
1.18452e12
a6 =
a6 = -
-1.18452e12
1.18452e12
a7 = 1.38690e13
a7 = 1.38690e13
a8 =
a8 = -
-6.33708e13
6.33708e13
x = 0:0.000001:0.050;
x = 0:0.000001:0.050;
T0 = a0;
T0 = a0;
T1 = a0 + a1*x;
T1 = a0 + a1*x;
T2 = a0 + a1*x + a2*x.^2;
T2 = a0 + a1*x + a2*x.^2;
T3 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3;
T3 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3;
T4 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4;
T4 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4;
T5 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5;
T5 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5;
T6 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6;
T6 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6;
T7 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7;
T7 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7;
T8 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7 + a8*x.^8;
T8 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7 + a8*x.^8;
Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8
Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8
(azul, vermelho, verde, preto)
(azul, vermelho, verde, preto)
Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8
Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8
(azul, vermelho, verde, preto)
(azul, vermelho, verde, preto)
Comparação de 0 a 100 ºC
Comparação de 0 a 100 ºC
Condicionamento de sinal para
Condicionamento de sinal para
termopares
termopares
+15 V
R4
58K
3
7
1
-15V
-15V
R1
2K7
R2
39K
R3
58K
3
2
6
4
5
-
+
U1
LM741 Voltímetro
1,2 V @ 1200 ºC
CI’s dedicados: AD594/595
CI’s dedicados: AD594/595

 Características:
Características:

 Disponível para os tipos J
Disponível para os tipos J
(AD594) ou Type K (AD595)
(AD594) ou Type K (AD595)

 Pode ser utilizado também
Pode ser utilizado também
com Tipo T
com Tipo T

 Saída de tensão de baixa
Saída de tensão de baixa

 Saída de tensão de baixa
Saída de tensão de baixa
impedância: 10 mV/
impedância: 10 mV/°
°C
C

 Compensação do 0 ºC
Compensação do 0 ºC
embutido no próprio CI.
embutido no próprio CI.

 Vasta faixa de alimentação:
Vasta faixa de alimentação:
+5 V a
+5 V a ±
±15 V
15 V

 Baixo consumo: 1 mW
Baixo consumo: 1 mW
(típico)
(típico)

 Alarme de falha do termopar
Alarme de falha do termopar

 Setagem do modo de
Setagem do modo de
operação
operação

 Entrada diferencial de alta
Entrada diferencial de alta
impedância
impedância
Preço $$
Preço $$ –
– Exemplo de custo
Exemplo de custo
Preço com impostos
importação chega a ser
85% maior do que o preço
FOB. Na média uns 65%.
Preço em reais pra comprar
UMA unidade:
P = [U$ 17,84 + U$ 40,00]
*1,65*2,00 = R$ 191,00

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dr. Sachin Joshi
Dr. Sachin JoshiDr. Sachin Joshi
Dr. Sachin Joshimedicovibes
 
Median nerve injuries and mangement
Median nerve injuries and mangementMedian nerve injuries and mangement
Median nerve injuries and mangementsanyal1981
 
184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf
184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf
184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdfMahnoorNaveed17
 
Meralgia Paresthetica
Meralgia Paresthetica Meralgia Paresthetica
Meralgia Paresthetica Ade Wijaya
 
CRPS and Graded Motor Imagery
CRPS and Graded Motor ImageryCRPS and Graded Motor Imagery
CRPS and Graded Motor Imageryepicyclops
 
Electrodiagnostic approach to peripheral neuropathy
Electrodiagnostic approach to peripheral neuropathyElectrodiagnostic approach to peripheral neuropathy
Electrodiagnostic approach to peripheral neuropathySachin Adukia
 
Physiotherapy Management of the Rheumatoid Hand
Physiotherapy Management of the Rheumatoid HandPhysiotherapy Management of the Rheumatoid Hand
Physiotherapy Management of the Rheumatoid HandSayantika Dhar
 
Patellofemoral Pain Syndrome (Final)
Patellofemoral Pain Syndrome (Final)Patellofemoral Pain Syndrome (Final)
Patellofemoral Pain Syndrome (Final)Matthew Reynolds
 
Neuromuscular disorder
Neuromuscular disorderNeuromuscular disorder
Neuromuscular disorderNanda Perdana
 
Mechanical low back pain
Mechanical low back painMechanical low back pain
Mechanical low back painHabrol Afzam
 
CRPS I (RSD) with pictures. Differential Diagnosis
CRPS I (RSD) with pictures. Differential DiagnosisCRPS I (RSD) with pictures. Differential Diagnosis
CRPS I (RSD) with pictures. Differential DiagnosisNelson Hendler
 
Physiotherapy in antenatal & post natal care
Physiotherapy in antenatal & post natal carePhysiotherapy in antenatal & post natal care
Physiotherapy in antenatal & post natal careVenus Pagare
 

Mais procurados (20)

Dr. Sachin Joshi
Dr. Sachin JoshiDr. Sachin Joshi
Dr. Sachin Joshi
 
Complex regional pain syndrome
Complex regional pain syndromeComplex regional pain syndrome
Complex regional pain syndrome
 
Median nerve injuries and mangement
Median nerve injuries and mangementMedian nerve injuries and mangement
Median nerve injuries and mangement
 
Knee joint assessment
Knee joint assessment Knee joint assessment
Knee joint assessment
 
184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf
184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf
184- The Physiotherapist's Pocket Book.pdf
 
Meralgia Paresthetica
Meralgia Paresthetica Meralgia Paresthetica
Meralgia Paresthetica
 
CRPS and Graded Motor Imagery
CRPS and Graded Motor ImageryCRPS and Graded Motor Imagery
CRPS and Graded Motor Imagery
 
Electrodiagnostic approach to peripheral neuropathy
Electrodiagnostic approach to peripheral neuropathyElectrodiagnostic approach to peripheral neuropathy
Electrodiagnostic approach to peripheral neuropathy
 
Menopause and-physical-therapy-role-for-its-related-disorders (1)
Menopause and-physical-therapy-role-for-its-related-disorders (1)Menopause and-physical-therapy-role-for-its-related-disorders (1)
Menopause and-physical-therapy-role-for-its-related-disorders (1)
 
Physiotherapy Management of the Rheumatoid Hand
Physiotherapy Management of the Rheumatoid HandPhysiotherapy Management of the Rheumatoid Hand
Physiotherapy Management of the Rheumatoid Hand
 
Radiculopathies
RadiculopathiesRadiculopathies
Radiculopathies
 
Crps ppt
Crps pptCrps ppt
Crps ppt
 
Patellofemoral Pain Syndrome (Final)
Patellofemoral Pain Syndrome (Final)Patellofemoral Pain Syndrome (Final)
Patellofemoral Pain Syndrome (Final)
 
Neuromuscular disorder
Neuromuscular disorderNeuromuscular disorder
Neuromuscular disorder
 
Rashi crps recent advances slideshare
Rashi crps recent advances slideshareRashi crps recent advances slideshare
Rashi crps recent advances slideshare
 
BATCH 06 - IFT PRESENTATION.pptx
BATCH 06 - IFT PRESENTATION.pptxBATCH 06 - IFT PRESENTATION.pptx
BATCH 06 - IFT PRESENTATION.pptx
 
6 mwt
6 mwt6 mwt
6 mwt
 
Mechanical low back pain
Mechanical low back painMechanical low back pain
Mechanical low back pain
 
CRPS I (RSD) with pictures. Differential Diagnosis
CRPS I (RSD) with pictures. Differential DiagnosisCRPS I (RSD) with pictures. Differential Diagnosis
CRPS I (RSD) with pictures. Differential Diagnosis
 
Physiotherapy in antenatal & post natal care
Physiotherapy in antenatal & post natal carePhysiotherapy in antenatal & post natal care
Physiotherapy in antenatal & post natal care
 

Semelhante a Sensor de temperatura - termopares.pdf

Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperaturapanelada
 
Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Paloma Lima
 
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfInstrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfHelbertS3
 
Calibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperaturaCalibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperaturaCarlos Melo
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úorodrigoateneu
 
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptxTemperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptxAna Cristina de Sousa
 
Temperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdf
Temperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdfTemperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdf
Temperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdfSamiraMiresVieiradeM
 
Apostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgicaApostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgicaadalberto miran
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas55267123
 
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Marcelo Magalhaes Barbosa
 
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdftermopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdfmatheusdossantos77
 
Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.Matheus Bezerra
 
Medidores de temperatura
Medidores de temperaturaMedidores de temperatura
Medidores de temperaturaDiogo_Cabral
 

Semelhante a Sensor de temperatura - termopares.pdf (20)

Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)
 
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfInstrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
 
Calibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperaturaCalibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperatura
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
 
Apostila física 1serie
Apostila física 1serieApostila física 1serie
Apostila física 1serie
 
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptxTemperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
Temperatura, Equilíbrio térmico e escalas termométricas.pptx
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Temperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdf
Temperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdfTemperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdf
Temperatura Empírica Temperatura Termodinâmica (3)(1) (1).pdf
 
Apostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgicaApostilade quimica metalurgica
Apostilade quimica metalurgica
 
Cap 9-temperatura
Cap 9-temperaturaCap 9-temperatura
Cap 9-temperatura
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
 
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
 
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdftermopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
 
Lei(3)
Lei(3)Lei(3)
Lei(3)
 
Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.Física, gases perfeitos.
Física, gases perfeitos.
 
2o.an0.resumo
2o.an0.resumo2o.an0.resumo
2o.an0.resumo
 
Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013
 
Termometria
TermometriaTermometria
Termometria
 
Medidores de temperatura
Medidores de temperaturaMedidores de temperatura
Medidores de temperatura
 

Último

AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_JairGaldino4
 
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...JairGaldino4
 
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...Consultoria Acadêmica
 
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfColaborar Educacional
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptxeliasmar2
 
Treinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãoTreinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãohelder866682
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfDanielMangoldNieves
 
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024Consultoria Acadêmica
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfmarcyomendona
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteNetoSilva63
 

Último (11)

AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
 
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
 
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...
 
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
 
Treinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãoTreinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricação
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
 
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
 

Sensor de temperatura - termopares.pdf

  • 1. Sensores de Temperatura: Sensores de Temperatura: Termopares Termopares Prof. Prof. Leonimer Leonimer F F Melo Melo
  • 2. Termopares Termopares: : conceito conceito Se Se colocarmos colocarmos dois dois metais metais diferentes diferentes em em contato contato elétrico, elétrico, haverá haverá uma uma diferença diferença de de potencial potencial entre entre eles eles em em função função da da temperatura temperatura. . Esse Esse efeito efeito é é conhecido conhecido como como efeito efeito termoelétrico termoelétrico ou ou efeito efeito Seebeck Seebeck. . Esse Esse efeito efeito foi foi descoberto descoberto acidentalmente acidentalmente em em 1822 1822 pelo pelo físico físico Thomas Thomas Seebeck Seebeck. . Esse Esse efeito efeito foi foi descoberto descoberto acidentalmente acidentalmente em em 1822 1822 pelo pelo físico físico Thomas Thomas Seebeck Seebeck. .
  • 3. Termopar: fabricação Termopar: fabricação A A junção junção é é feita feita soldando soldando- -se se dois dois fios fios de de metais metais diferentes diferentes por por suas suas pontas, pontas, sem sem utilizar utilizar na na solda solda nenhum nenhum outro outro material material que que não não seja seja os os dois dois metais metais. . Isto Isto usualmente usualmente pode pode ser ser obtido obtido por por um um arco arco Isto Isto usualmente usualmente pode pode ser ser obtido obtido por por um um arco arco elétrico elétrico dentro dentro do do qual qual os os fios fios são são colocados colocados. . É É possível possível obter obter a a junção junção termopar termopar de de forma forma “caseira” “caseira” enrolando enrolando as as pontas pontas de de dois dois fios fios quaisquer quaisquer de de materiais materiais diferentes diferentes (cobre (cobre e e alumínio alumínio por por exemplo) exemplo) e e martelando martelando- -as as. .
  • 5. Termopares: características Termopares: características Embora praticamente se possa construir um termopar Embora praticamente se possa construir um termopar com qualquer combinação de dois metais, utilizam com qualquer combinação de dois metais, utilizam- -se se apenas algumas combinações normalizadas, isto porque apenas algumas combinações normalizadas, isto porque possuem tensões de saída previsíveis e suportam possuem tensões de saída previsíveis e suportam grandes gamas de temperaturas. grandes gamas de temperaturas. grandes gamas de temperaturas. grandes gamas de temperaturas. Tendo por objetivo uma implementação de medida de Tendo por objetivo uma implementação de medida de temperatura foram pesquisados diferentes tipos de ligas temperatura foram pesquisados diferentes tipos de ligas e metais para se obter linearidade, acurácia, grandes e metais para se obter linearidade, acurácia, grandes coeficientes de temperatura e repetibilidade. coeficientes de temperatura e repetibilidade. De maneira geral, os tipos atuais de termopares pode De maneira geral, os tipos atuais de termopares pode medir de medir de – – 250 ºC a 2500 ºC, com exatidão de 0,5 ~ 250 ºC a 2500 ºC, com exatidão de 0,5 ~ 2,0ºC no máximo e com coeficientes de temperatura 2,0ºC no máximo e com coeficientes de temperatura (TC) de 5 ~ 50 micro (TC) de 5 ~ 50 micro- -V/ºC. V/ºC.
  • 6. Termopares: características Termopares: características Existem tabelas normalizadas que indicam a tensão Existem tabelas normalizadas que indicam a tensão produzida por cada tipo de termopar. Por exemplo, o produzida por cada tipo de termopar. Por exemplo, o termopar tipo K a uma temperatura de 300 termopar tipo K a uma temperatura de 300 ° °C irá C irá produzir 12,2 mV. produzir 12,2 mV. Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o Não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o valor da tensão produzida, uma vez que, ao ligarmos o valor da tensão produzida, uma vez que, ao ligarmos o voltímetro estamos a criar uma segunda (e indesejada) voltímetro estamos a criar uma segunda (e indesejada) junção no termopar! junção no termopar! Para se fazerem medições exatas devemos compensar Para se fazerem medições exatas devemos compensar este efeito, o que é feito recorrendo a uma técnica este efeito, o que é feito recorrendo a uma técnica conhecida por conhecida por compensação por junção fria compensação por junção fria. .
  • 7. Termopares: efeito “junção fria” Termopares: efeito “junção fria” A V B V C V F V C V C V A V A B C V V (V V ) = + − C A F C A F V V (V V ) V V V = − + − + = −
  • 9. Termopares: junções Termopares: junções intermediárias intermediárias Por que é que ligando um voltímetro a um termopar não Por que é que ligando um voltímetro a um termopar não se geram várias junções adicionais (ligações ao se geram várias junções adicionais (ligações ao termopar, ligações ao aparelho de medida, ligações termopar, ligações ao aparelho de medida, ligações dentro do próprio aparelho, etc...) ? dentro do próprio aparelho, etc...) ? A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais A resposta advém da lei conhecida como lei dos metais intermédios, que afirma que ao inserirmos um terceiro metal intermédios, que afirma que ao inserirmos um terceiro metal entre os dois metais de uma junção dum termopar, basta que as entre os dois metais de uma junção dum termopar, basta que as duas novas junções criadas com a inserção do terceiro metal duas novas junções criadas com a inserção do terceiro metal estejam à mesma temperatura para que não se manifeste estejam à mesma temperatura para que não se manifeste qualquer modificação na saída do termopar! qualquer modificação na saída do termopar! Esta lei é também importante na própria construção das junções Esta lei é também importante na própria construção das junções do termopar, uma vez que assim se garante que ao soldar os do termopar, uma vez que assim se garante que ao soldar os dois metais a solda não irá afetar a medição. dois metais a solda não irá afetar a medição.
  • 11. Termopares: compensação da Termopares: compensação da junção fria junção fria Todas as tabelas normalizadas dão os valores da Todas as tabelas normalizadas dão os valores da tensão de saída do termopar considerando que a tensão de saída do termopar considerando que a segunda junção do termopar (a junção fria) é segunda junção do termopar (a junção fria) é mantida a exatamente zero graus Celsius. mantida a exatamente zero graus Celsius. Antigamente a junção fria era mantida em Antigamente a junção fria era mantida em Antigamente a junção fria era mantida em Antigamente a junção fria era mantida em contato com água com gelo (daqui o termo contato com água com gelo (daqui o termo compensação por junção fria). compensação por junção fria). A manutenção do gelo nas condições A manutenção do gelo nas condições necessárias não é simples e muito menos necessárias não é simples e muito menos prática! Logo optou prática! Logo optou- -se por medir a temperatura se por medir a temperatura da junção fria e compensar a diferença. da junção fria e compensar a diferença.
  • 12. Compensação da junção fria Compensação da junção fria
  • 13. Compensação da junção fria Compensação da junção fria As junções J As junções J3 3 e J e J4 4 se se anulam desde que anulam desde que estejam sob a mesma estejam sob a mesma temperatura. temperatura. temperatura. temperatura. Neste caso a Neste caso a temperatura lida é: temperatura lida é: T = k(T T = k(TJ1 J1 – – T TJ2 J2) )
  • 14. Junção fria e bloco isotérmico Junção fria e bloco isotérmico Da forma ao lado a Da forma ao lado a junção que era feita junção que era feita nos terminais do nos terminais do voltímetro (sem voltímetro (sem voltímetro (sem voltímetro (sem garantia de qualidade garantia de qualidade ou isotermia) é ou isotermia) é transferida para um transferida para um bloco isotérmico. bloco isotérmico.
  • 15. Compensação da junção fria Compensação da junção fria Não necessário o balde de água e gelo desde Não necessário o balde de água e gelo desde que seja conhecida a temperatura de J que seja conhecida a temperatura de JREF REF
  • 16. Compensação da junção fria Compensação da junção fria J JREF REF e damais junções do conector podem ser e damais junções do conector podem ser inseridas no mesmo bloco isotérmico. inseridas no mesmo bloco isotérmico. É necessário saber o valor de T É necessário saber o valor de TREF REF. .
  • 17. Compensação da junção fria Compensação da junção fria Aplicando o a lei dos metais intermediários no circuito Aplicando o a lei dos metais intermediários no circuito acima: acima:
  • 18. Compensação da junção fria Compensação da junção fria Agora simplificadamente é possível concluir que Agora simplificadamente é possível concluir que na montagem a seguir, basta medirmos a na montagem a seguir, basta medirmos a temperatura no bloco isotérmico para temperatura no bloco isotérmico para compensar a medida do termopar. compensar a medida do termopar. compensar a medida do termopar. compensar a medida do termopar.
  • 19. Algoritmo da compensação Algoritmo da compensação (1) Medir a temperatura T (1) Medir a temperatura TREF REF na junção isotérmica. na junção isotérmica. (2) Converter T (2) Converter TREF REF para seu equivalente V para seu equivalente VREF. REF. (3) Medir a tensão V (3) Medir a tensão V1 1 e somar V e somar VREF REF a ela. a ela. (4) Converter V (4) Converter V em T em T . . (4) Converter V (4) Converter V1 1 em T em TJ1 J1. .
  • 20. Termopares: escolha do tipo Termopares: escolha do tipo Quando se procede à escolha de um Quando se procede à escolha de um termopar deve termopar deve- -se analisar qual o mais se analisar qual o mais adequado para a aplicação desejada, adequado para a aplicação desejada, adequado para a aplicação desejada, adequado para a aplicação desejada, segundo as características de cada tipo de segundo as características de cada tipo de termopar, tais como: termopar, tais como: Faixa de temperaturas suportada. Faixa de temperaturas suportada. Exatidão e a confiabilidade das leituras na Exatidão e a confiabilidade das leituras na faixa em questão. faixa em questão.
  • 21. Termopares: tipos K e E Termopares: tipos K e E Tipo K ( Tipo K (Cromel / Alumel Cromel / Alumel) ) O termopar tipo K é um termopar de uso genérico. O termopar tipo K é um termopar de uso genérico. Tem um baixo custo e, devido à sua popularidade Tem um baixo custo e, devido à sua popularidade estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem estão disponíveis variadas sondas (cases). Cobrem temperaturas entre os temperaturas entre os - -200 e os 1370 200 e os 1370 ° °C, tendo uma C, tendo uma sensibilidade de aproximadamente 41µV/ sensibilidade de aproximadamente 41µV/° °C. C. Tipo E ( Tipo E (Cromel/ Constantan Cromel/ Constantan) ) Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68 Este termopar tem uma elevada sensibilidade (68 µV/ µV/° °C C) que o torna adequado para baixas ) que o torna adequado para baixas temperaturas. temperaturas.
  • 22. Termopares: tipo J Termopares: tipo J Tipo J ( Tipo J (Ferro / Constantan Ferro / Constantan) ) A sua gama limitada ( A sua gama limitada (- -40 a 750 40 a 750 ° °C) é a responsável C) é a responsável pela sua menor popularidade em relação ao tipo K. pela sua menor popularidade em relação ao tipo K. Este termopar está presente nos equipamentos mais Este termopar está presente nos equipamentos mais Este termopar está presente nos equipamentos mais Este termopar está presente nos equipamentos mais antigos e por esse motivo não é compatível com antigos e por esse motivo não é compatível com termopares mais ‘modernos’. termopares mais ‘modernos’. A utilização do tipo J acima dos 760 A utilização do tipo J acima dos 760 ° °C leva a uma C leva a uma transformação magnética abrupta que lhe estraga a transformação magnética abrupta que lhe estraga a calibração. calibração.
  • 23. Termopares: tipo N Termopares: tipo N Tipo N ( Tipo N (Nicrosil/ Nisil Nicrosil/ Nisil) ) A sua elevada estabilidade e resistência à A sua elevada estabilidade e resistência à oxidação a altas temperaturas tornam o tipo oxidação a altas temperaturas tornam o tipo oxidação a altas temperaturas tornam o tipo oxidação a altas temperaturas tornam o tipo N adequado para medições a temperaturas N adequado para medições a temperaturas elevadas, sem recorrer aos termopares que elevadas, sem recorrer aos termopares que incorporam platina na sua constituição (tipos incorporam platina na sua constituição (tipos B, R e S). Foi desenhado para ser uma B, R e S). Foi desenhado para ser uma “evolução” do tipo K. “evolução” do tipo K.
  • 24. Termopares: tipo B Termopares: tipo B Tipo B ( Tipo B (Platina / Ródio Platina / Ródio- -Platina Platina) ) Os termopares tipo B, R e S apresentam características Os termopares tipo B, R e S apresentam características semelhantes. semelhantes. São dos termopares mais estáveis, contudo, devido à sua São dos termopares mais estáveis, contudo, devido à sua reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/ reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/° °C), utilizam C), utilizam- -se se reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/ reduzida sensibilidade (da ordem dos 10 µV/° °C), utilizam C), utilizam- -se se apenas para medir temperaturas acima dos 300 apenas para medir temperaturas acima dos 300 ° °C. C. Devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua Devido à reduzida sensibilidade destes termopares, a sua resolução de medida é também reduzida. resolução de medida é também reduzida. Adequado para medição de temperaturas até aos 1800 Adequado para medição de temperaturas até aos 1800 ° °C. C. Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este tipo Contra aquilo que é habitual nos outros termopares, este tipo possui a mesma tensão na saída a 0 e a 42 possui a mesma tensão na saída a 0 e a 42 ° °C, o que impede a C, o que impede a sua utilização abaixo dos 50 sua utilização abaixo dos 50 ° °C. C.
  • 25. Termopares: tipos R, S e T Termopares: tipos R, S e T Tipo R ( Tipo R (Platina / Ródio Platina / Ródio- -Platina Platina) ) Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 ° °C. C. Reduzida sensibilidade (10 µV/ Reduzida sensibilidade (10 µV/° °C) e custo elevado. C) e custo elevado. Tipo S ( Tipo S (Platina/ Ródio Platina/ Ródio- -Platina Platina) ) Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 Adequado para medição de temperaturas até aos 1600 ° °C. C. Reduzida sensibilidade (10 µV/ Reduzida sensibilidade (10 µV/° °C), elevada estabilidade e custo C), elevada estabilidade e custo elevado. elevado. Tipo T ( Tipo T (Cobre/ Constantan Cobre/ Constantan) ) É dos termopares mais indicados para medições na gama dos É dos termopares mais indicados para medições na gama dos - - 270 270 ° °C a 400 C a 400 ° °C. C.
  • 26. Termopare: tipos C e M Termopare: tipos C e M Tipo C ( Tipo C (Tungstênio 5% Rênio/ Tungstênio Tungstênio 5% Rênio/ Tungstênio 26% Rênio 26% Rênio) ) Adequado para medidas na faixa de 0 a 2320 Adequado para medidas na faixa de 0 a 2320° °C. C. Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em temperaturas extremamente elevadas. temperaturas extremamente elevadas. Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em Sua utilização é recomendada em fornos a vácuo em temperaturas extremamente elevadas. temperaturas extremamente elevadas. NUNCA deve ser utilizado na presença de oxigênio em NUNCA deve ser utilizado na presença de oxigênio em temperaturas acima de 260 ºC. temperaturas acima de 260 ºC. Type M Type M (Liga Niquel 19% / Liga de Niquel (Liga Niquel 19% / Liga de Niquel- - Molibidênio 20%) Molibidênio 20%) Adequado para mesma aplicação do Tipo C, mas para Adequado para mesma aplicação do Tipo C, mas para temperaturas de até temperaturas de até ~1400 ~1400° °C.. C..
  • 27. Comparação entre os Tipos: faixa e Comparação entre os Tipos: faixa e função função- -resposta resposta Saída em mV para alguns tipos de termopares Saída em mV para alguns tipos de termopares até o fim de sua faixa de operação: até o fim de sua faixa de operação:
  • 28. Comparação entre os Tipos: TC Comparação entre os Tipos: TC TC de cada tipo em toda sua faixa de operação: TC de cada tipo em toda sua faixa de operação:
  • 29. Tabela de TCs @ 20 ºC Tabela de TCs @ 20 ºC Tabela comparativa entre os tipos mais comuns Tabela comparativa entre os tipos mais comuns de termopares e seus TCs em temperatura de termopares e seus TCs em temperatura ambiente: ambiente:
  • 30. Polinômio para calcular a Polinômio para calcular a Temperatura a partir da tensão Temperatura a partir da tensão 8 2 8 0 1 2 8 0 ( ) ... i i i T x a x a a x a x a x = = = + + + + ∑ Volts x = = ºC T =
  • 31. Verificação do polinômio Verificação do polinômio % % - -= =- -= =- -= =- -= =- -= script matlab = script matlab - -= =- -= =- -= =- -= =- -= =- - a0 = 0.226584602 a0 = 0.226584602 a1 = 24152.10900 a1 = 24152.10900 a2 = 67233.4248 a2 = 67233.4248 a3 = 2210340.682 a3 = 2210340.682 a4 = a4 = - -860963914.9 860963914.9 a5 = 4.83506e10 a5 = 4.83506e10 a6 = a6 = - -1.18452e12 1.18452e12 a6 = a6 = - -1.18452e12 1.18452e12 a7 = 1.38690e13 a7 = 1.38690e13 a8 = a8 = - -6.33708e13 6.33708e13 x = 0:0.000001:0.050; x = 0:0.000001:0.050; T0 = a0; T0 = a0; T1 = a0 + a1*x; T1 = a0 + a1*x; T2 = a0 + a1*x + a2*x.^2; T2 = a0 + a1*x + a2*x.^2; T3 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3; T3 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3; T4 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4; T4 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4; T5 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5; T5 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5; T6 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6; T6 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6; T7 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7; T7 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7; T8 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7 + a8*x.^8; T8 = a0 + a1*x + a2*x.^2 + a3*x.^3 + a4*x.^4 + a5*x.^5 + a6*x.^6 + a7*x.^7 + a8*x.^8;
  • 32. Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8 Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8 (azul, vermelho, verde, preto) (azul, vermelho, verde, preto)
  • 33. Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8 Comparação: ordens 1, 3, 5 e 8 (azul, vermelho, verde, preto) (azul, vermelho, verde, preto)
  • 34. Comparação de 0 a 100 ºC Comparação de 0 a 100 ºC
  • 35. Condicionamento de sinal para Condicionamento de sinal para termopares termopares +15 V R4 58K 3 7 1 -15V -15V R1 2K7 R2 39K R3 58K 3 2 6 4 5 - + U1 LM741 Voltímetro 1,2 V @ 1200 ºC
  • 36. CI’s dedicados: AD594/595 CI’s dedicados: AD594/595 Características: Características: Disponível para os tipos J Disponível para os tipos J (AD594) ou Type K (AD595) (AD594) ou Type K (AD595) Pode ser utilizado também Pode ser utilizado também com Tipo T com Tipo T Saída de tensão de baixa Saída de tensão de baixa Saída de tensão de baixa Saída de tensão de baixa impedância: 10 mV/ impedância: 10 mV/° °C C Compensação do 0 ºC Compensação do 0 ºC embutido no próprio CI. embutido no próprio CI. Vasta faixa de alimentação: Vasta faixa de alimentação: +5 V a +5 V a ± ±15 V 15 V Baixo consumo: 1 mW Baixo consumo: 1 mW (típico) (típico) Alarme de falha do termopar Alarme de falha do termopar Setagem do modo de Setagem do modo de operação operação Entrada diferencial de alta Entrada diferencial de alta impedância impedância
  • 37. Preço $$ Preço $$ – – Exemplo de custo Exemplo de custo Preço com impostos importação chega a ser 85% maior do que o preço FOB. Na média uns 65%. Preço em reais pra comprar UMA unidade: P = [U$ 17,84 + U$ 40,00] *1,65*2,00 = R$ 191,00