O documento discute os processos de decantação e sedimentação. Apresenta os conceitos de decantação livre, decantação influenciada e sedimentação, e descreve os tipos de sedimentação discreta, floculenta e em zona. Também fornece equações para dimensionamento de sedimentadores e exemplos de cálculo.
1) O documento discute os processos de decantação e sedimentação para separar sólidos de suspensões. 2) A sedimentação ocorre quando partículas se separam de um líquido devido à gravidade. 3) A aplicação de agentes floculantes pode aumentar o tamanho e velocidade de sedimentação das partículas.
1. O documento apresenta um estudo sobre sedimentação realizado por alunos de engenharia química. 2. Foram aplicados os métodos de Kynch e Talmadge & Fitch para dimensionar a área de um sedimentador contínuo a partir de dados experimentais de sedimentação em batelada. 3. O estudo inclui fundamentação teórica sobre sedimentação, descrição dos métodos e cálculos para estimar a área e altura do sedimentador.
1) O documento discute os processos de tratamento de água, especificamente decantação e filtração. 2) A decantação é usada para remover partículas sólidas em suspensão através da sedimentação, enquanto a filtração remove partículas remanescentes após a decantação. 3) Os tipos comuns de decantadores incluem decantadores de fluxo horizontal e decantadores tubulares, enquanto os filtros podem ser de camada simples ou dupla.
Este documento discute o processo de sedimentação em tanques cilíndricos chamados sedimentadores. Aborda os tipos de sedimentadores classificados por função e geometria, as teorias e hipóteses da fluidodinâmica do processo, o projeto e dimensionamento de sedimentadores contínuos com base em ensaios de sedimentação, e métodos como o de Coe e Clevenger, Kynch e Biscaia Jr. para determinar a área e altura do equipamento.
O documento discute perdas de carga em tubulações, especificamente perdas de carga distribuídas e localizadas. É explicado que perdas distribuídas ocorrem gradualmente ao longo de tubos enquanto perdas localizadas ocorrem em elementos como cotovelos e válvulas. Métodos como a equação de Darcy-Weisbach, diagrama de Moody e equação de Hazen-Williams são apresentados para calcular perdas de carga. Exemplos ilustram o cálculo de perdas de carga em diferentes sistemas de tubulação.
1) O documento descreve um experimento de sedimentação contínua usando carbonato de cálcio como suspensão modelo.
2) Foram realizados testes de jarro para determinar as quantidades ótimas de agentes floculantes e o dimensionamento do processo de sedimentação contínua foi feito com base nos resultados do teste de proveta.
3) Conclui-se que o teste de proveta fornece dados precisos para dimensionar o processo de sedimentação contínua de maneira eficaz em pequena escala.
1) O documento discute conceitos de dimensionamento de tubulações como diâmetro, viscosidade, densidade e vazão.
2) São apresentadas fórmulas para calcular perda de carga em função da viscosidade, diâmetro e comprimento da tubulação.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo do diâmetro mínimo e dimensionamento de tubulações para diferentes fluidos.
1) O documento descreve os princípios de escoamento em leitos fixos, que são amplamente usados na indústria para promover o contato entre fases fluidas. 2) São apresentadas as equações que descrevem o escoamento laminar e turbulento em leitos fixos, levando em conta parâmetros como porosidade, diâmetro de partícula e queda de pressão. 3) A equação semi-empírica de Ergun é descrita como válida para ambos os regimes de escoamento.
1) O documento discute os processos de decantação e sedimentação para separar sólidos de suspensões. 2) A sedimentação ocorre quando partículas se separam de um líquido devido à gravidade. 3) A aplicação de agentes floculantes pode aumentar o tamanho e velocidade de sedimentação das partículas.
1. O documento apresenta um estudo sobre sedimentação realizado por alunos de engenharia química. 2. Foram aplicados os métodos de Kynch e Talmadge & Fitch para dimensionar a área de um sedimentador contínuo a partir de dados experimentais de sedimentação em batelada. 3. O estudo inclui fundamentação teórica sobre sedimentação, descrição dos métodos e cálculos para estimar a área e altura do sedimentador.
1) O documento discute os processos de tratamento de água, especificamente decantação e filtração. 2) A decantação é usada para remover partículas sólidas em suspensão através da sedimentação, enquanto a filtração remove partículas remanescentes após a decantação. 3) Os tipos comuns de decantadores incluem decantadores de fluxo horizontal e decantadores tubulares, enquanto os filtros podem ser de camada simples ou dupla.
Este documento discute o processo de sedimentação em tanques cilíndricos chamados sedimentadores. Aborda os tipos de sedimentadores classificados por função e geometria, as teorias e hipóteses da fluidodinâmica do processo, o projeto e dimensionamento de sedimentadores contínuos com base em ensaios de sedimentação, e métodos como o de Coe e Clevenger, Kynch e Biscaia Jr. para determinar a área e altura do equipamento.
O documento discute perdas de carga em tubulações, especificamente perdas de carga distribuídas e localizadas. É explicado que perdas distribuídas ocorrem gradualmente ao longo de tubos enquanto perdas localizadas ocorrem em elementos como cotovelos e válvulas. Métodos como a equação de Darcy-Weisbach, diagrama de Moody e equação de Hazen-Williams são apresentados para calcular perdas de carga. Exemplos ilustram o cálculo de perdas de carga em diferentes sistemas de tubulação.
1) O documento descreve um experimento de sedimentação contínua usando carbonato de cálcio como suspensão modelo.
2) Foram realizados testes de jarro para determinar as quantidades ótimas de agentes floculantes e o dimensionamento do processo de sedimentação contínua foi feito com base nos resultados do teste de proveta.
3) Conclui-se que o teste de proveta fornece dados precisos para dimensionar o processo de sedimentação contínua de maneira eficaz em pequena escala.
1) O documento discute conceitos de dimensionamento de tubulações como diâmetro, viscosidade, densidade e vazão.
2) São apresentadas fórmulas para calcular perda de carga em função da viscosidade, diâmetro e comprimento da tubulação.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo do diâmetro mínimo e dimensionamento de tubulações para diferentes fluidos.
1) O documento descreve os princípios de escoamento em leitos fixos, que são amplamente usados na indústria para promover o contato entre fases fluidas. 2) São apresentadas as equações que descrevem o escoamento laminar e turbulento em leitos fixos, levando em conta parâmetros como porosidade, diâmetro de partícula e queda de pressão. 3) A equação semi-empírica de Ergun é descrita como válida para ambos os regimes de escoamento.
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
1) A agitação é uma operação unitária que movimenta líquidos em tanques através de impulsores giratórios para dissolver sólidos e líquidos, misturar fluidos e dispersar gases.
2) Existem vários tipos de impulsores para diferentes viscosidades de fluidos, incluindo turbinas, hélices e âncoras. Os parâmetros-chave como número de potência, número de Reynolds e geometria do tanque e impulsor determinam o padrão de escoamento.
3) O cálculo da potência leva em
O documento define dispositivos hidráulicos e objetivos do curso de Hidráulica II. Ele descreve três tipos de medidores de vazão e explica como calcular a vazão através deles usando equações de continuidade e Bernoulli. O documento também classifica e explica como calcular a vazão através de orifícios, bocais e tubos curtos usando coeficientes de vazão, velocidade e contração.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
Este documento apresenta exercícios resolvidos sobre fenômenos de transporte em engenharia, incluindo cálculos de vazão, número de Reynolds, e aplicação da equação de Bernoulli. As propriedades do escoamento, como regime laminar ou turbulento, são analisadas. Unidades são convertidas entre o sistema inglês e SI.
1) A hidrodinâmica estuda fluidos em movimento e é um dos ramos mais complexos da mecânica dos fluidos.
2) Existem diferentes tipos de escoamento em condutos, como condutos sob pressão e condutos livres.
3) O regime de escoamento depende do número de Reynolds e pode ser laminar ou turbulento.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
Este documento descreve vários métodos para medir vazão de água, incluindo métodos diretos como volumétrico e gravimétrico, e métodos indiretos como flutuador, vertedor e calha WSC. É importante escolher o método correto dependendo do volume de fluxo, condições locais e precisão desejada. Cada método é explicado com detalhes sobre como medir a vazão.
Este documento descreve dois experimentos realizados em laboratório para determinar parâmetros de escoamento em tubulações. O primeiro experimento mede o comprimento equivalente de uma válvula e compara com valores tabelados. O segundo experimento analisa como aumentar a vazão máxima de um sistema existente sem trocar a bomba.
Este documento apresenta um estudo experimental sobre perda de carga em tubo reto de PVC. Foram realizadas medições em três vazões diferentes e calculadas as perdas de carga teóricas usando as equações de Blasius e Flamant. Os resultados experimentais foram comparados com os valores teóricos, mostrando melhores aproximações quando usada a equação de Flamant. Também foram calculados os fatores de atrito usando o diagrama de Moody.
O documento resume os principais tópicos abordados em uma aula de hidráulica: 1) problemas hidraulicamente determinados e exemplos de uso de fórmulas, 2) a fórmula universal de perda de carga de Darcy-Weisbach e métodos para calcular o fator de atrito, 3) perdas de carga localizadas. Exemplos numéricos ilustram o cálculo de perdas de carga, vazão e diâmetro em sistemas hidráulicos.
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento resume um estudo sobre a eficiência de irrigação por sulcos para a cultura do tomate em três áreas no Regadio de Chókwè, Moçambique. O estudo avaliou parâmetros como a textura do solo, declividade, taxa de infiltração, necessidade de água das plantas e eficiência do sistema de irrigação. O objetivo geral foi avaliar a eficiência da irrigação por sulcos e propor soluções para melhorar o desempenho do sistema.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento discute as relações hídricas em plantas, abordando tópicos como:
1) Capilaridade e difusão da água através dos tecidos vegetais;
2) Pressão gerada para o transporte da água pelas plantas;
3) Teoria de Dixon e Joley que explica o transporte da água pelas plantas de forma passiva através da transpiração e tensão superficial.
aula de mistura rápida para tratamento de água professora socorro hortegal do instituto federal do ceará, teoria da coagulação e dimensionamento de unidades de mistura rápida
Este documento descreve um experimento para determinar o comprimento equivalente de uma válvula de 1 polegada para diferentes vazões de escoamento. Os resultados experimentais são comparados com valores de tabelas. Além disso, explica como viabilizar um escoamento de 12 m3/h sem trocar a bomba, fechando parcialmente a válvula globo para obter a perda de carga necessária.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 11: Propagação de ...Danilo Max
O documento descreve métodos para propagação de enchentes em reservatórios, como o Método de Puls e o Método de Goodrich. Estes métodos usam a equação da continuidade e iterações sucessivas para calcular o hidrograma de saída com base no hidrograma de entrada e nas curvas de volume x cota do reservatório. Um exemplo numérico ilustra a aplicação do Método de Goodrich para calcular o hidrograma efluente de uma barragem.
O documento descreve o sistema de lodos ativados, que é utilizado mundialmente para tratamento de efluentes. Ele é composto por um tanque de aeração, tanque de decantação secundária e sistema de recirculação de lodo. O processo opera através da manutenção de variáveis como reinoculação de biomassa, suprimento de ar, condições adequadas e descarte de biomassa em excesso.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
1) A agitação é uma operação unitária que movimenta líquidos em tanques através de impulsores giratórios para dissolver sólidos e líquidos, misturar fluidos e dispersar gases.
2) Existem vários tipos de impulsores para diferentes viscosidades de fluidos, incluindo turbinas, hélices e âncoras. Os parâmetros-chave como número de potência, número de Reynolds e geometria do tanque e impulsor determinam o padrão de escoamento.
3) O cálculo da potência leva em
O documento define dispositivos hidráulicos e objetivos do curso de Hidráulica II. Ele descreve três tipos de medidores de vazão e explica como calcular a vazão através deles usando equações de continuidade e Bernoulli. O documento também classifica e explica como calcular a vazão através de orifícios, bocais e tubos curtos usando coeficientes de vazão, velocidade e contração.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
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1) A hidrodinâmica estuda fluidos em movimento e é um dos ramos mais complexos da mecânica dos fluidos.
2) Existem diferentes tipos de escoamento em condutos, como condutos sob pressão e condutos livres.
3) O regime de escoamento depende do número de Reynolds e pode ser laminar ou turbulento.
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O documento resume os principais tópicos abordados em uma aula de hidráulica: 1) problemas hidraulicamente determinados e exemplos de uso de fórmulas, 2) a fórmula universal de perda de carga de Darcy-Weisbach e métodos para calcular o fator de atrito, 3) perdas de carga localizadas. Exemplos numéricos ilustram o cálculo de perdas de carga, vazão e diâmetro em sistemas hidráulicos.
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1) Capilaridade e difusão da água através dos tecidos vegetais;
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3) Teoria de Dixon e Joley que explica o transporte da água pelas plantas de forma passiva através da transpiração e tensão superficial.
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Este documento descreve um experimento para determinar o comprimento equivalente de uma válvula de 1 polegada para diferentes vazões de escoamento. Os resultados experimentais são comparados com valores de tabelas. Além disso, explica como viabilizar um escoamento de 12 m3/h sem trocar a bomba, fechando parcialmente a válvula globo para obter a perda de carga necessária.
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O documento descreve métodos para propagação de enchentes em reservatórios, como o Método de Puls e o Método de Goodrich. Estes métodos usam a equação da continuidade e iterações sucessivas para calcular o hidrograma de saída com base no hidrograma de entrada e nas curvas de volume x cota do reservatório. Um exemplo numérico ilustra a aplicação do Método de Goodrich para calcular o hidrograma efluente de uma barragem.
O documento descreve o sistema de lodos ativados, que é utilizado mundialmente para tratamento de efluentes. Ele é composto por um tanque de aeração, tanque de decantação secundária e sistema de recirculação de lodo. O processo opera através da manutenção de variáveis como reinoculação de biomassa, suprimento de ar, condições adequadas e descarte de biomassa em excesso.
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Sedimentação.pdf
1. TA 631 – OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
TA 631 – OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
Aula 18: 25/05/2012
Decantação
Decantação e
e
Sedimentação
Sedimentação
1
2. Retirada de sólidos valiosos de suspensões, por
exemplo: a separação de cristais de um licor-mãe;
Separação de líquidos clarificados de suspensões;
Decantação de lodos obtidos em diversos processos
(ex.: tratamento de efluentes e de água potável, etc.).
Aplicações:
2
3. • Quando a queda da partícula não é afetada pela proximidade
com a parede do recipiente e com outras partículas, o processo é
chamado Decantação Livre. Aplica-se a modelagem simples do
movimento de partículas em fluídos.
• A operação de separação de um lodo diluído ou de uma
suspensão, pela ação da gravidade, gerando um fluido claro e
um lodo de alto teor de sólidos é chamada de Sedimentação.
Neste caso, se usam equações empíricas (deve-se evitar o uso
das equações de movimento de partículas sólidas isoladas em
fluídos).
• A decantação livre ocorre quando as concentrações volumétricas
de partículas são menores que 0,2% (de 0,2% a 40% tem-se
Decantação Influenciada)
Sedimentação versus Decantação
• A sedimentação ocorre quando a concentração volumétrica
das partículas é maior que 40% 3
4. Se as partículas forem
muito pequenas, existe o
Movimento Browniano.
Ele é um movimento
aleatório gerado pelas
colisões entre as moléculas
do fluido e as partículas.
Nesse caso, a teoria
convencional do movimento
de uma partícula em um
fluido não deve ser usada e
recorre-se a equações
empíricas.
Movimento Browniano de uma partícula
http://www.youtube.com/watch?v=74RL_FlYJZw&feature=related
4
5. É a separação de uma suspensão diluída pela ação da força
do campo gravitacional, para obter um fluído límpido e uma
“lama”com a maior parte de sólidos.
1. Sedimentação
Tipos de lama:
5
tempo
6. 6
Mecanismo (fases) da sedimentação
tempo
Zona clarificada
Zona de concentração
uniforme
Sólidos sedimentados
Zona de transição
Zona de concentração
não-uniforme
Pode acontecer em batelada ou
processo contínuo. A diferença é
que em processo contínuo, a
situação mostrada na proveta #3 se
mantém, permitindo a entrada e
saídas constantes.
#3
7. A sedimentação industrial ocorre em equipamentos
denominados tanques de decantação ou decantadores, que
podem atuar como espessadores ou clarificadores.
Quando o produto é a “lama” se trata de espessador, e
quando o produto é o líquido límpido temos um clarificador.
7
Zonas de sedimentação em um sedimentador contínuo
8. Exemplo – Velocidade de Sedimentação: A tabela abaixo mostra um ensaio de
suspensão de calcário em água, com concentração inicial de 236g/L. A curva
mostra a relação entre velocidade de sedimentação e a concentração dos sólidos.
Tempo, h Altura da interface, cm
0 36
0,25 32,4
0,50 28,6
1,00 21
1,75 14,7
3,00 12,3
4,75 11,55
12,0 9,8
20,0 8,8
Eq. Reta no instante i: zL=zi-vL*t
8
zL
Zi
vL = (zi-zL)/t
t
9. Tempo
h
Velocidade de
sedimentação cm/h
Concentração
g/L
0,5 15,65 236
1,0 15,65 236
1,5 5,00 358
2,0 2,78 425
3,0 1,27 525
4,0 0,646 600
8,0 0,158 714
Os coeficientes angulares da curva anterior, em qualquer instante, representam as
velocidades de sedimentação da suspensão. Assim elabora-se a tabela de “tempo”
versus ”velocidade”.
0
0
z
c
A
z
c
A i
⋅
⋅
=
⋅
⋅
Z0 = altura da interface inicial, cm
C0 = concentração inicial, g/L
Zi = altura da interface no tempo “i”, se todos os
sólidos estivessem na concentração “c”,
C = concentração de sólidos no tempo “i”, g/L
Pode-se calcular a concentração de sólidos a cada instante e plotar.
A concentração de sólidos em suspensão (C) seria obtida pela equação abaixo.
9
i
z
z
c
c 0
0
⋅
=
10. 10
Exercício
Um lodo biológico proveniente de um tratamento secundário
de rejeitos, deve ser concentrado de 2500 até 10900 mg/litro,
em um decantador contínuo.
A vazão de entrada é 4,5 x 106
litros por dia.
Determine a área necessária a partir dos dados da tabela.
Tempo (min) 0 1 2 3 5 8 12 16 20 25
Altura da
interface (cm)
51 43,5 37 30,6 23 17,9 14,3 12,2 11,2 10,7
12. 12
Tempo
(min)
Altura da
interface (cm)
Concentração da
suspensão (mg/ml)
0 51 2500,0
1 43,5 2931,0
2 37 3445,9
3 30,6 4166,7
5 23 5543,5
8 17,9 7122,9
12 14,3 8916,1
16 12,2 10450,8
20 11,2 11383,9
25 10,7 11915,9
0
0
0
C
A
Z
C
Q
u
θ
=
u
Z
Q
A θ
0
=
Concentração desejada= 10900 mg/ml
min
2
,
11
=
u
θ
2
5
6
10
92
,
6
51
2
,
11
1440
/
1000
10
5
,
4
cm
x
x
A =
⋅
⋅
=
2
2
,
69 m
A =
Tempo = 17,5 min
Cálculo da área
2
108m
A =
13. ► Sedimentação discreta (Tipo 1):
As partículas permanecem com dimensão e
velocidade constantes ao longo do processo de
sedimentação.
► Sedimentação floculenta (Tipo 2):
As partículas se aglomeram e sua dimensão e
velocidade aumentam ao longo do processo de
sedimentação.
► Sedimentação em zona (Tipo 3):
As partículas sedimentam em massa (e.g., adição
de cal). As partículas ficam próximas e interagem.
► Sedimentação por compressão (Tipo 4):
As partículas se compactam como lodo.
CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEDIMENTAÇÃO
13
14. 2. SEDIMENTAÇÃO DISCRETA (TIPO 1)
► As partículas permanecem com dimensões e velocidades
constantes ao longo do processo de sedimentação, não
ocorrendo interação entre as mesmas.
Decantadores em uma instalação de
tratamento de esgotos
14
15. Zona de Lodos
H
Vs>Vc
Vs = Vc
Vy
Vx
Vs<Vc
Zona de
Saída
Zona de
Entrada
Zona de
decantação
Vx
Vy
H
Vx
Vy
Vx
Vy
H/3
H/3
H/3
L/3
Bandejas
15
L
16. Decantador laminar de placas
16
Canal de Água
Floculada
Escoamento preferencial
Canal de Água Decantada
Descarga de
Lodo
17. t
H
vs =
t
L
BH
t
LBH
Area
Q
vh
=
=
=
•
B
H
L
1
Vh
Vs
L
H
v
v h
S
.
=
Area
Q
v
A
v
Q h
h
•
•
=
→
= .
Considere o
decantador horizontal
ao lado e a trajetória
da partícula sólida
(linha tracejada):
Taxa de escoamento superficial na direção “h”:
Velocidade média da partícula na direção “s”:
(velocidade de sedimentação)
[1]
[2]
Isolando “t” de [1] e substituindo em [2] tem-se:
[3]
Como a velocidade da partícula na direção “h” é a mesma do fluído, tem-se de [1]:
[4]
Cálculos de Projeto t1 t2
∆t = t2-t1 = t
17
escoamento
de
Área
Q
BH
Q
vh
•
•
=
=
18. Substituindo agora [4] em [3] tem-se:
ão
sedimentaç
de
Area
Q
BL
Q
L
H
BH
Q
vS
•
•
=
=
=
As partículas com vs inferiores à razão Q/BL (que seria Vc)
não sedimentarão, e sairão junto com o fluido clarificado.
[5]
“vs”= velocidade (vertical) de sedimentação (m/s)
“vh” = taxa (horizontal) de escoamento superficial (m3
/m2
/dia)
escoamento
de
Área
Q
BH
Q
vh
•
•
=
=
ão
sedimentaç
de
Area
Q
BL
Q
vS
•
•
=
=
Equações básicas para sedimentação discreta:
18
L
H
v
v h
S
.
=
BH
Q
vh
•
=
19. Exemplo:
Dimensionamento de um sedimentador convencional.
000
.
20
.
.
Re <
=
f
f
h
h R
v
µ
ρ
Molhado
Perímetro
escoamento
de
Área
=
= Hidráulico
Raio
Rh
Exigência:
(1) A área do sedimentador
(2) O tempo de residência da partícula no sedimentador
onde
• Vazão: 1,0 m3
/s
• Número de unidades de
sedimentação: 4
• Velocidade de sedimentação das
partículas sólidas: 1,67m/h
(valor obtido de um estudo prévio)
• Profundidade da lâmina líquida:
H=4,5 m
• ρf = 1000 kg/m3
e µf = 1 cP
Pede-se para calcular:
B
H
L
1
Vh
Vs
t1 t2
∆t=t2-t1=t
(3) A velocidade horizontal
19
21. h
m
h
dia
dia
m
Q
3
3
900
24
21600 =
=
•
(2) Tempo de residência da partícula no sedimentador (até alcançar a
parte de baixo do sedimentador e se depositar formando a “lama”)
•
•
=
→
=
Q
volume
tempo
tempo
volume
Q
Volume = B.L.H = 11,6m * 46,5m * 4,5m = 2430 m3
Substituindo Q e volume na equação acima tem-se:
Tempo = 2,70h = 2h42minutos
(3) Velocidade horizontal
min
m
h
m
m
m
h
m
BH
Q
vh
28
,
0
21
,
17
5
,
4
*
6
,
11
/
3
900
=
=
=
=
•
B
H
L
vh
vs
21
22. Verificação do Reynolds:
m
m
m
m
m
B
H
H
B
Rh 53
,
2
6
,
11
5
,
4
*
2
5
,
4
*
6
,
11
2
.
Molhado
Perímetro
escoamento
de
Área
=
+
=
+
=
=
( ) ( ) 12122
.
10
.
1
/
1000
53
,
2
/
00478
,
0
.
.
Re 3
3
=
=
= −
s
Pa
m
kg
m
s
m
R
v
f
f
h
h
µ
ρ
12122 < 20000 OK!
Condição inicial
22
23. Diâmetro das partículas
Freqüência
relativa
Diâmetro crítico
Somente as partículas com
diâmetro superior ao diâmetro
crítico serão sedimentadas.
3. SEDIMENTAÇÃO (TIPOS 2 E 3)
Distribuição dos diâmetros das
partículas presentes na
suspensão diluída
23
Esses casos ocorrem quando o
dimensionamento foi realizado
considerando apenas partículas
superiores ao diâmetro crítico, e
eventualmente, a suspensão
diluída foi alterada. Outro caso
ocorre quando tem-se um espaço
físico limitado para a construção
do sedimentador.
24. Diâmetro das partículas
Freqüência
relativa
Diâmetro crítico
dp > dc
Partículas
sedimentáveis
Nova distribuição dos
diâmetros das partículas
presentes na suspensão
diluída
Com a aplicação de agentes floculantes tem-se:
24
25. Dosagens de agentes floculantes empregados no tratamento de
águas de abastecimento
Sulfato de alumínio:
5 mg/L a 100 mg/L
Cloreto férrico:
5 mg/L a 70 mg/L
Sulfato férrico:
8 mg/L a 80 mg/L
Coagulantes orgânicos catiônicos:
1 mg/L a 4 mg/L
Floculação: “Precipitação de certas soluções coloidais, sob a forma
de flocos tênues, causada por um reagente.”
Com o aumento do diâmetro das partículas há, consequentemente, o
aumento de sua velocidade de sedimentação ao longo da altura.
25
26. Existem correlações empíricas para a decantação influenciada que
consideram o escoamento laminar de partículas esféricas rígidas,
uma delas é a seguinte:
Quando existe interferência entre as partículas, resultando em uma
velocidade de sedimentação mais baixa que a decantação livre prevista
pela Equação de Stokes.
DECANTAÇÃO INFLUENCIADA (0,2% a 40%)
( ) ( )
ε
ε
µ
ρ
ρ −
−
−
= 1
19
.
4
2
,
18
e
D
g
v m
s
w
t
porosidade
fluido
do
e
viscosidad
=
=
ε
µ
m
s
f
s
f
s
f
m
V
m
m
V
V
m
m +
=
+
+
=
ρ (Densidade aparente
da mistura)
Vt,w = Velocidade do movimento descendente das
partículas sólidas
26
27. Esta equação permite calcular a velocidade de sedimentação de
partículas pequenas em uma decantação influenciada. Não existe
informação equivalente para o caso de esferas grandes, nem para o
caso de partículas irregulares.
Exemplo:
Calcule a velocidade de sedimentação da partícula no caso de uma
decantação influenciada de esferas de vidro com tamanho de 200 mesh
no seio de água.
Dados:
3
/
2600 m
kg
s =
ρ
m
x
m
D 5
10
4
,
7
74 −
=
= µ
3
/
1000 m
kg
f =
ρ
s
m
kg
cp
F .
/
10
1 3
−
=
=
µ
8
,
0
=
ε
Concentração = 0,2
27
28. Se consideramos como base de cálculo 1 m3
de suspensão
(mistura), desse volume 0,2 m3
será vidro, com uma massa de
0,2 x 2600kg/m3 = 520 kg,
e teremos 0,8 m3
de água com uma massa de 800 kg.
Resolução:
A massa total da suspensão será 1320 kg, portanto:
3
/
1320 m
kg
m =
ρ
( ) ( )
µ
ε
ρ
ρ ε
18
1
19
,
4
2
,
−
−
−
=
e
D
g
v m
s
w
t
( ) ( ) s
m
x
e
ms
kg
x
m
x
s
m
x
m
kg
v x
w
t /
10
32
,
1
/
10
18
10
4
,
7
/
8
,
9
8
,
0
1320
2600 3
2
,
0
19
,
4
3
2
2
5
2
3
,
−
−
−
−
=
−
=
Através da equação da decantação influenciada, obtém-se a
velocidade de sedimentação da partícula:
(densidade da mistura; aparente)
28