O documento discute como o aumento da urbanização em Moçambique levou a um estilo de vida mais sedentário, resultando em taxas crescentes de sobrepeso, obesidade e doenças relacionadas. Estudos mostram que as taxas destes problemas de saúde são significativamente maiores nas áreas urbanas do que nas rurais, e têm aumentado ao longo do tempo. O autor argumenta que políticas de saúde pública são necessárias para promover estilos de vida mais ativos e combater as consequências do sedentarismo.