O documento discute a saúde da criança no Brasil. Ele destaca melhorias significativas nos índices de mortalidade infantil e controle de doenças, mas também novos desafios como doenças emergentes. A política nacional de saúde da criança tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade, especialmente para populações vulneráveis.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Investir na primeira infância é poder contar, no futuro, com uma população mais saudável.É fundamental que os profissionais de saúde atuem na promoção do desenvolvimento infantil, aproveitando essa janela de oportunidades para que todas as crianças possam alcançar seu pleno potencial.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
Maternidades do Sistema Único de Saúde passam a ter novas regras para parto h...Ministério da Saúde
Estudos comprovam que as medidas previstas na portaria do Ministério da Saúde beneficiam a saúde da criança e da mulher, diminuindo os riscos de morte e anemia.
É com alegria que apresentamos nosso primeiro boletim informativo com as principais notícias e ações sobre desenvolvimento integral da primeira infância, realizadas pelo governo federal juntamente com muitos de vocês.
Que 2015 traga a perspectiva de se construir muito mais em prol das nossas crianças! E que possamos continuar a fazê-lo de forma democrática, criativa e parceira!
Um excelente 2015 para todos!
Abraço,
Paulo Bonilha e equipe CGSCAM.
Ministério da Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
* Prof. Marcus Renato de Carvalho é membro do Comitê de Especialistas para o Desenvolvimento da Primeira Infância representando a ReHuNa.
Investir na primeira infância é poder contar, no futuro, com uma população mais saudável.É fundamental que os profissionais de saúde atuem na promoção do desenvolvimento infantil, aproveitando essa janela de oportunidades para que todas as crianças possam alcançar seu pleno potencial.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Material apresentado no seminário:
"Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território".
Maternidades do Sistema Único de Saúde passam a ter novas regras para parto h...Ministério da Saúde
Estudos comprovam que as medidas previstas na portaria do Ministério da Saúde beneficiam a saúde da criança e da mulher, diminuindo os riscos de morte e anemia.
É com alegria que apresentamos nosso primeiro boletim informativo com as principais notícias e ações sobre desenvolvimento integral da primeira infância, realizadas pelo governo federal juntamente com muitos de vocês.
Que 2015 traga a perspectiva de se construir muito mais em prol das nossas crianças! E que possamos continuar a fazê-lo de forma democrática, criativa e parceira!
Um excelente 2015 para todos!
Abraço,
Paulo Bonilha e equipe CGSCAM.
Ministério da Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
* Prof. Marcus Renato de Carvalho é membro do Comitê de Especialistas para o Desenvolvimento da Primeira Infância representando a ReHuNa.
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2. O Brasil assumiu, na Constituição Federal de
1988, a garantia do direito universal à saúde,
com a criação do Sistema Único de Saúde
(SUS) e, em 1990, a proteção integral da
criança, com o advento do Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA). Além disso,
ratificou os mais importantes pactos, tratados
e convenções internacionais sobre os direitos
humanos da criança.
3. • Desde então, a saúde da criança vem
apresentando melhora significativa. O País
conquistou grande diminuição nas taxas de
mortalidade infantil (menores de 1 ano) e de
mortalidade na infância (menores de 5 anos),
tendo com isso cumprido o Objetivo de
Desenvolvimento do Milênio (ODM) número
quatro para 2015, com três anos de antecedência
e com redução de 77%, uma das maiores do
mundo. Também se observa admirável controle
da morbimortalidade por doenças
imunopreveníveis e diarreia, grande diminuição
dos índices de desnutrição e melhora crescente
nos indicadores de aleitamento materno.
4. • Por outro lado, o Brasil vem enfrentando novos
desafios. A identificação de novos agentes
infecciosos e o ressurgimento de doenças, até então
consideradas sob controle, ao lado dos efeitos do
envelhecimento populacional e da violência urbana,
estão hoje como centro das atenções de profissionais
da saúde, acadêmicos, 8 MINISTÉRIO DA SAÚDE
gestores, agentes e atores de políticas públicas, das
instituições governamentais e não governamentais.
Os mesmos determinantes que, acreditava-se,
reduziriam as doenças infecciosas também podem
atuar na direção inversa, propiciando o surgimento e
a disseminação de novas e antigas doenças
infectoparasitárias.
5. • A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde
da Criança, tem por objetivo: Promover e
proteger a saúde da criança e o aleitamento
materno, mediante a atenção e cuidados
integrais e integrados, da gestação aos 9 (nove)
anos de vida, com especial atenção à primeira
infância e às populações de maior
vulnerabilidade, visando à redução da
morbimortalidade e um ambiente facilitador à
vida com condições dignas de existência e pleno
desenvolvimento (BRASIL, 2015b, art. 2º).
6. • Esta Política é orientada pelos seguintes
princípios:
• 1. Direito à vida e à saúde
• 2. Prioridade absoluta da criança
• 3. Acesso universal à saúde
• 4. Integralidade do cuidado
• 5. Equidade em saúde
• 6. Ambiente facilitador à vida
• 7. Humanização da atenção
• 8. Gestão participativa e controle social
7. • § Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto,
ao nascimento e ao recém-nascido
• § Aleitamento materno e alimentação complementar
saudável
• § Promoção e acompanhamento do crescimento e do
desenvolvimento integral
• § Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na
infância e com doenças crônicas
• § Atenção integral à criança em situação de violências,
prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz
• § Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em
situações específicas e de vulnerabilidade
• § Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno
8. • Triagem Neonatal Biológica – TNB (Teste do
pezinho) § Realizada por meio da coleta e análise
de amostras biológicas. Consiste na detecção em
recém-nascidos, em tempo oportuno (do 3º ao
5º dia de vida) dos seguintes distúrbios
congênitos e hereditários: fenilcetonúria,
hipotireoidismo congênito, doença falciforme e
outras hemoglobinopatias, fibrose cística,
hiperplasia adrenal congênita e deficiência de
biotinidase. Nos casos de diagnóstico presuntivo
de doenças deve-se encaminhar para tratamento
e acompanhamento específicos, conforme a
Portaria n.º 822, de 6 de junho de 2001.
9. • Triagem Neonatal Auditiva – TNA (Teste da Orelhinha)
§ Realizada por meio de medidas fisiológicas e
eletrofisiológicas da audição: Emissões Otoacústicas
Evocadas (EOA) e Potencial Evocado Auditivo do
Tronco Encefálico (Peate) em recém-nascidos e
lactentes, visando identificar deficiências auditivas.
Deve ser realizada na maternidade, antes da alta
hospitalar (entre 24 e 48 horas de vida), se
necessário, complementada ainda no primeiro mês
de vida. Nos casos positivos encaminhar para
diagnóstico e tratamento de acordo com as normas e
as diretrizes do Ministério da Saúde (Diretriz de
Atenção da Triagem Auditiva Neonatal).
10. • Triagem Neonatal Ocular – TNO (Teste do
Olhinho)
• § Realizada por meio de exame de inspeção e
teste do reflexo vermelho da retina, devendo
fazer parte do primeiro exame físico do RN, na
maternidade e depois repetido na Atenção
Básica. Consiste na identificação, em tempo
oportuno, de agravos que levam à opacificação
do cristalino, com diagnóstico presuntivo de
retinoblastoma, à catarata congênita e outros
transtornos oculares congênitos e hereditários
(Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na
Infância: Detecção e Intervenção Precoce para a
Prevenção de Deficiências Visuais).
11. • Triagem Neonatal de Cardiopatias Congênitas
Críticas, por oximetria de pulso (Teste do
Coraçãozinho)
• § Realizada de forma universal, nos recém-
nascidos, entre 24 e 48 horas de vida, antes da
alta hospitalar, conforme regulamentação por
meio da Portaria n.º 20, de 10 de junho de 2014,
visando à detecção oportuna de malformações
cardíacas graves, conforme o relatório n.º 115
com recomendação da Comissão Nacional de
Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).
12. Garanta a vacinação em dia
Assegure a saúde bucal
Ofereça alimentação equilibrada e nutritiva
Incentive a brincadeiras e atividades físicas
Mantenha o acompanhamento médico e
exames de rotina