1. O documento discute a evolução do setor da saúde no Brasil e propõe a implementação de gestões para eliminar os desequilíbrios, inadequações e descoordenações dos recursos do setor.
2. É apresentada uma análise das variáveis macroeconômicas e do setor da saúde entre 2008-2022 para contextualizar as ofertas e demandas de ações integrais de saúde.
3. O autor defende a adoção de uma administração pró-ativa e propositiva do setor da saúde
6-PAC DA SAÚDE\V2a-EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF: CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE.
1. PAC DA SAÚDESUBSÍDIOS-V2A – EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF
CAMINHOS DA SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O SETOR DE SAÚDE
MODELAGENS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITVASPRÓ-ATIVAS DE
ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS - CONTEMPLANDO OS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DE
DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(AIS/LCA) COM
PROCESSAMENTOS SINERGICAMENTE ARTICULADOS DOS *POGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADE HOMOGÊNEA/VIDA-ANO)
COM *RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR
PROCESSOS(COM LEIS-DE-FORMAÇÃO INDICADORAS DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR PROCESSOS(POR FONTES
INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS (COM INDICADORES DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS,
INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS). NESSE CENÁRIO, TÊM-SE AGENDAS POSITIVAS AMIGÁVEIS PARA
INTERLOCUÇÕES EMBASADAS EM DEMONSTRATIVOS DE VALOR AGREGADO DA E NA SOCIEDADE.
por
Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF
passos@siatoef.com.br
JAN2008
ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL
PROGRAMAS DE PROGRAMAS DE
PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS
RECURSOS
RECURSOS
HUMANOS
HUMANOS
REFERENCIAIS DE REFERENCIAIS DE
INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS
DESPESA DIRETAS DESPESA DIRETAS
DESPESAS INDIRETAS DESPESAS INDIRETAS
FINANCIAMENTOS DOS FINANCIAMENTOS DOS
CUSTOS OU RECEITAS CUSTOS OU RECEITAS
INDICAÇÕES
INDICAÇÕES
BÁSICAS
BÁSICAS
ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE:
ASPECTOS TÉCNICOS
“O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FAZ OU FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA
ASPECTOS OPERACIONAIS
COM QUE RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS E DEMAIS RECURSOS SE FAZ OU FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA
ASPECTOS ADMINISTRATIVOS
FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA
ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS
1
, RECEITAS2 E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA
DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS
1 2
INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA; INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA
.
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2. PAC DA SAÚDESUBSÍDIOS-V2A – EVOLUÇÃO AMIGÁVEL SEM CPMF
A SOLUÇÃO DEFINITIVA DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL CARECE ELIMINAR A BLINDAGEM DOS “PERITOS NO
QUE PODE SER FEITO” QUE OPERACIONALIZAM AS POSTURAS INADEQUADAS DOS ORÇAMENTOS HISTÓRICOS.
ASSIM, VIABILIZA-SE A IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITVASPRÓ-ATIVAS DE
ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS. NESTA, CONTEMPLAM-SE OS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS
DE DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(AIS/LCA) COM
PROCESSAMENTOS SINERGICAMENTE ARTICULADOS DOS *POGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADE HOMOGÊNEA/VIDA-ANO)
COM *RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR
PROCESSOS(COM LEIS-DE-FORMAÇÃO INDICADORAS DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR PROCESSOS(POR FONTES
INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS(COM INDICADORES DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES
NESSE CENÁRIO, TÊM-SE AGENDAS POSITIVAS AMIGÁVEIS PARA
E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS).
INTERLOCUÇÕES EMBASADAS EM DEMONSTRATIVOS DE VALOR AGREGADO DA E NA SOCIEDADE.
por
Orlando Cândido dos Passos*
USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF
passos@siatoef.com.br
SUBSÍDIOSSUMÁRIO GERAL:
1-INTRODUÇÃO..................................................................................................................................... 02
2-EVOLUÇÃO DO PIB1, CARGA TRIBUTÁRIA2 E DEMANDA-AIS3.RO42008-2022..................................... 04
3- EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID52008-2022............................................................................ 06
4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO 2008-2022.......................................... 12
5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007.................................................. 19
6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007................................................................................................. 21
7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.ROBRASIL 2007................................... 22
8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS............................................................................................................ 23
9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARESANEXOS........................................................................................ 30
Nota:
1
PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
2
CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL - A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO
SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS.
3
AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
4
RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
5
RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA
DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência vivenciada ao longo de 40 anos em administração executiva eou formuladora de soluções integradoras – nas fases de planejamento,
implantação, operação, readequações e mistas - de instituições de saúde de qualquer porte. Pesquisador independente, especialista na integração
dos aspectos técnico-operacionais e administrativos com os econômico-financeiros respectivos - de instituições da saúde públicas, filantrópicas,
privadas e mistas – com modelo operacional de instituições de saúde. Assim, os processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades
dinâmicas e de detalhes dos *PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(referências e contra-referências) – são
adequadamente articulados com *RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS, *RECEITAS POR PROCESSOS e *DESEMPENHOS. Assim, mantêm-se a
integridade das formulações eou soluções propostas - de OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES de saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE
PERENIDADE ou QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, no tempo.
.1
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3. 1-INTRODUÇÃO
Focando posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA, realizamos várias simulações visando disponibilizar esse
trabalho: SETOR DE SAÚDE DO BRASIL SEM CPMF ou PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS,
INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL.
Achamos tratar-se de trabalho que comporta interações e interatividades integradoras para que resultem, rapidamente,
em REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA NOS QUINQUÊNIOS: 2008-2012; 2013-2017 E 2018-2022 – considerando as
numerologias de DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE processadas em cenários de: *PROGRAMAS-AIS
SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR
PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE
ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS).
Acredita-se que no horizonte de tempo deste trabalho, três qüinqüênios, o Setor de Saúde, será alvo de grandes
transformações. Os PROJETOS DE CÉLULAS-TRONCO e de NANOTECNOLOGIA já estão gerando novos patamares de
conhecimentos e tecnologias. Essas novas “fronteiras”, certamente, impactarão os PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE
SAÚDE. Nesse cenário, a taxa de substituição dos procedimentos, atualmente abaixo de 2% ao ano, situar-se-á acima
dos 15%. Assim, a cada 5-7 anos - teremos novas gerações de PROGRAMAS-AIS X PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Logo, não
há o que esperar. É urgente a implementação de gestões eliminadoras das lacunas do SETOR DE SAÚDE, “embarcando”
paradigma próprio de ADMINISTRAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.
Na elaboração desses SUBSÍDIOS, houve muita preocupação no sentido de tornar suas leituras mais amigáveis. Assim,
esperamos que leitores se motivem a interagirem e obterem elucidações complementares. Para isso, disponibilizam-se:
a)ITEM-2PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL2XCOBERTURA POPULACIONAL(SUS, AMS3 E PATICULAR)Pág.4
Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar *OFERTAS-AIS4.RDID5, *DEMANDAS-
AIS.RO6, *DEMANDAS REPRIMIDAS, *CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, *PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.
b)ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDIDPág.6
Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA,
CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM
PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.
c)ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.ROPág.12
Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES
DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark). Todos os *Programas-AIS.RO são articulados com *Recursos,
*Custos por Processos, *Receitas por Processos e *Desempenhos.
d)ITEM-5DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007Pág.19
Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos
cenários numerológicos constantes no ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE
SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibilizam-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS, AMS E
PARTICULARES).
e)ITEM-6CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007Pág.21
Este item demonstra o CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO
CUSTO BRASIL(SUS, AMS E PARTICULAR).
f)ITEM-7PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.ROBRASIL 2007Pág.22
Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664
HOSPITAIS – demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDA-AIS.RO e
os INVESTIMENTOS PENDENTES OU “SUCATEAMENTO” do SETOR DE SAÚDE. Evidentemente, consideram-se as pendências
quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização,
*Ferramentas Administrativas; *Cursos de Requalificações; *Cursos de Especializações. As simulações indicam que
serão necessários de 6 a 9 anos para eliminar esses “sucateamentos”.
Ressalte-se que, os CUSTOS já referenciados contemplam os INVESTIMENTOS deste item na forma de CUSTOS DE
CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS). Além disso, é bom lembrar, que o
gerenciamento do CUSTO DE CAPITAL é crítico nas instituições de saúde porque impacta diretamente a qualidade.
.2
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4. g)ITEM-8PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIASPág.23
Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE com o
MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – que foca, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.
Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE
DETALHES DOS *PROGRAMAS-AIS(DE RDID À RO) - articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS),
*CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e
*DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS).
É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS - de
articulações complexas e interdependentes no âmbito do círculo virtuoso de ASSISTÊNCIA com ENSINO e PESQUISA de
qualidade.
Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de
adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE
PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas
posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Lembre-se que o SETOR DE
SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá
que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA VIDA-
CIDADÃ( “CONSUMIDOR”).
Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente,
operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIACOMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO
através do CONSUMIDOR, direta eou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um
EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU
EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe que são alternativas excludentes - visando maximizar LUCRO DIRETO, o mais
rapidamente possível.
Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam
conceitos universais, habituam-se a “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas,
geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais eou históricos. São os “peritos
no que pode ser feito”, que devem, urgentemente, reconhecerem que o que fazem não está dando certo.
Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO
DE GESTÕES POR DESEMPENHOS, contemplando simultaneamente: *UTILIZAÇÃO PLENA DO QUE SE DISPÕE, *READEQUAÇÕES e
*REVITALIZAÇÕES - necessárias e suficientes à:
a-Implementação imediata do MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;
b-Operacionalização de FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS adequadas ao MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;
c-Implementação de “a” e “b” com modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL
INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando de PROGRAMAS-AIS (DE
RDID À RO) articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR PROCESSOS e DESEMPENHOS.
h)ITEM-9ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARESANEXOSPág.30
Este é um item de anexos – considerados como elucidações complementares: *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR LINHA DE
CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO; *RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM
R$08/VIDA-ANO; *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS,
PARTICULAR) – EM R$08/VIDA-ANO – 2008; *REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS-
7
AIS.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DAS ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS BÁSICAS DE UM DST .RO; *VISÃO HOLÍSTICA DA
ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE DESEMPENHOS COM NAVEGAÇÃO INTEGRADORA.
*****************************
Nota:
1
PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
2
CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL - A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO
SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS.
3
AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTARCONVÊNIOS;
4
AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
5
RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA
DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.
6
RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
7
DST=DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO.
.3
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
5. 2-EVOLUÇÃO DO PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA2 COM DÉFICIT NOMINAL3XCOBERTURA POPULACIONAL
4 5
Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar o DEMANDAS-AIS .RO , OFERTAS-
AIS.RDID6, DEMANDAS-AIS.RO, CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.
SUMÁRIO DO ITEM-2
2.1-APRESENTAÇÃO
2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS
2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE
2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
*****************************
Nota:
1
PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
2
CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES;
3
DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS
DESPESAS E NAS RECEITAS.
4
AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
5
RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
6
RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T 1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.
******************************
.4
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
6. 2.1-APRESENTAÇÃO
Os itens subseqüentes carecem de um cenário macroeconômico mínimo, no tempo, para serem adequadamente
contextualizados. Como estamos explicitando o sumário de uma simulação para fins de agenda positiva - as melhores
posturas propositivaspró-ativas recomendam que se aloque energia para trocar os números, se necessário, e não nos
argumentos de que são baixos ou altos.
2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS
Os valores do PIB são a preços correntes e abrigam crescimento médio anual de 5,5% mais 4,25% de inflação média. A
CARGA TRIBUTÁRIA, no âmbito deste trabalho, computa o DÉFICIT NOMINAL. O PIB, nesse patamar de crescimento, remete
a uma queda discreta na participação da carga tributária. Num primeiro momento há que se pensar na eliminação do
déficit nominal e após, na geração de superávit para investimentos públicos.
O crescimento populacional contempla a taxa média de 1,21% ao ano, dada pelo IBGE: CENSO-2000 e CONTAGEM
POPULACIONAL-2007.
Nesse cenário, a COBERTURA-AMS é obtida assumindo-se o crescimento médio de 6,75% ao ano, conforme tendência
dos últimos anos. Assumindo-se que COBERTURA-PARTICULAR ficará em torno de 1% - a diferença representa a
COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,86% para 49,76%. Enquanto isso,
AMSParticular sairão dos 23,14%2007 para 50,24%2022, pelo menos.
2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE
PIB1 CT2 Cobertura/Fonte – em 1.000 Vidas
Período CT/PIB Cobertura:% s/Total
3 4
SUS AMS
% Total Particular SUS AMSPart
R$ 1.000.000 R$ 1.000.000
2007 2.554.722 1.066.597 41,75% 183.990 141.419 40.730 1.840 76,86% 23,14%
2008 2.809.779 1.180.107 42,00% 186.216 140.874 43.480 1.862 75,65% 24,35%
2009 3.090.301 1.305.652 42,25% 188.469 140.170 46.415 1.885 74,37% 25,63%
2010 3.398.829 1.427.508 42,00% 190.750 139.295 49.548 1.907 73,02% 26,98%
2011 3.738.159 1.560.681 41,75% 193.058 138.235 52.892 1.931 71,60% 28,40%
2012 4.111.368 1.706.218 41,50% 195.394 136.977 56.462 1.954 70,10% 29,90%
2017 6.616.509 2.663.145 40,25% 207.505 127.159 78.271 2.075 61,28% 38,72%
2022 10.648.086 4.152.754 39,00% 220.366 109.661 108.502 2.204 49,76% 50,24%
1 2
NOTAS: PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL A PREÇOS CORRENTES;
3 4
SUS=SUSUNIÃO+SUSESTADOS+SUSMUNICÍPIOS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR.
2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
É fundamental focalizar os atendimentos das DEMANDAS DE PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES HOMOGÊNEA/VIDA-ANO), no
tempo, articuladas com *RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE
EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(NÍVEIS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS
ALOCADOS). Esse foco remete aos sistemas de “COBERTURAS”, que são interdependentes e contam com especificidades
próprias: *SUS; *AMSCONVÊNIOS e *PARTICULARES. Estamos falando de leis-de-formação com reflexos importantes nos
MERCADOS DE FATORES(CUSTOS POR PROCESSOS) e de SERVIÇOS(PREÇOS DE VENDA).
Ressalte-se que as Coberturas-SUS até 2012 estarão acima dos 70% e são abrigadas nos “NAVEGADORES
ORÇAMENTÁRIOS” da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS – permeados pelas posturas de “ORÇAMENTOS HISTÓRICOS”.
A regulamentação da E29 com crescimento anual de 5,5%PIB e 1,21%População mais inflação em torno de 4,25% ao
ano, sinaliza que SOCIEDADE AGREGARÁ no SUS as seguintes “entradas” - no período de 2008-2012:
Esses valores sugerem que cabe ao DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012
SUS disponibilizar Navegador *S U SEm R$ 1.000.000 - Correntes 80.000 94.774 104.236 114.643 126.088 138.677
Orçamentário que explicite ADMINIS-
*Regulamentação da E29 *** 6.787 7.465 8.210 9.030 9.931
TRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPE-
*Crescimento do PIB *** 4.400 4.661 5.459 6.004 6.603
NHOS - contemplando as OFERTAS
*Correção Monetária *** 3.587 4.123 4.203 4.622 5.084
DE PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES
no tempo, articu- *Acréscimo Populacional *** 1.147 1.261 1.387 1.526
1.678
HOMOGÊNEA/VIDA-ANO),
ladas com *RECURSOS, *CUSTOS POR *Acréscimos s/CMePop.AdicPeríodo *** 10.040 4.078 4.817 5.298 5.827
PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA *Acréscimos s/CMePop.AdicAcumulado *** 10.040 14.118 18.935 24.232 30.059
ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE
EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(NÍVEIS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS
ALOCADOS). Além disso, deve incluir demonstrativos de VALOR AGREGADO DA(APOIO FINANCEIRO ADICIONAL) e NA(REDUÇÃO DO CUSTO
SAÚDE NO CUSTO BRASIL) SOCIEDADE. Assim, terá uma AGENDA POSITIVA para adequadas INTERLOCUÇÕES COM OS DEMAIS
SETORES. Observe os acréscimos acumulados até 2012, sem CPMF, CORREÇÃO MONETÁRIA(CM) e POPULAÇÃO ADICIONAL.
.5
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
7. 3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID22007-2022
Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA,
CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM
PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.
SUMÁRIO DO ITEM-3
3.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 07
3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 07
3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE...................................................................................................................... 07
3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUSUNIÃO.............................................................................................................................. 07
3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUSESTADOS E MUNICÍPIOS.................................................................................................... 07
3.2d-RECEITAS-AMS3CONVÊNIOS....................................................................................................................................... 07
3.2e-RECEITAS-PARTICULARES............................................................................................................................................ 07
3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 08
3.4-RECEITA TOTAL/PIB4, RECEITA-SUS/(CT5+DN6) E AIS.RDID/AIS.RO7......................................................................... 08
3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB E RECEITA-SUS/CT E DE AIS.RDID/AIS.RO....................................................... 08
3.6-COMPARAÇÕES DE AIS.RDID COM AIS.RO E SINALIZAÇÕES.......................................................................................... 09
3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB................................................................................................................... 09
3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL....................................................... 09
3.6c-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID........................................................................ 09
3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO.................................................................................................................................. 10
3.7-INDICAÇÃO BÁSICA – SINALIZAÇÃO DO “TAMANHO” DA ENTROPIA DO SETOR DE SAÚDE POR FONTE................................. 11
Nota:
1
AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
2
RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T 1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGs.
3
AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS);
4
PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
5
CT=CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES;
6
DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS
DESPESAS E NAS RECEITAS.
7
RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
******************************
.6
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
8. 3.1-APRESENTAÇÃO
Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RDID, ano a ano, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS(AIS.RDID). Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE TOTAL
COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA
COMPROMETIDA.
Os referenciais do Item 4Desempenho-AIS.RO e os referenciais deste item viabilizam comparações e implementação
das melhores POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS de ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS.
As simulações levadas a termo, para este item, contemplam processamentos com modelagens que permitem as
comparações necessárias com disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RDID(EM UNIDADE EQUIVALENTE/VIDA-ANO – DO SUS, AMS E
PARTICULAR) – articulados com *RECURSOS; *CUSTOS; *RECEITAS e *DESEMPENHOS.
3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID – EM R$ 1.000.0002007-2022
3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE EM 2007
As “Entradas” do Setor de Saúde em 2007 devem situar-se em torno de R$ 124,45 bilhões, sendo:
I-R$ 80 bilhões do SUSTotal, segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloC4 de 27.08.07);
I1-R$ 47 bilhões do SUSUnião, conforme informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloA6 de 26.10.07 e A5
de 01.11.07);
I2-R$ 33 bilhões complementares, foram divididos entre SUSEstados(49,5%) e SUSMunicípios(50,5%) que são as
proporções observadas no DEMONSTRATIVO-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE) de 2004:
DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE FINANCIDAS POR RECURSOS PRÓPRIOS – POR ESFERA DE GOVERNO,
REGIÃO E UNIDADE FEDERADA.
II-R$ 40 bilhões da Assistência Médica Suplementar(AMSCONVÊNIOS), segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha
de São PauloC4 de 27.08.07);
III-R$ 4,45 bilhões. Sabe-se que as RECEITAS DE PARTICULARES representam cerca de 11% das de AMSCONVÊNIOS.
3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUSUNIÃO – 2008-2022
As “ENTRADAS” do SUSUnião, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB,
computando crescimento anual de 5,5% e correção monetária de 4,25%.
3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUSESTADOS E MUNICÍPIOS – 2008-2022
As “ENTRADAS” do SUSEstados e SUSMunicípios, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação
nominal do PIB(ACRÉSCIMO5,5%+CORREÇÃO MONETÁRIA4,25%) mais a aplicação da E-29REGULAMENTADA – a partir de 2008. Este
acréscimo está estimado em R$ 6,787 bilhões a preços de 2008, sendo: 49,5% para SUSESTADOS e 50,5% para
SUSMUNICÍPIOS.
3.2d-RECEITAS-AMSCONVÊNIOS – 2008-2022
As “ENTRADAS” da COBERTURA-AMSCONVÊNIOS, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais 1,5% acima da
inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-AMSCONVÊNIOS, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da
inflação.
3.2e-RECEITAS-PARTICULARES – 2008-2022
As “ENTRADAS” da COBERTURA-PARTICULAR, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais 1,5% acima da
inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-PARTICULARES, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da
inflação e, geralmente, equivale ao aplicado na AMSCONVÊNIOS.
Nas simulações dos cenários numerológicos deste trabalho, observou-se que a CPMF em 2007 corresponde a cerca de
R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões estavam “carimbados” como SUSUnião – que
representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS).
Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é à base de incidência da
CPMF.
Sumariando, temos as seguintes constantes: *CPMF=0,38% da MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA(MF); *MF=3,75xPIB(PRODUTO
INTERNO BRUTO); *CPMF/PIB=1,425%; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5,5% ao ano;
*CRESCIMENTO MÉDIO DA POPULAÇÃO=1,21% ao ano.
.7
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
9. 3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID2 – EM R$ 1.000.0002007-2022
AMS3Conv Particular Receita/PIB
Período SUSR$ 1.000.000 TOTAL
%
União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão
2007 47.000 16.335 16.665 80.000 40.000 4.450 124.450 4,87%
2008 51.692 21.325 21.756 94.774 45.155 4.763 144.692 5,15%
2009 56.853 23.455 23.928 104.236 50.975 5.098 160.309 5,19%
2010 62.529 25.796 26.317 114.643 57.545 5.456 177.643 5,23%
2011 68.772 28.372 28.945 126.088 64.961 5.839 196.889 5,27%
2012 110.950 49.674 50.677 211.301 71.632 6.385 289.318 7,04%
2017 121.726 50.218 51.232 223.175 134.444 8.778 366.398 5,54%
2022 195.896 80.816 82.449 359.161 246.481 12.329 617.971 5,80%
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
3
AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
3.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS DAS OFERTAS-AIS1.RDID2 – EM R$/VIDA-ANO - 2007-2022
3
AMS Conv
Período SUS - em R$/Vida-Ano Particular TOTAL Participação % s/Total SUS
União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano União Estados Munic
2007 332,34 115,51 117,84 565,69 982,07 2.418,61 676,40 58,75% 20,42% 20,83%
2008 366,94 151,38 154,44 672,76 1.038,53 2.557,68 777,01 54,54% 22,50% 22,96%
2009 405,60 167,33 170,71 743,64 1.098,25 2.704,75 850,58 54,54% 22,50% 22,96%
2010 448,90 185,19 188,93 823,02 1.161,40 2.860,27 931,29 54,54% 22,50% 22,96%
2011 497,50 205,24 209,39 912,13 1.228,18 3.024,74 1.019,85 54,54% 22,50% 22,96%
2012 552,19 227,81 232,41 1.012,41 1.298,80 3.198,66 1.117,03 54,54% 22,50% 22,96%
2017 957,27 394,92 402,90 1.755,09 1.717,69 4.230,29 1.765,73 54,54% 22,50% 22,96%
2022 1.786,39 736,97 751,85 3.275,21 2.271,68 5.594,64 2.804,29 54,54% 22,50% 22,96%
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
3
AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB1 E RECEITA-SUS/CT2 E DE AIS3.RDID4/AIS.RO5 - 2007-2022
Período Receita Total/PIB Receita-SUS/Carga Tributária % de AIS.RDID/AIS.RO - R$/Vida-Ano
AIS.RO AIS.RDID RDID-RO AIS.RO AIS.RDID RDID-RO TOTAL SUS AMS Particular
2007 7,94% 4,87% -3,07% 12,47% 7,50% -4,97% -38,62% -39,85% -36,68% -32,35%
2008 7,66% 5,15% -2,52% 11,70% 8,03% -3,67% -32,81% -31,38% -35,77% -31,38%
2009 7,40% 5,19% -2,22% 10,97% 7,98% -2,99% -29,94% -27,25% -34,84% -30,39%
2010 7,16% 5,23% -1,93% 10,40% 8,03% -2,37% -26,96% -22,76% -33,90% -29,39%
2011 6,92% 5,27% -1,65% 9,84% 8,08% -1,76% -23,86% -17,89% -32,95% -27,05%
2012 6,69% 5,31% -1,38% 9,30% 8,13% -1,17% -20,65% -12,58% -31,99% -24,60%
2013 6,47% 5,35% -1,12% 8,77% 8,18% -0,59% -17,31% -6,77% -31,01% -22,79%
2014 6,26% 5,40% -0,87% 8,26% 8,23% -0,03% -13,86% -0,39% -30,02% -21,68%
2015 6,06% 5,44% -0,62% 7,76% 8,28% 0,52% -10,27% 6,63% -29,01% -19,79%
2016 5,87% 5,49% -0,39% 7,28% 8,33% 1,05% -6,56% 14,42% -27,99% -9,98%
2017 5,69% 5,54% -0,15% 6,81% 8,38% 1,57% -2,72% 23,08% -26,95% -2,46%
2018 5,52% 5,59% 0,07% 6,35% 8,43% 2,08% 1,26% 32,77% -25,90% 6,19%
2019 5,35% 5,64% 0,29% 5,91% 8,49% 2,58% 5,37% 43,68% -24,84% 13,24%
2020 5,19% 5,69% 0,50% 5,47% 8,54% 3,07% 9,61% 56,05% -23,75% 21,08%
2021 5,04% 5,75% 0,71% 5,05% 8,59% 3,54% 13,99% 70,20% -22,66% 26,23%
2022 4,90% 5,80% 0,91% 4,64% 8,65% 4,01% 18,51% 86,52% -21,54% 31,70%
Notas: 1 2
PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO OU VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS NO BRASIL; CT=CARGA TRIBUTÁRIA
3 4
INCLUINDO DÉFICIT NOMINAL; AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS
5
(PARÂMETROS); RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS
(BENCHMARK).
.8
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
10. 3.6-COMPARAÇÕES DE AIS1.RDID2 COM AIS.RO3 E SINALIZAÇÕES
1 2 3
AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS OU DISTÂNCIA DE RO; RO=RECURSOS OTIMIZADOS
NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS OU BENCHMARK.
3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AISTOTAL(SUS+AMSCONVÊNIO+PARTICULAR) NO PIB
No âmbito deste trabalho o PIB cresce com taxa anual de cerca de 5,5% - com inflação média de 4,25%. A evolução
das RECEITA-AIS.RDID sinalizam a participação de 4,87% no PIB de 2007 e de 5,31% no PIB de 2012. A partir daí,
continua subindo e atinge 5,54% em 2017 e 5,80% em 2022.
A evolução das RECEITA-AIS.RO sinalizam a participação de 7,94% no PIB de 2007 e de 6,69% no PIB de 2012. A partir
daí, continua baixando e atinge 5,69% em 2017 e 4,90% em 2022.
Em resumo, tudo o mais permanecendo constante, essas participações sinalizam que o Setor de Saúde (SUS,
AMSCONVÊNIO E PARTICULAR) só atenderiam a Demanda-AIS2007 do Brasil se contassem, adicionalmente, com cerca de
3,07% do PIB. Essa carência reduz-se para 1,12% em 2012 e 0,15% em 2017. Em 2022 observa-se que as Receitas
necessárias e suficientes são excedidas em cerca de 0,91% do PIB.
Esses níveis de participações demonstram que Setor de Saúde sinaliza carências importantes e, por isso, exige
PLANEJAMENTO SISTEMICAMENTE INTEGRADOR. Assim, viabiliza-se a evolução dos PROCESSOS DE ELIMINAÇÃO DOS
DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS alocados. Para isso, é indispensável
SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DAS FONTES(SUS, AMSCONVÊNIO, PARTICULARES) em formatos integradores. É a
melhor forma de acelerar a ELIMINAÇÃO DO CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL.
3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA
A evolução das RECEITA-AIS.RDID sinalizam a participação de 7,50% na CARGA TRIBUTÁRIA de 2007 e de 8,13% na
CARGA TRIBUTÁRIA de 2012. A partir daí, continua subindo atingindo 8,38% em 2017 e 8,65% em 2022.
A evolução das RECEITA-AIS.RO sinalizam a participação de 12,47% na CARGA TRIBUTÁRIA em 2007 e de 9,30% na
CARGA TRIBUTÁRIA de 2012. A partir daí, continua baixando atingindo 6,81% em 2017 e 4,64% em 2022.
Em resumo, tudo o mais permanecendo constante, essas participações sinalizam que o SUS(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS) só
atenderia sua Demanda-AIS2007 se contasse, adicionalmente, com cerca de 4,97% da CARGA TRIBUTÁRIA. Essa
carência reduz-se para 1,17% em 2012. Em 2017 observa-se que as Receitas necessárias e suficientes são excedidas
em cerca de 1,57% da CARGA TRIBUTÁRIA. Em 2022, esse excesso, passa para 4,01% da CARGA TRIBUTÁRIA.
Em outras palavras, se tudo o mais permanecendo constante, estamos diante de uma distorção no APOIO FINANCEIRO AO
SUS - que poderá prejudicar as DEMAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS DO SETOR DE SAÚDE(AMSCONVÊNIO E PARTICULAR). Nesse
cenário, não se visualizam atenuações Custo Saúde no Custo Brasil.
Esses níveis de participações demonstram que o APOIO FINANCEIRO CONSTANTE NA LEGISLAÇÃO VIGENTE, assegura
Orçamento-SUS de 2008 maior que o 2007 em R$ 14,774 bilhões ou R$ 10,04 bilhões – quando retirados a INFLAÇÃO e
AUMENTO POPULACIONAL. No período DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012
de 2008-2012, o aumento será de *S U SEm R$ 1.000.000 - Correntes 80.000 94.774 104.236 114.643 126.088 138.677
cerca de R$ 58,677 bilhões ou R$
*Regulamentação da E29 *** 6.787 7.465 8.210 9.030 9.931
30,059 bilhões – excluindo INFLAÇÃO
e AUMENTO DA POPULAÇÃO da *Crescimento do PIB *** 4.400 4.661 5.459 6.004 6.603
*Correção Monetária *** 3.587 4.123 4.203 4.622 5.084
COBERTURA-SUS.
*Acréscimo Populacional *** 1.147 1.261 1.387 1.526 1.678
Esses valores, sinalizam que o SUS
deve operacionalizar as POSTURAS *Acréscimos s/CMePop.AdicPeríodo *** 10.040 4.078 4.817 5.298 5.827
PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DE ADMI- *Acréscimos s/CMePop.AdicAcumulado *** 10.040 14.118 18.935 24.232 30.059
NISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEM-
PENHOS - contemplando as *OFERTAS DE PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES HOMOGÊNEA/VIDA-ANO), no tempo, articuladas com
*RECURSOS POR PROCESSOS(RECURSOS HUMANOS,INVESTIMENTOS,DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(POR GRUPO DE CUSTOS
INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA); *RECEITAS POR FONTES(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(NÍVEIS DE ATENUAÇÃO
DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS).
Com essas posturas, têm-se a SOLUÇÃO DEFINITIVA para o SUS: AGENDA POSITIVA PARA INTERLOCUÇÕES COM OS DEMAIS
SETORES. Nesta, pode-se demonstrar o VALOR AGREGADO DA(APOIO FINANCEIRO ADICIONAL) e NA(REDUÇÃO DO CUSTO SAÚDE NO CUSTO
BRASIL) SOCIEDADE - devidamente sumariado em adequado NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO.
3.6c-EVOLUÇÃO % DAS RECEITAS - EM R$/VIDA-ANO DE AIS1.RDID2/AIS.RO3 E AIS.RO/AIS.RDID
I-COBERTURA-SUS
No cenário do SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS), visualizado pela evolução % de R$/Vida-Ano, sinaliza carências
importantes. Observe que para atender a Demanda-AIS da população de sua cobertura conta 60,1%(-30,9%) em 2007
do apoio financeiro necessário. Esse apoio evolui para 87,4%(-12,6%) em 2012. Se tudo o mais permanecer constante,
.9
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
11. teremos um excesso de 23,1% em 2017 e 86,5% em 2022. Essa modelagem de apoio financeiro ao SUS encerra
distorções que são evidenciadas a partir de 2015.
1 2 3
Período AIS .RDID /AIS.RO RO/RDID
SUS AMS Particular TOTAL TOTAL
2007 60,1% 63,3% 67,6% 61,4% 162,9%
2008 68,6% 64,2% 68,6% 67,2% 148,8%
2009 72,8% 65,2% 69,6% 70,1% 142,7%
2010 77,2% 66,1% 70,6% 73,0% 136,9%
2011 82,1% 67,0% 71,6% 76,1% 131,3%
2012 87,4% 68,0% 72,7% 79,4% 126,0%
2013 93,2% 69,0% 73,7% 82,7% 120,9%
2014 99,6% 70,0% 74,8% 86,1% 116,1%
2015 106,6% 71,0% 75,8% 89,7% 111,4%
2016 114,4% 72,0% 76,9% 93,4% 107,0%
2017 123,1% 73,0% 78,0% 97,3% 102,8%
2018 132,8% 74,1% 79,2% 101,3% 98,8%
2019 143,7% 75,2% 80,3% 105,4% 94,9%
2020 156,1% 76,2% 81,5% 109,6% 91,2%
2021 170,2% 77,3% 82,6% 114,0% 87,7%
2022 186,5% 78,5% 83,8% 118,5% 84,4%
1 2
Notas: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS,
3
INADEQUADOS E DESARTICULADOS; RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE
QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS.
II-COBERTURA-AMSCONVÊNIO E PARTICULAR
Os cenários da AMSConvênio e Particular, visualizados pela evolução % de R$/Vida-Ano, sinalizam carências
importantes em todo o período de 2007 a 2022 – que podem remeter a processos de interatividades hostis com o SUS.
Esses indicadores, em relação ao SUS - contabilizam CUSTOS MAIS ELEVADOS, ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS e
MARGENS DE LUCRO.
Ressalte-se que os indicadores de COBERTURA-AMS contam com parcela significativa de planos com COBERTURA
PARCIAL e os com COBERTURA INTEGRAL contemplam tratamentos tardios pelos adiamentos impostos pelo foco financeiro.
Nesse cenário temos o interesse da AMS em atender a COBERTURA COMPLEMENTAR. Todavia, estão longe disso porque
os preços praticados são elevados. Além disso, não sabem calcular CUSTOS-AIS POR PROCESSOS e, portanto, aplicam
TABELAS DE PREÇOS SEM ORIGEM. Além disso, operacionalizam a AMS com MODELO OPERACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE
INDÚSTRIACOMÉRCIO. O foco é o financeiro de resultados imediatos. Por isso, as articulações de suas instituições
resultam em fragilidade financeira crescente. Esse foco implica em TRATAMENTOS TARDIOS que custam cerca de 4,75
vezes os correspondentes aos de TRATAMENTOS EM TEMPO HÁBIL, pelo menos. Para melhor visualizar essa questão,
recomenda-se a leitura do módulo expositivo do Dr. Alfredo Manoel da Silva Fernandes no IV SIMPÓSIO DE PLANOS DE
SAÚDEHEALTH BUSINESS FAIR-2001: AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR VIDA-ANO - CUSTOS, RECEITAS E RESULTADOS NA
SITUAÇÃO ATUAL E NA DE RECURSOS OTIMIZADOS.
A COBERTURA-PARTICULAR é extremamente rentável, mas é desorganizada e espasmódica. Carece de formatos de
acessos amigáveis. Assim, atenuarão tratamentos tardios. Estes contemplam parcela importante que, freqüentemente,
evoluem até a impossibilidade de continuar como Particular e passam a disputar recursos escassos do SUS.
O complicador mais importante é a operacionalização do Ministério da Saúde sem as competências “embarcadas” para
disponibilizar referenciais de CUSTOS-AIS.RO por SETOR, PROCEDIMENTO, PATOLOGIA, DOENTE, DOENÇA. Além disso,
existe a percepção de que o Ministério da Saúde é sinônimo de SUS.
3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO
Na década de 60, ouvi que, com a criação da ONU(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), surgiu a máxima: “ADMINISTRAR O SETOR
DE SAÚDE É UMA BOA FORMA DE SE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO”.
Quarenta anos depois continuo visualizando o sentido dessa máxima. Por isso, temos que acreditar que o Setor de
Saúde que todos nós merecemos, deve contemplar o tal quot;CHOQUE DE GESTÃOquot; - além de APOIO FINANCEIRO ADICIONAL.
Essa discussão crônica deixa “em ponto de espera” outra discussão não menos importante. Trata-se da IMPLEMENTAÇÃO
DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS – DEMONSTRADORAS
DO QUANTO SE AGREGA DA E NA SOCIEDADE.
.10
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
12. Observe no quadro a seguir, que o Orçamento-SUS aumenta 73,35% no período de 2008-2012. Com a exclusão da
CORREÇÃO MONETÁRIA(CM) e a POPULAÇÃO ADICIONAL, temos o crescimento real de 37,6%, no mesmo período. Nada mal,
para quem, preponderantemente, só apresentou ORÇAMENTOS HISTÓRICOS com PROGRAMAS-SUS EM UNIDADES
HETEROGÊNEAS e “COMOÇÕES DE DEMANDAS REPRIMIDAS”.
Trata-se de numerologia DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012
que demonstra que o *S U SEm R$ 1.000.000 - Correntes 80.000 94.774 104.236 114.643 126.088 138.677
SUS AGREGARÁ DA
>Evolução % - a preços correntes 100,0% 118,47% 130,30% 143,30% 157,61% 173,35%
SOCIEDADE cerca de R$
>Evolução % - sem CM e Pop.Adicional 100,0% 112,55% 117,65% 123,67% 130,29% 137,57%
11,735BILHÕES/ANO, nos
*Regulamentação da E29 *** 6.787 7.465 8.210 9.030 9.931
próximos cinco anos.
Por isso, é indispensá- *Crescimento do PIB *** 4.400 4.661 5.459 6.004 6.603
vel que SUS demonstre *Correção Monetária *** 3.587 4.123 4.203 4.622 5.084
o que fará para informar *Acréscimo Populacional *** 1.147 1.261 1.387 1.526 1.678
e
QUANDO QUANTO
*Acréscimos s/CMePop.AdicPeríodo *** 10.040 4.078 4.817 5.298 5.827
AGREGARÁ NA SOCIEDA-
*Acréscimos s/CMePop.AdicAcumulado *** 10.040 14.118 18.935 24.232 30.059
DE. Ao que tudo indica,
daqui em diante, as discussões não contemplarão “céu de brigadeiro”. Temos que nos preparar para novos padrões de
interlocuções.
3.7-INDICAÇÃO BÁSICA – SINALIZAÇÃO DO “TAMANHO” DA ENTROPIA DO SETOR DE SAÚDE POR FONTE
Para melhor visualizarmos o que deve ser feito, precisamos criar uma percepção numérica do “TAMANHO” DA ENTROPIA
DO SETOR DE SAÚDE. Para isso, precisamos articular os itens:
a-Item 4.3CUSTOS TOTAIS E MÉDIOS DO ATENDIMENTO PLENO DA DEMANDA DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS
OTIMIZADOS(QUANTIFICADOS COM UNIDADES ESPECÍFICASHETEROGÊNEAS E EQUALIZADAS EM UNEQVHOMOGÊNEA);
b-Item 3.3RECEITAS TOTAIS DAS OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS(QUANTIFICADOS COM UNIDADES ESPECÍFICASHETEROGÊNEAS, SEM EQUALIZAÇÃO);
c-Item 5.3DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE(SUS, AMSCONVÊNIO, PARTICULAR) – EM VIDASNO.;
d-Item 4.2aEVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL POR FONTE(SUS, AMSCONVÊNIO, PARTICULAR) – EM VIDASNO.
A partir das articulações desses itens, obtemos:
CUSTOS-AIS.RO/VIDA ATENDIDA X RECEITAS-AIS.RDID/VIDA-ATENDIDA
DISCRIMINAÇÃO Ano SUS AMS Particular Total
1-CUSTOS-AIS.RO – EM R$/VIDA-ANO 2007 940,51 994,59 1.083,94 953,92
(Item-4.3) 2008 980,48 1.036,86 1.130,01 995,14
2-RECEITAS-AIS.RDID – EM R$/VIDA-ANO 2007 1.253,94 1.550,88 3.575,42 1.370,06
(Receita Total/Vidas Atendidas com AIS) 2008 1.491,27 1.640,05 3.781,01 1.566,86
2a-Vidas Atendidas com Ações Integrais de Saúde 2007 63.799 25.792 1.245 90.835
(Item 4.2a menos Item 5.3) 2008 63.553 27.533 1.260 92.345
2b-Receitas Totais das Ofertas 2007 80.000 40.000 4.450 124.450
(Item-3.3) 2008 94.774 45.155 4.763 144.692
3-Variação.% das RCEITAS-AIS.RDID divididas pelos 2007 33,33% 55,93% 229,85% 43,63%
CUSTOS-AIS.RO – em (R$/Vida-Ano(“2”/”1”) 2008 52,10% 58,18% 234,60% 57,45%
Essas articulações demonstram que o SUS, em 2008, atenderia 96,664 milhões com ações integrais de saúde,
se fosse operacionalizado com as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVAPRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE
DESEMPENHOS. Todavia, ao que tudo indica, só atenderá cerca de 63,553 milhões de vidas. Assim, o tamanho da
Entropia-SUS, em 2008, corresponde ao NÃO ATENDIMENTO DE 33,111 MILHÕES DE VIDAS COM AÇÕES INTEGRAIS DE
SAÚDE.
No cenário da AMSCONVÊNIO a Receita/Vida-Ano, para 2008, é de R$ 1.640,05. Este valor é 1,44% maior que o
sinalizado como necessário no Item 4.4b(R$ 1.616,79/Vida-Ano). Considerando as recorrentes reclamações da
AMSCONVÊNIO sobre REMUNERAÇÕES X COBERTURAS X MARGENS – infere-se que sua entropia administrativa é
grande.
O cenário de atendimento de Particular é fortemente atrelado ao de AMSConvênio. Observe que a Receita/Vida-
Ano, para 2008, é de R$ 3.781,01, enquanto que o valor sinalizado como necessário no Item 4.4b é de R$
3.727,38/Vida-Ano.
**********************************
.11
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
13. 4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS1.RO22007-2022
Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES
DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark).
Todos os *PROGRAMAS-AIS.RO são articulados com *RECURSOS (INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS
POR PROCESSOS(POR GRUPO DE CUSTOS INDICADORES DE EFICIÊNCA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR); *RECEITAS POR
PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÃO DOS
DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS – ANO A ANO).
SUMÁRIO DO ITEM-4
4.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 13
4.2-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL...................................................................................................................... 13
4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL......................................................................................................................... 13
4.2b-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL – EM UNEQV3(HOMOGÊNEA)............................................................................. 14
4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO.............................................................. 14
4.2c.I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)............................................................................................................................... 14
4.2c.II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP4)..................................................................................................................... 14
4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES........................................................................................................................... 15
4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIOS....................................................................................................... 15
4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIAS..................................................................................................... 16
4.4a-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO – EM R$ 1.000.000................................................................................................ 17
4.4b-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RO – EM R$/VIDA-ANO................................................................................................ 17
4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO........................................................................................................................... 17
4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL.......................................................................... 18
4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE..................................................................................................... 18
4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.................................................................................... 18
4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA..................... 18
Notas:
1
AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
2
RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
3
UNEQV=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA DE CLÍNICO GERAL, SEM PROCEDIMENTOS – COM AS
ESPECIFICIDADES DE CADA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE. É INDISPENSÁVEL POR SER HOMOGÊNEA;
4
UNESP=UNIDADE ESPECÍFICAS, TAIS COMO: CONSULTA, INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA,
2 3
RX, M DE ÁREA LIMPA, M DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA. OBVIAMENTE UNIDADES HETEROGÊNEAS E, PORTANTO,
NÃO SÃO SOMÁVEIS E NÃO-APLICÁVEIS EM LEIS-DE-FORMAÇÃO DE RATEIOS E APROPRIAÇÕES DE RECURSOS ALOCADOS
NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO, ENSINOPESQUISA E APOIO DIRETO.
******************************
.12
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
14. 4.1-APRESENTAÇÃO
Visando terem-se os referenciais básicos para as melhores posturas decisoriais, temos o Item 4 como complemento do
Item 3 – para viabilizar adequadas contextualizações.
Para realizou-se simulações feitas com CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS-SIATOEF que abrigam BANCOS DE DADOS
PRIMÁRIOS de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS. Estes viabilizaram BANCO DE DADOS
DERIVADOS do tipo:
a-BD-AIS.RO - BANCO DE DADOS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS OU REFERÊNCIAS E
CONTRA-REFERÊNCIAS, CONFORME PERFIL EPIDEMIOLÓGICO;
b-BD-RNS.RO – BANCO DE DADOS DE REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS
DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE – SINERGICAMENTE ARTICULADOS CONFORME PROTOCOLOS OU RECURSOS NECESSÁRIOS E
SUFICIENTES À QUALIDADE MÁXIMA;
c-BD-LF.RO – BANCO DE DADOS DE LEIS-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS DAS AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS
ASSISTENCIAIS DAS REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – ATÉ A DISPONIBILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA
COM VIABILIZAÇÃO DO NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO;
d-BD-PDCOMPLEMENTAR – BANCO DE DADOS PRIMÁRIOS E DERIVADOS COMPLEMENTARES E DE ATUALIZAÇÕES COM BASE NOS
DO: IBGE, BANCO CENTRAL, MINISTÉRIOS, SECRETARIAS ESTADUAIS, SECRETARIAS MUNICIPAIS, DATASUS.
Estamos falando de modelagens que, dado um PERFIL EPIDEMIOLÓGICO fazem-se processamentos de consolidações em
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL de uma POPULAÇÃO dada.
A partir daí, incluindo indicadores básicos associados, fazem-se processamentos múltiplos e simultâneos até as
disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RO(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E PARTICULARES) conforme atenção
progressiva por tipos de cuidados assistenciais, de acordo com o PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL DO BRASIL,
articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(COMO INDICADORES DE
EFICIÊNCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULARES); *RECEITAS(COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – BASEADAS EM CUSTOS POR
PROCESSOS) e *DESEMPENHOS – com RECURSOS OTIMIZADOS ou momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS
E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Trata-se do cenário de SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE, no tempo.
4.2-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS.ROBRASIL
4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL – EM 1.000 VIDAS
Trata-se de demonstração simples que contempla crescimento populacional com a taxa média de 1,21% ao ano obtida
na Contagem Populacional de 2007 pelo IBGE(www.ibge.gov.br). Os dados derivados são do BD-SIATOEF.
Metabolismos – em 1.000 Vidas
Período TOTAL Fontes - em 1.000 Vidas
3a.Idade VidasNo.
Infantil Gestante Adulto SUS A M S Particular
2007 31.168 2.327 138.443 12.051 183.990 141.419 40.730 1.840
2008 32.979 2.356 138.667 12.214 186.216 140.874 43.480 1.862
2009 33.378 2.384 140.328 12.379 188.469 140.170 46.415 1.885
2010 33.782 2.413 142.009 12.546 190.750 139.295 49.548 1.907
2011 34.191 2.442 143.710 12.715 193.058 138.235 52.892 1.931
2012 34.604 2.472 145.431 12.887 195.394 136.977 56.462 1.954
2017 36.749 2.625 154.350 13.781 207.505 127.159 78.271 2.075
2022 39.027 2.788 163.815 14.736 220.366 109.661 108.502 2.204
Quanto às VIDAS/FONTE, temos que a COBERTURA-AMS foi obtida assumindo-se crescimento médio de 6,75% ao ano,
conforme tendência dos últimos dois anos. Com a hipótese de COBERTURA-PARTICULAR em torno de 1% - a diferença
representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,86% para 49,76%.
Enquanto isso, AMSParticular sairão dos 23,14%2008 para 50,24%2022, pelo menos.
As VIDAS/METABOLISMO foram obtidas com base nas faixas etárias divulgadas pelo IBGE - considerando as seguintes
simplificações: *INFANTIL=POPULAÇÃO ATÉ 14 ANOS; *GESTANTE=POPULAÇÃO COM MENOS DE UM ANO; *ADULTO=POPULAÇÃO
TOTAL MENOS AS DEMAIS; *TERCEIRA IDADE=POPULAÇÃO COM 65 ANOS E MAIS.
a
Período Infantil Gestante Adulto 3 .Idade
2007 16,94% 1,27% 75,25% 6,55%
2012 17,71% 1,27% 74,43% 6,60%
2017 17,71% 1,27% 74,38% 6,64%
2022 17,71% 1,27% 74,34% 6,69%
.13
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
15. 4.2b-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS1.RO2 – EM 1.000 UNEQV3
As complexidades de detalhes e dinâmicas de AIS/LCA exigem que o planejamento operacionalize conceitos como os
de prevalência, incidência, diagnóstico, prognóstico, estadiamento da doença, tratamento, habitante, paciente, doente,
doença, patologias e inúmeros outros abstraindo áreas de intersecções. Também, é fundamental homogeneizar as
quantificações. Sempre foi inaceitável somar unidades heterogêneas como: consulta, internação, cirurgia, transplante,
hemograma, RX, m2 de área limpa, m3 de oxigênio, kg de roupa lavada. Relevar tais aspectos inviabiliza a
operacionalização do Setor de Saúde com as melhores práticas da Administração.
Demandas - em 1.000 UnEqv3
Período Particip.% s/Total
AMS4
SUS Particular TOTAL SUS AMSPart
2007 4.847.539 1.396.149 63.068 6.306.755 76,86% 23,14%
2008 4.828.847 1.490.389 63.831 6.383.067 75,65% 24,35%
2009 4.804.709 1.590.990 64.603 6.460.302 74,37% 25,63%
2010 4.774.705 1.698.382 65.385 6.538.472 73,02% 26,98%
2011 4.738.388 1.813.023 66.176 6.617.587 71,60% 28,40%
2012 4.695.281 1.935.402 66.977 6.697.660 70,10% 29,90%
2017 4.358.728 2.682.938 71.128 7.112.794 61,28% 38,72%
2022 3.758.918 3.719.204 75.537 7.553.658 49,76% 50,24%
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS
3
MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; UnEqv=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA
4
DE CLÍNICO GERAL, S/PROCEDIMENTOS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
Observe que a comparação de 4.2b com 4.2a indica que a Demanda-AIS.RO é de cerca de 34,278UnEqv/Vida-Ano.
Agora podemos indagar e decodificar essa demanda por tipo de atenção.
4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO
I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)
Os Programas-AIS.RO de 4.2b estão indicados em UnEqv(homogênea) conforme processos respectivos e, portanto,
utilizáveis como denominadores para disponibilizar CUSTOS MÉDIOS – até os níveis de referenciais de preços de venda.
Em consequência, viabilizam-se os orçamentos ou sistema orçamentário ou navegador orçamentário, embasados nos
indicadores de eficiência e eficácia econômica em modelo operacional próprio. Sem esses referenciais inexistem as
práticas de Administração.
No quadro seguinte, na 2ª.Coluna indicam-se as participações das LCA nas AIS(33,31UnEqv/Vida-Ano). Como temos
que disponibilizar os referenciais de preços terá que agregar os recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto,
Apoio Direto e de EnsinoPesquisa – até chegarmos à 5ª.Coluna. Para isso, utilizam-se protocolos de RATEIOS e
APROPRIAÇÕES aplicáveis em instituições de saúde.
Trata-se de processamentos necessários, porque os PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS dependem de uma série de outros que
não o são.
Universal Rateio de Apropriação de Rateio-EnsPesq
DISCRIMINAÇÃO
Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços
*Atenção Básica 11,95% 13,83% 13,93% 14,19%
*Atenção em Ambulatório de Especialidades 11,29% 12,99% 13,34% 13,64%
*Atenção em Programas Especiais 10,25% 11,91% 11,97% 12,16%
*Atenção em Pronto Socorro 3,87% 4,44% 4,67% 4,77%
*Atenção na Internação 19,84% 23,07% 27,60% 28,15%
*Atenção em Centro Cirúrgico 4,54% 5,32% 5,80% 5,93%
*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 2,13% 2,47% 2,91% 2,97%
*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 14,87% 17,80% 17,80% 18,19%
*Ensino e Pesquisa 1,68% 1,98% 1,98% ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Direto 5,10% 6,19% *** ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 14,46% *** *** ***
Total – em UnEqv/Vida-Ano 34,278 34,278 34,278 34,278
II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP1)
1
Ainda é rotina, nas instituições de saúde, somatórios inaceitáveis de unidades heterogêneas, tais como: CONSULTA,
2 3
INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA, RX, M DE ÁREA LIMPA, M DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA
Faça uma leitura do quadro a seguir, montado apenas para fins ilustrativo do que não deve ser feito e observe:
.14
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
16. II1-Nessa simulação cada UnEqv corresponde a cerca de 4,25UnEsp – no conceito da 2ª.Coluna temos:
145,68UnEsp/Vida-Ano;
II2-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque estamos
lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 34,774UnEsp/Vida-Ano;
II3-As APROPRIAÇÕES dos recursos alocados nas unidades de Apoio Direto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque
continuamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a
25,188UnEsp/Vida-Ano;
II4-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa(NO AMBIENTE DE ASSISTÊNCIA) nas DEMAIS UNIDADES
é inviável, ainda estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos os denominadores
para os custos referenciais de preços correspondente a 24,562UnEsp/Vida-Ano.
Universal Rateio de Apropriação de Rateio-EnsPesq
DISCRIMINAÇÃO
Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços
5,28% 5,28% 5,28% 5,28%
*Atenção Básica
4,22% 4,22% 4,22% 4,22%
*Atenção em Ambulatório de Especialidades
4,38% 4,38% 4,38% 4,38%
*Atenção em Programas Especiais
0,34% 0,34% 0,34% 0,34%
*Atenção em Pronto Socorro
0,06% 0,06% 0,06% 0,06%
*Atenção na Internação
0,01% 0,01% 0,01% 0,01%
*Atenção em Centro Cirúrgico
0,01% 0,01% 0,01% 0,01%
*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico
2,56% 2,56% 2,56% 2,56%
*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos
0,43% 0,43% 0,43% ***
*Ensino e Pesquisa
6,58% 6,58% *** ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Direto
76,13% *** *** ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto
Total – em UnEqv/Vida-Ano 100,00% 23,87% 17,29% 16,86%
Total – em UnEsp/Vida-Ano 145,68 34,774 25,188 24,562
Destacamos Apoio Indireto, Apoio Direto e EnsinoPequisa. Todavia não é menos absurdo somar os programas de
procedimentos, em UnEsp, das demais LCA(Atenção Básica, Ambulatório de Especialidades, Programas Especiais,
Pronto Socorro, Internação, Centro Cirúrgico, Centro Gineco-Obstétrico e SADT). Todos contemplam programas de
procedimentos com proporções diferentes de quantidades e de recursos.
Esse “erro crasso” foi replicado contando com a sabedoria generosa do leitor. Todavia, cabe ressaltar que essa prática
é danosa. Ela gera margem de indeterminação nos custos médios entre seis e doze vezes. Sem exagero, estamos
diante da inviabilidade das práticas de Administração e das interlocuções positivas do setor de saúde com os demais
setores.
4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
Os profissionais da saúde terão que ser conscientizados de que o setor de saúde é extremamente sistêmico e complexo
e deve ser Administrado com modelo operacional próprio. Para isso, terão que embarcar novos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas – sem viés de colonizado. Ao que tudo indica, é urgente aprendermos a desaprender para
fazermos nossas interaçõesinteratividades com demonstrativos objetivos(CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS) do quanto o Setor de
Saúde agrega eou agregará DA e NA Sociedade, em nível de instituição de saúde.
4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS1.RO2TOTAIS E MÉDIOS
Os CUSTOS a seguir apresentados correspondem à EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, na escala do Brasil. Nos processamentos simulados, articulam-se PROGRAMAS-AIS.RO com
RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS) necessários e suficientes, em conformidade com os protocolos
respectivos. Em seguida os RECURSOS são apreçados e têm-se os PROGRAMAS-AIS.RO articulados com RECURSOS
explicitados em R$. Estes quando são processados com as LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS aplicáveis têm-se os
PROGRAMAS-AIS.RO articulados com CUSTOS POR PROCESSOS.
Custos-AIS1.RO2 - em R$ 1.000.000
Período R$ por
A M S3
SUS Particular TOTAL Vida-Ano
2007 133.006 40.510 1.994 175.511 953,92
2008 138.124 45.082 2.104 185.311 995,14
2009 143.275 50.171 2.220 195.666 1.038,19
2010 148.431 55.834 2.343 206.607 1.083,13
2011 153.563 62.135 2.472 218.170 1.130,08
.15
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
17. Custos-AIS1.RO2 - em R$ 1.000.000
Período R$ por
3
AMS
SUS Particular TOTAL Vida-Ano
2012 158.633 69.149 2.608 230.389 1.179,10
2017 181.331 118.033 3.410 302.774 1.459,12
2022 192.555 201.476 4.460 398.490 1.808,31
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS
3
MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
As simulações sinalizam que em 2008 o SUS carece de no mínimo R$ 980,48/Vida-Ano ou R$ 81,71/Vida-Mês - para
disponibilizar AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE com RECURSOS OTIMIZADOS. Em outras palavras, cada UnEqv custa R$ 28,604,
pelo menos, porque contempla QUALIDADE MÁXIMA que exige REMUNERAÇÕES DIGNAS com todos recursos necessários e
suficientes sinergicamente articulados.
As sinalizações de CUSTOS-AIS PARA AMSCONVÊNIOS em 2008 são de R$ 1.036,86/Vida-Ano ou R$ 86,40/Vida-Mês. O
custo por UnEqv é de R$ 30,25. São mais elevados que os do SUS em cerca de 5,75%.
As sinalizações de CUSTOS-AIS PARA PARTICULAR em 2008 são de R$ 1.130,01/Vida-Ano ou R$ 94,17/Vida-Mês. O
custo por UnEqv é de R$ 32,97. São mais elevados que os do SUS em cerca de 15,25%.
As sinalizações de CUSTOS-AIS PARA O SETOR DE SAÚDE(SUS+AMS+PARTICULAR) em 2008 são de R$ 995,14/Vida-Ano ou R$
82,93/Vida-Mês. O custo por UnEqv é de R$ 29,03.
O leitor deve ficar focado em CUSTOS POR PROCESSOS DE PROGRAMAS-AIS – por ser a EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS
PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, considerando o perfil epidemiológico do Brasil. Nesse
cenário, as considerações constantes em “4.2c.I” e em “4.2c.II” são replicáveis aqui.
Lembre-se que “4.2b” explicita o atendimento da Demanda-AIS.RO do Brasil em UnEqv(unidade de medida
homogênea) – que corresponde a uma consulta médica de clínico geral, sem procedimentos adicionais, com as
especificidades de cada instituição de saúde(PROGRAMASXRECURSOSXCUSTOSXRECEITASXDESEMPENHOS).
Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram
articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, os processamentos explicita o
CUSTO MÉDIO DA UNESP como igual ao da UNEQV respectiva. A partir daí, os demais são transformados em múltiplos
deste. Na sequência, disponibilizam-se as quantidades de UnEqv correspondentes aos demais procedimentos das
ações integrais de saúde. Estamos falando de CUSTOS QUE SÃO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA, base para se
operacionalizar os processos do círculo virtuoso a Administração(PRODUZIR, REGISTRAR, FATURAR, RECEBER E PAGAR).
Do exposto infere-se que as simulações disponibilizam CUSTOS POR PROCESSO em conformidade com os PROTOCOLOS DE
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sem renomenclaturizar eou mutilar os conceitos universais que permeiam o MERCADO DE
FATORES.
4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIAS
Lembre-se que, cada empreendimento deve ter seu Benchmark para operacionalizar as melhores posturas de
Administração. Esta conta com o círculo virtuoso dos processos, sinergicamente articulados, de *PRODUZIR, *REGISTRAR,
*FATURAR, *RECEBER e *PAGAR. Esses processos integram o NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO DE SAÚDE ECONÔMICO-
FINANCEIRA DE PERENIDADE. Nesse cenário, os desempenhos focam os INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR
PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS).
Nas nossas simulações, este item contempla RECEITAS como INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA. São embasadas em
CUSTOS POR PROCESSOS, no estágio de REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA. Nesse momento, são comparados com os
PREÇOS DE MERCADO até se conseguir os PREÇOS PRATICÁVEIS com mix que mantenha a integridade da média sinalizada
como necessária.
No quadro seguinte, temos a evolução das RECEITAS necessárias e suficientes para se atender a DEMANDA DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS OTIMIZADOS ou Receitas-AIS.RO.
As LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOSUNIVERSAL processadas têm seus resultados explicitados em “4.3” e contempla:
*Equipe Médica, *Equipe de Enfermagem, *Equipe Multiprofissional Direta, *Equipe Multiprofissional Indireta, *Despesas
Diretas, *Despesas Indiretas, *Depreciação para Reposições e *Remuneração de Investimentos para Juros e
Amortizações. Assim, para que simulações disponibilizem as Receitas do quadro a seguir – incluiem-se Encargos sobre
Faturamentos que é de cerca de 16,63% e Margens de Lucro em torno de:
1
TRAnos
Período SUS AMS Particular TOTAL
2007 0,0% 30,0% 175,0% 8,91% 11,22
9,10
2012 0,0% 30,0% 175,0% 10,99%
7,32
2017 0,0% 30,0% 175,0% 13,67%
5,84
2022 0,0% 30,0% 175,0% 17,13%
1
TRANOS = TEMPO DE RETORNO EM ANOS.
.16
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
18. Assim, temos as LEIS-DE-FORMAÇÃO DOS PREÇOS DE VENDA culminam com fórmula geral: PV=CUSTO+ENCARGOS
S/FATURAMENTOS+LUCRO – em conformidade com os protocolos de ações integrais de saúde sem renomenclaturizar
eou mutilar os conceitos universais.
a-Evolução das Receitas-AIS1.RO2 – em R$ 1.000.000
AMS3Conv Particular Receita/PIB
Período SUSR$ 1.000.000 TOTAL
%
União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão
2007 65.148 34.561 33.297 133.006 63.168 6.578 202.753 7,94%
2008 67.655 35.891 34.578 138.124 70.298 6.941 215.363 7,66%
2009 70.178 37.230 35.867 143.275 78.232 7.324 228.830 7,40%
2010 72.704 38.570 37.158 148.431 87.062 7.727 243.220 7,16%
2011 75.217 39.903 38.443 153.563 96.889 8.153 258.604 6,92%
2012 77.700 41.220 39.712 158.633 107.824 8.602 275.059 6,69%
2017 88.818 47.118 45.394 181.331 184.050 11.249 376.630 5,69%
2022 94.316 50.035 48.204 192.555 314.164 14.710 521.429 4,90%
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
3
AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
Observe que nesse cenário, o SUS com PREÇO=CUSTO ou SERVIÇO PELOS CUSTOS respectivo - contempla SAÚDE
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE porque inclui CUSTO DE CAPITAL.
b-Evolução das Receitas-AIS1.RO2 – em R$/Vida-Ano
AMS3Conv Particular
SUS – em R$/Vida-Ano
Período TOTAL TOTAL
R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Mês
União Estados Municípios Total R$/V-Ano
2007 460,67 244,39 235,45 940,51 1.550,88 3.575,42 1.101,98 91,832
2008 480,25 254,78 245,45 980,48 1.616,79 3.727,38 1.156,52 96,377
2009 500,66 265,60 255,89 1.022,15 1.685,50 3.885,79 1.214,15 101,179
2010 521,94 276,89 266,76 1.065,59 1.757,14 4.050,94 1.275,08 106,256
2011 544,12 288,66 278,10 1.110,88 1.831,81 4.223,10 1.339,52 111,627
2012 567,25 300,93 289,92 1.158,09 1.909,67 4.402,58 1.407,72 117,310
2017 698,48 370,55 356,99 1.426,01 2.351,46 5.421,11 1.815,04 151,254
197,183
2022 860,07 456,27 439,58 1.755,92 2.895,46 6.675,26 2.366,19
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
3
AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO – EM %
Sabemos que o Setor de Saúde vive momentos críticos que geram interaçõesinteratividades injustas, conflituosas,
pouco transparentes e, freqüentemente, permeadas por dissimulações. Estas, preponderantemente, embasadas em
desinformações. É o cenário dos peritos no que pode ser feito com “administração de apaga incêndio”. Anda a reboque
da “política do fato consumado”. É claro que esse cenário está longe do Setor de Saúde que todos nós merecemos.
Estamos falando de um setor que exige ser operacionalizado sistemicamente articulado nos MERCADOS DE FATORES E DE
SERVIÇOS PARA OTIMIZAR OS RECURSOS ALOCADOS – COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES
DIGNAS. Com essa percepção podemos obter os referenciais constantes em 4.3Custos-AIS.RO por processos e
4.4Receitas-AIS.RO por processos - que sinalizam os acréscimos:
1 2
Receita-AIS .RO /Custos-AIS.RO - em %
Período
3
AMS
SUS Particular TOTAL
2007 0,0% 55,9% 229,9% 15,52%
2008 0,0% 55,9% 229,9% 16,22%
2009 0,0% 55,9% 229,9% 16,95%
2010 0,0% 55,9% 229,9% 17,72%
2011 0,0% 55,9% 229,9% 18,53%
2012 0,0% 55,9% 229,9% 19,39%
2017 0,0% 55,9% 229,9% 24,39%
2022 0,0% 55,9% 229,9% 30,85%
1 2
Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALAN-
3
CEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS); AMS=
ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
.17
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE