O documento discute as relações maxilo-mandibulares importantes em reabilitação oral, incluindo a dimensão vertical de repouso, relação cêntrica e trajetórias mandibulares. Ele explica como essas relações afetam a oclusão e como elas são avaliadas e replicadas em próteses totais para fornecer uma reabilitação bucal completa.

1. Relações Maxilo-mandibulares
em Reabilitação Oral

2.  Dimensão vertical
 Relação cêntrica
 Trajetórias mandibulares e condilares
 Planos de orientação
Relações Maxilo-mandibulares

3. O estabelecimento de uma oclusão
equilibrada em perfeita harmonia com as
estruturas do aparelho mastigatório é um
dos objetivos primordiais em prótese
total, que constitui verdadeiramente uma
reabilitação bucal completa.
Turano, 1998.

4.  Anatomia
• ossos
• músculos
• ATM
 Fisiologia
• Periodonto
• Oclusão
• Neurotransmissão
• ATM

10. Posições :
• Relação Cêntrica
•Máxima Intercuspidação Habitual
•Relação de Oclusão Cêntrica
•Dimensão Vertical
Movimentos :
• Lateralidade
•Protrusão
Lado de Trabalho
Lado de Balanceio

11. Dimensão vertical de repouso: É uma posição
postural, sendo que a postura da mandíbula
encontra-se em equilíbrio, devido ao baixo nível de
atividade entre os músculos depressores e
elevadores da mandíbula, capaz de manter o osso da
mandíbula suspenso a uma certa distância
interoclusal da maxila, distância esta também
conhecida como espaço livre funcional(EFL).
Santos Jr.,2000

12. Dimensão vertical em Prótese Total: É a
relação de altura que os modelos guardam,
tal qual os arcos dentários e/ou rebordos
gengivais desprovidos de dentes naturais, na
cavidade bucal. Também chamada
“Dimensão Vertical em Altura da Face”.
Turano,1998

14. Dimensão vertical de oclusão: é o espaço que
corresponde ao afastamento intermaxilar, quando do
contato dos dentes naturais superiores e inferiores no
estado de oclusão.
Espaço interoclusal (Espaço funcional livre): É a
diferença da distância entre a D.V.R e a D.V.O. que
tem seu valor médio sendo 3mm.

16. Relação cêntrica:
 É a posição mais recuada da mandíbula em
relação ao maxilar, quando os côndilos estão em
posição não tensionada, mais posterior na fossa
articular.

17.  É uma relação de proximidade entre côndilo, disco
articular e fossa, como a determinada pelos músculos
elevadores mandibulares durante a função (isto é, cargas de
compressão ou funcionais das estruturas articulares durante
a mastigação e a deglutição)
Relação cêntrica:

18. Trajetórias condilares:
 Rotação
 Translação

20. Trajetórias mandibulares:
 Protrusão e retrusão
 Lateralidade direita e esquerda
 Abertura e fechamento

21. Guias de desoclusão:
 Curvas de compensação (curva de Spee e
Wilson)
 Inclinação do teto da fossa articular
 Ângulo de Bennett
 Guia canina
 Função em grupo
 Guia anterior

22. Curva de Spee Curva de Wilson

26. Oclusão balanceada bilateral

27. Planos de orientação
em cera
 Devem ser paralelos a linha bi-pupilar
 Orientação para a construção do inferior
• relação entre a porção posterior do plano e papila
retromolar
• altura na região de incisivos igual a linha úmida dos
lábios
• deve ser construído considerando a crista do rebordo
alveolar remanescente
• observar dorso da língua
• importante na DVO

29. Obtenção de relação cêntrica em
P.T.
 deglutição
 posicionamento da mandíbula bi-digital

30. Obtenção da D.V. em P.T.

33. Obtenção da D.V. em P.T.
 Método de Willis
 Método fonético
 Método fotográfico
 Método de Domitti
 Técnica da proporção áurea