O documento discute um projeto de pesquisa qualitativa que usa taxistas em São Paulo como informantes para captar o que as pessoas estão pensando e sentindo em tempo real. O projeto escolheu os taxistas porque eles literalmente pegam carona no que a população está falando, pensando e sentindo durante as corridas.
Em junho, o dataTaxi, metodologia de pesquisa da agência nova/sb, saiu novamente às ruas na cidade de São Paulo. Desta vez as fake news e o whatsapp foram o assunto da pesquisa que mostrou que as pessoas hoje estão mais atentas com relação a notícias falsas que circulam no aplicativo. Apesar de mais desconfiadas, não sentem responsabilidade pelo que compartilham e raramente checam as informações. E quando isto acontece, a mídia tradicional e os programas jornalísticos são apontados como fontes confiáveis.
O documento fornece informações sobre uma oficina de podcast realizada pela To the Moon e Mais Som com apoio da Casa da Vila Canário. A oficina contou com três palestrantes: Marcelo Cardoso, jornalista e sócio-fundador da Mais Som; Rafael Duarte Oliveira Venâncio, professor universitário; e Sérgio Pinheiro da Silva, também professor universitário e sócio-fundador da Mais Som.
ATÉ QUE PONTO A MÍDIA BRASILEIRA MANIPULA A SOCIEDADE?Ciro Lopes
O documento analisa como a mídia influencia a sociedade brasileira, manipulando comportamentos e opiniões por meio de programas que buscam audiência. A mídia usa estratégias como novelas, reality shows e propagandas para desviar a atenção de questões políticas e econômicas, moldando gostos e padrões. A pesquisa busca identificar até que ponto a programação assistida altera comportamentos e ideias das pessoas.
O documento resume as discussões de um encontro sobre jornais populares e o mercado comunitário na cidade de Lima, no Peru. O Trome é apresentado como um caso de sucesso, lançado em 1998 e atingindo uma tiragem de quase 500 mil exemplares. Discute-se a importância da segmentação do público, da linguagem visual e do conteúdo para o sucesso de jornais populares. Outros casos de sucesso na América Latina também são apresentados, como o Al Día da Guatemala.
1) O jornal "O Correio da Serra" apresenta sua primeira edição, com o objetivo de divulgar as cidades de Cunha e região.
2) O festival de cerâmica de Cunha terá diversas atrações entre os dias 2 e 24 de outubro, como exposições, oficinas e queimas de forno.
3) O professor João José de Oliveira Veloso lançou livro sobre a história de Cunha, fruto de mais de 30 anos de pesquisa.
Por trás da estrategia da MAIOR Live do MundoRaphaAvellar
Este documento descreve a campanha que estabeleceu o recorde mundial de maior live no YouTube com a cantora Marília Mendonça. A campanha foi desenvolvida pela agência Avellar para a Stone com o objetivo de ajudar pequenos negócios durante a pandemia. A campanha evoluiu dinamicamente com base em dados e tendências culturais e resultou em mais de 3,3 milhões de visualizações simultâneas.
O documento discute o papel das mídias sociais nas manifestações públicas de junho de 2013 no Brasil. As redes sociais facilitaram a organização e engajamento em protestos contra o aumento das passagens de ônibus, apesar da mídia tradicional inicialmente associar os atos ao vandalismo. Dados mostram que as redes ampliaram o alcance das mensagens dos manifestantes e ajudaram a pressionar o governo a recuar no aumento das tarifas.
Em junho, o dataTaxi, metodologia de pesquisa da agência nova/sb, saiu novamente às ruas na cidade de São Paulo. Desta vez as fake news e o whatsapp foram o assunto da pesquisa que mostrou que as pessoas hoje estão mais atentas com relação a notícias falsas que circulam no aplicativo. Apesar de mais desconfiadas, não sentem responsabilidade pelo que compartilham e raramente checam as informações. E quando isto acontece, a mídia tradicional e os programas jornalísticos são apontados como fontes confiáveis.
O documento fornece informações sobre uma oficina de podcast realizada pela To the Moon e Mais Som com apoio da Casa da Vila Canário. A oficina contou com três palestrantes: Marcelo Cardoso, jornalista e sócio-fundador da Mais Som; Rafael Duarte Oliveira Venâncio, professor universitário; e Sérgio Pinheiro da Silva, também professor universitário e sócio-fundador da Mais Som.
ATÉ QUE PONTO A MÍDIA BRASILEIRA MANIPULA A SOCIEDADE?Ciro Lopes
O documento analisa como a mídia influencia a sociedade brasileira, manipulando comportamentos e opiniões por meio de programas que buscam audiência. A mídia usa estratégias como novelas, reality shows e propagandas para desviar a atenção de questões políticas e econômicas, moldando gostos e padrões. A pesquisa busca identificar até que ponto a programação assistida altera comportamentos e ideias das pessoas.
O documento resume as discussões de um encontro sobre jornais populares e o mercado comunitário na cidade de Lima, no Peru. O Trome é apresentado como um caso de sucesso, lançado em 1998 e atingindo uma tiragem de quase 500 mil exemplares. Discute-se a importância da segmentação do público, da linguagem visual e do conteúdo para o sucesso de jornais populares. Outros casos de sucesso na América Latina também são apresentados, como o Al Día da Guatemala.
1) O jornal "O Correio da Serra" apresenta sua primeira edição, com o objetivo de divulgar as cidades de Cunha e região.
2) O festival de cerâmica de Cunha terá diversas atrações entre os dias 2 e 24 de outubro, como exposições, oficinas e queimas de forno.
3) O professor João José de Oliveira Veloso lançou livro sobre a história de Cunha, fruto de mais de 30 anos de pesquisa.
Por trás da estrategia da MAIOR Live do MundoRaphaAvellar
Este documento descreve a campanha que estabeleceu o recorde mundial de maior live no YouTube com a cantora Marília Mendonça. A campanha foi desenvolvida pela agência Avellar para a Stone com o objetivo de ajudar pequenos negócios durante a pandemia. A campanha evoluiu dinamicamente com base em dados e tendências culturais e resultou em mais de 3,3 milhões de visualizações simultâneas.
O documento discute o papel das mídias sociais nas manifestações públicas de junho de 2013 no Brasil. As redes sociais facilitaram a organização e engajamento em protestos contra o aumento das passagens de ônibus, apesar da mídia tradicional inicialmente associar os atos ao vandalismo. Dados mostram que as redes ampliaram o alcance das mensagens dos manifestantes e ajudaram a pressionar o governo a recuar no aumento das tarifas.
O jornal aborda a adaptação das comunidades da Zona Oeste do Rio de Janeiro ao modelo de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), com entrevistas de moradores da Cidade de Deus e do Santa Marta. Eles relatam benefícios como redução da violência mas também problemas como abuso de poder policial e restrições a eventos comunitários. O texto também discute a importância do Santa Marta como primeiro local a receber uma UPP e produzir materiais de conscientização sobre direitos.
O documento resume as experiências profissionais de Thoma Moraes, especialista em comunicação digital. Ele atuou em projetos de comunicação para grandes empresas, foi gerente de marketing de uma rede de escolas de tecnologia, e ministrou palestras sobre marketing digital. Atualmente, ele fundou a Sociall, empresa focada em planejamento digital e treinamentos de mídia social em Campinas.
O documento descreve a trajetória de uma campanha conduzida por Andréa Wolffenbüttel, diretora de comunicação do IDIS, para promover uma cultura de doação no Brasil. A campanha lançou um teste online para que as pessoas descobrissem suas causas e fossem incentivadas a doar para organizações nessas áreas. A campanha obteve sucesso, alcançando 4 milhões de pessoas digitalmente e 120 mil visitantes no site.
A rede sai do armário: o ciberativismo do arco-írisDiego Cotta
O documento discute como páginas de marcas e organizações usam as redes sociais para promover a causa LGBT através de postagens que geram engajamento e compartilhamentos. Celebridades e histórias reais são usadas para tornar a mensagem mais persuasiva e natural, promovendo a aceitação e os direitos da comunidade LGBT.
O documento discute organizações e serviços de emergência que protegem os direitos humanos e ajudam cidadãos em situações de perigo ou violação de direitos. Ele lista e descreve brevemente a Anistia Internacional, a Comissão Pastoral de Direitos Humanos, a Human Rights Watch, o Disque SOS Racismo, o Instituto Sou da Paz, o Procon e serviços de emergência como a polícia, bombeiros e defesa civil.
Popularidade, tendências e uso das Redes Sociais para Campanha EleitoralMel Oliveira
O documento discute o uso de redes sociais para campanhas políticas eleitorais. Aborda como candidatos podem se beneficiar das redes para divulgar propostas e alcançar eleitores, além de analisar estratégias de Dilma Rousseff e José Serra nas redes em 2010. Também apresenta estudos de caso sobre o comportamento de cada um no Twitter e Orkut.
Este documento fornece informações sobre o 3o Ocupa Política, um evento que ocorrerá em Recife, Olinda e Jaboatão nos dias 29, 30 e 31 de agosto de 2019. O objetivo do evento é reafirmar princípios democráticos e fortalecer ativistas e coletivos. A programação inclui oficinas, rodas de diálogo e apresentações culturais em diferentes locais sobre temas como feminismo, direitos humanos e justiça social.
O documento descreve uma parceria entre o canal GNT e a ONU Mulheres para lançar no Brasil a campanha internacional HeForShe pela igualdade de gênero. A parceria desenvolveu uma estratégia de comunicação com vídeos, eventos e redes sociais que obteve boa repercussão e aumentou em mais de 100% o número de homens brasileiros que assinaram o compromisso da campanha.
O documento discute as mudanças na mídia e no marketing com o advento da internet e das redes sociais. Em três frases ou menos, o documento descreve (1) como as pessoas usam a internet e as redes sociais para se expressar e compartilhar conteúdo; (2) como isso mudou quem forma opinião; e (3) como as marcas e empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente.
O documento discute o papel histórico de grupos sociais e plataformas digitais na vida das pessoas, mostrando como família, escola e empresas sempre fizeram parte da história em diferentes momentos. Também descreve a importância crescente das mídias sociais digitais e como elas convergem o mundo online e offline.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto da pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades e melhorar a situação anterior. 3) A negociação é apresentada como um instrumento importante para gerenciar relacionamentos, comunicação e conflitos nas organizações.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto de pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades para melhorar a situação anterior. 3) Fatores como cultura organizacional, clima organizacional e sistema gerencial integrado influenciam o processo de negociação.
Dados da Indignação: Protestos de 2013, Redes Sociais e Copa do Mundofabiomalini
Este documento discute a análise de dados das redes sociais sobre os protestos de 2013 no Brasil. Resume três pontos principais: 1) Milhões de tweets e outros dados das redes sociais podem ser extraídos e analisados para entender movimentos sociais; 2) Há diferentes perspectivas políticas representadas nas redes, como apoiadores e opositores do governo; 3) Imagens compartilhadas (memes) também representam pontos de vista de grupos e podem ser estudadas.
O documento discute as mudanças na comunicação e consumo de mídia com a revolução digital. Apresenta como a audiência passou de passiva para ativa com o aumento de canais de TV e a popularização da internet, e como as redes sociais e dispositivos móveis dispersaram ainda mais a atenção do público. Também aborda estratégias de marketing digital e métricas para acompanhar o desempenho de campanhas online.
Palestra no Sebrae - Ceará. Redes Digitais e os negóciosEmílio Moreno
O documento discute como as redes sociais podem ser usadas para negócios. Ele observa que blogs surgiram em 2006 como portfólios e depois se tornaram espaços para divulgação. Também discute como reclamações sobre serviços e produtos estão disponíveis publicamente nas redes sociais e como interações nas redes sociais podem aproximar as pessoas e empresas.
Palestra para o Fórum Mineiro de Municípios - Comunicação como ferramenta de auxílio à gestão pública municipal: Marketing Digital e Redes Sociais. Cases da Prefeitura de Curitiba, Secretaria de Turismo de Minas e Secretaria de Educação de Minas.
Um blog feito por quem e para quem ama relações públicas.
www.fantasticomundorp.com.br
Siga também:
https://www.facebook.com/FmundoRP
http://instagram.com/fantasticomundorp
https://twitter.com/fmundoRP
fantasticomundorp@gmail.com
O documento discute como as agências de publicidade precisam se adaptar a um mundo em que as pessoas estão cada vez menos dispostas a serem interrompidas. Ele argumenta que as marcas devem se tornar tão relevantes quanto os interesses das pessoas, ao invés de simplesmente interrompê-las. Também discute como a internet e as mídias sociais permitiram novas formas de interação que exigem novas abordagens de marketing.
Mude que o mundo mudará com você, pois quem entrar em uma campanha sem estar ciente dessa nova ordem política e social, na qual impera o marketing espontâneo, feito gratuitamente pelas pessoas conectadas na rede, estará, com certeza, fora do jogo político.
A campanha nacional de prevenção de ISTs no Brasil em 2019 teve como objetivo mostrar aos jovens a importância de usar camisinha ao colocá-los frente a frente com as consequências de não usá-las, exibindo mensagens sobre ISTs em salas de cinema.
A campanha teve como objetivo mostrar aos jovens a importância de usar camisinha para prevenção de IST por meio de vídeos, cartazes, publicações em redes sociais e influenciadores digitais, atingindo centenas de milhões de impressões.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Resultado final - Pesquisa sobre fake news/whatsapp
O jornal aborda a adaptação das comunidades da Zona Oeste do Rio de Janeiro ao modelo de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), com entrevistas de moradores da Cidade de Deus e do Santa Marta. Eles relatam benefícios como redução da violência mas também problemas como abuso de poder policial e restrições a eventos comunitários. O texto também discute a importância do Santa Marta como primeiro local a receber uma UPP e produzir materiais de conscientização sobre direitos.
O documento resume as experiências profissionais de Thoma Moraes, especialista em comunicação digital. Ele atuou em projetos de comunicação para grandes empresas, foi gerente de marketing de uma rede de escolas de tecnologia, e ministrou palestras sobre marketing digital. Atualmente, ele fundou a Sociall, empresa focada em planejamento digital e treinamentos de mídia social em Campinas.
O documento descreve a trajetória de uma campanha conduzida por Andréa Wolffenbüttel, diretora de comunicação do IDIS, para promover uma cultura de doação no Brasil. A campanha lançou um teste online para que as pessoas descobrissem suas causas e fossem incentivadas a doar para organizações nessas áreas. A campanha obteve sucesso, alcançando 4 milhões de pessoas digitalmente e 120 mil visitantes no site.
A rede sai do armário: o ciberativismo do arco-írisDiego Cotta
O documento discute como páginas de marcas e organizações usam as redes sociais para promover a causa LGBT através de postagens que geram engajamento e compartilhamentos. Celebridades e histórias reais são usadas para tornar a mensagem mais persuasiva e natural, promovendo a aceitação e os direitos da comunidade LGBT.
O documento discute organizações e serviços de emergência que protegem os direitos humanos e ajudam cidadãos em situações de perigo ou violação de direitos. Ele lista e descreve brevemente a Anistia Internacional, a Comissão Pastoral de Direitos Humanos, a Human Rights Watch, o Disque SOS Racismo, o Instituto Sou da Paz, o Procon e serviços de emergência como a polícia, bombeiros e defesa civil.
Popularidade, tendências e uso das Redes Sociais para Campanha EleitoralMel Oliveira
O documento discute o uso de redes sociais para campanhas políticas eleitorais. Aborda como candidatos podem se beneficiar das redes para divulgar propostas e alcançar eleitores, além de analisar estratégias de Dilma Rousseff e José Serra nas redes em 2010. Também apresenta estudos de caso sobre o comportamento de cada um no Twitter e Orkut.
Este documento fornece informações sobre o 3o Ocupa Política, um evento que ocorrerá em Recife, Olinda e Jaboatão nos dias 29, 30 e 31 de agosto de 2019. O objetivo do evento é reafirmar princípios democráticos e fortalecer ativistas e coletivos. A programação inclui oficinas, rodas de diálogo e apresentações culturais em diferentes locais sobre temas como feminismo, direitos humanos e justiça social.
O documento descreve uma parceria entre o canal GNT e a ONU Mulheres para lançar no Brasil a campanha internacional HeForShe pela igualdade de gênero. A parceria desenvolveu uma estratégia de comunicação com vídeos, eventos e redes sociais que obteve boa repercussão e aumentou em mais de 100% o número de homens brasileiros que assinaram o compromisso da campanha.
O documento discute as mudanças na mídia e no marketing com o advento da internet e das redes sociais. Em três frases ou menos, o documento descreve (1) como as pessoas usam a internet e as redes sociais para se expressar e compartilhar conteúdo; (2) como isso mudou quem forma opinião; e (3) como as marcas e empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente.
O documento discute o papel histórico de grupos sociais e plataformas digitais na vida das pessoas, mostrando como família, escola e empresas sempre fizeram parte da história em diferentes momentos. Também descreve a importância crescente das mídias sociais digitais e como elas convergem o mundo online e offline.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto da pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades e melhorar a situação anterior. 3) A negociação é apresentada como um instrumento importante para gerenciar relacionamentos, comunicação e conflitos nas organizações.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto de pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades para melhorar a situação anterior. 3) Fatores como cultura organizacional, clima organizacional e sistema gerencial integrado influenciam o processo de negociação.
Dados da Indignação: Protestos de 2013, Redes Sociais e Copa do Mundofabiomalini
Este documento discute a análise de dados das redes sociais sobre os protestos de 2013 no Brasil. Resume três pontos principais: 1) Milhões de tweets e outros dados das redes sociais podem ser extraídos e analisados para entender movimentos sociais; 2) Há diferentes perspectivas políticas representadas nas redes, como apoiadores e opositores do governo; 3) Imagens compartilhadas (memes) também representam pontos de vista de grupos e podem ser estudadas.
O documento discute as mudanças na comunicação e consumo de mídia com a revolução digital. Apresenta como a audiência passou de passiva para ativa com o aumento de canais de TV e a popularização da internet, e como as redes sociais e dispositivos móveis dispersaram ainda mais a atenção do público. Também aborda estratégias de marketing digital e métricas para acompanhar o desempenho de campanhas online.
Palestra no Sebrae - Ceará. Redes Digitais e os negóciosEmílio Moreno
O documento discute como as redes sociais podem ser usadas para negócios. Ele observa que blogs surgiram em 2006 como portfólios e depois se tornaram espaços para divulgação. Também discute como reclamações sobre serviços e produtos estão disponíveis publicamente nas redes sociais e como interações nas redes sociais podem aproximar as pessoas e empresas.
Palestra para o Fórum Mineiro de Municípios - Comunicação como ferramenta de auxílio à gestão pública municipal: Marketing Digital e Redes Sociais. Cases da Prefeitura de Curitiba, Secretaria de Turismo de Minas e Secretaria de Educação de Minas.
Um blog feito por quem e para quem ama relações públicas.
www.fantasticomundorp.com.br
Siga também:
https://www.facebook.com/FmundoRP
http://instagram.com/fantasticomundorp
https://twitter.com/fmundoRP
fantasticomundorp@gmail.com
O documento discute como as agências de publicidade precisam se adaptar a um mundo em que as pessoas estão cada vez menos dispostas a serem interrompidas. Ele argumenta que as marcas devem se tornar tão relevantes quanto os interesses das pessoas, ao invés de simplesmente interrompê-las. Também discute como a internet e as mídias sociais permitiram novas formas de interação que exigem novas abordagens de marketing.
Mude que o mundo mudará com você, pois quem entrar em uma campanha sem estar ciente dessa nova ordem política e social, na qual impera o marketing espontâneo, feito gratuitamente pelas pessoas conectadas na rede, estará, com certeza, fora do jogo político.
Semelhante a Resultado final - Pesquisa sobre fake news/whatsapp (20)
A campanha nacional de prevenção de ISTs no Brasil em 2019 teve como objetivo mostrar aos jovens a importância de usar camisinha ao colocá-los frente a frente com as consequências de não usá-las, exibindo mensagens sobre ISTs em salas de cinema.
A campanha teve como objetivo mostrar aos jovens a importância de usar camisinha para prevenção de IST por meio de vídeos, cartazes, publicações em redes sociais e influenciadores digitais, atingindo centenas de milhões de impressões.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $599. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento relata que uma campanha teve 28 milhões de impressões e 3 milhões de interações, com uma taxa de engajamento 12,20%, que é 4 vezes maior que a média do cliente.
A campanha obteve 4.1 milhões de impressões e conversões, indicando que a estratégia de marketing foi bem sucedida em alcançar um grande público e gerar resultados desejados.
O documento descreve a participação da agência nova/sb em 67 processos licitatórios de agências de publicidade entre abril de 2003 e julho de 2016. A nova/sb venceu 20 desses processos, mas acabou efetivando apenas 18 contratos. O documento fornece detalhes sobre as licitações, como o número médio de concorrentes, as contas atualmente atendidas pela nova/sb e seu histórico de participação em licitações por órgão governamental.
O documento descreve a inauguração do metrô de São Paulo em 14 de setembro de 1974, com reportagens da época de vários jornais sobre o marco histórico da primeira viagem comercial de metrô no Brasil. O texto introduz o leitor à história do início da operação do metrô de São Paulo há 40 anos, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana.
O documento apresenta o Programa de Integridade da agência nova/sb, que inclui um Código de Ética. O programa foi criado para formalizar as condutas e valores da empresa de acordo com princípios éticos. O Código de Ética orienta os colaboradores sobre integridade no ambiente de trabalho, conflitos de interesse, informações confidenciais e interações com o governo.
O documento apresenta o Programa de Integridade da agência de publicidade nova/sb, descrevendo-o como o primeiro programa de integridade de uma agência de propaganda brasileira. O programa foi elaborado de acordo com princípios éticos e legais para formalizar as condutas e valores da empresa. O documento também inclui o Código de Ética da empresa, que serve como orientação para garantir o cumprimento dos preceitos éticos e de integridade no dia a dia.
O documento descreve quatro perfis de consumidores brasileiros identificados durante a crise econômica: 1) "Pé no Chão", planejados e abertos a experimentar novas marcas; 2) "Ostentação", impulsivos que resistem em mudar hábitos; 3) "Smart Buyer", planejados e metódicos focados em economia; 4) "Sobrevivente", focados em preços baixos para necessidades básicas. Os três primeiros perfis, mais utilitários, representam 92% dos consumidores.
O WhatsApp é o tema mais forte entre 18 assuntos populares no Brasil de acordo com um índice desenvolvido por pesquisadores. O estudo quantitativo entrevistou mais de 7 mil pessoas e mostrou que o WhatsApp é amplamente usado no país, sendo a principal forma de comunicação para a maioria.
3. Trabalhamos com comunicação, temos que saber o que as pessoas pensam,
como se sentem e o que querem em tempo real – e isso muda o tempo todo.
Qualquer evento pode mudar todo o cenário em horas – não podemos
desligar o radar.
Não nos basta ler planilhas e gráficos – é preciso captarmos o que está
acontecendo onde as pessoas estão.
4. Participando em tempo real do ritmo e da
diversidade das pessoas onde elas estão.
Então como aplicar – imergir nos grupos – nas tribos
em ebulição de uma cidade como São Paulo?
Pegando carona no movimento natural da cidade.
Forçar o menos possível o contexto, e a realidade.
5. Alguns lugares e situações já são radares naturais do boca a boca da população,
do que está acontecendo.
Mapeamos algumas situações
Podíamos ter escolhido em cabeleireiros, restaurantes, bancas de jornais.
Escolhemos o TÁXI – uma forma de literalmente pegar carona no que a população
está falando, pensando e sentindo: “Confidente em seu caminho diário.”
Fomos em busca do táxi e taxista, alguém para ser nossos ouvidos,
para arrancar confissões e desabafos dos passageiros.
6. Desafios
1. O principal desafio do projeto é o recrutamento em trânsito.
tempo de abordagem é muito curto e a barreira de novidade é grande –
as pessoas nunca ouviram falar de um projeto assim, e a percepção de
insegurança na cidade é grande.
2. Para as regiões de moradores de classes populares, a dificuldade
também é grande. Não existe o costume de usar o táxi.
3. É fundamental considerar períodos no campo que não haja
interferências (adiamos o início em função da greve dos caminhoneiros,
quando a cidade de São Paulo sofreu com a falta de combustível).
9. Estudo de casos de natureza qualitativa.
Escolha do perfil por região da cidade e classes socioeconômicas IBGE.
Opinião pública.
Corrida gratuita – mínimo 20 minutos.
Roteiro predefinido.
Moradores dos bairros: Vila Romana, Vila Mariana, Guarulhos, Consolação, Lapa, Perdizes, São
Miguel Paulista, Pirituba, Pacaembu, Estrada do M’Boi Mirim, Vila Alpina, Brás, Vila Prudente, Centro,
Cambuci, Saúde, Pinheiros, São Bernardo do Campo, Freguesia do Ó e Bairro do Limão.
Metodologia
10. Período: entre 11 e 21/6/2018.
Total de 30 entrevistas gravadas e filmadas.
Locais de partidas: pontos de grande fluxo de pessoas,
como estações do metrô, pontos de ônibus, porta de
universidades, saída de mercadões.
Características
12. Fontes complementares ao trabalho
Pulso – pesquisa qualitativa proprietária da
nova/sb, discussões em grupo.
Pulso – sondagem quantitativa, questionário
estruturado de autopreenchimento.
Torabit.
Dados secundários.
13.
14. O tema é de total familiaridade.
A conversa seguiu em um tom descontraído, relaxado.
Em partes da conversa, foi notado que alguns passageiros
recorreram ao discurso do “politicamente correto”.
BASTIDORES
16. Totalmente incorporado na rotina das
pessoas.
Papel relevante na vida familiar, social e
profissional.
WhatsApp se tornou um NOVO AMBIENTE
DE CONVERSA.
17. Exerce diversas funções na rotina
Otimizar o tempo.
Aproximar as pessoas distantes.
Estreitar relacionamentos.
Facilitar o trabalho e estudo.
Economizar em ligações telefônicas.
Informar sobre notícias locais e do mundo.
Entreter, diversão.
Controlar os filhos.
18. “No WhatsApp, é mais com a
minha filha que mora fora, é a
maneira mais fácil de falar com
ela, de estar sempre com ela,
porque ela mora na Alemanha.”
“Nós advogados gostamos de
compartilhar todas as notícias
de STJ, STF, tudo o que sai a gente
compartilha, isso é religioso.”
“Aqui na Mooca, quando tem alguma
informação, alguém pedindo ajuda, alguém
desaparecido, eu também compartilho.”
“Eu gosto mais de compartilhar coisa
engraçada porque eu acho legal. Eu acho
que o objetivo é se divertir. Tem muita
informação que o pessoal me manda, eu
tento não passar se eu não tiver certeza.”
“Participo de um grupo que é até
engraçado, chama Hospício. É um
pessoal da Vila Madalena. É um grupo
descontraído, a gente marca de se
encontrar nos bares, dar risada.”
“É um grupo sobre Fórmula 1. A princípio
ninguém se conhecia. Já faz 4 anos no
grupo, e a gente foi se conhecendo aos
poucos depois, mas a grande maioria não se
conhece pessoalmente.”
19. Por aqui se fala de tudo
RELIGIÃO
PIADAS
CULINÁRIA
AMENIDADES
RECADOS
TRABALHO
POLÍTICA
ESTUDO
RELACIONAMENTO
SAÚDE
ESPORTES
20. *”Neste mês, que tipo de informação você ENVIOU no Whatsapp?” **”Alguma informação das que você RECEBEU no Whatsapp que te fez ir
pesquisar na internet para saber mais sobre o assunto?” ***”Alguma informação recebida no Whatsapp foi QUESTIONADA ou
CONTESTADA/ REBATIDA por outros membros do grupo?
Fonte: entrevistas PULSO junho/ julho.
• Por aqui se fala de tudo
Temas mais POPULARES (em %)
ENVIADAS * RECEBIDAS &
CONFERIDAS**
QUESTIONADAS NO
GRUPO***
Família 78 Política 51 Política 49
Futebol 64 Greve 47 Greve 41
Política 57 Problemas
cidade
37 Futebol 37
Greve 53 Promoções 42 Eleições 25
Piadas 51 Futebol 35 Religião 23
Promoção 46 Eleições 32 Problemas
cidade
21
Problemas
cidade
42 Lava-jato 20
Religião 36
MENOS POPULARES
Doação animais e arrecadação $
21. Embora vimos entre os passageiros do Datataxi uma forte rejeição em relação ao tema POLÍTICA nas conversas
dos seus grupos de whatsapp, gostando ou não, é um dos assuntos mais populares no aplicativo e chegou para
ficar. É um dos mais enviados, recebidos e checados e questionados.
Também é muito popular o tema sobre a GREVE, em partes em função do residual da greve dos caminhoneiros
em junho e outras, constantes sondagens ou boatos sobre possíveis novas greves. Tanto política quanto a greve
são temas que mobilizaram as pessoas de ir checar as informações recebidas e foram contestados por outros
membros dos grupos onde a conversa surgiu.
Outro tema de utilidade pública muito presente nas conversas pelo whatsapp que chama a atenção é sobre
PROBLEMAS NA CIDADE. As pessoas trocam informações sobre mobilidade, segurança e saúde.
Olhando o inverso, para aqueles temas que não são tão populares, vemos pessoas mais atentas e questionadoras
sobre a credibilidade da informação. Dos temas estimulados, correntes para ARRECADAÇÃO de $, doação de
animais estão entre os menos presentes.
Religião é um assunto que circula bastante nos grupos. Talvez pelo fato de existirem muitos grupos específicos de
diversas doutrinas que as pessoas frequentam e interagem. Além do tema se fazer presente no envio, é também
assunto contestado por ¼ das pessoas.
No mês da Copa do Mundo, não tem como ser diferente, o assunto futebol está fortemente presente no
whatsapp das pessoas, em mensagens enviadas, checadas e contestadas.
22. Onde os participantes ocupam diversos
papéis, alguns ao mesmo tempo
EMISSOR
RECEPTOR
ATIVO
PASSIVO
NEUTRO
OBSERVADOR
OBSERVADO
INTERAÇÃO: DE 1/1
EM GRUPOS
CURIOSO
FORMADOR DE OPINIÃO
CONTESTADOR
DESENCANADO
23. Técnica projetiva
Se o WhatsApp fosse uma
grande festa, como seria?
Fonte: PULSO (DG´s).
24. A essência da festa é a diversidade,
a “reunião das diferenças”
Uma festa com diferentes tribos, mas onde há espaço para todas – embora não se misturem.
Um clima desorganizado, meio caótico, sem muitas regras – ora tenso, ora divertido.
Nessa festa, alguns se divertem, outros ficam acuados, outros deslocados. E há também
aqueles que não interagem e ficam só criticando em silêncio.
Alguns aproveitam a festa tirando selfies para compartilhar, outros fazem palhaçadas para
virar memes. Aqueles que gostam de aparecer, espalham fake news ou contam piadas.
São expulsos da festa os intolerantes e aqueles que desrespeitam os outros convidados.
25. E o que não gostam neste universo?
Correntes, spams.
Mensagem de “bom dia”, “boa noite”.
Violência, pornografia.
Política “É muito mimimi, Maria
vai com as outras”.
Gera ansiedade: “porque fulano
leu e não respondeu...”.
Falta privacidade: “qualquer pessoa
pode te mandar uma mensagem”.
Falta credibilidade.
Grupos muito grandes.
Publicidade.
Atrapalha a produtividade.
26. • Ambiente fértil para disseminação de notícias
falsas
Beneficiado pela:
Multiplicação em larga escala
Velocidade que se propaga a informação
Sem controle da origem da postagem
NOVIDADES E MUDANÇAS
28. Tem consciência que é um ambiente fértil para
disseminação de notícias falsas
Beneficiado pela:
Multiplicação em larga escala.
Velocidade que se propaga a informação.
Sem controle da origem da postagem.
29. • Ambiente fértil para disseminação de notícias
falsas
Beneficiado pela:
Multiplicação em larga escala
Velocidade que se propaga a informação
Sem controle da origem da postagem
CURVA DE APRENDIZADO
30. Termo FAKE NEWS está na boca do povo.
Todos sabem o significado:
31. No paralelo, fizemos uma varredura na internet com a ferramenta Torabit da
nova/sb durante a semana de 7 a 13.06 nos termos
FAKE NEWS NOTÍCIA(S) FABRICADA(S) NOTÍCIA(S) FALSA(S)
E foram capturados quase 18 mil posts em uma semana.
33. Todos têm plena consciência sobre
CIRCULAÇÃO DE NOTÍCIAS FALSAS.
“Sempre existe mais
de uma verdade.”
“Tem muita inverdade que
passam... tem pessoas que
aumentam muito, colhem uma
notícia e passam outra.”
“Grupo muito grande de família que, às vezes,
compartilha notícia que é pouco confiável;
quando tem muita gente, às vezes, rola isso.”
“Acontece de matarem muita gente,
fulano, sicrano morreu, saem
divulgando, vira uma bola de neve.
Mas nisso eu não chego a acreditar.”
“O que ouço falar de fake news são
essas notícias mentirosas que se
espalham pela internet. Surgiu um
boato, as pessoas vão lá e saem
compartilhando e vira fake news.”
34. E, além de notícias falsas, assim como em outros
meios, por aqui também circulam as danosas.
FRAUDES
“Já aconteceu de me adicionarem pra golpe bancário, que a gente já saca
que é... tipo, clica aqui que você vai ganhar uma camisa da seleção do
Brasil. E a gente sabe que é fake aquilo e nem clica.”
36. E como se comportam?
Estão mais atentos.
Tomam cuidado ao repassar.
Questionam.
Pesquisam.
Se preocupam com o conteúdo
(ofensivo, preconceituoso).
37. “Essas informações instantâneas, às vezes,
nem são tão bem apuradas e compartilhadas
e causam transtornos sem reparação.”
“Às vezes, mandam alguma coisa de origem
meio duvidosa e eu não compartilho.”
“Às vezes, eles compartilham essas fotos de
crianças que estão precisando de remédio,
que estão em fase terminal, e nem sempre
é verdade. Isso eu não compartilho.”
“Lembro de já ter acreditado em muita coisa,
mas hoje em dia eu filtro bem melhor.”
“Fico pensando se realmente é verdade,
se eu devo compartilhar ou não, e eu
não compartilho se fico em dúvida.”
“No começo, quando surgiam essas fake news,
principalmente envolvendo assuntos políticos,
eu cometia erros... tipo, recebi a notícia pela
metade, achei interessante e compartilhei.
Depois fui ver que não era bem assim. No
começo, sim, mas hoje, não.”
38. “O que você pensa antes de compartilhar? Penso em questão de que não vá atingir o
outro. Não vou atingir um público gay, porque eu tenho amigos gays, amigos negros,
pobres; eu também sou de classe média baixa, isso eu não compartilharia.”
Surge a preocupação com o outro, com as
minorias mais ainda de forma pontual.
“Antes de a gente compartilhar alguma coisa, a gente não tem que pensar só na
gente; a gente tem que pensar na pessoa para quem a gente está enviando aquilo.”
39. Simplesmente ignoram.
Checam somente se a informação interessar.
Embora mais cautelosos, muitos também:
“Absorvo o que é útil e ignoro o que não é.”
“Na verdade, só quando é muito do meu
interesse mesmo, aí eu vou atrás pra saber.”
“Não checo, vejo mesmo pelos
jornais, mas não vejo a fundo.”
40. O que consideram antes de
compartilhar uma informação?
O que fazem?
41. O que consideram na hora de compartilhar:
A veracidade da informação.
Bom senso.
Checagem da notícia no caso de dúvida.
A fonte.
42. “Se a notícia é verídica e se vai trazer algum
conteúdo a quem estou compartilhando.”
“Tem umas que, se você usar o bom senso,
sim, tem outras que, às vezes, acabam
sendo... tipo, fico um pouco em dúvida.”
“Na fonte, é a principal coisa.”
“Tudo que recebo pelo WhatsApp, antes de compartilhar,
eu vejo se é verdade. E também tem coisas que são muito
óbvias, que você lê e vê que é mentira, que é especulação,
mas eu acho que dá pra distinguir, sim.”
“Ou então a fonte; a fonte, às vezes, é do New York
Times, então, ok, é um jornal supertradicional.”
43. “Se for um negócio que achei, me
intrigou e quero saber se é verdade,
pesquiso na internet se tem mais de
3 sites falando sobre essa notícia.”
“Vou no Google e digito a notícia falsa. Embaixo, vão ter outras
notícias que vão estar desmentindo, que são do G1, UOL, Terra, de
outros lugares em que você confia. Então, tipo, no Google eu acho
que é uma ótima forma de você saber disso. Ou até falando com as
pessoas. Eu acho que é no Google mesmo pra você checar sempre.
É sempre bom você checar antes de sair compartilhando.”
45. Muitas coisas podem confundir, como:
Fotos que parecem reais
Promoções ofertando brindes.
46. O que gera mais desconfiança?
E a justificativa recorrente é a falta de tempo para checar tudo.
O título sensacionalista
Foto suspeita
Notícia sem
link de jornal
Notícia presente
em só um lugar
Blog desconhecido
Erros ortográficos
47. “Claro que tem muita notícia que a chamada, só de olhar, você já fala: tem uma coisa
errada, é muito estranho isso. É muito difícil você saber, a não ser que seja uma coisa
totalmente absurda, porque, senão... Claro, se você lê, acompanha as notícias, ajuda,
mas aí vai também da cultura da pessoa...”
“Tipo, um site de notícias que
tem um nome que não tem
nada a ver, daí você vê que não
é confiável, então por que vou
acreditar?”
“Tenho amigos que acreditam em cada
besteira, gente instruída que não
percebe, não se dá ao trabalho, não está
nem aí. Veio uma foto que é óbvio que é
montagem, um vídeo íntimo de tal
artista e vê uma pessoa parecida, nem
prestam atenção, só querem saber de
compartilhar.”
49. Quais fontes consideram confiáveis
Pessoas/conhecidos de áreas específicas.
Mídia tradicional.
Programas jornalísticos.
Sites/portais conhecidos.
Google.
Página do Facebook.
50. “Eu assisto bastante a canais de debates
como Joven Pan, BandNews, GloboNews, vejo
o que realmente faz mais sentido e o que não
faz, a gente filtra. Vou formando minhas
opiniões conforme o que vou escutando.”
“Entro no site da Globo, DataFolha.”
“Acho que, em geral, eu converso com pessoas em
quem eu confio.”
“Notícias que saem em grandes
sites, como UOL e Globo. Acredito
que a veracidade do que eles
colocam é muito maior do que um
blog qualquer de internet.”
“Tem site do TRE, tem os sites políticos
que a gente consegue ver se tem ficha
limpa alguns políticos.”
“Pelo menos uns 3, 5 jornais por dia... esses jornais
on-line. Porque eu não assisto a TV, vejo tudo pela
internet. Tem a Época, o El País.”
“Geralmente, quando é informação,
procuro me informar logo em algum
canal jornalístico pra ver se é uma
informação verdadeira.”
“Às vezes, busca na internet, fontes mais seguras,
tipo UOL, coisa assim, em que a gente sente mais
confiança.”
52. POLÍTICA – O tema é polêmico? Tem potencial
incendiário? Então evitamos!
O mantra: política, futebol e religião não se discutem, se
perpetuam nas conversas dos grupos. Pelo fato de poderem
gerar brigas e desconforto, são temas evitados. Com exceção
das brincadeiras, piadas e memes sobre políticos.
53. Demonstram um certo “pé atrás” com qualquer
notícia de natureza política. Mais do que
qualquer outro assunto citado, é um tema que
desperta desconfiança e incredulidade.
54. “Estou numa fase de não ficar gerando
conflito, então posto minha opinião, mas
tentando não gerar conflito porque política e
religião, de fato, são coisas que a gente não
discute, não deve discutir porque geram
conflitos desnecessários; opinião cada um tem
uma, então é difícil tentar mudar.”
“Mas eu não sou muito de participar dessas
discussões de WhatsApp que ninguém ouve
ninguém, é mais discussão mesmo, descer o
pau um no outro. Daí, estou suave, não quero
participar. Então não uso pra discutir política.”
POLÍTICA: “Não, a gente tenta
não entrar nesse assunto.”
“Não, pelo menos nos grupos que
participo, normalmente não fazem
essa discussão política. Quando
mandam alguma discussão política,
normalmente é algum meme,
alguma brincadeira.”
55. “Eu procuro saber sobre a notícia primeiro,
principalmente por uma questão política.
A gente está em ano de eleição. Eu acho que
precisa tomar bastante cuidado com as notícias.”
“A discussão, principalmente sobre política olho no
olho, por mais que a gente se exalte e tudo mais, a
gente consegue chegar a um ponto onde, às vezes,
nem todos concordam, mas que um aceita a opinião
do outro; mas, quando você fala sobre política ou
alguns outros assuntos tão polêmicos quanto pelo
WhatsApp, às vezes, você acaba criando um atrito
desnecessário.”
“Tudo o que eu recebo de política, na
verdade, eu prefiro apurar as informações
do que acreditar, principalmente hoje em dia
que a gente recebe muita porcaria.”
56. POLÍTICA – O que desconfiam, o que descartam
Informações econômicas do país muito otimistas.
Promessas grandiosas: “quando a esmola é demais, o cego desconfia”.
Informações sem referências de datas.
Conteúdos que geram distanciamento das suas convicções ou interesses.
Propostas “batidas”.
58. Não acata qualquer informação
recebida, costuma checar em uma
ou mais fontes para não cair no
fake news.
Só compartilha se tem certeza da
veracidade da informação.
DESCONFIADO
1º
Mais recebe do que compartilha.
Prefere evitar debates calorosos sobre
política ou qualquer outro tema.
Quando surgem debates acalorados,
cumpre o papel de conciliador.
APAZIGUADOR
2º
59. Gosta de escrever suas próprias
opiniões e lançá-las ao grupo.
Anseia pelo debate de ideias.
É movido por uma certa indignação
com a política atual.
Deseja o não conformismo.
DEBATEDOR / ATUANTE
3º
Não costuma compartilhar informações ou
lançar suas ideias, prefere receber.
Absorve muito do que recebe, mas com
certo filtro do que lhe parece passível de
credulidade.
Não gosta de entrar em debates e não
pretende convencer ninguém.
RECEPTIVO / PASSIVO
3º
60. Observa e analisa.
Não gosta de expor suas ideias, só emite
opinião em último caso. “Só analiso”.
Dificilmente compartilha alguma informação
de política.
Considera que muitas vezes debater sobre
política “não vale o esforço”.
OBSERVADOR
5º
Interessado em política e atento ao que
os participantes do grupo postam sobre
o tema.
Quer saber o porquê das colocações ou
informações repassadas pelos demais.
Analisa tudo e tira suas conclusões em
cima das respostas colhidas.
CURIOSO / QUESTIONADOR
4º
61. FAZ PARTE DA
ROTINA
GRANDE
FACILITADOR
SOCIEDADE
=
DIVERSIDADE
Ninguém ensinou,
aprendeu na raça
Pequenos avanços em
termos de conscientização
Para ser sustentável e
saudável, há muito a se fazer
+
ESTREITA
RELAÇÕES
CANAL DE INFO
-
TERRITÓRIO
FÉRTIL PARA O
MAU USO
Microcosmos:
Aprendizados
62. Nessa grande reunião de diferenças em que a diversidade
reina, quando o assunto é política, sendo o observador, o
provocador, o receptivo ou o curioso, o importante é seguir o
ABC do compartilhamento:
RESPEITOINFORMAÇÃO VERDADE
• A certeza da verdade
• Bom senso
• Checagem no caso de dúvida
Aprendizados
63. PASSADO – Experiência em redes sociais no compartilhamento de informações
os preparou para a fase que se encontram com a ferramenta.
HOJE – mais cautela, mais desconfiados, porém sem tanta RESPONSABILIDADE
pelo que compartilha.
INSEGURANÇA – por mais atentos que estão, confessam a dificuldade de
distinguir a noticia verdadeira da falsa. E assim buscam fontes de credibilidade.
POLÍTICA – comportamento apático, não querem se expor, preferem outras
ferramentas. Mas não temos certeza se este comportamento se manterá nos
próximos meses.
MÍDIA TRADICIONAL AINDA VALORIZADA.
Aprendizados