O documento descreve o sistema de zonas, um método fotográfico desenvolvido por Ansel Adams para categorizar os diferentes níveis de luz capturados em um negativo em dez zonas distintas, permitindo maior controle da exposição e revelação para obter resultados mais precisos.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, tons, espectro eletromagnético, luz incidente e refletida, componentes do filme, velocidade do filme, armazenamento, fotometria, exposição, fatores de exposição, sistema de zonas, escala de exposição, sensitometria, densidade, filtros, luz natural e artificial, iluminação, polarização cruzada, flash e procedimentos de laboratório.
O documento descreve o sistema de zonas desenvolvido por Ansel Adams para categorizar os diferentes níveis de luz capturados em uma fotografia preto e branco. Explica que o sistema divide o espectro tonal em dez zonas e atribui definições para cada zona. Também fornece instruções passo a passo para fotografar uma placa branca e manipular a abertura do diafragma e a velocidade do obturador para capturar todas as dez zonas.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, luz, filme, velocidade do filme, grão, exposição, fotometria, correções de exposição e sensitometria. Explica como visualizar cenas em termos de tons de cinza, como medir a luz corretamente usando fotômetros e como obter a exposição ideal usando o sistema de zonas para capturar todos os detalhes da cena.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Explica como a luz afeta o filme fotográfico e como medir a exposição correta. Também aborda o sistema de zonas para representar diferentes tons de cinza na imagem final e o uso de filtros e pré-exposição para controlar os tons do negativo.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Inclui detalhes sobre como medir a luz, usar filtros, determinar a exposição correta usando o sistema de zonas, e os passos para revelar o filme, como temperatura e tempo de revelação.
O documento discute o diafragma fotográfico, uma estrutura que controla a quantidade de luz que passa pela lente. O diafragma é constituído de folhas de metal que podem ser dilatadas ou contraídas para controlar a abertura, definida por valores f/stop que variam de f/1 a f/64. A abertura do diafragma afeta a profundidade de campo, com aberturas menores proporcionando maior profundidade de campo.
O documento discute os tipos e funções do obturador fotográfico, que controla a quantidade de luz que atinge o filme e permite capturar imagens congeladas ou borradas de acordo com a velocidade escolhida. São descritos os principais tipos de obturadores e suas características, assim como as sequências de velocidades disponíveis e seus efeitos sobre a imagem capturada.
O documento descreve o sistema de zonas, um método fotográfico desenvolvido por Ansel Adams para categorizar os diferentes níveis de luz capturados em um negativo em dez zonas distintas, permitindo maior controle da exposição e revelação para obter resultados mais precisos.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, tons, espectro eletromagnético, luz incidente e refletida, componentes do filme, velocidade do filme, armazenamento, fotometria, exposição, fatores de exposição, sistema de zonas, escala de exposição, sensitometria, densidade, filtros, luz natural e artificial, iluminação, polarização cruzada, flash e procedimentos de laboratório.
O documento descreve o sistema de zonas desenvolvido por Ansel Adams para categorizar os diferentes níveis de luz capturados em uma fotografia preto e branco. Explica que o sistema divide o espectro tonal em dez zonas e atribui definições para cada zona. Também fornece instruções passo a passo para fotografar uma placa branca e manipular a abertura do diafragma e a velocidade do obturador para capturar todas as dez zonas.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, luz, filme, velocidade do filme, grão, exposição, fotometria, correções de exposição e sensitometria. Explica como visualizar cenas em termos de tons de cinza, como medir a luz corretamente usando fotômetros e como obter a exposição ideal usando o sistema de zonas para capturar todos os detalhes da cena.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Explica como a luz afeta o filme fotográfico e como medir a exposição correta. Também aborda o sistema de zonas para representar diferentes tons de cinza na imagem final e o uso de filtros e pré-exposição para controlar os tons do negativo.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Inclui detalhes sobre como medir a luz, usar filtros, determinar a exposição correta usando o sistema de zonas, e os passos para revelar o filme, como temperatura e tempo de revelação.
O documento discute o diafragma fotográfico, uma estrutura que controla a quantidade de luz que passa pela lente. O diafragma é constituído de folhas de metal que podem ser dilatadas ou contraídas para controlar a abertura, definida por valores f/stop que variam de f/1 a f/64. A abertura do diafragma afeta a profundidade de campo, com aberturas menores proporcionando maior profundidade de campo.
O documento discute os tipos e funções do obturador fotográfico, que controla a quantidade de luz que atinge o filme e permite capturar imagens congeladas ou borradas de acordo com a velocidade escolhida. São descritos os principais tipos de obturadores e suas características, assim como as sequências de velocidades disponíveis e seus efeitos sobre a imagem capturada.
O documento discute o diafragma e o obturador em câmeras D-SLR, explicando que o diafragma controla a quantidade de luz e tem valores f, enquanto o obturador controla a exposição à luz em frações de segundo. Além disso, apresenta exercícios práticos sobre como usar cada um e discute a estabilidade da câmara para evitar tremidos.
O documento discute conceitos fundamentais de fotografia como diafragma, profundidade de campo e distância hiperfocal. Explica que a abertura do diafragma controla a quantidade de luz na câmera e afeta a profundidade de campo, com aberturas menores proporcionando maior profundidade de campo. Também apresenta a distância hiperfocal como uma técnica para obter a máxima profundidade de campo focalizando na metade da distância entre a câmera e o infinito.
A fotometria é a medição da luz na fotografia para calcular a quantidade de luz capturada e produzir uma imagem equilibrada. Ela envolve o relacionamento entre abertura, velocidade do obturador e ISO. Dominar a fotometria é essencial para fotógrafos controlarem a exposição, especialmente em ambientes com luz desafiadora.
1) O documento fornece instruções sobre o uso prático de flashes portáteis e conceitos de profundidade de campo na fotografia, como posicionar o flash sobre a câmera ou na mão e como a abertura do diafragma afeta a profundidade de campo.
2) Também discute como usar a profundidade de campo para isolar o assunto principal do fundo e como velocidades mais rápidas do obturador congelam o movimento.
3) Fornece dicas sobre como usar a profundidade de campo seletivamente de acordo com a
O documento discute os principais componentes e conceitos fundamentais da fotografia, incluindo: (1) as três partes principais da câmera - óptica, meio de captura e mecânica; (2) como a luz é capturada através da lente e registrada no filme ou sensor; (3) os papéis do diafragma e obturador na regulação da quantidade de luz.
O documento discute os conceitos fundamentais de exposição fotográfica, incluindo: (1) exposição se refere à quantidade de luz usada para formar uma fotografia; (2) a exposição é controlada por três fatores: abertura do diafragma, velocidade do obturador e ISO; (3) esses fatores também afetam outros aspectos como profundidade de campo e ruído.
Este documento fornece instruções para uma série de exercícios fotográficos que exploram conceitos como ISO, velocidade do obturador, abertura do diafragma, composição e perspectiva. O objetivo é ensinar os estudantes a controlar a exposição da câmera e criar imagens mais interessantes por meio da composição.
O documento discute os três componentes técnicos que compõem o triângulo da exposição fotográfica: abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade do ISO. Também explica os diferentes tipos de lentes fotográficas e suas distâncias focais, incluindo grandes angulares, normais, teleobjetivas e superteleobjetivas.
O documento discute conceitos fotográficos básicos como tipos de câmeras, objetivas, diafragma, obturador, profundidade de campo e foco. Explica que existem câmeras analógicas e digitais em pequeno, médio e grande formato e descreve as características de cada uma. Também aborda como a abertura do diafragma e o tempo do obturador afetam a exposição e como esses elementos influenciam a profundidade de campo.
O documento discute os aspectos técnicos da fotografia, como as propriedades das câmeras digitais se assemelham às analógicas no controle da luz através de três características: o tempo de exposição do obturador, a quantidade de luz controlada pelo diafragma e a sensibilidade do sensor determinada pelo ISO. Explica como cada um desses fatores afeta o resultado final da fotografia e a profundidade de campo.
O documento descreve os principais tipos de fotômetros, que medem a quantidade de luz em uma cena, e telêmetros, que medem a distância até o objeto fotografado. Os fotômetros podem ser manuais, digitais ou embutidos nas câmeras, e medem a luz incidente ou refletida. Telêmetros auxiliam no foco e também existem em aplicativos para smartphones.
O documento discute o funcionamento do diafragma e obturador em câmeras, explicando como eles controlam a quantidade e duração da exposição da luz no filme ou sensor para capturar imagens corretamente expostas. O diafragma controla a abertura através de palhetas que regulam a quantidade de luz, enquanto o obturador controla o tempo de exposição usando cortinas para expor o filme por frações de segundo. Juntos, o diafragma e o obturador determinam a exposição correta da imagem.
O documento descreve os três princípios fundamentais da técnica fotográfica: a sensibilidade do filme ou ISO, a quantidade de luz controlada pelo diafragma, e o tempo de exposição controlado pelo obturador. Explica como cada um desses elementos afeta a qualidade da imagem e como devem ser ajustados de acordo com as condições de iluminação.
1) O documento ensina os princípios básicos da fotografia em 7 lições, explicando conceitos como exposição, abertura do diafragma, tempo de exposição, ISO, balanço de branco, foco e profundidade de campo, e distância focal.
2) A autora revisou e reescreveu o conteúdo originalmente publicado em 2009 para que novos fotógrafos continuem aprendendo os fundamentos técnicos da fotografia.
3) A autora explica que o conhecimento técnico é só
Este documento fornece instruções sobre fotografia básica em sete lições. Ele explica conceitos fundamentais como exposição, abertura do diafragma, tempo de exposição, ISO e balanço de branco para ajudar leitores iniciantes a dominarem os controles técnicos da câmera. No entanto, o autor enfatiza que aprender a fotografar vai além de conhecer os botões e que a criatividade e visão artística são igualmente importantes.
O documento fornece informações sobre os conceitos básicos da fotografia, incluindo a regulagem da exposição por meio da abertura do diafragma e da velocidade do obturador, como esses fatores afetam a profundidade de campo e a captura de movimento, e dicas para tirar boas fotos, como se concentrar no personagem principal e manter a simplicidade.
O documento apresenta um curso introdutório de fotografia dividido em dois dias. O primeiro dia aborda conceitos básicos como gêneros fotográficos, tipos de câmeras e lentes. O segundo dia trata de variáveis de controle, composição, software e tipos de arquivos fotográficos. O documento também explica conceitos como luz, temperatura de cor, balanço de branco, abertura, ISO e formatos de arquivo RAW e JPG.
O documento discute técnicas de medição de luz e uso de flash. Trata dos sistemas de medição TTL das câmeras, que medem a luz refletida, e dos fotômetros de mão, que medem a luz incidente. Também aborda como objetos claros ou escuros podem levar a erros de exposição com o TTL e como o fotômetro de mão fornece resultados precisos independente da reflexão.
O documento resume os principais tópicos discutidos no livro "O Negativo" de Ansel Adams sobre fotografia em preto e branco. Aborda conceitos como visualização, luz, filme, exposição, revelação, sistemas de zonas e uso de filtros para obter resultados mais fieis à realidade.
O documento discute vários aspectos técnicos da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, exposição, sistemas de zonas, filtros, revelação e laboratório. Aborda tópicos como luz, filmes, sensibilidade, exposição com luz natural e artificial, e procedimentos de revelação e lavagem corretos.
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização de tons, luz e filme, exposição, o sistema de zonas, fotografia com luz natural e artificial. Aborda tópicos como interpretação de tons, equilíbrio de branco, revelação, controle de exposição e como diferentes tipos de iluminação afetam a aparência da imagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem, a luz e o filme fotográfico, e os processos de exposição, revelação e sistemas de zonas. Também aborda a fotografia com luz natural e artificial, e como controlar os tons em diferentes condições de iluminação.
O documento discute o diafragma e o obturador em câmeras D-SLR, explicando que o diafragma controla a quantidade de luz e tem valores f, enquanto o obturador controla a exposição à luz em frações de segundo. Além disso, apresenta exercícios práticos sobre como usar cada um e discute a estabilidade da câmara para evitar tremidos.
O documento discute conceitos fundamentais de fotografia como diafragma, profundidade de campo e distância hiperfocal. Explica que a abertura do diafragma controla a quantidade de luz na câmera e afeta a profundidade de campo, com aberturas menores proporcionando maior profundidade de campo. Também apresenta a distância hiperfocal como uma técnica para obter a máxima profundidade de campo focalizando na metade da distância entre a câmera e o infinito.
A fotometria é a medição da luz na fotografia para calcular a quantidade de luz capturada e produzir uma imagem equilibrada. Ela envolve o relacionamento entre abertura, velocidade do obturador e ISO. Dominar a fotometria é essencial para fotógrafos controlarem a exposição, especialmente em ambientes com luz desafiadora.
1) O documento fornece instruções sobre o uso prático de flashes portáteis e conceitos de profundidade de campo na fotografia, como posicionar o flash sobre a câmera ou na mão e como a abertura do diafragma afeta a profundidade de campo.
2) Também discute como usar a profundidade de campo para isolar o assunto principal do fundo e como velocidades mais rápidas do obturador congelam o movimento.
3) Fornece dicas sobre como usar a profundidade de campo seletivamente de acordo com a
O documento discute os principais componentes e conceitos fundamentais da fotografia, incluindo: (1) as três partes principais da câmera - óptica, meio de captura e mecânica; (2) como a luz é capturada através da lente e registrada no filme ou sensor; (3) os papéis do diafragma e obturador na regulação da quantidade de luz.
O documento discute os conceitos fundamentais de exposição fotográfica, incluindo: (1) exposição se refere à quantidade de luz usada para formar uma fotografia; (2) a exposição é controlada por três fatores: abertura do diafragma, velocidade do obturador e ISO; (3) esses fatores também afetam outros aspectos como profundidade de campo e ruído.
Este documento fornece instruções para uma série de exercícios fotográficos que exploram conceitos como ISO, velocidade do obturador, abertura do diafragma, composição e perspectiva. O objetivo é ensinar os estudantes a controlar a exposição da câmera e criar imagens mais interessantes por meio da composição.
O documento discute os três componentes técnicos que compõem o triângulo da exposição fotográfica: abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade do ISO. Também explica os diferentes tipos de lentes fotográficas e suas distâncias focais, incluindo grandes angulares, normais, teleobjetivas e superteleobjetivas.
O documento discute conceitos fotográficos básicos como tipos de câmeras, objetivas, diafragma, obturador, profundidade de campo e foco. Explica que existem câmeras analógicas e digitais em pequeno, médio e grande formato e descreve as características de cada uma. Também aborda como a abertura do diafragma e o tempo do obturador afetam a exposição e como esses elementos influenciam a profundidade de campo.
O documento discute os aspectos técnicos da fotografia, como as propriedades das câmeras digitais se assemelham às analógicas no controle da luz através de três características: o tempo de exposição do obturador, a quantidade de luz controlada pelo diafragma e a sensibilidade do sensor determinada pelo ISO. Explica como cada um desses fatores afeta o resultado final da fotografia e a profundidade de campo.
O documento descreve os principais tipos de fotômetros, que medem a quantidade de luz em uma cena, e telêmetros, que medem a distância até o objeto fotografado. Os fotômetros podem ser manuais, digitais ou embutidos nas câmeras, e medem a luz incidente ou refletida. Telêmetros auxiliam no foco e também existem em aplicativos para smartphones.
O documento discute o funcionamento do diafragma e obturador em câmeras, explicando como eles controlam a quantidade e duração da exposição da luz no filme ou sensor para capturar imagens corretamente expostas. O diafragma controla a abertura através de palhetas que regulam a quantidade de luz, enquanto o obturador controla o tempo de exposição usando cortinas para expor o filme por frações de segundo. Juntos, o diafragma e o obturador determinam a exposição correta da imagem.
O documento descreve os três princípios fundamentais da técnica fotográfica: a sensibilidade do filme ou ISO, a quantidade de luz controlada pelo diafragma, e o tempo de exposição controlado pelo obturador. Explica como cada um desses elementos afeta a qualidade da imagem e como devem ser ajustados de acordo com as condições de iluminação.
1) O documento ensina os princípios básicos da fotografia em 7 lições, explicando conceitos como exposição, abertura do diafragma, tempo de exposição, ISO, balanço de branco, foco e profundidade de campo, e distância focal.
2) A autora revisou e reescreveu o conteúdo originalmente publicado em 2009 para que novos fotógrafos continuem aprendendo os fundamentos técnicos da fotografia.
3) A autora explica que o conhecimento técnico é só
Este documento fornece instruções sobre fotografia básica em sete lições. Ele explica conceitos fundamentais como exposição, abertura do diafragma, tempo de exposição, ISO e balanço de branco para ajudar leitores iniciantes a dominarem os controles técnicos da câmera. No entanto, o autor enfatiza que aprender a fotografar vai além de conhecer os botões e que a criatividade e visão artística são igualmente importantes.
O documento fornece informações sobre os conceitos básicos da fotografia, incluindo a regulagem da exposição por meio da abertura do diafragma e da velocidade do obturador, como esses fatores afetam a profundidade de campo e a captura de movimento, e dicas para tirar boas fotos, como se concentrar no personagem principal e manter a simplicidade.
O documento apresenta um curso introdutório de fotografia dividido em dois dias. O primeiro dia aborda conceitos básicos como gêneros fotográficos, tipos de câmeras e lentes. O segundo dia trata de variáveis de controle, composição, software e tipos de arquivos fotográficos. O documento também explica conceitos como luz, temperatura de cor, balanço de branco, abertura, ISO e formatos de arquivo RAW e JPG.
O documento discute técnicas de medição de luz e uso de flash. Trata dos sistemas de medição TTL das câmeras, que medem a luz refletida, e dos fotômetros de mão, que medem a luz incidente. Também aborda como objetos claros ou escuros podem levar a erros de exposição com o TTL e como o fotômetro de mão fornece resultados precisos independente da reflexão.
O documento resume os principais tópicos discutidos no livro "O Negativo" de Ansel Adams sobre fotografia em preto e branco. Aborda conceitos como visualização, luz, filme, exposição, revelação, sistemas de zonas e uso de filtros para obter resultados mais fieis à realidade.
O documento discute vários aspectos técnicos da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, exposição, sistemas de zonas, filtros, revelação e laboratório. Aborda tópicos como luz, filmes, sensibilidade, exposição com luz natural e artificial, e procedimentos de revelação e lavagem corretos.
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização de tons, luz e filme, exposição, o sistema de zonas, fotografia com luz natural e artificial. Aborda tópicos como interpretação de tons, equilíbrio de branco, revelação, controle de exposição e como diferentes tipos de iluminação afetam a aparência da imagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem, a luz e o filme fotográfico, e os processos de exposição, revelação e sistemas de zonas. Também aborda a fotografia com luz natural e artificial, e como controlar os tons em diferentes condições de iluminação.
1) Câmeras digitais usam sensores compostos por milhões de pequenos pixels para capturar imagens. Cada pixel contém um "fotosítio" que detecta a quantidade de fótons recebidos.
2) Para capturar cores, cada fotosítio é coberto por um filtro de cor primária. A disposição mais comum, chamada "Bayer array", alternam linhas de filtros vermelho-verde com linhas de filtros verde-azul.
3) O processo de "Bayer demosaicing" converte a imagem em tons de cinza capt
O documento explica conceitos básicos sobre histograma e exposição em fotografia digital, incluindo: (1) O histograma mostra a distribuição de tons de uma imagem; (2) Ele ajuda a analisar se a exposição capturou todos os detalhes ou se está queimada/escura; (3) Exemplos demonstram como diferentes cenas aparecem no histograma; (4) A exposição normal sugerida pela câmera nem sempre é correta, dependendo das condições.
O negativo Ansel Adams. Laboratorio Preto e BrancoDaniela Pires
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem antes da fotografia, como diferentes tipos de filme capturam a luz, e como fatores como o tamanho do grão, filtros e condições de iluminação afetam o resultado final.
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem antes da fotografia, a captação da luz e a transformação das cores em tons de cinza no negativo, e o uso de filtros para controlar o contraste. Também aborda a iluminação natural e artificial, e como cada uma afeta a percepção tonal na fotografia.
O documento fornece instruções passo a passo para tratamento de imagens, incluindo digitalização, ajustes de brilho, contraste, equilíbrio de cores e outros parâmetros para imagens coloridas e em tons de cinza. Ele também discute ferramentas adicionais como o Misturador de Canais e Matiz/Saturação.
O documento fornece instruções passo a passo para tratamento de imagens, incluindo digitalização, ajustes de brilho, contraste, equilíbrio de cores e outros parâmetros para imagens coloridas e em tons de cinza. Ele também discute ferramentas adicionais como o Misturador de Canais e Matiz/Saturação.
O documento discute os conceitos de profundidade de campo, obturador e fotometria na fotografia. A profundidade de campo é influenciada pelo diafragma, objetiva e distância do objeto e define quais áreas estarão em foco. O obturador controla o tempo de exposição da luz na câmera. A fotometria mede a quantidade ideal de luz para a imagem considerando o meio tom da cena.
1) O documento discute os conceitos de fotometria e flash, incluindo o funcionamento do fotômetro da câmera e como mede a luz refletida.
2) É explicado que objetos claros ou escuros podem levar a erros de exposição, já que a câmera tenta obter uma medição média.
3) O fotógrafo deve saber quando a câmera erra para corrigir a exposição abrindo ou fechando a abertura ou velocidade do obturador.
1) O documento discute técnicas de medição de luz, incluindo fotometria da câmera (TTL) e fotômetro de mão.
2) O sistema TTL mede a luz refletida e pode errar para objetos claros ou escuros, enquanto o fotômetro de mão mede a luz incidente.
3) Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, e o fotógrafo deve entender como corrigir erros de medição.
O documento discute a técnica fotográfica, especificamente os componentes materiais que influenciam a produção de sentido em uma fotografia, como a luz, o obturador e o diafragma. Explica que a escolha desses componentes de acordo com a intenção do fotógrafo irá determinar o resultado final da imagem.
Este documento discute os processos e equipamentos necessários para a produção de cópias fotográficas em preto e branco. Detalha os componentes ideais de um laboratório fotográfico, como ampliadores, luzes de segurança e bandejas químicas. Também descreve os materiais usados como papéis fotográficos e soluções químicas de revelação, além de técnicas para produzir uma cópia ideal que represente o negativo de forma satisfatória.
O documento discute conceitos de iluminação para televisão, explicando que os olhos humanos enxergam melhor do que câmeras e que a iluminação deve parecer natural. A iluminação é limitada entre 25-30 níveis, diferente dos 800 níveis dos olhos, e a relação de contraste deve ser de no máximo 20:1. As luzes principais, secundárias e de contraste criam profundidade na imagem bidimensional.
1) O documento ensina os princípios básicos da fotografia em sete lições, abordando conceitos como exposição, abertura do diafragma, tempo de exposição, ISO, balanço de branco, foco e profundidade de campo e distância focal.
2) A autora revisou e reescreveu o conteúdo originalmente publicado em 2009 para que novos fotógrafos continuem aprendendo os fundamentos técnicos da fotografia de forma fácil.
3) O texto explica que conhecer as fer
1) O documento ensina os fundamentos da fotografia em 7 lições, abordando conceitos como exposição, abertura do diafragma, tempo de exposição, ISO, balanço de branco, foco e distância focal.
2) A autora explica que o objetivo é ensinar os aspectos técnicos da fotografia, mas que o domínio artístico requer muito mais do que apenas conhecimento técnico.
3) A exposição é controlada por três configurações principais: abertura do diafragma, tempo de expos
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2023. Gravação: https://youtu.be/UEWbooHAYvA
Dados: https://drive.google.com/file/d/1mHZu-I7mYzAuyvCAeQd-XhtM3UPRHuc3/view
O documento descreve o sistema de zonas desenvolvido por Ansel Adams para otimizar a exposição e revelação de filmes preto e branco. O sistema divide a escala tonal da imagem em onze zonas, desde o preto profundo até o branco absoluto, e fornece diretrizes para a exposição de cada zona de modo a obter negativos bem expostos e impressões de alta qualidade. O texto também explica como realizar testes com filmes usando o sistema de zonas para determinar parâmetros como o tempo de revelação ideal e a sensibilidade ISO
Livro a cópia, Ansel Adams; Resumo; Laboratorio preto e brancoDaniela Pires
O documento fornece instruções detalhadas sobre o laboratório de fotografia preto e branco, incluindo equipamentos necessários como ampliador, lentes e processos químicos. Detalha os materiais e processos envolvidos na produção de cópias fotográficas, como revelação, interrupção e fixação usando soluções químicas para produzir a imagem latente no papel fotográfico.
Annie Leibovitz foi uma fotógrafa americana influenciada por sua mãe bailarina. Ela estudou no Instituto de Arte de São Francisco e começou sua carreira na revista Rolling Stone, onde fotografou John Lennon e Yoko Ono. Leibovitz se tornou chefe de fotografia da Rolling Stone e mais tarde trabalhou para Vanity Fair, Vogue e The New York Times, onde se tornou conhecida por seus retratos de celebridades.
A Erythrina speciosa, conhecida popularmente como Corticeira, é uma árvore de pequeno porte nativa do Brasil, com flores vermelhas em cachos vistosos e frutos em vagens cilíndricas contendo sementes escuras. Ela é comumente encontrada em jardins e paisagismo por sua beleza, fácil manutenção e tamanho reduzido, florescendo entre setembro e novembro.
O documento descreve a carreira de um médico que dedica seu tempo livre à fotografia de natureza. Ele viajou para diversos países como Noruega, Finlândia e Índia para fotografar espécies como ursos polares, tigres e corujas. O fotógrafo já ganhou vários prêmios e teve suas fotos publicadas em revistas e livros internacionais.
Virgílio Calegari foi um fotógrafo ítalo-brasileiro que chegou ao Brasil em 1880 e estabeleceu seu primeiro estúdio de fotografia em Porto Alegre em 1893. Ele participou de várias exposições nacionais e internacionais onde recebeu vários prêmios, incluindo medalhas de ouro na Exposição Comercial e Industrial de 1901 em Porto Alegre e na Exposição de Saint Louis em 1904.
Leonid Streliaev Fotogria de ArquiteturaDaniela Pires
Leonid Streliaev foi um fotógrafo russo-brasileiro que documentou amplamente o Rio Grande do Sul entre 1969-2003. Ele trabalhou para revistas como Veja e Exame e recebeu prêmios por sua fotografia. Streliaev publicou livros sobre o Rio Grande do Sul e a obra de Erico Verissimo.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Resenha: Sistema de Zonas
1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
FOTOGRAFIA
LABORATORIO PRETO E BRANCO
PROFº FERNANDO PIRES
DANIELA PIRES
RESENHA: SISTEMA DE ZONAS
2014/1
2. Sistema de zonas
No início dos anos 1940, Ansel Adams em
cooperação com Fred Archer, também
fotógrafo, desenvolveu uma técnica para
otimizar a exposição e revelação de chapas
de filme preto e branco. Foi na década de
1930 que os fotômetros se tornaram
amplamente difundidos e disponíveis para os
fotógrafos, então uma técnica para combinar
seu uso com a obtenção de negativos bem
expostos e, posteriormente, bem revelados
em papel fotográfico, fazia bastante sentido, especialmente na fotografia de
paisagem, bastante rigorosa com os padrões de captura e apresentação das
imagens.
Ansel Adams via o processo fotográfico como sendo constituído, basicamente,
de três passos:
1) A visualização da imagem, quando o fotógrafo deveria antecipar
mentalmente a imagem desejada, tanto do ponto de vista da composição como
das necessidades técnicas para sua execução, especialmente a exposição da
cena no negativo e o controle da profundidade de campo;
2) Execução da exposição, quando o fotógrafo deveria decidir que regiões
da cena deveriam ser privilegiadas para exposição na chapa de filme, visando
aumentar a probabilidade de obter negativos bem expostos;
3) A revelação do negativo, quando o fotógrafo deveria tomar decisões sobre
os parâmetros técnicos de revelação do negativo de modo a obter,
posteriormente, impressões em papel com controle preciso dos tons de cada
região da cena fotografada, tal como visualizada mentalmente.
Como Funciona:
3. O sistema de zonas funciona da seguinte forma: divide-se uma imagem em
onze zonas, desde o preto profundo ao branco absoluto, passando por todos
os tons de cinza. Depois compara-se os tons na tabela de zonas. Os objetos
que estiverem na zona 5 (equivalente à reflexão de 18%) são registados
conforme a leitura do fotómetro. Se o fotógrafo pretender fidelidade às
tonalidades de zonas mais claras, deve abrir o diafragma ou aumentar o tempo
de exposição. Se quiser optar pelo registo preciso de tons mais escuros, tem
que fechar o diafragma proporcionalmente à faixa em que está. Em geral, a
distância entre cada zona corresponde a um ponto no diafragma ou no
obturador. Conscientemente, ou não, a maior parte dos fotógrafos utiliza este
sistema. Eles analisam a luz e as cenas com alguma atenção para os
contrastes das cores e conforme a sua leitura, fazem compensações na leitura
do fotómetro para garantir que a imagem fique perfeita. Existem ainda alguns
fotógrafos que recorrem a técnica do Bracketing.
O Fotómetro
Para se entender o sistema de zonas, é preciso compreender o funcionamento
do fotómetro, instrumento que permite combinar a abertura de diafragma e
velocidade do obturador. Embora sejam considerados precisos estes
dispositivos baseiam-se na quantidade média de luz que existe numa cena. Por
isso, quando um quadro possui tonalidades de contraste muito claras ou muito
escuras, a fotografia corre o risco de ficar escura ou “super clara”. Estudos
concluíram que a maioria dos objetos fotografados refletem 18% da luz que
recebem. Assim, uma escala de tons que vai do preto profundo ao branco
máximo apresenta, no meio, um tom de cinza que representa esses 18% de luz
refletida. Do mesmo modo, os outros tons ou cores possuem também tons
correspondentes (no que se refere à emissão de luz). Essas tonalidades são
ferramentas básicas do sistema de zona.
O conceito dos Tons.
A definição de zonas foi estabelecida de uma maneira sistemática, já que o
filme reproduz uma infinidade de tons de forma linear. O espectro tonal do filme
4. foi dividido em dez zonas e para cada uma destas zonas foi atribuída uma
definição de como ela deveria ser representada na ampliação final.
Vamos simplificar o conceito original de Adams:
Zona Tons Observações:
0/- 5.0 – Preto máximo do papel fotográfico. Preto puro.
I /-4.0 – Tom percebido com o preto, levemente diferenciado do –3.0.
II/- 3.0 – Cinza escuro, limite entre o visível e invisível de texturas.
III/- 2.0 – Primeiro tom de cinza escuro.
IV /-1.0 Cinza Intermediário.
V 0 Cinza médio padrão. Índice de reflexão 18%.
VI/ +1.0 Cinza claro.
VII/ +2.0 Tom de cinza mais claro, com percepção definida das texturas.
VIII/ +3.0 Último tom de cinza claro, onde as texturas não são mais
reconhecidas.
IX/ +4.0 Branco máximo do papel fotográfico. Branco puro.
Podemos ainda subdividir esta escala em 0.5 ou até 0.3 pontos, limite de
percepção dos filmes profissionais ou das câmaras digitais DSLR.
Inicie, fotografando uma placa de isopor branca, com luz difusa, sem sombras.
Fotometre, procurando sempre manter o fotômetro em 5.6 e variando a
velocidade. Exponha corretamente, seguindo fielmente a leitura do fotômetro.
Obteremos assim valor “0”, Zona V (Cinza médio 18%).
A partir disto vamos abrir +1 ponto (f4). Assim, obteremos o cinza claro Zona
VI.
Agora vamos abrir mais um ponto (f2.8), obtendo +2.0, l ao cinza mais claro,
Zona VII.
Abrindo mais um ponto (f2), teremos +3.0, ou seja, último tom de cinza, Zona
VIII.
Por fim, abrindo o último ponto (f1.4), + 4.0, atingiremos o branco puro, sem
textura, Zona XIX.
Partindo da leitura normal do fotômetro f/ 5.6 (cinza médio), proceda do modo
inverso, fechando de um em um ponto até atingir – 5 ou Zona 0 e pronto!
5. Teremos toda a escala real de tons que o filme negativo preto e branco ou
colorido profissional consegue registrar.
Sempre que expomos o filme com a fotometria em 0, teremos o padrão cinza
médio, também utilizado pelos fabricantes para aferirem seus respectivos
fotômetros e a vasta gama de sensibilidade dos filmes.
6.
7. Zona Tons Observações
0 5.0 Preto máximo do papel fotográfico. Preto puro.
I 4.0 Tom percebido com o preto, levemente diferenciado do –3.0.
II 3.0 Cinza escuro, limite entre o visível e invisível de texturas.
III 2.0 Primeiro tom de cinza escuro.
IV 1.0 Cinza Intermediário.
V 0 Cinza médio padrão. Índice de reflexão 18%.
VI +1.0 Cinza claro.
VII +2.0 Tom de cinza mais claro, com percepção definida das texturas.
VIII +3.0 Último tom de cinza claro, onde as texturas não são mais reconhecidas.
IX +4.0 Branco máximo do papel fotográfico. Branco puro.
8. A Zona 5 correspondia à zona do cinza médio, o mesmo usado nos cartões
cinza de refletância 18%, popularmente usados para decidir os valores dos
parâmetros fotométricos necessários para obtenção de imagens bem expostas.
Assim, a Zona 5 correspondia aos tons médios da cena, de forma que uma
região um ponto de luz (um stop de luz) mais escura cairia na Zona 4,
enquanto uma região um ponto de luz mais clara cairia na Zona 6, e assim por
diante. Uma região na Zona 1 seria provavelmente escura demais para mostrar
detalhe, assim como uma parte da cena que caísse na Zona 9 seria clara
demais para que sua textura pudesse ser percebida. Dessa forma, as zonas de
maior interesse seriam aquelas desde a Zona 2 até a Zona 8, sendo essa faixa
chamada de intervalo textural por Ansel Adams (a faixa compreendendo
as Zonas 1 até 9 era chamada de intervalo dinâmico).
Antes de descrever um procedimento típico para a utilização do Sistema de
Zonas, é importante observar que os filmes preto e branco usados por Ansel
Adams e seus contemporâneos tinham tendência a apresentar subexposição
9. severa, ou seja, registravam zonas de sombra com pouco ou nenhum detalhe
textural com facilidade. Por isso, era necessário expor para as sombras, isto é,
determinar os parâmetros da fotometria para expor adequadamente as zonas
de sombra de interesse.
Por exemplo, uma decisão usual era colocar as regiões de sombra densas
na Zona 2 (na zona de sombras densas, mas com detalhes). Assim, um
procedimento possível era, usando um fotômetro pontual, realizar a fotometria
para a região de sombra de interesse, o que a colocaria na Zona 5 (pois o
fotômetro, por força de sua calibração, procura sempre registrar qualquer cena
como cinza médio).
A seguir, para as sombras ficarem registradas com a tonalidade correta
(na Zona 5, essa região de sombras seria registrada como cinza médio), o
fotógrafo deveria alterar a exposição, diminuindo três pontos de luz, de modo a
forçar que essa parte da cena caísse na Zona 2, de sombras densas, mas com
textura (ver exemplo na Figura 2).
Naturalmente, ao forçar uma região de sombras a cair na Zona 2, regiões da
cena com outros valores de luminância cairiam nas demais zonas do sistema.
Não havia uma preocupação crítica com as regiões de luzes mais altas, uma
vez que, nas palavras do próprio Ansel Adams, a maioria dos filmes poderia
manter separação e detalhe através das zonas 9 e 10, ou mesmo além dessas,
e esse detalhe poderia ser impresso se modificássemos a revelação do
negativo através de manipulação durante sua impressão. Daí o mantra popular
para filmes preto e branco: expor para as sombras e revelar para as luzes
altas.
Teste de Zonas
O teste descrito abaixo é uma das maneiras de se testar um filme. Neste teste
visamos determinar o tempo de revelação normal com sua respectiva agitação
e a "ISO" do filme.Determinar a "ISO" do filme é simplesmente fazer uma
10. correção de exposição para obter duas coisas: (1) Cinza médio padrão usado
pelos fabricantes no fotograma da zona V e (2) que apareça a imagem descrita
para esta zona no fotograma destinado à zona III.
O teste deve ser feito utilizando um objeto branco que possua uma textura e se
possível algum volume tal como uma toalha branca felpuda. Esta toalha deve
ser colocada em um lugar que receba uma luminosidade constante, pode ser
um dia ensolarado sem nuvens ou uma iluminação artificial uniforme com
correção de temperatura de cor para luz do dia caso o seu teste seja para fazer
fotos externas. Caso vá utilizar este método sob luz de tungstênio faça o teste
com esta luz, pois os filmes respondem de maneira diferente para diferentes
espectros de luz.
Após posicionar a câmera e as luzes faça uma medição e ache a velocidade
para a abertura que se encontra no meio da escala da sua objetiva, ou seja,
caso sua objetiva vá de f/2 a f/16 ache a velocidade para f/5.6. Esta medida
representa a zona V e a partir desta zona construa uma escala para expor os
outros fotogramas variando a velocidade somente nos extremos da escala. A
escala abaixo é um exemplo tomando como base uma velocidade 60:
No caso do teste temos que expor cada zona com o valor de abertura e
velocidade correspondente a cada uma para que tenhamos as diferenças de
densidade. É aconselhável colocar um cartão com o número da zona
correspondente para facilitar a identificação após a ampliação e expor os
fotogramas em ordem.
Com um filme de 36 poses expor três séries considerando para cada uma
delas uma ISO diferente (sugestão: 160/ 200 /250) e deixar uma ponta virgem
para a determinação do tempo padrão de exposição.
Após a exposição revelar o filme escolhendo um revelador que geralmente
diluído proporciona um tempo de revelação recomendado pelo fabricante maior
que 10 min. Este tempo recomendado pode ser um ponto de partida para a
primeira revelação, no entanto, como sugestão diminua este tempo em 20%
11. para poupar algum tempo e material. A agitação e a temperatura influenciam
diretamente no tempo de revelação, portanto devem ser padronizadas para que
só o tempo de revelação permaneça como variável a ser determinada.
Depois do filme pronto é necessário fazer um teste com a ponta virgem do filme
para determinarmos o tempo padrão para todas as exposições. Com o filme
virgem no ampliador fazer uma tira de teste com intervalos de 1 min. A faixa
que devemos escolher é a primeira faixa que apresenta um preto total, esta
faixa apresenta uma divisão para faixa anterior mas não apresenta qualquer
diferença para a posterior.
Cuidado na escolha, pois as diferenças são muito sutis. Observe as tiras de
teste devidamente secas em lugar bem iluminado .
Assim que achar o tempo de exposição exponha todas os demais fotogramas
sem mexer no ampliador.
Quando estiver tudo seco coloque as tiras em ordem e observe se conseguiu
produzir uma escala que corresponda a descrição de cada zona. Caso a zona
VI se apresente com as características descritas para a zona VII o filme foi
revelado demais, neste caso o tempo desta revelação corresponde a N+1. Nas
zonas escuras deve-se observar a zona III que deve apresentar as
características descritas para ela, caso apresente características da zona II o
filme foi pouco exposto (a ISO escolhida foi alta), caso apresente da IV a ISO
escolhida foi baixa.
Referências Bibliográficas
www.focusfoto.com.br
www.fotoegrafia.com.br