O documento é um requerimento de um vereador solicitando ao poder executivo municipal a elaboração de um Programa de Ação Municipal de Combate à Desertificação em consonância com o plano nacional. O vereador justifica a necessidade da medida citando estudos que apontam para o processo de desertificação em curso no município de Picuí devido às condições climáticas e uso inadequado dos recursos naturais.
Relatório do Seminário Nacional Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaridez para redução da pobreza e um Desenvolvimento Sustentável Subsídios para posicionamento científico do Brasil durante a 3a. Conferência Científica da Convenção das Nações Unidas para Combate à Desertificação (UNCCD). Trata-se de uma contribuição de investigadores acadêmicos e populares que atuam no Semiárido brasileiro.
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...Eduardo Garcia
O sumário desta síntese compreende: Introdução. Conceitos: Desertificação. Combate à desertificação. Degradação da terra. Desenvolvimento sustentável (DS) Plano de convivência com a seca. Erosão. Outros conceitos. O problema da desertificação no País. Objetivos e metas. Indicadores. Propostas de ações do Mapa para o combate à desertificação e mitigação – convívio com a seca. Referências
Prof Demétrio Melo - Agropecuária e Impactos SocioambientaisDeto - Geografia
Com o desenvolvimento da Revolução Verde no Brasil o país vem ampliando sua participação no mercado mundial de alimentos, entretanto com enormes custos sociais e ambientais.
A taxa de redução de vegetação nos domínios Amazônico e do Cerrado são elevados e se ocorrer intervenção federal pouca coisa irá mudar.
A Desertificação é um problema grave que afeta vastas áreas do globo. Portugal, pela sua posição geográfica e pelos traços gerais do seu clima, incluído na faixa do clima temperado mediterrânico, fatores agravados num contexto de alterações climáticas reconhecidas, sofre, igualmente, de um agravamento de áreas com suscetibilidade à desertificação, em particular, a sul do vale do rio Tejo e em todo o Interior, de Norte a Sul.
Relatório do Seminário Nacional Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaridez para redução da pobreza e um Desenvolvimento Sustentável Subsídios para posicionamento científico do Brasil durante a 3a. Conferência Científica da Convenção das Nações Unidas para Combate à Desertificação (UNCCD). Trata-se de uma contribuição de investigadores acadêmicos e populares que atuam no Semiárido brasileiro.
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...Eduardo Garcia
O sumário desta síntese compreende: Introdução. Conceitos: Desertificação. Combate à desertificação. Degradação da terra. Desenvolvimento sustentável (DS) Plano de convivência com a seca. Erosão. Outros conceitos. O problema da desertificação no País. Objetivos e metas. Indicadores. Propostas de ações do Mapa para o combate à desertificação e mitigação – convívio com a seca. Referências
Prof Demétrio Melo - Agropecuária e Impactos SocioambientaisDeto - Geografia
Com o desenvolvimento da Revolução Verde no Brasil o país vem ampliando sua participação no mercado mundial de alimentos, entretanto com enormes custos sociais e ambientais.
A taxa de redução de vegetação nos domínios Amazônico e do Cerrado são elevados e se ocorrer intervenção federal pouca coisa irá mudar.
A Desertificação é um problema grave que afeta vastas áreas do globo. Portugal, pela sua posição geográfica e pelos traços gerais do seu clima, incluído na faixa do clima temperado mediterrânico, fatores agravados num contexto de alterações climáticas reconhecidas, sofre, igualmente, de um agravamento de áreas com suscetibilidade à desertificação, em particular, a sul do vale do rio Tejo e em todo o Interior, de Norte a Sul.
Slides sobre a ocupação dos solos e os riscos ambientais causados por essas ocupações. Formas corretas de agir nessas situações e projeções para a população futura da terra.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
Carta dia 22 de maio - dia da biodiversidade e ameaças ao rsSEMAPI Sindicato
Carta aberta, assinada pelas seguintes instituições:
- APEDeMA-RS - Assembleia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente
- AGAPAN - Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural
- Associação de Funcionários da Fundação Zoobotânica do RS
- ASSEMA – Associação dos Servidores da Secretaria Estadual de Meio Ambiente/RS
- Coletivo Cidade Que Queremos
- Fórum Justiça
- Fundação Luterana de Diaconia
- INGÁ - Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais
- Instituto Mira Serra
- Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente – MOGDEMA
- MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
- NEJ- Núcleo de Ecojornalistas do RS
- Rede Nacional De Advogadas E Advogados Populares
- SEMAPI - Sindicato dos Empregados em Empresas de Asses
Sendo a Geografia a ciência do espaço modificado pelo Homem, devemos começar, logo no primeiro tema de estudo, por identificar os elementos da paisagem que distinguem o que é rural do que é urbano. E, como, tradicionalmente, a agricultura se pratica num substrato a que chamámos solo, vamos verificar que, segundo a legislação portuguesa mais recente, os solos passaram a ser categorizados em rústicos e urbanos.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
Em maio de 2017, foi publicado o estudo intitulado "Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)", da autoria de Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa. Após uma leitura sucinta (não me sinto competente para avaliar as metodologias cartográficas utilizadas), pareceu-me que será útil, do ponto de vista geográfico, divulgar as informações que, pessoalmente, me parecem válidas para melhor ficarmos a conhecer o nosso país e o modo como evoluiu a ocupação/uso do solo nos últimos 15 anos.
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
O fenômeno da desertificação é mundial, com ocorrência em mais de 110 países, com diversas manifestações, uma delas é a degradação dos solos que aumenta em gravidade e extensão em mais de 20,0% das terras agrícolas, 30,0% das florestas e 10,0% das áreas de pastagens, precedendo à desertificação antrópica, fase final com seus efeitos em cerca de 2,0 bilhões de pessoas, a terceira parte da população mundial. Alerta da situação para comunidades que vivem à margem de âmbitos ecológicos, econômicos e sociais e onde a pobreza, o ordenamento insustentável dos recursos da terra e as mudanças climáticas fazem desertos das terras áridas e secas. No Brasil, as terras secas são responsáveis por aproximadamente 22,0% da produção de alimentos: correspondem a 15,7% do total do território brasileiro. A desertificação, por sua vez, leva à pobreza ou a exacerba, com evidência de que a degradação da terra e a competição por recursos naturais cada vez mais escassos, além de poder levar à conflitos, aumentam os contingentes de refugiados por motivos ambientais e econômicos. A desertificação é um processo difícil de reverter, porém, com possibilidades de prevenir ao proteger zonas frágeis; aliviar as pressões dessas zonas com a recuperação de terras parcialmente degradadas; e, principalmente, utilizar os recursos dentro de critérios de conservação e manejo integrado que possam internalizar as suas fragilidades e aproveitar as suas potencialidades.
A gestão integrada do meio ambiente da amazônia para promover seu desenvolvim...Fernando Alcoforado
Para evitar a devastação da Floresta Amazônica e assegurar que os recursos naturais existentes na Amazônia sejam utilizados racionalmente em benefício da grande maioria da população nela residente e do progresso econômico e social do Brasil, bem como no combate ao aquecimento global, é imprescindível que haja uma gestão ambiental eficaz com base em uma estrutura em rede que integre as ações de todos os órgãos públicos e privados que atuam na Amazônia.
Slides sobre a ocupação dos solos e os riscos ambientais causados por essas ocupações. Formas corretas de agir nessas situações e projeções para a população futura da terra.
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Carta dia 22 de maio - dia da biodiversidade e ameaças ao rsSEMAPI Sindicato
Carta aberta, assinada pelas seguintes instituições:
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- ASSEMA – Associação dos Servidores da Secretaria Estadual de Meio Ambiente/RS
- Coletivo Cidade Que Queremos
- Fórum Justiça
- Fundação Luterana de Diaconia
- INGÁ - Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais
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- Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente – MOGDEMA
- MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
- NEJ- Núcleo de Ecojornalistas do RS
- Rede Nacional De Advogadas E Advogados Populares
- SEMAPI - Sindicato dos Empregados em Empresas de Asses
Sendo a Geografia a ciência do espaço modificado pelo Homem, devemos começar, logo no primeiro tema de estudo, por identificar os elementos da paisagem que distinguem o que é rural do que é urbano. E, como, tradicionalmente, a agricultura se pratica num substrato a que chamámos solo, vamos verificar que, segundo a legislação portuguesa mais recente, os solos passaram a ser categorizados em rústicos e urbanos.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
Em maio de 2017, foi publicado o estudo intitulado "Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)", da autoria de Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa. Após uma leitura sucinta (não me sinto competente para avaliar as metodologias cartográficas utilizadas), pareceu-me que será útil, do ponto de vista geográfico, divulgar as informações que, pessoalmente, me parecem válidas para melhor ficarmos a conhecer o nosso país e o modo como evoluiu a ocupação/uso do solo nos últimos 15 anos.
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
O fenômeno da desertificação é mundial, com ocorrência em mais de 110 países, com diversas manifestações, uma delas é a degradação dos solos que aumenta em gravidade e extensão em mais de 20,0% das terras agrícolas, 30,0% das florestas e 10,0% das áreas de pastagens, precedendo à desertificação antrópica, fase final com seus efeitos em cerca de 2,0 bilhões de pessoas, a terceira parte da população mundial. Alerta da situação para comunidades que vivem à margem de âmbitos ecológicos, econômicos e sociais e onde a pobreza, o ordenamento insustentável dos recursos da terra e as mudanças climáticas fazem desertos das terras áridas e secas. No Brasil, as terras secas são responsáveis por aproximadamente 22,0% da produção de alimentos: correspondem a 15,7% do total do território brasileiro. A desertificação, por sua vez, leva à pobreza ou a exacerba, com evidência de que a degradação da terra e a competição por recursos naturais cada vez mais escassos, além de poder levar à conflitos, aumentam os contingentes de refugiados por motivos ambientais e econômicos. A desertificação é um processo difícil de reverter, porém, com possibilidades de prevenir ao proteger zonas frágeis; aliviar as pressões dessas zonas com a recuperação de terras parcialmente degradadas; e, principalmente, utilizar os recursos dentro de critérios de conservação e manejo integrado que possam internalizar as suas fragilidades e aproveitar as suas potencialidades.
A gestão integrada do meio ambiente da amazônia para promover seu desenvolvim...Fernando Alcoforado
Para evitar a devastação da Floresta Amazônica e assegurar que os recursos naturais existentes na Amazônia sejam utilizados racionalmente em benefício da grande maioria da população nela residente e do progresso econômico e social do Brasil, bem como no combate ao aquecimento global, é imprescindível que haja uma gestão ambiental eficaz com base em uma estrutura em rede que integre as ações de todos os órgãos públicos e privados que atuam na Amazônia.
COMO O GOVERNO LULA PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR AGROPECUÁRIO DO BRASIL.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo mostrar como o governo Lula poderá fazer com que o setor agropecuário se torne sustentável no Brasil. No século XX, nas décadas de 1960 e 1970, foram obtidos aumentos significativos na produção e na produtividade agropecuárias graças à revolução verde implementada no País que trouxe inúmeros problemas para o meio ambiente. A Revolução Verde no Brasil foi um fenômeno marcado pelo emprego em grande escala da tecnologia no meio rural. O uso indiscriminado de agrotóxicos levou à contaminação da água e do solo e causou efeitos drásticos em espécies não alvo, afetando a biodiversidade, as redes alimentares e os ecossistemas aquáticos e terrestres. Diferentemente das grandes propriedades, onde geralmente se concentra a monocultura, a agricultura familiar produz uma diversidade maior de culturas, o que gera um impacto positivo na qualidade dos produtos. Diferentemente da revolução verde característico das grandes propriedades, o manejo do solo costuma ser orgânico, com respeito ao ecossistema, reduzindo o impacto no meio ambiente. Quando se consideram alimentos consumidos no país, 70% vêm da agricultura familiar, segundo dados do IBGE. Pelo exposto, é fundamental repensar o modelo de desenvolvimento tecnológico que vem sendo adotado para a agropecuária no Brasil. A Sustentabilidade ambiental da agropecuária brasileira precisa ser desenvolvida em bases ecológicas. A agropecuária sustentável requer o rodízio de culturas, utilização de adubos naturais e inseticidas biológicos de maneira que essas práticas contribuam para um solo mais saudável que seja capaz de atender as necessidades da produção sem comprometer as gerações futuras. 1,2% dos proprietários de terra são donos de 45% das terras utilizadas nas atividades agropecuárias do Brasil. A sustentabilidade para o setor agropecuário não será alcançada apenas com a superação dos problemas ambientais, os de produção e de produtividade com o abandono do modelo baseado na revolução verde e a adoção de um novo modelo a ser desenvolvido em bases ecológicas, mas também, com a efetiva redução da excessiva concentração da propriedade da terra em mãos de poucos, através de uma reforma agrária a mais democrática possível.
COMO O GOVERNO LULA PODERÁ PROMOVER A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA AMAZÔNIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar propostas que possibilitem ao governo Lula promover a sustentabilidade ambiental e ecológica da Amazônia. São vários os problemas ambientais que afetam a Amazônia. A Floresta Amazônica está ameaçada de destruição devido ao desmatamento e queimadas resultantes da expansão da atividade agropecuária e madeireira, à exploração mineral que vem deixando um legado de pobreza e sérios impactos socioambientais, à implantação de rodovias que veem causando grandes impactos ambientais na Amazônia e às hidroelétricas cujos reservatórios planejados estão provocando tantos impactos negativos ao meio ambiente que a sua construção não deveria ter ocorrido. De todos os problemas ambientais existentes na Amazônia, o principal deles é o que diz respeito aos desmatamentos e queimadas dos quais resultam a emissão de CO2 para a atmosfera. Para evitar a devastação da Floresta Amazônica e assegurar que os recursos naturais existentes na Amazônia sejam utilizados racionalmente em benefício da grande maioria da população nela residente e do progresso econômico e social do Brasil, bem como ocorra o combate ao aquecimento global, é imprescindível que haja uma gestão ambiental eficaz com base em uma estrutura em rede que integre as ações de todos os órgãos públicos e privados que atuam na Amazônia.
Semelhante a Requerimento 30-2015 - OLIVÂNIO - Desertifcação (20)
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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1. 1
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CNPJ 12.732.038/0001.38 http://www.camarapicui.gov.br
Gabinete do Vereador Olivânio Dantas Remígio - PT
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CÂMARA MUNICIPAL DE PICUÍ
Casa Francisco Eduardo de Macedo
Gabinete do Vereador
Olivânio Dantas Remígio
Mandato 2013 a 2016
REQUERIMENTO Nº 030/2015
EMENTA: SOLICITA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A ELABORAÇÃO DO
PAMCD - PROGRAMA DE AÇÃO MUNICIPAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO,
EM CONSONÂNCIA COM O PLANO NACIONAL DE COMBATE A DESERTIFICAÇÃO.
ESSA MEDIDA DEVERÁ SER IMPLANTADA POR MEIO DE AÇÕES INTEGRADAS QUE
VISAM AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A
DESERTIFICAÇÃO, COMBATENDO AS CAUSAS SOCIOECONÔMICAS DESSE MAL,
COMO A POBREZA E A DESIGUALDADE SOCIAL, O USO NOCIVO DO SOLO E DOS
RECURSOS HÍDRICOS, A CARÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MEIOS URBANO
E RURAL. SOLICITO AINDA A FORMAÇÃO DE UMA COMISSÃO ESPECIAL FORMADA
POR REPRESENTAÇÕES GOVERNAMENTAIS E SOCIEDADE CIVIL A FIM DE
ELABORAR UMA PROPOSTA QUE CONTEMPLE DE FATO E DE DIREITO O COMBATE
AO SEVERO PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO EM TELA. PARA
TANTO É NECESSÁRIA ARTICULAÇÃO COM ENTIDADE QUE Á DISCUTEM E
EXECUTAM AÇÕES NESSA ÁREA DENTRE ELAS DESTACO: IFPB (INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – CAMPUS PICUÍ), CEOP (CENTRO DE
EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO POPULAR), ASA (ARTICULAÇÃO DO SEMIÁRIDO),
FAO NO NORDESTE DO BRASIL, INSA (INSTITUO NACIONAL DO SEMIÁRIDO) E
DEMAIS ENTIDADES QUE POR INTERESSES AFINS POSSAM CONTRIBUIR NA
ELABORAÇÃO DA PROPOSTA.
Senhora Presidenta
O Vereador que este subscreve requer que após ouvido o plenário seja encaminhado este
requerimento ao Prefeito de Picuí, no qual solicito adoção de plano/medidas/ações que visão a
elaboração do PAMCD - PROGRAMA DE AÇÃO MUNICIPAL DE COMBATE À
DESERTIFICAÇÃO.
Justificativa
A desertificação atinge 33% da superfície do planeta as áreas afetadas pelo fenômeno
abrigam mais 42% da população mundial o que corresponde a 2,6 bilhões de pessoas, cerca de
22% da produção mundial de alimentos são oriundos de áreas susceptíveis a desertificação (PAN
BRASIL).
No Brasil as áreas susceptíveis a esse processo são as áreas conhecidas por semiárido no
qual boa parte dessa área está localizada no interior do Nordeste e abrange uma área de mais de
1.000.000 de km², atingindo uma imensa área que corresponde a ¾ da região Nordeste e mais de
10% da superfície brasileira ocorrendo em 08 dos 09 estados nordestinos (Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia), e uma pequena parte do norte
de Minas Gerais, localizado na região Sudeste brasileira (MENDES, 1992).
Como forma de minimizar os efeitos desses processos foi proposto o a elaboração do
Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN-
BRASIL), elaborado por Grupo de Trabalho Interministerial, com ampla participação da
sociedade civil, e editado em dezembro de 2004. O Programa será implantado por meio de ações
integradas que visam ao desenvolvimento sustentável das áreas susceptíveis a desertificação,
2. 2
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Olivânio Dantas Remígio
Mandato 2013 a 2016
combatendo as causas socioeconômicas desse mal, como a pobreza e a desigualdade social, o uso
nocivo do solo e dos recursos hídricos, a carência de saneamento básico dos meios urbano e rural.
Tais ações perpassam as três esferas de governo e compreendem estratégias diversificadas.
O PAN-BRASIL foi elaborado seguindo as determinações da UNCCD, segundo a qual
cada país deve estabelecer Programa de Ação Nacional com os objetivos de, entre outros, definir o
papel do governo, das comunidades locais e dos proprietários de terras no combate à
desertificação e na mitigação dos efeitos da seca, bem como promover políticas de reforço
institucional e de garantia de participação das comunidades locais e da sociedade civil organizada
nos esforços de combate à desertificação.
No entanto, é necessário que estados e municípios das áreas envolvidas pelo PAN tenham
um planejamento prévio de como os recursos serão aplicados. Caso contrário não há como
viabilizar um programa dessa dimensão sem um planejamento prévio de cada ente municipal e/ou
estadual envolvido.
As características endafoclimáticas do município de Picuí são susceptíveis ao processo de
desertificação como define Joel Silva dos Santos (Geógrafo-Mestrando pelo Programa de Pós –
Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - PRODEMA/UFPB) no Artigo A
PROBLEMÁTICA DA DESERTIFICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PICUÍ/PB: Uma Questão
Interdisciplinar.
O município de Picuí/PB está inserido na área que corresponde ao Polígono
das Secas, apresentando assim um quadro natural característico da região, com
clima semi-árido e precipitação média anual girando em torno dos 366mm, mal
distribuída ao longo do ano. Com relação à vegetação, encontramos no
município a caatinga hiperxerófila arbustiva aberta, geralmente com densidade
variável. A superfície do município é constituída de diversas associações de
solo, majoritariamente coberto por solos Litólicos Eutróficos, com o horizonte A
fraco e textura arenosa. (p4).
Outras contribuições acadêmicas já apontam e alerta para crescente processo de
desertificação no município de Picuí. Processos esses aliados à predisposição da região com
escassez de chuva e a ação antrópica.
O município de Picuí apresenta uma vulnerabilidade de alta à seca. Isto acontece devido à
falta de preparo da população, fragilidade do meio ambiente e necessidade de incentivo ao
desenvolvimento sustentado, ocasionando um manejo irracional dos recursos naturais. Com um
total de 11,03 km2, unidade UVC V engloba 100% o núcleo de desertificação da região de Várzea
Grande a Norte da cidade de Picuí. Esta unidade é completamente desabitada, e sendo assim, do
ponto de vista dos estudos dos desastres, nela os riscos a desastres são praticamente nulos,
portando a vulnerabilidade também será nula, ou muito baixa de acordo com a classificação
definida neste trabalho.
Esse recorte territorial apresenta um quadro socioeconômico grave, refletindo no
desenvolvimento local. Esta situação deve-se ao uso irracional dos recursos naturais e das águas
bem como a transformação do seu ecossistema em áreas degradadas, diminuindo a qualidade de
vida e aumentando o empobrecimento social, o que causa enormes impactos sociais, econômicos e
ambientais.
Revista de Ciências Agro-Ambientais, Alta Floresta, v.5, n.1, p.37- 44, 200
No tocante aos solos assim como define Paulo Roberto Megna Francisco do curso de
engenharia Agrícola da UFCG em artigo intitulado: ESTIMATIVA DA DEGRADAÇÃO DO
3. 3
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Mandato 2013 a 2016
MUNICIPIO DE PICUÍ UTILIZANDO ÍNDICE DE DETERIORAÇÃO DAS TERRAS
SEMIÁRIDAS.
No município de Picuí, a distribuição das classes de cobertura do solo pela vegetação, que
as áreas da classe de risco Muito Alta devido a mais baixa proteção do solo pela vegetação,
abrange uma área de 40,28 km2. A área ocupada pela classe Alta de risco é de 253,89 km2
perfazendo, ambas, o total de 44,14% da área total. Observa-se que as classes Alta e Muito Alta
ocupam, em grande parte, a região sudeste com a ocorrência de Neossolos Regolíticos Eutróficos
em áreas com declividades menores e mais planas como também nos Neossolos Litólicos
Eutróficos.
Segundo Sousa et al. (2008), parte da retirada da cobertura vegetal se deveu ao sistema
adotado desde a colonização, que se baseou na exploração dos recursos naturais, em particular das
matas, que eram anualmente desmatadas para o plantio de algodão e exploração pecuária. Outra
parte seria consequência da crise dos municípios em períodos de estiagens e da falta de renda
provenientes das lavouras, atividades que hoje praticamente não se exploram, sendo os
desmatamentos para venda de lenha e fabricação de carvão, as únicas fontes de renda da
população rural local.
Os prejuízos ambientais estão quase sempre relacionados ao uso indevido do solo pelas
diversas atividades degradantes. Assim, a retirada da cobertura vegetal para implantação de
agricultura de autoconsumo ou para atividade pecuária extensiva sem práticas de conservação
ambiental compromete, a médio e longo prazo, as propriedades físicas, químicas e biológicas dos
solos, inviabilizando essas áreas a uma exploração sustentável no futuro e transformando-as em
áreas desertificadas (Santana et al., 2012).
Sala das Sessões da Câmara Municipal de Picuí/PB, 30 de março de 2015.
Olivânio Dantas Remígio - Vereador - PT
Picuí - Mapa de degradação das terras semiáridasPicuí - Mapa de risco a degradação devido a erodibilidade