Report realizado pela equipe de Planejamento da Escala. Este produto é uma reflexão dos movimento da publicidade contemporânea em referência ao dia Internacional da Mulher em 2018.
O documento discute a demanda crescente por transparência entre os consumidores latino-americanos. Desconfiados de empresas e instituições opacas e corruptas, os consumidores estão exigindo honestidade sobre produção, distribuição e histórias das marcas. Qualquer tentativa de contar histórias falsas será rapidamente exposta nas redes sociais. Para reconquistar a confiança, as marcas precisam abraçar a transparência total.
1. O documento discute a necessidade de as marcas apoiarem e empoderarem as mulheres nas Américas do Sul e Central, já que as mulheres estão cada vez mais empoderadas como consumidoras, estudantes, políticas e empreendedoras.
2. Recentemente, muitas marcas nestas regiões causaram controvérsia com campanhas publicitárias sexistas, e as mulheres estão lutando por igualdade.
3. Para se comunicarem efetivamente com as mulheres, as marcas devem romper com estereótipos de gênero datados,
O documento discute a eficácia da propaganda de massa ao longo do tempo, questionando se a propaganda realmente vende e analisando exemplos históricos de como empresas usaram a propaganda para vender produtos de forma questionável, como cigarros para mulheres, e sofreram consequências. O documento também reflete sobre o futuro incerto da propaganda de massa e a necessidade dos profissionais de marketing se adaptarem a novas abordagens.
Uma pequena degustação do que será a 4º edição do curso de Marketing de Alimentos, Vendas e Consumo no Âmbito Internacional conduzido pela VERAKIS, na universidad Rey Juan Carlos de Madrid - Espanha. Prato cheio para os profisisonais da área de alimentos, bebidas, nutrição, gastronomia, que desejam ter uma vivência profunda do universo do marketing aplicado ao setor, na visão de acadêmicos e profissionais europeus e brasileiros de destaque.
1) O documento discute as mudanças no papel e estilo de vida da mulher moderna, com foco em independência, carreira e praticidade.
2) Empresas têm direcionado estratégias de marketing para atender as necessidades de praticidade dessa mulher, com produtos multifuncionais e embalagens compactas.
3) A demanda por produtos que economizam tempo tem crescido, especialmente em categorias como beleza, limpeza e alimentos.
Publicicast - Pauta #003 - A Mulher e a PublicidadeJeferson Freiry
O documento discute a representação da mulher na publicidade e no mercado publicitário, apontando estereótipos comuns e falta de diversidade. Apesar de avanços, as mulheres ainda são sub-representadas em cargos de liderança e criação, enquanto clientes e agências perdem perspectivas valiosas.
Semanário de Tendências da Biruta Ideias Mirabolantes, de 24 a 30 de Setembro de 2012.
Nesta Edição:
Dealer-Chic
Brandalism
Asa
Flair Fashiontag
Pillar | o Caixa Eletrônico do Futuro
007 Operação Sony
Bancos de Alimentos
Sublime with Rome Tour
Leblon Jazz Festival
CRio Festival 2012 | RJ
Miami Ad School ESPM | Guerrilha Advertising
O documento discute a demanda crescente por transparência entre os consumidores latino-americanos. Desconfiados de empresas e instituições opacas e corruptas, os consumidores estão exigindo honestidade sobre produção, distribuição e histórias das marcas. Qualquer tentativa de contar histórias falsas será rapidamente exposta nas redes sociais. Para reconquistar a confiança, as marcas precisam abraçar a transparência total.
1. O documento discute a necessidade de as marcas apoiarem e empoderarem as mulheres nas Américas do Sul e Central, já que as mulheres estão cada vez mais empoderadas como consumidoras, estudantes, políticas e empreendedoras.
2. Recentemente, muitas marcas nestas regiões causaram controvérsia com campanhas publicitárias sexistas, e as mulheres estão lutando por igualdade.
3. Para se comunicarem efetivamente com as mulheres, as marcas devem romper com estereótipos de gênero datados,
O documento discute a eficácia da propaganda de massa ao longo do tempo, questionando se a propaganda realmente vende e analisando exemplos históricos de como empresas usaram a propaganda para vender produtos de forma questionável, como cigarros para mulheres, e sofreram consequências. O documento também reflete sobre o futuro incerto da propaganda de massa e a necessidade dos profissionais de marketing se adaptarem a novas abordagens.
Uma pequena degustação do que será a 4º edição do curso de Marketing de Alimentos, Vendas e Consumo no Âmbito Internacional conduzido pela VERAKIS, na universidad Rey Juan Carlos de Madrid - Espanha. Prato cheio para os profisisonais da área de alimentos, bebidas, nutrição, gastronomia, que desejam ter uma vivência profunda do universo do marketing aplicado ao setor, na visão de acadêmicos e profissionais europeus e brasileiros de destaque.
1) O documento discute as mudanças no papel e estilo de vida da mulher moderna, com foco em independência, carreira e praticidade.
2) Empresas têm direcionado estratégias de marketing para atender as necessidades de praticidade dessa mulher, com produtos multifuncionais e embalagens compactas.
3) A demanda por produtos que economizam tempo tem crescido, especialmente em categorias como beleza, limpeza e alimentos.
Publicicast - Pauta #003 - A Mulher e a PublicidadeJeferson Freiry
O documento discute a representação da mulher na publicidade e no mercado publicitário, apontando estereótipos comuns e falta de diversidade. Apesar de avanços, as mulheres ainda são sub-representadas em cargos de liderança e criação, enquanto clientes e agências perdem perspectivas valiosas.
Semanário de Tendências da Biruta Ideias Mirabolantes, de 24 a 30 de Setembro de 2012.
Nesta Edição:
Dealer-Chic
Brandalism
Asa
Flair Fashiontag
Pillar | o Caixa Eletrônico do Futuro
007 Operação Sony
Bancos de Alimentos
Sublime with Rome Tour
Leblon Jazz Festival
CRio Festival 2012 | RJ
Miami Ad School ESPM | Guerrilha Advertising
Disciplina Cultura de Consumo e Estilos de Vida - Profa Erika Zuza - UnP - ma...Erika Zuza
O documento apresenta conceitos sobre cultura de consumo e estilos de vida, contextualizando o processo de consumo no relacionamento pessoal e mercadológico. Apresenta as características dos novos consumidores, como as gerações X, Y e Z, e aborda temas como prosumidores e advogados de marca. A metodologia proposta inclui aulas expositivas e exercícios em grupo.
Este documento acadêmico busca estudar como as marcas do setor de beleza abordam a questão transgênero em seus discursos midiáticos diante do crescimento do tema nos últimos anos. O autor realiza uma pesquisa bibliográfica, mapeamento de campanhas publicitárias e análise do discurso de três campanhas para entender a estratégia e responsabilidade social das marcas. Os resultados indicam que as campanhas seguem padrões de beleza convencionais e raramente aprofundam o diálogo
Seminário realizado em 2014/1 para unidade curricular de sociologia do consumo. Embasado no capítulo de Naomi Klein e em um artigo de Isleide Fontenelle.
O documento discute a importância das histórias e formatos na vida das marcas e pessoas. Apresenta casos de marcas que usaram histórias imersivas para engajar os consumidores, como a Cruz Vermelha vendendo "esperança" e a Stella Artois recriando experiências dos anos 60 em Londres. Defende que as marcas precisam ter boas histórias e abordagens surpreendentes para se destacarem.
O documento discute a importância da representatividade nas marcas e comunicação. Aponta que a maioria dos brasileiros não aceita mais propaganda preconceituosa e que as empresas precisam se aliar a causas sociais importantes para se tornarem mais inclusivas. Também mostra dados sobre a falta de diversidade nas agências e nos veículos de comunicação. Defende que os profissionais precisam criar uma imagem mais representativa da sociedade brasileira em seu trabalho.
Autora de mais de dez livros, Lilia Schwarcz é historiadora e doutora em Antropologia Social, e atualmente é professora da USP e de Princeton, editora da Cia. das Letras e curadora adjunta do Masp.
Em suas palestras, Lilia analisa questões político-sociais brasileiras da atualidade com novos olhares sobre o passado, presente e futuro. Com linguagem acessível, entendemos por que vivemos da forma que vivemos e ganhamos ferramentas para alterar de fato nossa realidade.
Entre em contato pelo e-mail liliaschwarcz@baioque.com.br para obter informações sobre como contratar
Marketing Inteligente Por Gabriel Rossi (NãO Atualizado)guest64555f
O documento discute como as marcas estão começando a dar mais controle aos consumidores sobre suas marcas através de campanhas interativas. Ele argumenta que as empresas inteligentes percebem que envolver os consumidores através do diálogo honesto e da criatividade gera lealdade à marca.
Reportagem para o Meio & Mensagem sobre a falta de contato entre marcas brasileiras e o público LGBT.
Report for Meio & Mensagem about the gap between Brazilian brands and LGBTs.
O documento discute as mudanças nas narrativas ficcionais contemporâneas devido às novas tecnologias digitais e plataformas de comunicação. Ele aborda conceitos como narrativa transmídia, conexão multipaltaforma e cultura da convergência, onde as histórias se espalham por múltiplas plataformas para fornecer experiências mais completas aos usuários. O novo perfil do consumidor também é discutido, com atenção menor e demanda por entretenimento.
Dados levantados do segmento das mulheres no brasil. Trabalho realizado pela turma do MBA Gestão IBMEC para Arquitetos - RJO para construção de um plano de Marketing.
Prof Erica Bamberg
Alunos: Adriana de Miranda – Mônica Gervásio – Rodrigo Cardoso – Valcir Sales
O documento discute o marketing evolutivo, que é uma alternativa ao marketing tradicional devido às mudanças na sociedade e no comportamento do novo consumidor. O marketing evolutivo envolve estratégias como marketing viral, product placement em games e mundos virtuais, e engajamento com influenciadores para falar com o público de forma não convencional.
O documento discute a representação da mulher na mídia e a construção da identidade feminina contemporânea. Apresenta exemplos de campanhas e iniciativas que buscam promover a autoestima das mulheres e meninas, questionando padrões estéticos e de comportamento tradicionalmente impostos às mulheres. Também discute o empoderamento feminino desde a infância através de brinquedos e representações em mídias como filmes.
Book de tendências de comportamento de consumo para o ano de 2037. Nele, buscamos compreender como se comporta o consumidor da Sephora do Shopping Cidade Jardim, quais são suas motivações, influências, interesses e expectativas e o que esse comportamento revela sobre o consumidor da marca no futuro.
O documento apresenta um planejamento de comunicação para a marca Sigvaris. Os principais pontos são: (1) A oportunidade está no culto à beleza feminina e na busca por saúde e bem-estar; (2) O público-alvo são mulheres das classes A e B acima de 30 anos; (3) Há grande potencial de mercado nesta faixa etária que valoriza a autoestima; (4) Os desafios são aumentar o reconhecimento da marca e comunicar seus benefícios para todos os públicos.
O documento discute os novos consumidores da classe C no Brasil, caracterizando-os como jovens antenados que buscam experiências positivas e respeito no tratamento comercial. Também apresenta exemplos de marcas internacionais que se relacionam bem com esses consumidores, como Topshop, H&M e Urban Outfitters, oferecendo serviços personalizados e promoções engajadoras. Por fim, discute os desafios de tangibilizar os valores da marca e criar uma experiência acolhedora para esses novos consumidores.
A primeira década do século XXI teve grandes modificações no Mercado Feminino. Nesta apresentação você confere quais foram as principais que marcaram a época.
O documento descreve a jornada de uma agência de comunicação desde sua fundação em 2010 até 2017, com foco em projetos que aproximam marcas dos públicos de interesse público e transformam o mundo. A agência acredita que ferramentas nas mãos certas podem transformar o mundo e posiciona-se como uma plataforma que apoia quem faz.
O documento discute o consumismo e a ostentação na sociedade contemporânea. Aponta que o consumismo é impulsionado pelos meios de comunicação para promover desejos por status e bens materiais. Também critica como o capitalismo confunde as pessoas e como o funk ostentação surgiu como reação ao incentivo excessivo ao consumo na cultura paulistana.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto da pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades e melhorar a situação anterior. 3) A negociação é apresentada como um instrumento importante para gerenciar relacionamentos, comunicação e conflitos nas organizações.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto de pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades para melhorar a situação anterior. 3) Fatores como cultura organizacional, clima organizacional e sistema gerencial integrado influenciam o processo de negociação.
Disciplina Cultura de Consumo e Estilos de Vida - Profa Erika Zuza - UnP - ma...Erika Zuza
O documento apresenta conceitos sobre cultura de consumo e estilos de vida, contextualizando o processo de consumo no relacionamento pessoal e mercadológico. Apresenta as características dos novos consumidores, como as gerações X, Y e Z, e aborda temas como prosumidores e advogados de marca. A metodologia proposta inclui aulas expositivas e exercícios em grupo.
Este documento acadêmico busca estudar como as marcas do setor de beleza abordam a questão transgênero em seus discursos midiáticos diante do crescimento do tema nos últimos anos. O autor realiza uma pesquisa bibliográfica, mapeamento de campanhas publicitárias e análise do discurso de três campanhas para entender a estratégia e responsabilidade social das marcas. Os resultados indicam que as campanhas seguem padrões de beleza convencionais e raramente aprofundam o diálogo
Seminário realizado em 2014/1 para unidade curricular de sociologia do consumo. Embasado no capítulo de Naomi Klein e em um artigo de Isleide Fontenelle.
O documento discute a importância das histórias e formatos na vida das marcas e pessoas. Apresenta casos de marcas que usaram histórias imersivas para engajar os consumidores, como a Cruz Vermelha vendendo "esperança" e a Stella Artois recriando experiências dos anos 60 em Londres. Defende que as marcas precisam ter boas histórias e abordagens surpreendentes para se destacarem.
O documento discute a importância da representatividade nas marcas e comunicação. Aponta que a maioria dos brasileiros não aceita mais propaganda preconceituosa e que as empresas precisam se aliar a causas sociais importantes para se tornarem mais inclusivas. Também mostra dados sobre a falta de diversidade nas agências e nos veículos de comunicação. Defende que os profissionais precisam criar uma imagem mais representativa da sociedade brasileira em seu trabalho.
Autora de mais de dez livros, Lilia Schwarcz é historiadora e doutora em Antropologia Social, e atualmente é professora da USP e de Princeton, editora da Cia. das Letras e curadora adjunta do Masp.
Em suas palestras, Lilia analisa questões político-sociais brasileiras da atualidade com novos olhares sobre o passado, presente e futuro. Com linguagem acessível, entendemos por que vivemos da forma que vivemos e ganhamos ferramentas para alterar de fato nossa realidade.
Entre em contato pelo e-mail liliaschwarcz@baioque.com.br para obter informações sobre como contratar
Marketing Inteligente Por Gabriel Rossi (NãO Atualizado)guest64555f
O documento discute como as marcas estão começando a dar mais controle aos consumidores sobre suas marcas através de campanhas interativas. Ele argumenta que as empresas inteligentes percebem que envolver os consumidores através do diálogo honesto e da criatividade gera lealdade à marca.
Reportagem para o Meio & Mensagem sobre a falta de contato entre marcas brasileiras e o público LGBT.
Report for Meio & Mensagem about the gap between Brazilian brands and LGBTs.
O documento discute as mudanças nas narrativas ficcionais contemporâneas devido às novas tecnologias digitais e plataformas de comunicação. Ele aborda conceitos como narrativa transmídia, conexão multipaltaforma e cultura da convergência, onde as histórias se espalham por múltiplas plataformas para fornecer experiências mais completas aos usuários. O novo perfil do consumidor também é discutido, com atenção menor e demanda por entretenimento.
Dados levantados do segmento das mulheres no brasil. Trabalho realizado pela turma do MBA Gestão IBMEC para Arquitetos - RJO para construção de um plano de Marketing.
Prof Erica Bamberg
Alunos: Adriana de Miranda – Mônica Gervásio – Rodrigo Cardoso – Valcir Sales
O documento discute o marketing evolutivo, que é uma alternativa ao marketing tradicional devido às mudanças na sociedade e no comportamento do novo consumidor. O marketing evolutivo envolve estratégias como marketing viral, product placement em games e mundos virtuais, e engajamento com influenciadores para falar com o público de forma não convencional.
O documento discute a representação da mulher na mídia e a construção da identidade feminina contemporânea. Apresenta exemplos de campanhas e iniciativas que buscam promover a autoestima das mulheres e meninas, questionando padrões estéticos e de comportamento tradicionalmente impostos às mulheres. Também discute o empoderamento feminino desde a infância através de brinquedos e representações em mídias como filmes.
Book de tendências de comportamento de consumo para o ano de 2037. Nele, buscamos compreender como se comporta o consumidor da Sephora do Shopping Cidade Jardim, quais são suas motivações, influências, interesses e expectativas e o que esse comportamento revela sobre o consumidor da marca no futuro.
O documento apresenta um planejamento de comunicação para a marca Sigvaris. Os principais pontos são: (1) A oportunidade está no culto à beleza feminina e na busca por saúde e bem-estar; (2) O público-alvo são mulheres das classes A e B acima de 30 anos; (3) Há grande potencial de mercado nesta faixa etária que valoriza a autoestima; (4) Os desafios são aumentar o reconhecimento da marca e comunicar seus benefícios para todos os públicos.
O documento discute os novos consumidores da classe C no Brasil, caracterizando-os como jovens antenados que buscam experiências positivas e respeito no tratamento comercial. Também apresenta exemplos de marcas internacionais que se relacionam bem com esses consumidores, como Topshop, H&M e Urban Outfitters, oferecendo serviços personalizados e promoções engajadoras. Por fim, discute os desafios de tangibilizar os valores da marca e criar uma experiência acolhedora para esses novos consumidores.
A primeira década do século XXI teve grandes modificações no Mercado Feminino. Nesta apresentação você confere quais foram as principais que marcaram a época.
O documento descreve a jornada de uma agência de comunicação desde sua fundação em 2010 até 2017, com foco em projetos que aproximam marcas dos públicos de interesse público e transformam o mundo. A agência acredita que ferramentas nas mãos certas podem transformar o mundo e posiciona-se como uma plataforma que apoia quem faz.
O documento discute o consumismo e a ostentação na sociedade contemporânea. Aponta que o consumismo é impulsionado pelos meios de comunicação para promover desejos por status e bens materiais. Também critica como o capitalismo confunde as pessoas e como o funk ostentação surgiu como reação ao incentivo excessivo ao consumo na cultura paulistana.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto da pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades e melhorar a situação anterior. 3) A negociação é apresentada como um instrumento importante para gerenciar relacionamentos, comunicação e conflitos nas organizações.
A S P E C T O S I N T R O D U TÓ R I O S D A N E G O C I AÇÃ Oguestb98526
1) O documento discute negociação e administração de conflitos no contexto de pós-graduação em administração de recursos humanos. 2) A negociação é definida como uma situação na qual ambas as partes buscam satisfazer suas necessidades para melhorar a situação anterior. 3) Fatores como cultura organizacional, clima organizacional e sistema gerencial integrado influenciam o processo de negociação.
16. GRUPO ZAFFARI
PREFEITURA DE CURITIBA
AS MULHERES ESTÃO
CONSTANTEMENTE
BUSCANDO QUEBRAR AS
NORMAS DO QUE É SER
MULHER NO SÉCULO XXI.
O “SER FEMININO” É
MÚLTIPLO, E VAI MUITO
ALÉM DO PADRÃO ESTÉTICO
E FAMILIAR.
COMPARAÇÕES
ULTRAPASSADAS
ESTEREÓTIPOS
DO FEMININO
17. HISTORICAMENTE – E CULTURALMENTE – HÁ
PROFISSÕES TIDAS COMO “MAIS MASCULINAS
QUE FEMININAS”. AS MULHERES ESTÃO EM
BUSCA DA QUEBRA DESSAS BARREIRAS,
COMBATENDO O PRECONCEITO ENRAIZADO EM
ALGUMAS PROFISSÕES.
A CAMPANHA DA SARAIVA TINHA TUDO PARA
DAR CERTO. ATÉ CHEGAR NAS REGRAS, ONDE
VEMOS QUE CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS EXATAS
NÃO PARTICIPAVAM DA PROMOÇÃO.
LIVRARIA SARAIVA
LIMITAÇÃO DO
APRENDIZADO
REFORÇO DE
NORMAS
18. A AÇÃO DO MC DONALD’S PARA O DIA DA MULHER GEROU
POLÊMICA ATÉ FORA DO BRASIL. À PRIMEIRA VISTA, OS
CLIENTES IMAGINARAM QUE TODA A EQUIPE MASCULINA
HAVIA GANHADO FOLGA PARA QUE A LOJA TIVESSE UMA
EQUIPE 100% FEMININA. A EMPRESA TEVE QUE SE
RETRATAR.“É UM REFORÇO DA MULHER COMO SERVENTE
DE TODOS”, DISSE UMA USUÁRIA DO TWITTER.
MC DONALD’S
A MULHER a
SERVIÇO DE TODOS
19. CAMPEONATO
BRASILIENSE O ERRO DE AMBAS CAMPANHAS FOI COLOCAR A MULHER COMO
DEPENDENTE DO HOMEM. NO PRIMEIRO CASO, DO CAMPEONATO
BRASILIENSE, AS MULHERES SÓ GANHAVAM ENTRADA GRATUITA
PARA O JOGO SE ACAMPANHADAS DO MARIDO OU NAMORADO. OU
SEJA, É UMA CAMPANHA EXCLUDENTE.
NO CASO DA ZORBA, DUAS INTERPRETAÇÕES FORAM LEVANTADAS:
1) REFORÇO DA IDEIA DE QUE MULHER SÓ PENSA EM HOMEM E
2) SÓ NO DIA DA MULHER O HOMEM DEVE SE PREOCUPAR COM O
ESTADO (E HIGIENE) DE SUA ROUPA ÍNTIMA.
A MULHER COMO
DEPENDENTE DO HOMEM
FALTA DE
REPRESENTATIVIDADE
20. OAB - MS
MANSPLAINING É QUANDO O CONHECIMENTO DA MULHER É
DESMERECIDO, OU SEJA, QUANDO UM HOMEM EXPLICA ALGO A UMA
MULHER (COMO SE ELA NÃO FOSSE CAPAZ DE ENTENDER) OU QUANDO
ELE EXPLICA ALGO DO UNIVERSO FEMININO PARA UMA MULHER.
NO CASO DOS EXEMPLOS MOSTRADOS, A POLÊMICA SE DEU PELO
FATO DAS INSTITUIÇÕES TEREM CHAMADO HOMENS PARA PALESTRAR
SOBRE O COMPORTAMENTO FEMININO, PERDENDO A OPORTUNIDADE
TAMBÉM DE ABRIR ESPAÇO E VALORIZAR MULHERES DA ÁREA.
Mansplaining
OCUPAÇÃO DO LUGAR
DE FALA FEMININO
21. PESQUISAS MOSTRAM QUE OS PRODUTOS DESTINADOS
ÀS MULHERES SÃO ATÉ 20% MAIS CAROS QUE OS
SIMILARES MASCULINOS. É A FAMOSA “PINK TAX”.
ALGUMAS MARCAS ACREDITAM QUE DANDO UMA
“ROUPAGEM FEMININA” ESTARÃO SENDO MAIS
INCLUSIVAS, COMO É O CASO DAS MARCAS QUE MUDAM
SEUS LOGOS PARA A DATA. NA VERDADE, ESTÃO
REFORÇANDO UMA DISPARIDADE DE REPRESENTAÇÃO E
CONSUMO ENTRE HOMENS E MULHERES.
A “VERSÃO FEMININA”
JOHNNIE WALKER
SEVEN BOYS
23. A
C O N D E N A Ç Ã O
D O
P A S S A D O
Qualquer símbolo que
represente o passado
frágil, pouco instruído e
submisso da mulher é
condenado.
24. A
C O N D E N A Ç Ã O
D O
P A S S A D O
O fim doS
estereótipoS de
gÊnero
enquanto
indivíduos, as
mulheres possuem
comportamentos
híbridos, são
muito mais
individualizadas e
complexas do que
jamais foram.
27. c o m o
e s t á
ERA DO DISCURSO
Posicionamento
Institucional / GLOBAL
Interfere na imagem da marca
28. O N D E A S P R I N C I P A I S M A R C A S D O P A Í S E
C O N C O R R E N T E S E S T Ã O A T U A N D O A G O R A
29. EM 2016, A MAURICIO DE SOUSA PRODUÇÕES ASSINOU
OS PRINCÍPIOS DE EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA
ONU QUE PROMOVE IGUALDADE DE GÊNERO. O PROJETO
“DONAS DA RUA” OFERECE CONTEÚDO E ESTIMULA
MENINAS A COMPARTILHAREM EXPERIÊNCIAS.
A MATTEL LANÇOU NESTE ANO A LINHA “MULHERES
INSPIRADORAS” COM 3 BONECAS REPRESENTANDO
MULHERES QUE QUEBRARAM BARREIRAS. FRIDA
KAHLO, AMELIA EARHART E KATHERINE JOHNSON.
DESENVOLVIMENTO
DE MENINAS
BARBIE
TURMA DA
MÔNICA
REPRESENTA-
TIVIDADE
30. EMPODERANDO
MULHERES
LANÇA
PERFUME
PROTAGONISMO
FEMININO
C&A
LEBES
FARM
MARCAS NACIONAIS
A MAIOR PARTE DAS MARCAS NACIONAIS
ESTÁ ATUANDO NESTA FRENTE, TRAZENDO
CONTEÚDOS QUE MOSTRAM EXPERIÊNCIAS
DE PROTAGONISMO FEMININO. COM
MULHERES FAMOSAS, COLABORADORAS,
CLIENTES E ATIVISTAS DA CAUSA, AS
MARCAS BUSCAM MOSTRAR A FORÇA E AS
CONQUISTAS DESSAS MULHERES EM UM
MUNDO MAJORITARIAMENTE MACHISTA.
31. EMPODERANDO
MULHERES
LANÇA
PERFUME
PROTAGONISMO
FEMININORENNER
MARCAS NACIONAIS
AS AÇÕES DE EMPODERAMENTO E PROTAGONISMO
FEMININO FORAM RECORRENTES EM DIVERSOS
SEGMENTOS DE MERCADO, DESDE OS MAIS
ASSOCIADOS AO PÚBLICO – COMO MODA E
ELETRODOMÉSTICOS – ATÉ OS SETORES ONDE A
MULHER VEM QUEBRANDO BARREIRAS E
CONQUISTANDO ESPAÇO – COMO O DE TRANSPORTE,
ESPORTE E FINANCEIRO.
ADIDAS
TELECINE
EASY TÁXI
32. EMPODERANDO
MULHERES
DIANE VON FURSTENBERG abriu as portas de
sua sede para um evento gratuito de quatro
dias para comemorar e capacitar as mulheres
PROTAGONISMO
FEMININO
GUCCI
NIKE
MARCAS INTERNACIONAIS
AS MARCAS INTERNACIONAIS
TAMBÉM ESTÃO ATUANDO NESTA
FRENTE, MAS COM FORMATOS
MAIS ABRANGENTES. SEJA
ATRAVÉS DE GRANDES FILMES,
CONTEÚDO PARA REDES
SOCIAIS, PALESTRAS NA SEDE
DA EMPRESA OU CAMPANHA VIA
HASHTAGS.
MARIE CLAIRE
33. EMPODERANDO
MULHERES
PROTAGONISMO
FEMININO
NET-A-PORTER
EVERLANE
FARM
MARCAS INTERNACIONAIS
ALGUMAS MARCAS INTERNACIONAIS INVESTIRAM EM
PRODUTOS E COLEÇÕES CÁPSULA COM RENDA
REVERTIDA PARA ONGs E ASSOCIAÇÕES DE APOIO À
MULHER.
A NET-A-PORTER lançou coleção com designers mulheres e
percentual de vendas revertido para a Women for Women
International. A EVERLANE apoiou a ONG Equality Now através da
doação de U$5 a cada camiseta vendida. DIANE VON FURSTENBERG
criou a colação #InCharge com 20% do valor das vendas para a Vital
Voices, que ajuda mulheres a criar mudanças em suas comunidades.
DIANE VON
FURSTENBERG
34. INCENTIVO À
IGUALDADE
RESPEITO às
mulheres
THE FINANCE SECTOR
UNION OF NORWAY
MARCAS QUE PROBLEMATIZARAM A
RESPEITO DO ESPAÇO DADO ÀS
MULHERES NA SOCIEDADE, TRAZENDO
TEMAS COMO IGUALDADE DE SALÁRIOS,
VISIBILIDADE E RESPEITO ÀS MULHERES
EM AMBIENTES CONSIDERADOS
MASCULINOS (FIM DO ASSÉDIO). ESTAS
MARCAS INCENTIVARAM OS
CONSUMIDORES A DAR MAIS
OPORTUNIDADES PARA AS MULHERES.
SPOTIFY + SMIRNOFF
O CORINTHIANS estampou a
hashtag #RespeitaasMinas. A campanha,
feita em parceria com o coletivo “Não é Não”,
tem o objetivo de diminuir o assédio.
36. A
C O N C L U S Ã O
D O
H O J E
O DIA DA MULHER JÁ ASSUMIU UM CARÁTER POLÍTICO. ELE EXTRAPOLA A
“BOLHA” DOS CONSUMIDORES DA MARCA E REVERBERA POR OUTROS
GRUPOS. É CAPAZ DE LEVANTAR E DE DESTRUIR UMA MARCA.
37. A
C O N C L U S Ã O
D O
H O J E
A PADRONIZAÇÃO DO
DISCURSO
APESAR DO discurso
empoderador,
percebemos que AS
MARCAS ATUAM DE
FORMA MUITO PARECIDA:
1. HISTÓRIAS REAIS
2. FRASES DE EFEITO
3. Coleções-cápsula
38. Q U E M A P A R E C E D E F A T O ?
Q U E M P O S S U I M A I S V E R B A .
39. MAS Quais são as
marcas que estão se
destacando hoje?
40. Por que elas estão
se destacando?
MAS Quais são as
marcas que estão se
destacando hoje?
41. Por que elas estão
se destacando?
MAS Quais são as
marcas que estão se
destacando hoje?
O que isso representa
para o futuro DO SEU
NEGÓCIO?
43. c o m o
S E R Á
Posicionamento
Nível empresarial
Interfere na estrutura
interna da marca
ERA DA AÇÃO
44. V O C Ê J Á O U V I U F A L A R D E
G L A S S B O X B R A N D S ?
45. EM MAIO DE 2015, A TRENDWATCHING LANÇOU SEU PRIMEIRO REPORT
SOBRE TRANSPARÊNCIA DAS MARCAS NA AMÉRICA LATINA.
_ CORRUPÇÃO
_ FALÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES
_ ACESSO E DISTRIBUIÇÃO DE
INFORMAÇÕES
“Relações entre marcas e consumidores são como
casamentos. Se o seu marido ou esposa trai você, mesmo
que você perdoe, a relação nunca mais será a mesma. As
marcas precisam entender que a relação com um
consumidor não é apenas comercial, mas também pessoal.”
GUILHERME MINUZZI, PROFISSIONAL DE MARKETING
AUTÔNOMO
46. EM 2017, A TRENDWATCHING LANÇOU UM REPORT QUE PROMETE A
RADICALIZAÇÃODA EXPERIÊNCIA DE TRANSPARÊNCIA MARCA X
CONSUMIDOR PARA O FUTURO.
_ CONEXÃO EXTREMA
_ AUTOMAÇÃO
_ ESGOTAMENTO DE RECURSOS E
CONSUMO SUSTENTÁVEL
“Agora que as empresas são “caixas de vidro”, a marca é
maior que a comunicação, a marca é tudo o que é visível.
Toda pessoa. Todo processo. Todo valor. Tudo o que
acontece dentro da empresa. Todo o tempo.”
DAVID MATTIN, HEAD GLOBAL DE TENDÊNCIAS E INSIGHTS DA
TRENDWATCHING
47. E M Q U A N T O T E M P O O D I S C U R S O
D E H O J E S E R Á I N S U F I C I E N T E ?
48. PRESSÃO
POLÍTICA
SORORIDADE
O AUXÍLIO NA FORMAÇÃO DE REDES COM A INTENÇÃO
DE PRESSIONAR POR MAIS DIREITOS É UMA DAS
PRÁTICAS ADOTADAS POR ALGUMAS MARCAS. A
MARCA DE ROUPAS SUSTENTÁVEIS ADAY DOOU 100%
DOS LUCROS DAS VENDAS NO DIA DA MULHER PARA
O MALALA FUND. ALÉM DISSO, OS COMPRADORES
PODIAM SOLICITAR UM CARTÃO POSTAL DE EDIÇÃO
LIMITADA PRÉ-DIRIGIDO PARA SEU SENADOR LOCAL.
TODO O CONTEÚDO DA MARCA ESTÁ DIRECIONADA
PARA A LIDERANÇA FEMININA.
ADAY
49. INCLUSÃO DA MULHER NO
PROCESSO CRIATIVO
DESDE 2017, A SKOL ADOTOU A ESTRATÉGIA DE RESSIGNIFICAR O SEU
PASSADO MACHISTA. EM 2018, A MARCA LEVANTOU (ATRAVÉS DE
COMERCIAL LANÇADO NO DIA 8) A DISCUSSÃO: POR QUE AS MULHERES
NÃO SÃO COMPREENDIDAS NA PUBLICIDADE?
NELE, A CERVEJA AS COLOCA COMO PROTAGONISTAS, BEBENDO E NÃO
MAIS SERVINDO, COMO ACONTECIA NO PASSADO. O COMERCIAL
ACOMPANHOU UM MOVIMENTO INTERATIVO NAS REDES, ONDE
A SKOL OUVIU SUAS CONSUMIDORAS SOBRE O QUE GOSTARIAM DE VER
EM PROPAGANDAS DE CERVEJA. ESSAS OPINIÕES SE TRANSFORMARÃO
EM UM NOVO FILME, QUE VAI AO AR NA TV ABERTA NO DIA 25 DE MARÇO.
SKOL
50. INFORMAÇÃO E SERVIÇO
DE APOIO À MULHER
A MAGAZINE LUIZA FOI ALÉM DA CAMPANHA, CRIANDO UM PRODUTO
SÍMBOLO DE UMA INFORMAÇÃO (UMA COLHER CUSTANDO R$1,80, PARA
REFORÇAR QUE O NÚMERO DO DISQUE DENÚNCIA É 180). TAMBÉM
ENTREGOU UM SERVIÇO DE APOIO À MULHER (CANALIZANDO
DENÚNCIAS PARA O ONG METE A COLHER). E ATUOU COMO AGENTE
CULTURAL, INCENTIVANDO UMA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO A
PARTIR DE UM DITADO AINDA BASTANTE POPULAR NO BRASIL.VALE
LEMBRAR QUE OS MOVIMENTOS DA MARCA COMEÇARAM ANTES DO DIA
DA MULHER, QUANDO LUIZA TRAJANO, PRESIDENTE DA REDE, CRIOU O
SEU PRÓPRIO DISQUE DENÚNCIA DENTRO DA EMPRESA.
MAGAZINE LUIZA
51. VALORIZAÇÃO CAPACITAÇÃO
A CAMPANHA DA CABIFY TROUXE EM UMA SÉRIE
DE VÍDEOS A TRAJETÓRIA DE 4 MULHERES COM
IDEIAS QUE REVOLUCIONARAM A TECNOLOGIA,
TAIS COMO HEDY LAMARR, INVENTORA DO WI-FI. A
MARCA TAMBÉM CRIOU A CAMPANHA “BOLSAS DE
ESTUDO CABIFY”, QUE DARÁ A 300 MENINAS ENTRE
4 E 14 ANOS, SÓ NO BRASIL, BOLSAS INTEGRAIS E
PARCIAIS PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA,
INCENTIVANDO FUTURAS PROFISSIONAIS DA ÁREA
DE TECNOLOGIA.
CABIFY
52. VALORIZAÇÃO CAPACITAÇÃO
AS LOJAS taQi ATUAM EM PARCERIA COM A ONG
MULHER EM CONSTRUÇÃO, QUE ACREDITA NA
CONSTRUÇÃO CIVIL COMO UMA FERRAMENTA DE
AUTONOMIA PARA AS MULHERES. ATRAVÉS DE
OFICINAS DENTRO DAS LOJAS, A ONG JÁ
CAPACITOU MILHARES DE MULHERES. O PROJETO
ENSINA NOVOS OFÍCIOS, CONTRIBUI PARA A RENDA
DOMÉSTICA E AINDA PROVOCA MELHORIAS EM
COMUNIDADES ATRAVÉS DE SUAS AULAS.
LOJAS taQi
53. DISCURSO = PRÁTICA
A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NO QUADRO DE
FUNCIONÁRIOS E EM CARGOS DE LIDERANÇA DA RESERVA É
BASTANTE EXPRESSIVA, E A MARCA USOU ISSO COMO
ARGUMENTO PARA SUA CAMPANHA DE DIA DA MULHER.
A AÇÃO FOI ATIVADA ATRAVÉS DAS COLABORADORAS, QUE
CONTARAM COMO É SER MULHER DENTRO DA EMPRESA, E AS
RESPOSTAS VIRARAM CONTEÚDO PARA AS REDES SOCIAIS DA
MARCA. PARA FECHAR, UMA COLEÇÃO-CÁPSULA DE
CAMISETAS COM FRASES EMPODERADORAS TAMBÉM FOI
DISPONIBILIZADA PARA VENDA.
RESERVA
55. A S
D E M A N D A S
D O
F U T U R O
Empoderar – de fato – as
mulheres que fazem a marca1
Investir em capacitação
3
Alinhar discurso e
prática empresarial4
Entregar serviçoS para o
público interno ou sociedade2
57. O B J E
T I V O S
ANALISAR O CONTEXTO CULTURAL
QUE TROUXE A DATA DE 8 DE
MARÇO PARA OS HOLOFOTES1
58. O C O N T E X T O
D O F E M I N I S M O
ONDA 1
(1800 a 1960)
VOTO PARA AS
MULHERES
ONDA 2
(1960 a 1980)
VIDA PESSOAL, SEXUAL
E POLÍTICA
ONDA 3
(1980 a 2015)
DIVERSIDADE: COR,
ORIGEM E IDENTIDADE
ONDA 4
(2015...)
A INTERNET COMO
FACILITADOR
59. O C O N T E X T O
D O H I P E R C O N S U M O
A INTERNET TROUXE CONSIGO MÚLTIPLAS POSSIBILIDADES DE ESCOLHA, E ISSO TRANSFORMOU O
CONSUMO. OS PRODUTOS, SERVIÇOS E CONTEÚDOS SÃO INDIVIDUALIZADOS E PERSONALIZADOS.
AS DECISÕES DE COMPRA SÃO INFLUENCIADAS POR CRITÉRIOS PESSOAIS, NÃO MAIS POR CRITÉRIOS
DEMOGRÁFICOS (SEXO, CLASSE, IDADE, REGIÃO E ORIENTAÇÃO SEXUAL).
60. A R E S P O S T A
GRUPOS QUESTIONAM A REPRESENTAÇÃO DE
PAPÉIS E EXIGEM MUDANÇA QUANDO NÃO SE
VEEM REPRESENTADOS1
61. O B J E
T I V O S
IDENTIFICAR OS SIGNOS QUE
FAZEM PARTE DA IDENTIDADE
FEMININA HOJE NO BRASIL2
62. E M P O D E R A M E N T O
É R E G R A
AS MULHERES PASSARAM A QUESTIONAR SUA REPRESENTAÇÃO NA PROPAGANDA, BUSCANDO
INCENTIVOS PARA IR ALÉM, MAS NÃO DEIXANDO DE SER QUEM É. E QUANDO AS EMPRESAS VENDEM UM
ASPIRACIONAL QUE ESTÁ LONGE (COMO NO PASSADO), OU ELA SE FRUSTRA OU SIMPLESMENTE
CONCLUI QUE O PRODUTO NÃO É PARA ELA E CRIA UMA BARREIRA EM RELAÇÃO A ELE.
63. D I V E R S I D A D E
E I N C L U S Ã O
A REPRESENTATIVIDADE SE DÁ TAMBÉM ATRAVÉS DA INCLUSÃO DE DIFERENTES MODELOS
ASPIRACIONAIS, ATRAVÉS DA BUSCA DE REFERÊNCIAS QUE ULTRAPASSAM OS PADRÕES DE CASTING.
A SOCIEDADE É DIVERSA E QUER SE VER REPRESENTADA EM GÊNERO, COR, IDADE, TIPO DE CORPO,
ESTADO CIVIL, ORIENTAÇÃO SEXUAL, ENTRE OUTROS.
64. A R E S P O S T A
A IDENTIDADE FEMININA ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA
ATRAVÉS DO DISCURSO E DO QUESTIONAMENTO, DA
REVISÃO DE PAPÉIS E DA CONTESTAÇÃO DE NORMAS2
65. O B J E
T I V O S
REFLETIR SOBRE O FUTURO DOS
NEGÓCIOS VOLTADOS AO PÚBLICO
QUE SE IDENTIFICA COMO FEMININO3
66. TRANSPARÊNCIA EM TODOS OS PROCESSOS E HUMANIZAÇÃO DAS RELAÇÕES.
O ENGAJAMENTO ENTRE PESSOAS E EMPRESAS HOJE SE DÁ PELA IDENTIFICAÇÃO DE VALORES, A
CONFIANÇA NA MARCA PASSA A GERAR DESEJO E PAUTAR A GESTÃO E A COMUNICAÇÃO DAS
CORPORAÇÕES. A CULTURA INTERNA FAZ PARTE DO BRANDING.
G L A S S
B O X
67. H I P E R V I G I L Â N C I A
AS MULHERES - E PARTE DA SOCIEDADE - SE UNIRAM PARA VIGIAR, DENUNCIAR E ATÉ BOICOTAR MARCAS
COM DISCURSOS MACHISTAS E/OU QUE INCITAM A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. A MAIOR PARTE
DESSES MOVIMENTOS TIVERAM INÍCIO NO AMBIENTE ONLINE. GRAÇAS AO ACESSO E ABRANGÊNCIA DA
INTERNET, A HIPERVIGILÂNCIA ULTRAPASSA OS LIMITES DOS CONSUMIDORES DA MARCA.
68. A COMUNICAÇÃO DA MARCA É TUDO QUE ELA FAZ:
DENTRO E FORA DOS ESCRITÓRIOS E FÁBRICAS.
“NÃO DIGA, FAÇA!” É A NOVA REGRA3
A R E S P O S T A
70. EVITAR NORMAS E
ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO
MOSTRAR DIVERSIDADE EVITAR A “PINK TAX”
BUSCANDO NOVOS MODELOS
ASPIRACIONAIS
TRAZENDO NOVAS REFERÊNCIAS
BUSCAR REPRESENTATIVIDADE,
FUGINDO DO “ÓBVIO” DO QUE É
FEMININO
REVISITAR PRODUTOS E SERVIÇOS
QUE PROMOVAM A DESIGUALDADE
DE GÊNERO
71. NORMALIZAR SITUAÇÕES E
BUSCAR NOVAS REPRESENTAÇÕES
APOIAR UMA CAUSA USAR AS LENTES DE
GÊNEROBUSCAR ALGO QUE SEJA ADERENTE E
LEGÍTIMO À MARCA
EMPODERAR QUEM POSSUI BAIXA
REPRESENTATIVIDADE E NORMALIZAR O
QUE É VISTO COMO TABU
SE UM HOMEM ESTIVESSE NA
MESMA POSIÇÃO EU PENSARIA
DIFERENTE?
73. Q U E S T I O N A R
1. O que eu tenho que é legítimo e facilita/melhora a vida da mulher?
2. Como posso transformar em uma verdade da empresa?
3. Como posso desenvolver ESSA VERDADE entre os colaboradores?
4. Como posso comunicar ao consumidor final?
5. Como posso desenvolver as mulheres que fazem parte do meu
negócio?
6. Como posso criar novos projetos e planos de inclusão que
beneficiem a imagem da empresa?