Este relatório e contas de 2011 da Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira descreve suas principais atividades, políticas contábeis e demonstrações financeiras. A cooperativa comercializa frutas produzidas por seus associados e fornece insumos agrícolas. Seus ativos incluem instalações para armazenamento e processamento de frutas e um armazém para insumos. Sua receita vem principalmente da venda de frutas para supermercados e atacadistas.
O documento discute as normas contabilísticas para instrumentos financeiros e benefícios a empregados. Apresenta os principais pontos das normas sobre reconhecimento, mensuração, imparidade e desreconhecimento de ativos e passivos financeiros.
O documento discute o conceito e tratamento contábil de despesas antecipadas, definindo-as como desembolsos feitos antecipadamente que gerarão benefícios futuros. Ele explica que as despesas antecipadas são classificadas no ativo circulante e que a empresa deve manter controle extracontábil delas por meio de planilhas que registrem os valores totais, as parcelas mensais apropriadas e os saldos remanescentes.
Este documento fornece um resumo de conceitos fundamentais de contabilidade e aborda tópicos como princípios fundamentais de contabilidade, patrimônio, fatos contábeis, contas e apuração de resultados, demonstrações contábeis e leis relacionadas. Além disso, apresenta questões retiradas de provas do Cespe/UNB aplicadas em 2010 para exercitar os conceitos contábeis.
O documento descreve os principais pontos relacionados à folha de pagamento: 1) os valores que compõem a folha de pagamento, como salários, férias, 13o salário, INSS, IRRF, vale transporte e alimentação; 2) a observância do princípio da competência, contabilizando os salários no mês a que se referem; 3) a classificação contábil dos lançamentos e 4) os lançamentos contábeis relacionados à folha de pagamento.
Aula i - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioliNeon Online
O documento contém 70 questões de múltipla escolha sobre contabilidade. As questões abordam tópicos como características qualitativas de melhoria, estrutura conceitual para elaboração de relatório contábil, situações patrimoniais, escrituração contábil digital, registro de doações recebidas, depreciação de máquinas, dividendos, custo de mercadorias vendidas e registro de compras com ICMS.
O documento descreve as regras para a classificação de contas no balanço patrimonial de acordo com a Lei 6404/76. O balanço patrimonial deve agrupar as contas de acordo com os elementos do patrimônio, dividindo o ativo em circulante, realizável a longo prazo e permanente, e o passivo em circulante, exigível a longo prazo, resultados futuros e patrimônio líquido. As contas do ativo e passivo devem ser avaliadas de acordo com critérios como custo de aquisição, valor de merc
Aula I - ate-fiscal-ms-prof. onei f. savioliNeon Online
O documento contém 70 questões de múltipla escolha sobre contabilidade, com ênfase em tópicos como balanço patrimonial, demonstrações contábeis, registros contábeis de operações comerciais e questões tributárias. As questões abordam conceitos como ativo, passivo, patrimônio líquido, estoques, compras e vendas, entre outros.
Lei dos compromissos - o fim do "gastar e depois se vê"comunidades@ina
The document discusses new Portuguese budgeting laws that aim to strengthen spending controls and financial commitments by: 1) introducing the concept of available funds certified over a 3-month period before commitments can be made; 2) requiring commitment numbers on invoices for payment; and 3) increasing responsibilities for non-compliance. It also outlines tasks to operationalize the new rules around budgeting, commitments, and availability of funds.
O documento discute as normas contabilísticas para instrumentos financeiros e benefícios a empregados. Apresenta os principais pontos das normas sobre reconhecimento, mensuração, imparidade e desreconhecimento de ativos e passivos financeiros.
O documento discute o conceito e tratamento contábil de despesas antecipadas, definindo-as como desembolsos feitos antecipadamente que gerarão benefícios futuros. Ele explica que as despesas antecipadas são classificadas no ativo circulante e que a empresa deve manter controle extracontábil delas por meio de planilhas que registrem os valores totais, as parcelas mensais apropriadas e os saldos remanescentes.
Este documento fornece um resumo de conceitos fundamentais de contabilidade e aborda tópicos como princípios fundamentais de contabilidade, patrimônio, fatos contábeis, contas e apuração de resultados, demonstrações contábeis e leis relacionadas. Além disso, apresenta questões retiradas de provas do Cespe/UNB aplicadas em 2010 para exercitar os conceitos contábeis.
O documento descreve os principais pontos relacionados à folha de pagamento: 1) os valores que compõem a folha de pagamento, como salários, férias, 13o salário, INSS, IRRF, vale transporte e alimentação; 2) a observância do princípio da competência, contabilizando os salários no mês a que se referem; 3) a classificação contábil dos lançamentos e 4) os lançamentos contábeis relacionados à folha de pagamento.
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O documento contém 70 questões de múltipla escolha sobre contabilidade. As questões abordam tópicos como características qualitativas de melhoria, estrutura conceitual para elaboração de relatório contábil, situações patrimoniais, escrituração contábil digital, registro de doações recebidas, depreciação de máquinas, dividendos, custo de mercadorias vendidas e registro de compras com ICMS.
O documento descreve as regras para a classificação de contas no balanço patrimonial de acordo com a Lei 6404/76. O balanço patrimonial deve agrupar as contas de acordo com os elementos do patrimônio, dividindo o ativo em circulante, realizável a longo prazo e permanente, e o passivo em circulante, exigível a longo prazo, resultados futuros e patrimônio líquido. As contas do ativo e passivo devem ser avaliadas de acordo com critérios como custo de aquisição, valor de merc
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O documento contém 70 questões de múltipla escolha sobre contabilidade, com ênfase em tópicos como balanço patrimonial, demonstrações contábeis, registros contábeis de operações comerciais e questões tributárias. As questões abordam conceitos como ativo, passivo, patrimônio líquido, estoques, compras e vendas, entre outros.
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The document discusses new Portuguese budgeting laws that aim to strengthen spending controls and financial commitments by: 1) introducing the concept of available funds certified over a 3-month period before commitments can be made; 2) requiring commitment numbers on invoices for payment; and 3) increasing responsibilities for non-compliance. It also outlines tasks to operationalize the new rules around budgeting, commitments, and availability of funds.
As demonstrações contábeis são relatórios elaborados com informações dos registros contábeis da entidade para representar sua posição patrimonial, financeira e desempenho. Devem ser elaboradas o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração do fluxo de caixa e demonstração do valor adicionado. Para companhias abertas também é exigida a demonstração de mutações do patrimônio líquido.
O documento discute a presença da economia informal e suas implicações no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). A economia informal inclui atividades como trabalho sem registro, vendas sem nota fiscal, serviços autônomos sem recibo e sonegação de impostos. Estudos estimam que a economia informal representa cerca de 18% do PIB do Rio de Janeiro. Transações ilegais como contrabando e tráfico de drogas compõem a chamada "economia subterrânea". A não inclusão dessas atividades no cálculo do
O documento discute os princípios e normas contábeis. Ele apresenta diversos exemplos de procedimentos contábeis e indica se estão corretos ou errados com base nos princípios relevantes. Além disso, fornece perguntas sobre a aplicação correta dos princípios da entidade, competência, registro pelo valor original e outros.
O documento descreve os procedimentos para elaboração do balanço patrimonial no final do exercício, incluindo: (1) ajustes nas contas patrimoniais e de resultado; (2) elaboração de inventário; (3) cálculo de depreciação; (4) regularização de contas; (5) apuração do resultado; (6) encerramento das contas. O objetivo é que o balanço reflita com precisão o patrimônio e resultado da empresa na data do balanço.
E agora os Fundos Disponíveis? (Lei dos Compromissos)comunidades@ina
O documento discute a implementação da Lei no 8/2012, que introduz o conceito de fundos disponíveis para a gestão financeira do setor público. Apresenta exemplos de como calcular e considerar os fundos disponíveis tendo em conta diferentes tipos de receita, despesa e compromissos assumidos. Defende uma abordagem equilibrada que considere tanto o cumprimento legal como um controlo efetivo da tesouraria.
O documento descreve um contrato de arrendamento mercantil no qual: (1) A empresa arrendou uma máquina por 48 meses; (2) O valor mensal das prestações é de R$1.000,00; (3) O valor residual a ser pago no final é de R$1.200,00. De acordo com a NBC TG 06, a operação foi classificada como arrendamento mercantil financeiro, portanto o reconhecimento inicial gerará um registro no ativo imobilizado de R$38.700,00.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre contabilidade geral, incluindo provas selecionadas com questões e respostas comentadas sobre diversos tópicos como matemática financeira, análise e consolidação de demonstrações contábeis, operações com mercadorias, custos, impostos e outros. O objetivo é que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
[1] O documento apresenta um conteúdo programático para o concurso de Técnico do BACEN de 2009, com os principais assuntos de contabilidade cobrados.
[2] Os 13 assuntos mais cobrados pela CESGRANRIO nos últimos 3 anos são listados, sendo Operações com Mercadorias o mais frequente.
[3] São classificadas todas as contas utilizadas pela CESGRANRIO nos últimos 3 anos, totalizando mais de 100 contas listadas.
Contabilização de operações snc - código de contasMarina
Este documento descreve as classes de contas e suas subcontas para contabilização de operações de uma empresa. A classe 1 descreve as contas relacionadas a meios financeiros, a classe 2 descreve as contas de clientes, fornecedores e financiamentos, e a classe 3 descreve as contas relacionadas a inventários e ativos biológicos.
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) calcula a riqueza gerada por uma empresa através da diferença entre o valor de sua produção e dos bens de terceiros utilizados. A DVA fornece informações sobre o desempenho econômico e social da empresa, mostrando como gera riqueza e distribui essa riqueza. O documento apresenta um modelo simplificado de DVA e instruções para seu preenchimento usando critérios contábeis como receitas, custos e depreciação.
Este documento apresenta um caderno de exercícios sobre administração financeira II para um curso de administração. Contém questões sobre sistema financeiro nacional, ativos financeiros, mercados financeiros, fontes de financiamento de curto prazo e administração do capital de giro.
O documento fornece instruções sobre como calcular o resultado de um exercício contábil de maneira simplificada em 5 passos: 1) Levantar o balancete com as contas de resultado; 2) Transferir os saldos das contas de resultado para a conta "Resultado do Exercício"; 3) Verificar o saldo da conta "Resultado do Exercício"; 4) Transferir o saldo para a conta "Lucros Acumulados" ou "Prejuízos Acumulados"; 5) Atualizar o balanço patrimonial com o resultado apurado.
1) O documento é uma apostila sobre contabilidade dividida em módulos, produzida por João Flores Neto. 2) O Módulo I trata de noções básicas de contabilidade, incluindo conceitos de patrimônio, ativos, passivos e patrimônio líquido. 3) A equação básica da contabilidade é apresentada, relacionando como as transações afetam os componentes do balanço patrimonial.
O documento apresenta três exercícios sobre o cálculo do IVA para diferentes empresas. O primeiro exercício descreve as operações de uma empresa de eletrodomésticos em outubro de 2008 e pede para calcular o IVA a pagar ou recuperar. O segundo exercício apresenta as operações de uma empresa de material desportivo em novembro de 2008 e pede para determinar o IVA. O terceiro exercício descreve as operações de uma empresa de informática em novembro de 2008 e pede para calcular o IVA e indicar o prazo para envio da decl
O documento descreve o conceito e função de um plano de contas, incluindo:
1) O plano de contas estabelece as contas a serem usadas nos registros contábeis para representar os elementos patrimoniais, resultados e transações da empresa.
2) São descritas várias contas patrimoniais como caixa, contas a receber, estoques e contas a pagar que representam os ativos, passivos e patrimônio líquido.
3) É dado um exemplo ilustrativo do uso das contas para registrar transações como capital inicial, comp
O documento apresenta 12 provas do Exame de Suficiência para Contador do Conselho Federal de Contabilidade dos anos de 2016 a 2011, contendo 600 questões no total. As provas são fornecidas pelo curso permanente Neon Concursos para estudos dos alunos.
O documento discute o cálculo de participações estatutárias e dividendos de uma empresa que apurou lucro líquido de R$ 230.000,00. Deve destinar parte do lucro para reservas legais, tributos e dividendos. Após os cálculos, o valor destinado a dividendos foi de R$ 37.050,00.
1. O documento fornece orientações sobre procedimentos contábeis para registro de reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão de ativos na administração pública federal.
2. Inclui definições de termos técnicos como avaliação, mensuração, valor líquido contábil, depreciação, amortização, entre outros.
3. Estabelece que a adequação do valor dos ativos imobilizados na contabilidade pública federal deve ocorrer gradualmente, respeitando cronograma indicado
Este documento fornece uma prova de contabilidade com 320 questões sobre diversos tópicos da disciplina. O professor disponibiliza as questões antes da aula para que os alunos possam testar seu conhecimento e melhorar seu aprendizado. As questões são comentadas e resolvidas durante a aula.
1. O documento apresenta uma aula sobre tributos incidentes em operações com mercadorias.
2. São discutidos os principais tributos como IPI, ICMS, ISS, PIS, COFINS e como eles afetam os registros contábeis da empresa vendedora e compradora.
3. É apresentado um exemplo numérico para ilustrar o cálculo e lançamento contábil do IPI na empresa vendedora.
Este documento fornece informações sobre as políticas contábeis e o referencial de preparação das demonstrações financeiras da empresa XLM,SA para o período de 2014. Detalha a identificação da entidade, as bases de mensuração utilizadas e as principais estimativas realizadas.
1) O documento descreve as modalidades de contribuição do PIS e COFINS, os regimes de apuração e conceitos como receita bruta e líquida.
2) Inicialmente, pessoas jurídicas contribuíam com PIS em duas parcelas; atualmente existem leis complexas com diferentes regimes de apuração para PIS e COFINS.
3) É apresentado um exemplo numérico ilustrando o cálculo do PIS e COFINS devidos para uma empresa sob o regime cumulativo.
As demonstrações contábeis são relatórios elaborados com informações dos registros contábeis da entidade para representar sua posição patrimonial, financeira e desempenho. Devem ser elaboradas o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração do fluxo de caixa e demonstração do valor adicionado. Para companhias abertas também é exigida a demonstração de mutações do patrimônio líquido.
O documento discute a presença da economia informal e suas implicações no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). A economia informal inclui atividades como trabalho sem registro, vendas sem nota fiscal, serviços autônomos sem recibo e sonegação de impostos. Estudos estimam que a economia informal representa cerca de 18% do PIB do Rio de Janeiro. Transações ilegais como contrabando e tráfico de drogas compõem a chamada "economia subterrânea". A não inclusão dessas atividades no cálculo do
O documento discute os princípios e normas contábeis. Ele apresenta diversos exemplos de procedimentos contábeis e indica se estão corretos ou errados com base nos princípios relevantes. Além disso, fornece perguntas sobre a aplicação correta dos princípios da entidade, competência, registro pelo valor original e outros.
O documento descreve os procedimentos para elaboração do balanço patrimonial no final do exercício, incluindo: (1) ajustes nas contas patrimoniais e de resultado; (2) elaboração de inventário; (3) cálculo de depreciação; (4) regularização de contas; (5) apuração do resultado; (6) encerramento das contas. O objetivo é que o balanço reflita com precisão o patrimônio e resultado da empresa na data do balanço.
E agora os Fundos Disponíveis? (Lei dos Compromissos)comunidades@ina
O documento discute a implementação da Lei no 8/2012, que introduz o conceito de fundos disponíveis para a gestão financeira do setor público. Apresenta exemplos de como calcular e considerar os fundos disponíveis tendo em conta diferentes tipos de receita, despesa e compromissos assumidos. Defende uma abordagem equilibrada que considere tanto o cumprimento legal como um controlo efetivo da tesouraria.
O documento descreve um contrato de arrendamento mercantil no qual: (1) A empresa arrendou uma máquina por 48 meses; (2) O valor mensal das prestações é de R$1.000,00; (3) O valor residual a ser pago no final é de R$1.200,00. De acordo com a NBC TG 06, a operação foi classificada como arrendamento mercantil financeiro, portanto o reconhecimento inicial gerará um registro no ativo imobilizado de R$38.700,00.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre contabilidade geral, incluindo provas selecionadas com questões e respostas comentadas sobre diversos tópicos como matemática financeira, análise e consolidação de demonstrações contábeis, operações com mercadorias, custos, impostos e outros. O objetivo é que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
[1] O documento apresenta um conteúdo programático para o concurso de Técnico do BACEN de 2009, com os principais assuntos de contabilidade cobrados.
[2] Os 13 assuntos mais cobrados pela CESGRANRIO nos últimos 3 anos são listados, sendo Operações com Mercadorias o mais frequente.
[3] São classificadas todas as contas utilizadas pela CESGRANRIO nos últimos 3 anos, totalizando mais de 100 contas listadas.
Contabilização de operações snc - código de contasMarina
Este documento descreve as classes de contas e suas subcontas para contabilização de operações de uma empresa. A classe 1 descreve as contas relacionadas a meios financeiros, a classe 2 descreve as contas de clientes, fornecedores e financiamentos, e a classe 3 descreve as contas relacionadas a inventários e ativos biológicos.
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) calcula a riqueza gerada por uma empresa através da diferença entre o valor de sua produção e dos bens de terceiros utilizados. A DVA fornece informações sobre o desempenho econômico e social da empresa, mostrando como gera riqueza e distribui essa riqueza. O documento apresenta um modelo simplificado de DVA e instruções para seu preenchimento usando critérios contábeis como receitas, custos e depreciação.
Este documento apresenta um caderno de exercícios sobre administração financeira II para um curso de administração. Contém questões sobre sistema financeiro nacional, ativos financeiros, mercados financeiros, fontes de financiamento de curto prazo e administração do capital de giro.
O documento fornece instruções sobre como calcular o resultado de um exercício contábil de maneira simplificada em 5 passos: 1) Levantar o balancete com as contas de resultado; 2) Transferir os saldos das contas de resultado para a conta "Resultado do Exercício"; 3) Verificar o saldo da conta "Resultado do Exercício"; 4) Transferir o saldo para a conta "Lucros Acumulados" ou "Prejuízos Acumulados"; 5) Atualizar o balanço patrimonial com o resultado apurado.
1) O documento é uma apostila sobre contabilidade dividida em módulos, produzida por João Flores Neto. 2) O Módulo I trata de noções básicas de contabilidade, incluindo conceitos de patrimônio, ativos, passivos e patrimônio líquido. 3) A equação básica da contabilidade é apresentada, relacionando como as transações afetam os componentes do balanço patrimonial.
O documento apresenta três exercícios sobre o cálculo do IVA para diferentes empresas. O primeiro exercício descreve as operações de uma empresa de eletrodomésticos em outubro de 2008 e pede para calcular o IVA a pagar ou recuperar. O segundo exercício apresenta as operações de uma empresa de material desportivo em novembro de 2008 e pede para determinar o IVA. O terceiro exercício descreve as operações de uma empresa de informática em novembro de 2008 e pede para calcular o IVA e indicar o prazo para envio da decl
O documento descreve o conceito e função de um plano de contas, incluindo:
1) O plano de contas estabelece as contas a serem usadas nos registros contábeis para representar os elementos patrimoniais, resultados e transações da empresa.
2) São descritas várias contas patrimoniais como caixa, contas a receber, estoques e contas a pagar que representam os ativos, passivos e patrimônio líquido.
3) É dado um exemplo ilustrativo do uso das contas para registrar transações como capital inicial, comp
O documento apresenta 12 provas do Exame de Suficiência para Contador do Conselho Federal de Contabilidade dos anos de 2016 a 2011, contendo 600 questões no total. As provas são fornecidas pelo curso permanente Neon Concursos para estudos dos alunos.
O documento discute o cálculo de participações estatutárias e dividendos de uma empresa que apurou lucro líquido de R$ 230.000,00. Deve destinar parte do lucro para reservas legais, tributos e dividendos. Após os cálculos, o valor destinado a dividendos foi de R$ 37.050,00.
1. O documento fornece orientações sobre procedimentos contábeis para registro de reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão de ativos na administração pública federal.
2. Inclui definições de termos técnicos como avaliação, mensuração, valor líquido contábil, depreciação, amortização, entre outros.
3. Estabelece que a adequação do valor dos ativos imobilizados na contabilidade pública federal deve ocorrer gradualmente, respeitando cronograma indicado
Este documento fornece uma prova de contabilidade com 320 questões sobre diversos tópicos da disciplina. O professor disponibiliza as questões antes da aula para que os alunos possam testar seu conhecimento e melhorar seu aprendizado. As questões são comentadas e resolvidas durante a aula.
1. O documento apresenta uma aula sobre tributos incidentes em operações com mercadorias.
2. São discutidos os principais tributos como IPI, ICMS, ISS, PIS, COFINS e como eles afetam os registros contábeis da empresa vendedora e compradora.
3. É apresentado um exemplo numérico para ilustrar o cálculo e lançamento contábil do IPI na empresa vendedora.
Este documento fornece informações sobre as políticas contábeis e o referencial de preparação das demonstrações financeiras da empresa XLM,SA para o período de 2014. Detalha a identificação da entidade, as bases de mensuração utilizadas e as principais estimativas realizadas.
1) O documento descreve as modalidades de contribuição do PIS e COFINS, os regimes de apuração e conceitos como receita bruta e líquida.
2) Inicialmente, pessoas jurídicas contribuíam com PIS em duas parcelas; atualmente existem leis complexas com diferentes regimes de apuração para PIS e COFINS.
3) É apresentado um exemplo numérico ilustrando o cálculo do PIS e COFINS devidos para uma empresa sob o regime cumulativo.
O documento discute diversos aspectos da contabilidade, auditoria e administração pública. Em particular, trata da ciência contábil e suas características, das demonstrações contábeis obrigatórias, do plano de contas da contabilidade pública, do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), da organização dos relatórios de gestão, da programação orçamentária e financeira no setor público, da auditoria interna e externa, e da Lei de Responsabilidade Fiscal. Os 98 itens propostos abordam
O documento discute as variações no patrimônio líquido de uma empresa, explicando que elas ocorrem devido a: (1) investimentos iniciais e posteriores de capital; e (2) o resultado entre receitas e despesas em um período contábil. Receitas aumentam o patrimônio líquido enquanto despesas o diminuem. O resultado é positivo (lucro) se as receitas superarem as despesas ou negativo (prejuízo) caso contrário, afetando o patrimônio líquido.
O documento discute os tópicos de uma aula de Contabilidade Societária II, incluindo passivo exigível, patrimônio líquido, demonstração do resultado do exercício, e benefícios da contabilidade societária.
Este documento descreve as políticas contabilísticas da empresa Glintt SGPS relativas ao reconhecimento de ativos fixos tangíveis, provisões, instrumentos financeiros e receitas. Inclui exemplos práticos sobre a aquisição de um servidor e a venda de um sistema a uma instituição bancária, ilustrando como aplicar as normas contabilísticas a esses casos.
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...APF6
O documento discute os aspectos contábeis da nova Lei de Parcerias do Terceiro Setor no Brasil. Apresenta as principais alterações contábeis introduzidas pela lei, como a obrigatoriedade de seguir princípios e normas de contabilidade e prestar contas de forma transparente. Também fornece recomendações para que contadores participem ativamente na gestão contábil e financeira de organizações sem fins lucrativos.
Este documento descreve a Norma Técnica de Contabilidade 10.8, que estabelece critérios e procedimentos contábeis específicos para entidades cooperativas. A norma define entidades cooperativas e estabelece diretrizes para registro contábil, balanço patrimonial, demonstração de sobras ou perdas e demonstração das mutações do patrimônio líquido destas entidades.
O documento descreve dois métodos contabilísticos para concentração de atividades empresariais - método de compra e método de comunhão de interesses. Explica os princípios de cada método e fornece exemplos ilustrativos para demonstrar a aplicação prática dos métodos.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
O documento descreve as principais demonstrações financeiras de uma empresa: (1) Balanço patrimonial, que mostra a situação financeira da empresa em determinada data; (2) Demonstração de resultados, que calcula o lucro ou prejuízo do exercício; (3) Detalha os grupos do ativo e passivo que compõem essas demonstrações.
O documento apresenta um programa sobre Contabilidade Financeira II, abordando conceitos como contabilidade, demonstrações financeiras, normalização contabilística, análise do balanço, valores a receber e pagar e acréscimos e diferimentos.
1. O documento descreve os procedimentos contábeis para registro de ativos fixos, como depreciação, e mercadorias, como custo das mercadorias vendidas.
2. São apresentadas taxas de depreciação para diferentes tipos de ativos e exemplos de cálculo de depreciação.
3. Também são explicados os conceitos de inventário permanente e periódico para contabilização de estoques de mercadorias.
Este manual fornece orientações sobre obrigações contábeis, fiscais, tributárias e trabalhistas para empresas. Resume os principais tópicos abordados sobre a estrutura da empresa contábil, publicações obrigatórias, livros contábeis, modalidades de tributação e obrigações fiscais.
Podemos acrescentar mais um grupo de usuário:
cliente. Rentabilidade? Capacidade de entrega
dos produtos / serviços contratados?
• Qualquer que seja a necessidade do usuário, a
análise das demonstrações financeiras permite
avaliar:
Gestão financeira:
1) O documento descreve as novas regras para a Cofins não-cumulativa a partir de 1o de fevereiro de 2003, incluindo a base de cálculo, créditos, isenções e retenções na fonte. 2) Empresas tributadas com base no lucro real estão sujeitas à Cofins não-cumulativa de 7,6% sobre o faturamento mensal, com possibilidade de créditos sobre insumos e despesas. 3) Também são descritas as regras para retenção na fonte da Cofins, PIS e CSSL em
O documento discute os critérios para elaboração de um plano de contas, incluindo a estrutura básica, codificação, abertura de novas contas, manual de contas, e propõe modelos de plano de contas para empresas comerciais, industriais e construtoras/imobiliárias.
O documento discute a importância da conciliação contábil para a opção pelo lucro real, mencionando que todos os saldos contábeis devem ser suportados por outras áreas da empresa. Também destaca itens específicos que devem ser conciliados, como caixa, contas a receber e pagar, estoque e outros. Por fim, diferencia a contabilização pelo regime de competência versus a utilização de provisões.
2. Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira
ANEXO
NOTA 1 - Identificação da entidade
As notas que se seguem respeitam à Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira, CRL.(futuramente
designada por Cooperativa)
A Cooperativa tem a sua séde na Ponte Pedrinha, freguesia do Ferro, concelho da Covilhã.
Dedica-se à comercialização da fruta produzida pelos seus associados. Fundamentalmente, estes têm as suas
plantações nos concelhos da Covilhã, Fundão e Belmonte.
Acessoriamente, a Cooperativa fornece aos seus associados e a terceiros os inputs de que precisam para a sua
actividade (sementes e plantas, adubos, produtos fito-fármacos, ferramentas e outros acessórios necessários à sua
actividade). Comercializa ainda gasóleo verde e gasóleo normal.
Não tendo a Cooperativa fins lucrativos e encontrando-se registada no Instituto António Sérgio para o
Cooperativismo, beneficia de isenção de impostos (IRC e IMI), na parte da sua actividade que se relaciona com os
seus Associados.
Para levar a cabo a sua actividade, a Cooperativa dispõe de uma estação fruteira equipada com várias estufas de
frio, calibrador e embalador, no que respeita ao tratamento e comercialização da fruta; no tocante à secção de
Abastecimento, dispõe de um armazém para os produtos genéricos, de uma divisão autónoma para armazenamento
e comercialização de produtos fito-fármacos e de posto de abastecimento de gasóleo.
As vendas de fruta da Cooperativa destinam-se fundamentalmente às grandes superfícies, com quem foram
celebrados contratos, a intermediários localizados nos Mercados Abastecedores e outros que se abastecem
directamente nas instalações da Cooperativa, e ao pequeno retalho.
Nota 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
A Cooperativa preparou as suas demonstrações financeiras com base nas Normas Contabilísticas e de Relato
Financeiro em vigor.
Não ocorreram derrogações das disposições do Sistema de Normalização Contabilística
Nota 3 - Principais políticas contabilísticas
As políticas contabilísticas adoptadas relativamente às principais rubricas das demonstrações financeiras, foram as
seguintes:
a) - Activos fixos tangíveis:
Ao Activos fixos tangíveis foram registados pelo seu custo de aquisição, excepto quanto aos prédios (terrenos e
edifícios), que foram reavaliados em 2008 por entidade externa, do que resultou a contabilização de um excedente
de revalorização de € 1 504 07,70. O valor considerado atribuído a estes bens, para efeitos da aplicação pela
primeira vez das NCRF, foi o da referida avaliação externa.
A Cooperativa segue o critério de apenas considerar como Activos fixos tangíveios os bens cujo custo de aquisição
exceda os 500 euros; os bens de valor inferior são considerados como gastos do período.
As beneficiações apenas são objecto de capitalização se o seu efeito se reflectir seguramente em aumento da vida
útil dos bens ou no incremento da sua capacidade produtiva; caso contrário são classificadas como gastos do
período.
Na avaliação subsequente dos bens dos Activos fixos tangíveis manteve-se o valor de aquisição ou o de
remensuração, conforme referido antes, passando estes valores a ser o custo considerado.
A Cooperativa manteve o método de depreciação linear, pelo métodod as quotas constantes, de acordo com a vida
útil prevista na Portaria que regula o assunto para fins fiscais, por não dispor de outro mais realista. Em nenhum
caso foi considerada a existência de valor residual.
b) - Activos fixos intangíveis
Os Activos intangíveis abrangem os programas informáticos adquiridos separamente do equipamento informático,
propriedade industrial e o campo de ensaios, desenvolvido internamente pela Cooperativa.
Os referidos elementos estão a ser depreciados durante o período de vida útil esperado, sendo que no caso do
campo de ensaios esse período de vida útil é determinado pela duração do contrato de instalação em propriedade
alheia
c) - Inventários
3. Os inventários são constituídos por artigos da secção de Aprovisionamento para venda aos associados, por fruta
entregue pelos associados e por embalagens.
Os elementos do inventário são valorizados ao custo de aquisição (a fornecedores ou aos associados), incluindo
despesas de compra. Nos casos em que se admitiu que dificilmente se recuperaria o custo de bens identificados,
mormente da secção do Abastecimento, tais bens foram objecto de imparidade pela diferença entre o seu preço de
custo e o valor realizável
d) - Clientes
Os saldos das contas de clientes correspondem à facturação que, à data do fecho, não se encontrava liquidada.
Nos casos em que as facturas ou outros documentos de débito não foram pagas no prazo de um ano, foi
contabilizada a correspondente perda por imparidade, que no exercício atingiu a quantia de € 10 269,95.
Nos casos em que em exercícios anteriores tinha sido registada perda por imparidade de díividas a receber e, no
período, tais dívidas foram recuperadas, procedeu-se ao registo da correspondente reversão. No exercício, as
reversões ascenderam a € 1 717,80.
e) - Capital realizado
O capital constante do balanço corresponde ao capital subscrito, deduzido das quantias já subscritas mas ainda não
cobradas. Estas, à data do fecho de contas, ascendiam a € 2 500,00.
f) - Financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos encontram-se contabilizados pelo seu valor nominal, por estarem sujeitos às taxas de juro
normais vigentes no mercado.
Da totalidade dos financiamentos obtidos, uma parte foi registada em Passivo corrente e, a outra, em Passivo não
corrente. Neste, foi registada a parte cujo vencimento ocorre mais de 12 meses após a data do encerramento das
contas, nos termos do plano de serviço da dívida contratado com o Banco.
g) - Impostos sobre lucros
A Cooperativa encontra-se isenta do pagamento de impostos sobre lucros na parte relativa à sua actividade virada
para os Associados. Mas a parte da sua actividade tida com clientes externos está sujeita a tributação em IRC.
Porém, como o resultado do período é negativo, não há lugar, mesmo no caso da actividade relativa a clientes
externos, ao reconhecimento de qualquer imposto a pagar.
h) - Gastos e rendimentos
Os gastos e os rendimentos relativos à actividade da Cooperativa são registados no período a que respeitam,
independentemente de ter ou não em seu poder o documento externo comprovativo e independentemente do seu
pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
i) - Reconhecimento do rédito
O valor do rédito constante das demonstrações financeiras corresponde ao justo valor da retribuição recebida ou a
receber, líquido de impostos, de abatimentos, de descontos, de bónus ou rappel.
O rédito relativo às vendas é reconhecido aquando da entrega dos bens aos seus adquirentes, tal como consta da
respectiva factura ou venda a dinheiro.
No caso das prestações de serviços, por serem elas continuados, o rédito é reconhecido o mais tardar no fim de
cada mês da sua prestação, conforme factura respectiva.
j) - Subsídios recebidos
Os subsídios a receber são reconhecidos quando se torna irreversível a sua atribuição, com base nos protocolos
estabelecidos com a entidade subsidiadora e/ou em comunicação oficial.
Os subsídios à exploração, destinados a fazer face a gastos já contabilizados, são imediatamente reconhecidos
como rendimento do período em que se suportaram os gastos.
Os subsídios ao investimento são provisoriamente reconhecidos muma conta dos Capitais próprios (Outras
variações do capital próprio) e, posterirmente, transferidos para rendimento do período, de forma faseada, à medida
em que se forem suportando os gastos com a depreciação dos bens objecto de subsídio governamental.
NOTA 4 - Fluxos de caixa
4. A conta Caixa apresenta um saldo de € 1 000,00, correspondente ao valor do Fundo fixo de Caixa.
A conta Depósitos à ordem apresenta um saldo de € 1 338,68, correspondente a 3 contas bancárias em 2
instituições de crédito
NOTA 7 - Activos fixos tangíveis
O Anexo n.1 contém um mapa discriminativo dos movimentos ocorridos no valor bruto de cada uma das classes de
contas dos Activos fixos tangíveis, com a indicação dos saldos no início do período, adições, alienações, abates e
outras alterações ocorridos no período e, ainda, a posição no fim do período.
O Anexo 2 a estas Notas consta de um mapa discriminativo, por cada rubrica, das depreciações, com indicação do
seu saldo no início do período, depreciações, abates e regularizações no período e saldo no fim do exercício.
Sobre os terrenos e edifícios da Cooperativa recai uma hipoteca a favor da Caixa de Crédito Agrícola Mútua dos
Concelhos do Fundão e Sabugal para garantia de um financiamento hipotecário, cujo saldo actual é de € 359 584,70
(no fim do período anterior: € 394 623,73).
Conforme foi já referido na Nota 3 a), os edifícios e terrenos da Cooperativa foram revalorizados em 2008, de acordo
com avaliação realizada por entidade externa.
O excedente de revalorização apurado em 2008, computado em € 1 498 348,09, foi, neste exercício, objecto de
redução de € 80 300,41, correspondendo esta quantia ao valor realizado pelo uso, no exercício.
NOTA 10 - Activos fixos intangíveis
O Anexo n.3 a esta Nota contém um mapa discriminativo dos movimentos ocorridos no valor bruto de cada uma das
classes de contas dos Activos fixos intangíveis, com a indicação dos saldos no início do período, adições,
alienações, abates e outras operações ocorridos no período e, ainda, a posição no fim do período.
O Anexo 4 a estas Notas consta de um mapa discriminativo, por cada rubrica, das depreciações dos Activos fixos
intangíveis, com indicação do seu saldo no início do período, depreciações, abates e outras alterações no período e
saldo no fim do exercício.
NOTA 13 - Inventários
Os inventários da Cooperativa à data do fecho das contas são constituídos por bens para venda na secção de
Abastecimento e gasóleo (inputs para a agricultura), por fruta entregue pelos Associados e, ainda, por embalagens
necessárias ao acondicionamento da fruta.
Os bens existentes na Secção de Abastecimento foram valorizados pelo seu justo valor, tendo-se considerado uma
perda de 50% sobre o custo em todos os items sem movimento durante um período superior a 1 ano.
As perdas por imparidade acumuladas ascendem a € 18 703,05.
Os inventários têm a seguinte decomposição:
- bens existentes na secção de Abastecimento, deduzidos das respectivas imparidades: 71 246,08
- gasóleo 11 716,65
- fruta recebida dos associados 10 143,00
- embalagens para acondicionamento da fruta 20 661,35
soma 113 767,08
Para efeitos comparativos, indica-se no Anexo 5 a estas Notas as perdas por imparidade registada no período e no
período anterior
NOTA 14 - Estado e utros entes públicos
No Anexo n.º 6 a estas Notas faz-se a discriminação das contas a receber e das contas a pagar ao Estado.
NOTA 15 - Gastos a reconhecer
Os gastos a reconhecer respeitavam exclusivamente à Conservação plurianual relativa à grande reparação
efectuada no telhado da estação fruteira, em 2008, a qual importou em € 30 817,18.
A imputação a custos tem sido feita numa base sistemática anual. Em 2011 foi imputada a última parcela, a qual
ascendeu a € 7 404,31.
NOTA 17 - Capital social
O capital social da cooperativa é variável, sendo também variável o valor da quota de cada associado, uma vez que
depende da respeciva área de cultura de árvores de fruta.
Cada quota dá direito a 1 voto, independentemente do respectivo valor nominal.
À data de 31 de Dezembro de 2011 a Cooperativa tinha 291 associados (em 2010: 283), correspondendo-lhe um
capital social total de € 142 084,07, de que falta realizar € 2 500,00.
No período não ocorreu a saída de qualquer associado.
5. NOTA 23 - Rédito
O reconhecimento do rédito é feito da forma mais elementar, sendo as vendas reconhecidas com a entrega dos bens
aos compradores, com base na respectiva factura ou venda a dinheiro, sendo as prestações de serviços apuradas
no final de cada mês e debitadas por meio de factura ou aviso de lançamento.
NOTA 24 - Subsídios do governo e apoios do Governo
Os subsídios do governo foram atribuídos em anos anteriores como forma de apoio à realização de investimentos.
Os investimentos subsidiados foram os seguintes, com indicação do respectivo subsídio:
- aquisição de palox's, com subsídio atribuído pela RUDE em 2008 € 39 671,16
- aquisição de virador de palox, co subsídio atribuído pela RUDE em 2006 € 11 000,00
- construção das instalações para os produtos fito-fármacos, som subsídio da RUDE € 20 002,11
O primeiro dos subsídios referidos está a ser imputado a resultados durante 5 anos, com início em 2009.
O segundo está a ser imputado a resultados em 8 anos, com início em 2006;
O último está a ser imputado a resultados em 20 anos, com início em 2009
No exercícico de 2011 a Cooperativa beneficiou de um subsídio à exploração no âmbito do programa Proder -
serviço de aconselhamento agrícola, da quantia de € 11 299,08, atribuído pelo IFAP. Este subsídio foi integralmente
reconhecido como rendimento do período.
Este programa tem a duração de 3 anos, com início em 2010 e termo em 2012, havendo a expectativa de receber em
2012 mais uma tranche do subsídio para fazer face a despesas com os engenheiros que participam no programa
O quadro que se segue evidencia a posição e movimentos da conta Subsídios nos dois últimos períodos:
subsídios ao invesmento 2011 2010
Saldo inicial 43 865,96 53 487,80
Subsídios recebidos 0,00 0,00
Imputação de subsídios a resultados 9 621,84 9 261,84
Reembolsos de subsídio 0,00 0,00
Saldo final 34 244,12 43 865,96
Os subsídios a aguardar imputação a resultados encontram-se regoistados em contas do capital próprio, não
havendo qualquer parcela do subsídios que esteja incluída em rendimenrtos a reconhecer.
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno
José Conceição Pinto
António Manuel Marques Gomes
6. COOPERATIVA AGRÍCOLA DOS FRUTICULTORES DA COVA DA BEIRA, CRL
BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011
RUBRICAS NOTAS DATAS
31-12-2011 31-12-2010
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 3.a); 7 1.413.708,21 1.552.479,46
Activos intangíveis 3.b); 10 11.570,07 17.536,54
Participações financeiras - outros métodos 6.898,00 6.898,00
soma 1.432.176,28 1.576.914,00
Activo corrente
Inventários 3.c); 13 113.767,08 103.039,32
Clientes 3.d) 70.915,17 50.608,56
Estado e outros entes públicos 14 27,12 8,93
Outras contas a receber 16.433,49 12.564,08
Diferimentos 15 7.404,31
Caixa e depósitos bancários 2.338,68 43.965,71
soma 203.481,54 217.590,91
Total do activo 1.635.657,82 1.794.504,91
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital realizado 3.e); 17 139.584,07 138.084,07
Reservas legais 64.717,76 64.717,76
Outras reservas 2.640.877,92 2.640.877,92
Resultados transitados -3.345.657,89 -3.290.423,24
Excedentes de revalorização 7 1.250.294,87 1.330.595,28
Outras variações no capital próprio 3.j); 24 34.244,12 43.865,96
soma 784.060,85 927.717,75
Resultado líquido do período -68.706,47 -135.535,06
Total do capital próprio 715.354,38 792.182,69
Passivo
Passivo não corrente
Provisões 1.000,00 1.000,00
Financiamentos obtidos 3.f) 398.726,16 483.811,72
Outras contas a pagar 15.576,58 38.329,37
soma 415.302,74 523.141,09
Passivo corrente
Fornecedores 386.228,99 380.174,56
Estado e outros entes públicos 14 10.170,95 17.510,64
Associados
Financiamentos obtidos 3.f) 44.835,65 2.903,38
Outras contas a pagar 63.765,11 78.592,55
soma 505.000,70 479.181,13
Total do passivo 920.303,44 1.002.322,22
Total do capital próprio e passivo 1.635.657,82 1.794.504,91
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno
José Conceição Pinto
António Manuel Marques Gomes
7. DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011
(em euros)
PERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS
2.011 2.010
Vendas e serviços prestados 23 1.254.496,48 1.079.715,71
Subsídios à exploração 3.j) 15.266,12 11.312,79
Custo das mercad vendidas e das matérias consumidas -971.228,67 -804.856,31
Fornecimentos e serviços externos -121.235,73 -87.928,12
Gastos com o pessoal -133.904,46 -242.446,50
Imparidades de inventários
Imparidade de dívidas a receber -10.072,63 70.844,08
Provisões (aumentos/reduções)
Outros rendimentos e ganhos 83.906,96 57.729,59
Outros gastos e perdas -6.155,42 -36.469,11
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e
111.072,65 47.902,13
impostos
Gastos de depreciação e amortizações -154.493,82 -159.649,58
Resultado operacional (antes de gastos de financiamentos e
-43.421,17 -111.747,45
impostos
Juros e rendimentos similares obtidos 144,52 41,54
Juros e gastos similares suportados -25.429,82 -23.829,15
Resultado antes de impostos -68.706,47 -135.535,06
Imposto sobre o rendimento do período 3.g) 0,00 0,00
Resultado líquido do período -68.706,47 -135.535,06
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno
José Conceição Pinto
António Manuel Marques Gomes
8. Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira
DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO DE 2010
euros
CAPITAL PRÓPRIO ATRÍBUÍDO AOS DETENTORES DO CAPITAL
total do capital
DESCRIÇÃO NOTAS capital outras resultados excedentes resultado líqº outras variaç
reservas legais total próprio
realizado reservas transitados revalorização do período capital próprio
Posição no início de 2010 1 138.209,47 64.717,76 2.640.877,92 -3.163.345,39 1.504.027,70 -300.510,27 53.487,80 937.464,99 937.464,99
Alterações no período
Primeira adopção do novo referencial contabilístico
Realização do excedente de revalorização de activis fixos tangíveis e intangíveis 173.432,42 -173.432,42 0,00 0,00
Outras alterações reconhecidas no capital próprio -300.510,27 300.510,27 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
soma 2 0,00 0,00 0,00 -127.077,85 -173.432,42 300.510,27 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
Resultado líquido do período 3 -135.535,06 -135.535,06
Resultado integral 4=2+3 164.975,21 164.975,21 164.975,21
Operações com detentores do capital no período
Realizações de capital 3.e); 17 250,00 250,00 250,00
Distribuições 0,00 0,00
Entradas para cobertura de perdas 0,00 0,00
Outras operações -375,40 -375,40 -375,40
soma 5 -125,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -125,40 -125,40
Posição no fim do período 6=4+5 138.084,07 64.717,76 2.640.877,92 -3.290.423,24 1.330.595,28 -135.535,06 43.865,96 792.182,69 792.182,69
Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira
DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO DE 2011
euros
CAPITAL PRÓPRIO ATRÍBUÍDO AOS DETENTORES DO CAPITAL
total do capital
DESCRIÇÃO NOTAS capital outras resultados excedentes resultado líqº outras variaç
reservas legais total próprio
realizado reservas transitados revalorização do período capital próprio
Posição no início de 2010 1 3.e); 17 138.084,07 64.717,76 2.640.877,92 -3.290.423,24 1.330.595,28 -135.535,06 43.865,96 792.182,69 792.182,69
Alterações no período
Primeira adopção do novo referencial contabilístico
Realização do excedente de revalorização de activis fixos tangíveis e intangíveis 80.300,41 -80.300,41 0,00 0,00
Outras alterações reconhecidas no capital próprio -135.535,06 135.535,06 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
soma 2 0,00 0,00 0,00 -55.234,65 -80.300,41 135.535,06 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
Resultado líquido do período 3 -68.706,47 -68.706,47
Resultado integral 4=2+3 66.828,59 66.828,59 66.828,59
Operações com detentores do capital no período
Realizações de capital 3.e); 17 1.500,00 1.500,00 1.500,00
Distribuições 0,00 0,00
Entradas para cobertura de perdas 0,00 0,00
Outras operações 0,00 0,00 0,00
soma 5 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,00
Posição no fim do período 6=4+5 139.584,07 64.717,76 2.640.877,92 -3.345.657,89 1.250.294,87 -68.706,47 34.244,12 715.354,38 715.354,38
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno José Conceição Pinto Pinto António Manuel Marques Gomes
9. MAPA ANEXO N.º 1
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS movimentos ocorridos no valor bruto das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Terrenos e recursos naturais 467.164,81 467.164,81
Edifícios e outras construções 3.471.947,56 3.471.947,56
Equipamento básico 466.382,69 466.382,69
Equipamento de transporte 295.895,47 17.500,00 25.243,90 288.151,57
Equipamento administrativo 24.022,95 24.022,95
Outros activos fixos tangíveis 70.883,95 560,00 70.323,95
4.796.297,43 17.500,00 25.803,90 0,00 4.787.993,53
MAPA ANEXO N.º 2
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS movimentos ocorridos na depreciaçã das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções 2.561.359,64 83.343,00 2.644.702,64
Equipamento básico 322.635,99 50.012,93 -544,85 372.104,07
Equipamento de transporte 295.106,47 2.439,00 17.500,00 280.045,47
Equipamento administrativo 23.453,18 2.736,92 622,59 26.812,69
Outros activos fixos tangíveis 41.262,69 9.917,76 560,00 50.620,45
3.243.817,97 148.449,61 18.060,00 77,74 3.374.285,32
10. MAPA ANEXO N.º 3
ACTIVOS FIXOS INTANGÍVEIS movimentos ocorridos no valor bruto das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Projectos de desenvolvimento - Campo de Ensaios 12.848,41 2.730,94 10.117,47
Programas de computador 8.341,19 3.313,27 5.027,92
21.189,60 6.044,21 0,00 0,00 15.145,39
MAPA ANEXO N.º 4
ACTIVOS FIXOS INTANGÍVEIS movimentos ocorridos na depreciação das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Projectos de desenvolvimento - Campo de Ensaios 5.934,24 1.654,98 7.589,22
Programas de computador 515,28 1.074,42 1.589,70
6.449,52 2.729,40 0,00 0,00 9.178,92
11. MAPA ANEXO N.º 5
PERDAS POR IMPARIDADE EM INVENTÁRIOS:
Mercadorias 2011 2010
Saldo inicial 18.703,05 18.703,05
Aumentos 0,00 0,00
Reversões 0,00 0,00
Saldo final 18.703,05 18.703,05
MAPA ANEXO 6
DISCRIMINAÇÃO DOS SALDOS DAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR AO ESTADO
Designação euros
A receber:
Impostos retidos - capitais 18,19
IRC a recuperar 8,93
soma 27,12
A pagar:
Retenções de impostos sobre o rendimento 473,69
IVA 5.770,85
Contribuições para a Segurança Social 3.926,41
soma 10.170,95