Trabalho de apresentação sobre redes veiculares, em especial VANETs. Redes sem-fio são muito estudadas hoje e as redes veiculares ad-hoc prometem impactar bastante.
Este documento apresenta um resumo sobre redes veiculares ad hoc (VANETs). Discute como as VANETs funcionam, características como comunicação inter-veicular e veículo-estrada, e tecnologias como WAVE e 3G. Também aborda questões de segurança e desafios de roteamento nestas redes móveis.
Trabalho apresentado no Terceiro Semestre do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet - IFC Camboriú
Disciplina de Fundamento de Redes de Computadores.
O documento discute redes ad-hoc, que são redes sem fio formadas por nós móveis que se comunicam sem infraestrutura fixa. Essas redes foram desenvolvidas inicialmente para fins militares e possuem características como topologia dinâmica, mobilidade e instalação rápida. O documento também descreve protocolos de roteamento e camadas de rede relevantes para redes ad-hoc, além de aplicações e desafios dessas redes.
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...Antonio Marcos Alberti
Este documento apresenta um estudo sobre a tecnologia WiMAX, destacando suas principais características como: suporte a duas faixas de frequência, camada física adaptativa, arquiteturas fixa e móvel, pilha de protocolos com três planos, camada MAC dividida em três subcamadas, topologias ponto-multiponto e malha, estabelecimento e manutenção de conexões, construção do MAC PDU, duplexing TDD e FDD. O estudo servirá de base para definir os requisitos de um modelo de simulação WiMAX
O documento discute as vantagens da tecnologia ATM em relação ao Frame Relay para redes de alta velocidade. Apresenta como o Frame Relay não conseguiu atender às demandas crescentes por maior taxa de transferência e controle de qualidade de serviço, ao passo que o ATM oferece taxas de Gbps, células de tamanho fixo para transmissão eficiente de diferentes tipos de dados, e mecanismos para garantir a qualidade do serviço.
Este documento discute a segmentação de redes com VLAN para melhorar o desempenho e segurança de redes corporativas. Ele explica como VLANs criam segmentos lógicos em uma rede física para limitar a propagação de pacotes de difusão e melhorar o gerenciamento. Também descreve as características principais de VLANs, incluindo o controle de tráfego de difusão, flexibilidade no gerenciamento da rede e melhoria do desempenho geral.
[1] O documento descreve a configuração de uma rede VLAN para separar os departamentos de uma empresa em redes lógicas distintas. [2] Ele especifica a configuração do switch com VLANs para contabilidade e RH e atribui portas às VLANs correspondentes. [3] Também detalha a configuração de servidores DHCP em cada VLAN para fornecer endereços IP aos clientes.
O documento descreve o protocolo X.25, incluindo suas camadas, canais e características. O protocolo X.25 opera na camada de rede do modelo OSI e fornece comunicação entre computadores e periféricos conectados à mesma rede pública comutada por pacotes. O protocolo inclui mecanismos de garantia de entrega de dados e suporte a circuitos virtuais permanentes e temporários.
Este documento apresenta um resumo sobre redes veiculares ad hoc (VANETs). Discute como as VANETs funcionam, características como comunicação inter-veicular e veículo-estrada, e tecnologias como WAVE e 3G. Também aborda questões de segurança e desafios de roteamento nestas redes móveis.
Trabalho apresentado no Terceiro Semestre do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet - IFC Camboriú
Disciplina de Fundamento de Redes de Computadores.
O documento discute redes ad-hoc, que são redes sem fio formadas por nós móveis que se comunicam sem infraestrutura fixa. Essas redes foram desenvolvidas inicialmente para fins militares e possuem características como topologia dinâmica, mobilidade e instalação rápida. O documento também descreve protocolos de roteamento e camadas de rede relevantes para redes ad-hoc, além de aplicações e desafios dessas redes.
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...Antonio Marcos Alberti
Este documento apresenta um estudo sobre a tecnologia WiMAX, destacando suas principais características como: suporte a duas faixas de frequência, camada física adaptativa, arquiteturas fixa e móvel, pilha de protocolos com três planos, camada MAC dividida em três subcamadas, topologias ponto-multiponto e malha, estabelecimento e manutenção de conexões, construção do MAC PDU, duplexing TDD e FDD. O estudo servirá de base para definir os requisitos de um modelo de simulação WiMAX
O documento discute as vantagens da tecnologia ATM em relação ao Frame Relay para redes de alta velocidade. Apresenta como o Frame Relay não conseguiu atender às demandas crescentes por maior taxa de transferência e controle de qualidade de serviço, ao passo que o ATM oferece taxas de Gbps, células de tamanho fixo para transmissão eficiente de diferentes tipos de dados, e mecanismos para garantir a qualidade do serviço.
Este documento discute a segmentação de redes com VLAN para melhorar o desempenho e segurança de redes corporativas. Ele explica como VLANs criam segmentos lógicos em uma rede física para limitar a propagação de pacotes de difusão e melhorar o gerenciamento. Também descreve as características principais de VLANs, incluindo o controle de tráfego de difusão, flexibilidade no gerenciamento da rede e melhoria do desempenho geral.
[1] O documento descreve a configuração de uma rede VLAN para separar os departamentos de uma empresa em redes lógicas distintas. [2] Ele especifica a configuração do switch com VLANs para contabilidade e RH e atribui portas às VLANs correspondentes. [3] Também detalha a configuração de servidores DHCP em cada VLAN para fornecer endereços IP aos clientes.
O documento descreve o protocolo X.25, incluindo suas camadas, canais e características. O protocolo X.25 opera na camada de rede do modelo OSI e fornece comunicação entre computadores e periféricos conectados à mesma rede pública comutada por pacotes. O protocolo inclui mecanismos de garantia de entrega de dados e suporte a circuitos virtuais permanentes e temporários.
O documento discute como VLANs (Redes Locais Virtuais) podem ser usadas para:
1) Dividir uma rede lógica em múltiplos domínios de broadcast menores para reduzir o tráfego;
2) Agrupar usuários e recursos de forma flexível, independente de sua localização física;
3) Aumentar a segurança e gerenciabilidade da rede, permitindo controle de acesso por porta.
O MPLS é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada em rótulos que atua entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI. Ela permite o encaminhamento de pacotes de forma mais eficiente que as redes IP tradicionais e possibilitou avanços como VPNs, engenharia de tráfego e melhoria da qualidade de serviço. O MPLS funciona adicionando rótulos aos pacotes na entrada da rede e encaminhando os pacotes com base nesses rótulos ao invés dos endereços IP.
O documento descreve a tecnologia Frame Relay, incluindo sua evolução a partir do protocolo X.25, seu funcionamento por meio de circuitos virtuais identificados por DLCIs, e sua capacidade de fornecer conexões de rede flexíveis e de baixo custo em topologias como estrela, malha completa e malha parcial.
Análise das Características de Funcionamento da Gerência de Banda em Redes WimaxAntonio Marcos Alberti
Este documento analisa a gerência de banda em redes WiMAX. Resume:
1) O WiMAX permite a transmissão de voz, vídeo e dados sobre IP, mas requer gerenciamento de banda para garantir a qualidade de serviço.
2) A rede WiMAX possui uma estação base central que coordena a comunicação com estações clientes.
3) A norma define classes de serviço e mecanismos para alocar banda de forma dinâmica, porém não especifica o algoritmo de gerenciamento.
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN Jonata Marim
Este documento descreve um estudo e simulação da arquitetura IPv6 sobre redes MPLS/VPN. O objetivo é criar um cenário de rede demonstrando o funcionamento da arquitetura IPv6 sobre MPLS VPNs de camada 3 utilizando o simulador GNS3. O documento apresenta os protocolos IPv6 e MPLS, a metodologia e etapas da simulação, os resultados como tabelas de rota e teste de conectividade, e conclui que o IPv6 pode ser integrado ao MPLS por meio das técnicas 6VPE e
1) O documento descreve experiências em laboratórios de simulação e equipamentos reais para ensinar conceitos de redes ATM.
2) No laboratório real, um comutador ATM é usado para criar contratos de tráfego, cross-connections VP e VC e serviços de emulação de circuitos.
3) No laboratório de simulação, o OPNET Modeler é usado para simular aspectos de rede ATM, QoS e controle de fluxo com taxa disponível.
O documento explica como configurar VLANs (Redes Virtuais Locais) com switches e servidores Linux, permitindo melhor controle e segurança das redes locais. Detalha os benefícios das VLANs, como ganho em performance e segurança, e descreve o protocolo IEEE 802.1Q que padroniza o uso de VLANs, rotulando os quadros de dados com identificadores de VLAN. Também mostra como configurar switches e o kernel Linux para suporte a VLANs.
O documento discute as principais tecnologias de redes WAN, incluindo Frame Relay e ATM. Frame Relay usa circuitos virtuais e é adequado para interconectar LANs, enquanto ATM usa células fixas de 53 bytes para fornecer suporte à qualidade de serviço para aplicações multimídia. Ambas as tecnologias usam identificadores para endereçamento e sinalização para gerenciamento de tráfego e congestionamento.
O documento descreve um projeto para estruturar a rede de uma escola utilizando VLANs (Redes Locais Virtuais) para separar os computadores por sala e função. Ele fornece instruções sobre como configurar switches Cisco e VLANs utilizando Linux para roteamento entre as redes virtuais.
O documento discute os principais tipos de comutação em redes de computadores: comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Explica as características e diferenças entre esses tipos de comutação, incluindo vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda protocolos específicos como X.25 e Frame Relay.
➔ MPLS é uma tecnologia que permite o encaminhamento de pacotes baseado em rótulos, fornecendo qualidade de serviço e flexibilidade para implementar redes privadas virtuais e transportar outros protocolos de rede. LERs adicionam rótulos e LSRs trocam rótulos para encaminhar pacotes através de uma rede MPLS.
O documento discute (1) a arquitetura atual e futura de redes para convergência de voz, (2) tecnologias VoIP, (3) arquitetura H.323, (4) qualidade de serviço, e (5) redes inteligentes para integração de voz, dados, imagem e texto.
Rct 4 - modelos e arquiteturas de rede - internet e tcp ipUniversal.org.mx
O documento descreve as principais camadas e protocolos da arquitetura TCP/IP, incluindo a camada de rede, a camada de internet e a camada de transporte. Ele também discute a evolução da Internet e o papel do protocolo TCP/IP.
O documento discute diferentes tipos de comutação em redes de computadores, incluindo comutação de circuitos, mensagens e pacotes. Também descreve tecnologias atuais como Frame Relay, ATM e redes orientadas a conexões como X.25.
➔ O documento discute a evolução das redes de transporte, começando com a modulação PCM e os sistemas TDM, depois cobrindo a hierarquia digital PDH e o surgimento do SDH. Posteriormente, aborda o DWDM para aumentar a capacidade das fibras ópticas.
O documento discute a necessidade de mecanismos de Qualidade de Serviço (QoS) em redes devido ao aumento de aplicações sensíveis a atrasos. Apresenta as arquiteturas Intserv e Diffserv para implementar QoS em redes IP, permitindo que aplicações especifiquem seus requisitos de QoS e recebam tratamento preferencial. Também descreve protocolos como RSVP para reserva de recursos e conceitos como domínios Diffserv e Acordos de Nível de Serviço.
Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
O documento descreve a arquitetura OSI, que divide as redes de computadores em 7 camadas hierárquicas para facilitar a interoperabilidade entre sistemas de diferentes fabricantes. Cada camada implementa funções específicas e interage com as camadas adjacentes para transmitir dados.
O documento discute conceitos de redes de computadores, incluindo LANs, MANs e WANs. Aborda meios de transmissão, controladores de fluxo de dados e protocolos TCP/IP e OSI. Explica as diferenças entre LANs, MANs e WANs e métodos de compartilhamento de banda em cada uma.
O documento discute a abordagem técnica para projetos de migração para VoIP, incluindo conceitos de QoS, arquiteturas como IntServ e DiffServ, e ferramentas para análise e definição do ambiente de rede existente antes da implementação do projeto.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI da ISO, protocolos como X.25, SDLC e HDLC, além de organizações de padronização como ISO, IEC e IEEE. O documento também aborda tecnologias como Ethernet e suas extensões para aumentar a vazão de redes.
O documento discute como VLANs (Redes Locais Virtuais) podem ser usadas para:
1) Dividir uma rede lógica em múltiplos domínios de broadcast menores para reduzir o tráfego;
2) Agrupar usuários e recursos de forma flexível, independente de sua localização física;
3) Aumentar a segurança e gerenciabilidade da rede, permitindo controle de acesso por porta.
O MPLS é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada em rótulos que atua entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI. Ela permite o encaminhamento de pacotes de forma mais eficiente que as redes IP tradicionais e possibilitou avanços como VPNs, engenharia de tráfego e melhoria da qualidade de serviço. O MPLS funciona adicionando rótulos aos pacotes na entrada da rede e encaminhando os pacotes com base nesses rótulos ao invés dos endereços IP.
O documento descreve a tecnologia Frame Relay, incluindo sua evolução a partir do protocolo X.25, seu funcionamento por meio de circuitos virtuais identificados por DLCIs, e sua capacidade de fornecer conexões de rede flexíveis e de baixo custo em topologias como estrela, malha completa e malha parcial.
Análise das Características de Funcionamento da Gerência de Banda em Redes WimaxAntonio Marcos Alberti
Este documento analisa a gerência de banda em redes WiMAX. Resume:
1) O WiMAX permite a transmissão de voz, vídeo e dados sobre IP, mas requer gerenciamento de banda para garantir a qualidade de serviço.
2) A rede WiMAX possui uma estação base central que coordena a comunicação com estações clientes.
3) A norma define classes de serviço e mecanismos para alocar banda de forma dinâmica, porém não especifica o algoritmo de gerenciamento.
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN Jonata Marim
Este documento descreve um estudo e simulação da arquitetura IPv6 sobre redes MPLS/VPN. O objetivo é criar um cenário de rede demonstrando o funcionamento da arquitetura IPv6 sobre MPLS VPNs de camada 3 utilizando o simulador GNS3. O documento apresenta os protocolos IPv6 e MPLS, a metodologia e etapas da simulação, os resultados como tabelas de rota e teste de conectividade, e conclui que o IPv6 pode ser integrado ao MPLS por meio das técnicas 6VPE e
1) O documento descreve experiências em laboratórios de simulação e equipamentos reais para ensinar conceitos de redes ATM.
2) No laboratório real, um comutador ATM é usado para criar contratos de tráfego, cross-connections VP e VC e serviços de emulação de circuitos.
3) No laboratório de simulação, o OPNET Modeler é usado para simular aspectos de rede ATM, QoS e controle de fluxo com taxa disponível.
O documento explica como configurar VLANs (Redes Virtuais Locais) com switches e servidores Linux, permitindo melhor controle e segurança das redes locais. Detalha os benefícios das VLANs, como ganho em performance e segurança, e descreve o protocolo IEEE 802.1Q que padroniza o uso de VLANs, rotulando os quadros de dados com identificadores de VLAN. Também mostra como configurar switches e o kernel Linux para suporte a VLANs.
O documento discute as principais tecnologias de redes WAN, incluindo Frame Relay e ATM. Frame Relay usa circuitos virtuais e é adequado para interconectar LANs, enquanto ATM usa células fixas de 53 bytes para fornecer suporte à qualidade de serviço para aplicações multimídia. Ambas as tecnologias usam identificadores para endereçamento e sinalização para gerenciamento de tráfego e congestionamento.
O documento descreve um projeto para estruturar a rede de uma escola utilizando VLANs (Redes Locais Virtuais) para separar os computadores por sala e função. Ele fornece instruções sobre como configurar switches Cisco e VLANs utilizando Linux para roteamento entre as redes virtuais.
O documento discute os principais tipos de comutação em redes de computadores: comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Explica as características e diferenças entre esses tipos de comutação, incluindo vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda protocolos específicos como X.25 e Frame Relay.
➔ MPLS é uma tecnologia que permite o encaminhamento de pacotes baseado em rótulos, fornecendo qualidade de serviço e flexibilidade para implementar redes privadas virtuais e transportar outros protocolos de rede. LERs adicionam rótulos e LSRs trocam rótulos para encaminhar pacotes através de uma rede MPLS.
O documento discute (1) a arquitetura atual e futura de redes para convergência de voz, (2) tecnologias VoIP, (3) arquitetura H.323, (4) qualidade de serviço, e (5) redes inteligentes para integração de voz, dados, imagem e texto.
Rct 4 - modelos e arquiteturas de rede - internet e tcp ipUniversal.org.mx
O documento descreve as principais camadas e protocolos da arquitetura TCP/IP, incluindo a camada de rede, a camada de internet e a camada de transporte. Ele também discute a evolução da Internet e o papel do protocolo TCP/IP.
O documento discute diferentes tipos de comutação em redes de computadores, incluindo comutação de circuitos, mensagens e pacotes. Também descreve tecnologias atuais como Frame Relay, ATM e redes orientadas a conexões como X.25.
➔ O documento discute a evolução das redes de transporte, começando com a modulação PCM e os sistemas TDM, depois cobrindo a hierarquia digital PDH e o surgimento do SDH. Posteriormente, aborda o DWDM para aumentar a capacidade das fibras ópticas.
O documento discute a necessidade de mecanismos de Qualidade de Serviço (QoS) em redes devido ao aumento de aplicações sensíveis a atrasos. Apresenta as arquiteturas Intserv e Diffserv para implementar QoS em redes IP, permitindo que aplicações especifiquem seus requisitos de QoS e recebam tratamento preferencial. Também descreve protocolos como RSVP para reserva de recursos e conceitos como domínios Diffserv e Acordos de Nível de Serviço.
Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
O documento descreve a arquitetura OSI, que divide as redes de computadores em 7 camadas hierárquicas para facilitar a interoperabilidade entre sistemas de diferentes fabricantes. Cada camada implementa funções específicas e interage com as camadas adjacentes para transmitir dados.
O documento discute conceitos de redes de computadores, incluindo LANs, MANs e WANs. Aborda meios de transmissão, controladores de fluxo de dados e protocolos TCP/IP e OSI. Explica as diferenças entre LANs, MANs e WANs e métodos de compartilhamento de banda em cada uma.
O documento discute a abordagem técnica para projetos de migração para VoIP, incluindo conceitos de QoS, arquiteturas como IntServ e DiffServ, e ferramentas para análise e definição do ambiente de rede existente antes da implementação do projeto.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI da ISO, protocolos como X.25, SDLC e HDLC, além de organizações de padronização como ISO, IEC e IEEE. O documento também aborda tecnologias como Ethernet e suas extensões para aumentar a vazão de redes.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI de 7 camadas da ISO, protocolos como X.25, SDLC, HDLC e Ethernet. Também aborda organizações de padronização como ISO, IEC, IEEE e CCITT e suas recomendações para redes públicas e privadas.
Aula01 introdução a camanda 2 do modelo osiCarlos Veiga
Este documento discute conceitos da camada de enlace de dados e apresenta o sistema de avaliação da disciplina. Ele fornece informações sobre onde os alunos podem encontrar materiais de estudo e explica alguns conceitos-chave da camada de enlace como protocolos, dispositivos e tipos de conexões em WANs.
O documento discute a evolução das tecnologias de telecomunicações e redes locais para atender às necessidades atuais e futuras das aplicações. Apresenta os principais dispositivos de redes como hubs, switches, roteadores e servidores de acesso remoto. Também resume os principais níveis da camada OSI, incluindo físico, de enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação.
O documento fornece uma introdução aos conceitos e funcionalidades da AWS VPC, incluindo: 1) Uma visão geral da AWS e o que é uma VPC; 2) Os passos para criar uma VPC e subnets, incluindo escolher ranges de IPs e configurar segurança; 3) Opções para conectividade, como Internet Gateways, VPNs e Direct Connect.
O documento discute introdução a redes sem fio, arquitetura de rede sem fio para computadores pessoais, redes sem fio locais e seus componentes. Ele também descreve a arquitetura do protocolo de aplicações sem fio (WAP), incluindo suas camadas, mecanismos e classes de servidores.
O documento introduz os protocolos PPP e HDLC, que são usados para conexões ponto a ponto em WANs. O PPP usa encapsulamento HDLC e permite a transmissão de vários protocolos de rede, como TCP/IP, através de ligações seriais como cabos, linhas telefônicas e fibra óptica. O PPP oferece recursos como autenticação e compressão de dados.
O documento fornece uma visão geral sobre o protocolo Frame Relay. Ele explica que o Frame Relay é um protocolo de comutação de pacotes para redes de longa distância que conecta redes locais de forma mais eficiente do que linhas dedicadas. O documento também descreve os circuitos virtuais permanentes (PVCs) e circuitos virtuais chaveados (SVCs) utilizados pelo Frame Relay, assim como conceitos como taxa de informação comprometida (CIR) e explosões.
Este documento discute a tecnologia Frame Relay, incluindo seu histórico, características, estrutura de frames, fluxo de informações, sinalização e aplicações. O Frame Relay fornece uma maneira eficiente de enviar dados através de uma rede usando circuitos virtuais e frames com endereços de destino.
TECREDES_ROT - Aula 16 (Conexão de roteadores e servidores Web e DNS ).pdfssusere0b5a8
O documento descreve como configurar servidores web e DNS em uma rede usando switches e roteadores, incluindo a criação de VLANs, subinterfaces, pools DHCP e testes de conectividade entre os dispositivos.
IMS – IP Multimedia Subsystem como solução de convergência para redes heterog...Rivaldo Guedes Corrêa. Jr
O documento discute o IMS como solução de convergência para redes heterogêneas, apresentando sua arquitetura e componentes, experimentos relevantes sobre IPTV no IMS e conclusões sobre a viabilidade do IMS para distribuição de serviços IPTV interativos.
O documento descreve a evolução dos switches Ethernet. Inicialmente, os switches isolavam domínios de colisão e permitiam coexistência de velocidades de transmissão. Atualmente, switches suportam interfaces de alta velocidade e longo alcance usando fibra óptica, e mecanismos como VLANs e árvores de cobertura permitem particionar e redundar redes grandes.
O documento discute vários tipos de redes de comunicação industrial, incluindo Profibus, Modbus, DeviceNet, CC-Link e CANopen. Ele fornece detalhes sobre as características, topologias, velocidades de transmissão e número máximo de estações para cada rede.
1. O documento discute vários protocolos de comunicação, incluindo suas definições, aplicações e características. 2. É descrito o que é um protocolo de comunicação e são listados e explicados diversos protocolos como Ethernet, AS-Interface, CAN-bus, RS-232 entre outros. 3. Cada protocolo é explicado em termos de sua finalidade, especificações técnicas e aplicações típicas.
O documento descreve os modelos OSI e TCP/IP, comparando suas camadas de protocolos. O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, possui sete camadas com funções bem definidas, enquanto o TCP/IP surgiu a partir dos protocolos desenvolvidos para a ARPANET e possui quatro camadas principais. Embora tenham abordagens diferentes, ambos os modelos objetivam organizar a comunicação em redes de computadores.
O documento descreve os modelos OSI e TCP/IP para camadas de protocolos em redes de computadores. O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, define sete camadas para organizar a comunicação entre sistemas abertos. Já o modelo TCP/IP surgiu a partir dos protocolos desenvolvidos para a ARPANET e define quatro camadas principais.
O documento discute Qualidade de Serviço (QoS) em redes residenciais. QoS assegura o desempenho de aplicações críticas garantindo largura de banda suficiente, racionalizando os recursos da rede. Termos como prioridade e shaping de tráfego são usados para gerenciar a largura de banda. O documento fornece um exemplo de como configurar QoS em um roteador, definindo a largura de banda alocada para cada dispositivo da rede de acordo com seu endereço IP.
Semelhante a Redes Veiculares - Anderson Chaves (20)
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
2. Introdução
● Intelligent Transportation System - ITS
○ Monitoração cooperativa de tráfego
○ Auxílio a cruzamentos sem sinalização
○ Prevenção de colisões
○ Outros
4. Introdução
● Redes Veiculares
○ Rede Veicular Ad Hoc (VANET)
○ Rede Veicular Infraestruturada
○ Rede Veicular Híbrida
VANET tornou-se, atualmente, um termo geral usual
para referir-se a qualquer rede veicular, mesmo as
infraestruturadas.
5. Introdução
● Redes Veiculares
○ V2V (Vehicle-to-Vehicle)
○ Rede Veicular Infraestruturada
○ Rede Veicular Híbrida
VANET tornou-se, atualmente, um termo geral usual
para referir-se a qualquer rede veicular, mesmo as
infraestruturadas.
6. Introdução
● Redes Veiculares
○ V2V (Vehicle-to-Vehicle)
○ V2I (Vehicle-to-Infrastructure)
○ Rede Veicular Híbrida
VANET tornou-se, atualmente, um termo geral usual
para referir-se a qualquer rede veicular, mesmo as
infraestruturadas.
7.
8. Padrões de Redes Veiculares
● Federal Communications Comission (FCC), USA
○ 1999 (75 MHz na faixa de 5,9 GHz para DSRC*)
● Faixa DSRC - Faixa restrita aplicação porém
sem cobrança.
*DSRC - Dedicated Short Range Communications
10. IEEE 802.11p
● Extensão dos protocolos da família IEEE
802.11, principalmente na extensão “a” do IEEE
802.11, porém, opera na faixa de DSRC de 5,9
GHz.
11. IEEE 802.11p
● Fundamentos do IEEE 802.11
○ Conjunto de estações comunicando-se através de um
Acess Point (AP) é um Basic Service Set (BSS).
○ Usuários de uma rede IEEE 802.11 identificam um BSS
através de uma SSID e as interfaces de rádio identificam
um BSS no nível MAC por um BSSID.
12. IEEE 802.11p
● WAVE BSS (WBSS)
○ Simplifica a entrada de um nó em um BSS, dada a
dinamicidade das redes veiculares.
○ Uma estação (RSU ou OBU) cria uma WBSS
simplesmente enviando um quadro de anúncio que pode
ser repetido periodicamente ou não.
○ Contém informação sobre os serviços daquela WBSS.
13. IEEE 802.11p
● WAVE BSS (WBSS)
○ Os processos de autenticação de entrada em uma BSS
na 802.11 original foram eliminados, reduzindo a
sobrecarga de tempo.
14. IEEE 802.11p
● Modificações na camada PHY
○ Alterações mínimas na camada PHY em relação ao
802.11a para manter a compatibilidade.
○ Canais com largura de 10 MHz em vez de 20 MHz.
○ Maior rejeição de canais adjacentes par evitar
interferência.
○ Nos EUA, quatro máscaras de transmissão dedicadas.
15. A arquitetura WAVE
A família de padrões IEEE 1609 para Acesso Sem-Fio
em Ambientes Veiculares (Wireless Acess in Vehicular
Environment - WAVE) padroniza um conjunto de
serviços e interfaces que conjuntamente permitem a
comunicação sem-fio segura de veículos para veículos
(V2V) ou de veículos para infraestrutura (V2I).
17. A arquitetura WAVE
● IEEE 802.11p WAVE
○ IEEE P1609.1, IEEE P1609.2, IEEE P1609.3, IEEE P1609.4
○ IEEE 802.11
○ IEEE 802.11p
■ Define as camadas PHY e MAC para redes veiculares
■ Baseado no padrão 802.11a
18. A arquitetura WAVE
Além disso, a arquitetura WAVE designa uma família
de padrões que não se restringe às camadas MAC e
PHY, os padrões da família IEEE 1609 definem outras
camadas da pilha de protocolos, incluindo uma
camada de rede alternativa à camada IP,
características de segurança para aplicações DSRC e
operação em múltiplos canais de comunicação.
21. IEEE P1609.1
● Gerente de Recursos (Resource Manager - RM)
○ Executada em uma RSU
○ RM comunica-se com a aplicação Resource Command
Processor (RCP) rodando em uma OBU.
○ RM também comunica-se com a Aplicações Gerentes de
Recurso (Resource Manager Applications - RMAs)
rodando em dispositivos remotos conectados à RSU.
22. IEEE P1609.1
● Gerente de Recursos (Resource Manager - RM)
A função do Gerente de Recursos é multiplexar
pedidos de múltiplas RMAs, cada uma das quais
podem estar se comunicando com RCPs executando
em múltiplas OBUs.
23. IEEE P1609.1
● Gerente de Recursos (Resource Manager - RM)
Cria uma interoperabilidade de aplicações WAVE e
com isso reduz a complexidade das OBUs e
transfere-as para as RSU ou para dispositivos
conectados às RSUs.
24. IEEE P1609.2
● Segurança
○ Define as Public Safety OBUs (PSOBUs)
○ Define padrões de segurança como o PKI
○ Define formato e processamento de de mensagens
seguro.
○ Define as Autoridades de Certificação e as políticas de
emissão/revogação de certificados.
25. IEEE P1609.3
● Serviços de Rede
○ Especifica os serviços das camadas de controle de
enlace lógico (Logic Link Control - LLC), de rede e de
transporte.
○ Define o Management Information Base (MIB) para a
pilha WAVE.
○ Especifica Plano de Gerenciamento e Plano de Dados
26. IEEE P1609.3
● Plano de Dados
○ Controle de enlace lógico
○ Protocolo de Rede IPv6
○ Protocolo de Transporte UDP
○ Protocolo WSMP (WAVE Short Message Protocol)
27. IEEE P1609.3
● Plano de Gerenciamento
○ Physical Layer Management Entity - PLME
○ MAC Layer Management Entity - MLME
○ WAVE Management Entity - WME
28. IEEE P1609.3
● Protocolo de Comunicação
○ Dois tipos de protocolos na arquitetura WAVE
■ Baseado em IPv6
● Enviados somente em Service Channels (SCHs)
■ Baseado em WSMP
● Enviados por qualquer dos canais de DSRC.
29. IEEE P1609.3
● Envio de Informação
○ Dois tipos de canais na arquitetura WAVE
■ Canal de Controle (Control Channel - CCH)
● Aplicações de Alta Prioridade e Controle
■ Canal de Serviço (Service Channel - SCH)
● Usado entre dispositivos dentro de um WBSS.
30. IEEE P1609.3
● Envio de Informação
○ Intervalo de Sincronização
■ Período CCH + Período SCH
○ WBSS
■ Equivalente de grupo multicast, mas da arquitetura
WAVE.
31. IEEE P1609.3
● Envio de Informação
○ Endereçamento e Identificação
■ Endereços MAC de 48 bits
■ Endereço MAC unicast e broadcast obrigatórios.
■ Endereço MAC multicast opcional.
32. IEEE P1609.3
● Envio de Informação
○ Cada aplicação é identificada com:
■ Endereço IP (único ou local)
■ Provider Service Identifier - PSID
■ Provider Service Context - PSC
33. IEEE P1609.3
● Envio de Informação
○ Cada aplicação é identificada com:
■ Endereço IP (único ou local)
■ Provider Service Identifier - PSID
■ Provider Service Context - PSC
○ Aplicação deve registrar-se com a entidade de
gerenciamento WAVE (WME) como provedor ou usuário.
34. IEEE P1609.3
● Envio de Informação
○ WAVE Short Message Protocol (WSMP)
■ Alternativa ao TCP/UDP e IPv6 em ambientes WAVE
■ Justifica-se por ajustar-se ao ambiente WAVE
■ Substitui os protocolos de transporte e rede do OSI.
35. IEEE P1609.4
● Operação de Múltiplos Canais
○ Define a utilização de um canal de controle (CCH) e
múltiplos canais de serviço (SCH) para a arquitetura
WAVE.
○ Ao ser ligado um dispositivo WAVE deve monitorar o
CCH em busca de anúncios de serviço WAVE (WSAs)
que contém o número do SCH a ser utilizado.
36. IEEE P1609.4
● Modificações na Subcamada MAC
○ Os padrões IEEE P1609.4 e IEEE 802.11p definem
algumas modificações na subcamada MAC descrita no
padrão IEEE 802.11 para utilizar os múltiplos canais de
comunicação da arquitetura WAVE.
37. IEEE P1609.4
● Modificações na Subcamada MAC
○ Definido um serviço de roteamento de canais.
○ Subcamadas MAC diferentes para canal de controle e
canais de serviço.
○ Os pacotes de dados podem ter prioridades diferentes
de acordo com categorias de acesso (Acess Category -
AC) definidas no padrão IEEE 802.11e.
38.
39. IEEE P1609.4
● Modificações na Subcamada MAC
○ Dois tipos de quadros WAVE:
■ Quadro de Gerenciamento
● Anúncio WAVE, definido no IEEE 802.11p
○ Só pode ser transmitido no CCH
■ Quadro de Dados
● Mensagens curtas WAVE (WSM), datarama IPv6..