O MPLS é uma tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada em rótulos que atua entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI. Ela permite o encaminhamento de pacotes de forma mais eficiente que as redes IP tradicionais e possibilitou avanços como VPNs, engenharia de tráfego e melhoria da qualidade de serviço. O MPLS funciona adicionando rótulos aos pacotes na entrada da rede e encaminhando os pacotes com base nesses rótulos ao invés dos endereços IP.
Este trabalho visa apresentar uma
nova arquitetura de encaminhamento
de pacotes IP, com base em etiquetas etiquetas,
denominada “MultiProtocol Label
Switching – MPLS”, padronizada pelo
MPLS – José Aristides Maio de 2003 MPCOMP - UECE 4
Internet Engineering Task Force (IETF),
que vem se mostrando como uma
tecnologia emergente e como uma
alternativa de suporte a qualidade de
serviço (QoS), engenharia de tráfego
(TE) e redes virtuais privadas VPN) (VPN).
Este trabalho visa apresentar uma
nova arquitetura de encaminhamento
de pacotes IP, com base em etiquetas etiquetas,
denominada “MultiProtocol Label
Switching – MPLS”, padronizada pelo
MPLS – José Aristides Maio de 2003 MPCOMP - UECE 4
Internet Engineering Task Force (IETF),
que vem se mostrando como uma
tecnologia emergente e como uma
alternativa de suporte a qualidade de
serviço (QoS), engenharia de tráfego
(TE) e redes virtuais privadas VPN) (VPN).
O modelo OSI (Sistema de Interconexão Aberto - Open Systems Interconnection) foi criado em 1977 pela ISO com o objetivo de criar padrões de conectividade para interligar sistemas de computadores locais e remotos. É o modelo fundamental para comunicações em rede.
Material compilado para servir de estudo a nível CCENT (640-822 ICND1) e CCNA (640-816 ICND2 e 640-802). Trata-se de um compêndio sobre os modelos teóricos TCP/IP e OSI, ambos exigidos pela Cisco para quem pretende iniciar no seu programa de Career Certifications and Paths.
Uma Plataforma para Engenharia de Tráfego com Qualidade de Serviço em Redes MPLSEduardo Nicola F. Zagari
Traffic engineering (TE) is becoming an important tool in the operation of large IP backbones. TE allows to direct network traffic into paths different from those computed by the IP routing in such a way that a better traffic balance inside the network is achieved, congestion is avoided, and network resources are optimized. Traffic engineering consists in the implantation of operation policies, aiming quality of service, such as constraint-based routing and resource reservation for certain classes of traffic.
MPLS (Multiprotocol Label Switching) is an IP forwarding technology suitable for traffic engineering. In MPLS, IP packets are tagged and, based on this tag, are routed and forwarded in an appropriate way. This paper presents an implementation of MPLS for microcomputer-based networks emphasizing its traffic engineering and network management capabilities.
The MPLS (Multiprotocol Label Switching) architecture is today an important standardization effort conducted by the IETF. Perhaps the most attractive feature of MPLS is its ability to support a constraint-based routing (CR) implementation. CR is the foundation for many traffic engineering functions aimed to introduce quality of service in large IP networks. MPLS is already available in modern high-end routers and switches from the major network vendors. In order to widespread the MPLS technology, some public-domain implementations of MPLS are available. These implementations are targeted to microcomputers running UNIX-like operating systems and connected through low cost networks such as Ethernet. This paper describes an MPLS implementation being developed at the School of Electrical and Computer Engineering (FEEC) of UNICAMP. This implementation aims to support research in topics including quality of service, active networks, and network management. The implementation has some highlights such as a CORBA management interface and an UML (Unified Modeling Language) formal specification.
O modelo OSI (Sistema de Interconexão Aberto - Open Systems Interconnection) foi criado em 1977 pela ISO com o objetivo de criar padrões de conectividade para interligar sistemas de computadores locais e remotos. É o modelo fundamental para comunicações em rede.
Material compilado para servir de estudo a nível CCENT (640-822 ICND1) e CCNA (640-816 ICND2 e 640-802). Trata-se de um compêndio sobre os modelos teóricos TCP/IP e OSI, ambos exigidos pela Cisco para quem pretende iniciar no seu programa de Career Certifications and Paths.
Uma Plataforma para Engenharia de Tráfego com Qualidade de Serviço em Redes MPLSEduardo Nicola F. Zagari
Traffic engineering (TE) is becoming an important tool in the operation of large IP backbones. TE allows to direct network traffic into paths different from those computed by the IP routing in such a way that a better traffic balance inside the network is achieved, congestion is avoided, and network resources are optimized. Traffic engineering consists in the implantation of operation policies, aiming quality of service, such as constraint-based routing and resource reservation for certain classes of traffic.
MPLS (Multiprotocol Label Switching) is an IP forwarding technology suitable for traffic engineering. In MPLS, IP packets are tagged and, based on this tag, are routed and forwarded in an appropriate way. This paper presents an implementation of MPLS for microcomputer-based networks emphasizing its traffic engineering and network management capabilities.
The MPLS (Multiprotocol Label Switching) architecture is today an important standardization effort conducted by the IETF. Perhaps the most attractive feature of MPLS is its ability to support a constraint-based routing (CR) implementation. CR is the foundation for many traffic engineering functions aimed to introduce quality of service in large IP networks. MPLS is already available in modern high-end routers and switches from the major network vendors. In order to widespread the MPLS technology, some public-domain implementations of MPLS are available. These implementations are targeted to microcomputers running UNIX-like operating systems and connected through low cost networks such as Ethernet. This paper describes an MPLS implementation being developed at the School of Electrical and Computer Engineering (FEEC) of UNICAMP. This implementation aims to support research in topics including quality of service, active networks, and network management. The implementation has some highlights such as a CORBA management interface and an UML (Unified Modeling Language) formal specification.
Aqui vai um trabalho simple de modelos osi e tcpip, são modelos diferentes em estrutura e em quantidade de camadas, para quem quer saber um pouco mais sobre o assunto, e também para leigos. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o início da atividade geral de formação de atitudes representa uma abertura para a melhoria das formas de ação. No entanto, não podemos esquecer que o desafiador cenário globalizado apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. As experiências acumuladas demonstram que a competitividade nas transações comerciais acarreta um processo de reformulação e modernização dos procedimentos normalmente adotados.
2. • O MPLS (Multi-Protocol Label Switching) definido
pela RFC 3031 é uma tecnologia de encaminhamento
de pacotes baseada em rótulos ou labels, que atua
entre as camadas 2 e 3 do modelo OSI, citado
também por alguns autores como um protocolo de
camada 2,5.
• Amplamente difundida em países de primeiro mundo
e com atuação expressiva em boa parte dos países em
desenvolvimento, a tecnologia vem se consolidando
devido a capacidade de associar a facilidade dos
roteadores com a eficiência dos switchs.
3. • A idéia principal do MPLS era prover um
aceleramento do transporte de pacotes em
roteadores, mas acabou resultando em
importantes avanços no campo de redes de
computadores e telecomunicação como:
tecnologia de plano de controle, engenharia de
tráfego, redes privadas virtuais (VPNs), melhor
aproveitamento de QoS e gerenciamento de
conexões em redes óticas entre outros.
4. • Uma das primeiras aplicações de MPLS em redes IP é
a engenharia de tráfego, enfatizando a otimização da
rede, com objetivos relacionados a menor atraso, alta
taxa de transmissão, diminuição da perda de pacotes.
• Outra aplicação importante e muito utilizada em redes
MPLS é o gerenciamento de QoS (Quality of Service)
em redes IP. O MPLS sozinho não provê QoS, mas
combinado a tecnologia com roteamento e serviços
diferenciados, permite um alto desempenho e melhor
utilização dos recursos principalmente com dados
multimídia Voz e Vídeo.
5. • O MPLS veio como uma outra visão de
metodologia para tratamento do tráfego na rede.
Ao invés de analisar o cabeçalho de camada 3,
como feito em redes IP tradicionais, os
dispositivos MPLS tomam decisões com base nas
etiquetas inseridas assim que o pacote ingressa na
rede. Isso dá ao MPLS, independência dos
protocolos da camada de rede.
• O rótulo de um pacote de entrada é analisado e
comparado com uma etiqueta do banco de dados.
Com base nessas informações um novo rótulo
acompanha o pacote que é transmitido a interface
apropriada.
7. QoS
• O QoS (Quality of Service) ou qualidade de
serviço, é um método usado para a priorização
de certos tipos de tráfego, garantindo que
alguns recursos tenham um tratamento
diferenciado ao trafegarem na rede. Esse
método pode ser classificados
em IntServ (Integrated Services)
e DiffServ (Differentiated Services).
17. Características/Qualidades da MPLS:
• Alocação dinâmica de banda;
• Segurança;
• Redução de Custos;
• Tratamento de Trafego;
• Gerencia;
• Escalabilidade;
• Qualidade (QoS);
• Opções de Topologia;
• Rede em Constante Evolução.
18. Resumindo:
• A rede MPLS é baseada em rótulos (labels) que tornam
a rede IP muito mais avançada e com muito mais
vantagens para a prestação de novos serviços.
• Ela funciona, basicamente, com a adição de um rótulo
aos pacotes IP, desde o roteador do cliente, até a entrada
do backbone (chamados de roteadores de borda).
• A partir daí, todo o encaminhamento pelo backbone
passa a ser feito com base nesse rótulo e não mais no
endereço IP, simplificando o processo do roteamento e
garantindo a sua segurança.
• É importante ressaltar que esse processo é
completamente transparente para o cliente.
19. • A tecnologia MPLS permite a criação de VPN´s,
garantindo um isolamento completo do tráfego
com a criação de tabelas de rótulos (usadas para
roteamento) exclusivas de cada VPN.
• Nas Redes, trafegam diferentes tipos de
aplicações. Algumas não estão relacionadas com a
missão crítica da empresa. Em caso de
congestionamento na rede, o desempenho e a
qualidade das aplicações críticas podem ser
afetadas. A facilidade de QoS foi desenvolvida
para resolver essa questão.