O documento discute como VLANs (Redes Locais Virtuais) podem ser usadas para:
1) Dividir uma rede lógica em múltiplos domínios de broadcast menores para reduzir o tráfego;
2) Agrupar usuários e recursos de forma flexível, independente de sua localização física;
3) Aumentar a segurança e gerenciabilidade da rede, permitindo controle de acesso por porta.
[1] O documento descreve a configuração de uma rede VLAN para separar os departamentos de uma empresa em redes lógicas distintas. [2] Ele especifica a configuração do switch com VLANs para contabilidade e RH e atribui portas às VLANs correspondentes. [3] Também detalha a configuração de servidores DHCP em cada VLAN para fornecer endereços IP aos clientes.
Este documento discute a segmentação de redes com VLAN para melhorar o desempenho e segurança de redes corporativas. Ele explica como VLANs criam segmentos lógicos em uma rede física para limitar a propagação de pacotes de difusão e melhorar o gerenciamento. Também descreve as características principais de VLANs, incluindo o controle de tráfego de difusão, flexibilidade no gerenciamento da rede e melhoria do desempenho geral.
O documento discute as principais tecnologias de redes WAN, incluindo Frame Relay e ATM. Frame Relay usa circuitos virtuais e é adequado para interconectar LANs, enquanto ATM usa células fixas de 53 bytes para fornecer suporte à qualidade de serviço para aplicações multimídia. Ambas as tecnologias usam identificadores para endereçamento e sinalização para gerenciamento de tráfego e congestionamento.
O documento descreve a tecnologia Frame Relay, incluindo sua evolução a partir do protocolo X.25, seu funcionamento por meio de circuitos virtuais identificados por DLCIs, e sua capacidade de fornecer conexões de rede flexíveis e de baixo custo em topologias como estrela, malha completa e malha parcial.
Aula01 introdução a camanda 2 do modelo osiCarlos Veiga
Este documento discute conceitos da camada de enlace de dados e apresenta o sistema de avaliação da disciplina. Ele fornece informações sobre onde os alunos podem encontrar materiais de estudo e explica alguns conceitos-chave da camada de enlace como protocolos, dispositivos e tipos de conexões em WANs.
O documento discute as vantagens da tecnologia ATM em relação ao Frame Relay para redes de alta velocidade. Apresenta como o Frame Relay não conseguiu atender às demandas crescentes por maior taxa de transferência e controle de qualidade de serviço, ao passo que o ATM oferece taxas de Gbps, células de tamanho fixo para transmissão eficiente de diferentes tipos de dados, e mecanismos para garantir a qualidade do serviço.
[1] O documento descreve as principais tecnologias de redes de computadores, incluindo estruturas físicas e lógicas, sistemas operacionais de redes locais, tipos de arquiteturas, servidores, token ring, VLANs, novas tecnologias sem fio, placas de rede, repetidores, hubs/concentradores, switches, roteadores, gateways e modems.
[2] Também discute protocolos de rede, como TCP/IP e OSI, comparando suas camadas.
[3] Por fim, fornece
O documento introduz os conceitos básicos de gerenciamento de redes, incluindo: (1) a importância da gerência de redes para manter a operação da rede de forma adequada, (2) os principais componentes de um sistema de gerenciamento de redes como gerente, agente e protocolo de gerenciamento, e (3) os padrões de gerenciamento como SNMP e CMIP.
[1] O documento descreve a configuração de uma rede VLAN para separar os departamentos de uma empresa em redes lógicas distintas. [2] Ele especifica a configuração do switch com VLANs para contabilidade e RH e atribui portas às VLANs correspondentes. [3] Também detalha a configuração de servidores DHCP em cada VLAN para fornecer endereços IP aos clientes.
Este documento discute a segmentação de redes com VLAN para melhorar o desempenho e segurança de redes corporativas. Ele explica como VLANs criam segmentos lógicos em uma rede física para limitar a propagação de pacotes de difusão e melhorar o gerenciamento. Também descreve as características principais de VLANs, incluindo o controle de tráfego de difusão, flexibilidade no gerenciamento da rede e melhoria do desempenho geral.
O documento discute as principais tecnologias de redes WAN, incluindo Frame Relay e ATM. Frame Relay usa circuitos virtuais e é adequado para interconectar LANs, enquanto ATM usa células fixas de 53 bytes para fornecer suporte à qualidade de serviço para aplicações multimídia. Ambas as tecnologias usam identificadores para endereçamento e sinalização para gerenciamento de tráfego e congestionamento.
O documento descreve a tecnologia Frame Relay, incluindo sua evolução a partir do protocolo X.25, seu funcionamento por meio de circuitos virtuais identificados por DLCIs, e sua capacidade de fornecer conexões de rede flexíveis e de baixo custo em topologias como estrela, malha completa e malha parcial.
Aula01 introdução a camanda 2 do modelo osiCarlos Veiga
Este documento discute conceitos da camada de enlace de dados e apresenta o sistema de avaliação da disciplina. Ele fornece informações sobre onde os alunos podem encontrar materiais de estudo e explica alguns conceitos-chave da camada de enlace como protocolos, dispositivos e tipos de conexões em WANs.
O documento discute as vantagens da tecnologia ATM em relação ao Frame Relay para redes de alta velocidade. Apresenta como o Frame Relay não conseguiu atender às demandas crescentes por maior taxa de transferência e controle de qualidade de serviço, ao passo que o ATM oferece taxas de Gbps, células de tamanho fixo para transmissão eficiente de diferentes tipos de dados, e mecanismos para garantir a qualidade do serviço.
[1] O documento descreve as principais tecnologias de redes de computadores, incluindo estruturas físicas e lógicas, sistemas operacionais de redes locais, tipos de arquiteturas, servidores, token ring, VLANs, novas tecnologias sem fio, placas de rede, repetidores, hubs/concentradores, switches, roteadores, gateways e modems.
[2] Também discute protocolos de rede, como TCP/IP e OSI, comparando suas camadas.
[3] Por fim, fornece
O documento introduz os conceitos básicos de gerenciamento de redes, incluindo: (1) a importância da gerência de redes para manter a operação da rede de forma adequada, (2) os principais componentes de um sistema de gerenciamento de redes como gerente, agente e protocolo de gerenciamento, e (3) os padrões de gerenciamento como SNMP e CMIP.
O documento introduz os protocolos PPP e HDLC, que são usados para conexões ponto a ponto em WANs. O PPP usa encapsulamento HDLC e permite a transmissão de vários protocolos de rede, como TCP/IP, através de ligações seriais como cabos, linhas telefônicas e fibra óptica. O PPP oferece recursos como autenticação e compressão de dados.
O documento discute conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo o que é uma rede, vantagens das redes, tipos de comunicação, componentes de um sistema de comunicação de dados, topologias de rede e meios físicos de transmissão.
O documento descreve as principais tecnologias de redes locais (LANs), incluindo os padrões IEEE 802.3 (Ethernet), 802.5 (Token Ring), FDDI e Fast Ethernet. Detalha os formatos de quadros, meios de transmissão, topologias e modos de acesso ao meio dessas tecnologias.
O documento discute os principais tipos de comutação em redes de computadores: comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Explica as características e diferenças entre esses tipos de comutação, incluindo vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda protocolos específicos como X.25 e Frame Relay.
O documento descreve diferentes tipos de dispositivos wireless que podem ser usados para conectar computadores à redes sem fio, incluindo PC Cards para notebooks, placas PCI para desktops, adaptadores USB para notebooks e desktops, pontos de acesso e gateways. Além disso, discute conceitos como WEP, WPA, WPA2 e WPS para proteger a segurança das redes wireless.
Aula 02 redes de computadores e a internetssuser75b0ac
Este documento apresenta uma aula sobre redes de computadores e a Internet. Resume a história da Internet desde sua criação na década de 1960 como a rede ARPANET até seu crescimento atual abrangendo milhões de dispositivos em todo o mundo. Detalha também os principais componentes da Internet, incluindo enlaces, comutadores, provedores de acesso e protocolos.
Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
O documento descreve as principais características da arquitetura de redes em camadas, incluindo o modelo OSI de sete camadas. A arquitetura em camadas permite dividir a complexidade da rede em níveis distintos, com cada camada oferecendo serviços à camada superior e dependendo da camada inferior. O modelo OSI especifica as funções de cada uma das sete camadas, como a camada física responsável por transmitir bits e a camada de aplicação que fornece acesso direto aos aplicativos.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos parte 01Carlos Veiga
O documento discute conceitos fundamentais de firewall, incluindo: 1) firewall controla a passagem de pacotes entre redes locais e externas de acordo com regras de segurança; 2) existem diferentes tipos de firewall como filtro de pacotes e proxy de serviços; 3) as topologias de firewall incluem screened router, dual-homed e screened subnet.
O documento fornece uma introdução sobre camadas físicas e meios de transmissão de dados, abordando conceitos como transmissão de dados analógica e digital, modulação, tipos de transmissão e meios físicos como cabo coaxial e par trançado.
1) O documento descreve os passos para instalação e configuração de uma rede local, incluindo a instalação de placas de rede, cabos, software necessário como drivers e protocolos de rede. 2) É explicado como configurar as placas de rede e o Windows para funcionar em rede através do Painel de Controle, instalando componentes como o cliente para redes, driver da placa de rede e protocolos. 3) Também é detalhado como identificar o computador na rede e partilhar recursos.
Switches
Switch da Camada 2 Vs Switch Camada 3
Métodos de encaminhamento
Auto MDI-MDIX ou autocrossing
Considerarações na escolha dos switches
Montagem de redes de Computadores
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
Este documento apresenta um projeto de rede local (LAN) para um cyber café com três andares. O projeto inclui diagrama lógico e de topologia, mapa de endereços IP, estimativa de custos e configuração básica do roteador. O objetivo é fornecer comunicação de dados segura entre 60 computadores de forma a compartilhar recursos de forma centralizada.
Este documento apresenta um resumo sobre redes veiculares ad hoc (VANETs). Discute como as VANETs funcionam, características como comunicação inter-veicular e veículo-estrada, e tecnologias como WAVE e 3G. Também aborda questões de segurança e desafios de roteamento nestas redes móveis.
Trabalho de apresentação sobre redes veiculares, em especial VANETs. Redes sem-fio são muito estudadas hoje e as redes veiculares ad-hoc prometem impactar bastante.
Dispositivos de ligação dos componentes à redeTaniabastos15
O documento descreve os principais dispositivos de rede, incluindo hubs, switches, routers, bridges e gateways. Explica que uma placa de rede permite a comunicação entre computadores em uma rede, controlando o envio e recebimento de dados.
1. O documento analisa a segurança de redes sem fio na cidade de Natal/RN, mapeando as redes existentes, analisando seus dados de segurança e testando suas vulnerabilidades.
2. É descrito o funcionamento de redes sem fio IEEE 802.11, incluindo frequências, protocolos de segurança, topologias e ferramentas de exploração de vulnerabilidades.
3. As fases do estudo incluem mapeamento das redes, análise dos dados coletados e teste de vulnerabilidades.
A VLAN (virtual LAN) is a logical grouping of devices on a network that are not restricted by their physical location. VLANs allow network administrators to segment networks for security and performance reasons. The document defines a VLAN, explains how VLANs are created using switch ports, and discusses trunk ports for carrying traffic between VLANs. It also covers when VLANs are needed and how devices in different VLANs communicate via a router or Layer 3 switch.
This document discusses VLANs (virtual local area networks). VLANs logically separate network users and resources connected to switch ports, creating smaller broadcast domains. VLANs simplify network management, provide security over flat networks, and allow flexibility and scalability. VLANs reduce broadcast traffic by containing it within virtual broadcast domains. They allow users to be added to VLANs regardless of physical location and enable adding new VLANs as network growth requires more bandwidth. The document also covers VLAN trunking, identification, membership configuration, and VTP (VLAN Trunking Protocol) which centrally manages VLAN configurations across switches to maintain consistency.
O documento introduz os protocolos PPP e HDLC, que são usados para conexões ponto a ponto em WANs. O PPP usa encapsulamento HDLC e permite a transmissão de vários protocolos de rede, como TCP/IP, através de ligações seriais como cabos, linhas telefônicas e fibra óptica. O PPP oferece recursos como autenticação e compressão de dados.
O documento discute conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo o que é uma rede, vantagens das redes, tipos de comunicação, componentes de um sistema de comunicação de dados, topologias de rede e meios físicos de transmissão.
O documento descreve as principais tecnologias de redes locais (LANs), incluindo os padrões IEEE 802.3 (Ethernet), 802.5 (Token Ring), FDDI e Fast Ethernet. Detalha os formatos de quadros, meios de transmissão, topologias e modos de acesso ao meio dessas tecnologias.
O documento discute os principais tipos de comutação em redes de computadores: comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Explica as características e diferenças entre esses tipos de comutação, incluindo vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda protocolos específicos como X.25 e Frame Relay.
O documento descreve diferentes tipos de dispositivos wireless que podem ser usados para conectar computadores à redes sem fio, incluindo PC Cards para notebooks, placas PCI para desktops, adaptadores USB para notebooks e desktops, pontos de acesso e gateways. Além disso, discute conceitos como WEP, WPA, WPA2 e WPS para proteger a segurança das redes wireless.
Aula 02 redes de computadores e a internetssuser75b0ac
Este documento apresenta uma aula sobre redes de computadores e a Internet. Resume a história da Internet desde sua criação na década de 1960 como a rede ARPANET até seu crescimento atual abrangendo milhões de dispositivos em todo o mundo. Detalha também os principais componentes da Internet, incluindo enlaces, comutadores, provedores de acesso e protocolos.
Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
O documento descreve as principais características da arquitetura de redes em camadas, incluindo o modelo OSI de sete camadas. A arquitetura em camadas permite dividir a complexidade da rede em níveis distintos, com cada camada oferecendo serviços à camada superior e dependendo da camada inferior. O modelo OSI especifica as funções de cada uma das sete camadas, como a camada física responsável por transmitir bits e a camada de aplicação que fornece acesso direto aos aplicativos.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos parte 01Carlos Veiga
O documento discute conceitos fundamentais de firewall, incluindo: 1) firewall controla a passagem de pacotes entre redes locais e externas de acordo com regras de segurança; 2) existem diferentes tipos de firewall como filtro de pacotes e proxy de serviços; 3) as topologias de firewall incluem screened router, dual-homed e screened subnet.
O documento fornece uma introdução sobre camadas físicas e meios de transmissão de dados, abordando conceitos como transmissão de dados analógica e digital, modulação, tipos de transmissão e meios físicos como cabo coaxial e par trançado.
1) O documento descreve os passos para instalação e configuração de uma rede local, incluindo a instalação de placas de rede, cabos, software necessário como drivers e protocolos de rede. 2) É explicado como configurar as placas de rede e o Windows para funcionar em rede através do Painel de Controle, instalando componentes como o cliente para redes, driver da placa de rede e protocolos. 3) Também é detalhado como identificar o computador na rede e partilhar recursos.
Switches
Switch da Camada 2 Vs Switch Camada 3
Métodos de encaminhamento
Auto MDI-MDIX ou autocrossing
Considerarações na escolha dos switches
Montagem de redes de Computadores
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
Este documento apresenta um projeto de rede local (LAN) para um cyber café com três andares. O projeto inclui diagrama lógico e de topologia, mapa de endereços IP, estimativa de custos e configuração básica do roteador. O objetivo é fornecer comunicação de dados segura entre 60 computadores de forma a compartilhar recursos de forma centralizada.
Este documento apresenta um resumo sobre redes veiculares ad hoc (VANETs). Discute como as VANETs funcionam, características como comunicação inter-veicular e veículo-estrada, e tecnologias como WAVE e 3G. Também aborda questões de segurança e desafios de roteamento nestas redes móveis.
Trabalho de apresentação sobre redes veiculares, em especial VANETs. Redes sem-fio são muito estudadas hoje e as redes veiculares ad-hoc prometem impactar bastante.
Dispositivos de ligação dos componentes à redeTaniabastos15
O documento descreve os principais dispositivos de rede, incluindo hubs, switches, routers, bridges e gateways. Explica que uma placa de rede permite a comunicação entre computadores em uma rede, controlando o envio e recebimento de dados.
1. O documento analisa a segurança de redes sem fio na cidade de Natal/RN, mapeando as redes existentes, analisando seus dados de segurança e testando suas vulnerabilidades.
2. É descrito o funcionamento de redes sem fio IEEE 802.11, incluindo frequências, protocolos de segurança, topologias e ferramentas de exploração de vulnerabilidades.
3. As fases do estudo incluem mapeamento das redes, análise dos dados coletados e teste de vulnerabilidades.
A VLAN (virtual LAN) is a logical grouping of devices on a network that are not restricted by their physical location. VLANs allow network administrators to segment networks for security and performance reasons. The document defines a VLAN, explains how VLANs are created using switch ports, and discusses trunk ports for carrying traffic between VLANs. It also covers when VLANs are needed and how devices in different VLANs communicate via a router or Layer 3 switch.
This document discusses VLANs (virtual local area networks). VLANs logically separate network users and resources connected to switch ports, creating smaller broadcast domains. VLANs simplify network management, provide security over flat networks, and allow flexibility and scalability. VLANs reduce broadcast traffic by containing it within virtual broadcast domains. They allow users to be added to VLANs regardless of physical location and enable adding new VLANs as network growth requires more bandwidth. The document also covers VLAN trunking, identification, membership configuration, and VTP (VLAN Trunking Protocol) which centrally manages VLAN configurations across switches to maintain consistency.
This document discusses virtual LAN (VLAN) technology. It defines a VLAN as a logical grouping of network users and resources connected to administratively defined switch ports. VLANs increase the number of broadcast domains while decreasing their size for improved security and performance. The document outlines how VLANs are configured by defining specific ports to specific VLANs with unique IDs. It also lists advantages of VLANs like broadcast control, security, cost reduction, and improved efficiency. Finally, it discusses single and multiple switch VLAN implementations, inter-VLAN communication, and the VLAN Trunking Protocol (VTP) for VLAN administration.
This document discusses virtual local area networks (VLANs). VLANs allow logical grouping of devices regardless of their physical location and can improve security and flexibility. VLANs segment a network into multiple broadcast domains through configuration of ports and switches, providing advantages like traffic control and security but also adding some complexity. The document covers VLAN overview, configuration types including manual, automatic and semi-automatic, and port membership requirements.
VLANs logically segment a local area network (LAN) into separate broadcast domains to limit broadcast traffic and provide additional security. A VLAN uses switches to create isolated network segments and define broadcast domains without changing the physical cabling. VLANs offer benefits like limiting broadcast domains, increased security by separating users, and flexibility to change user assignments by reconfiguring ports on switches instead of moving cables.
This document discusses VLANs and trunking in converged networks. It explains that VLANs logically group devices to segment broadcast domains, reducing costs and improving security and performance. Types of VLAN traffic include data, voice, and network protocols. Communication between VLANs requires routers. Trunks are used for intra-VLAN communication and use 802.1Q tagging to identify frame VLANs, without tagging the native VLAN. The document also covers configuring and troubleshooting VLANs and trunks on Cisco switches.
VLANs logically segment LANs into broadcast domains by using switches to assign ports and their attached devices to VLAN groups based on their MAC address, IP subnet, or switch port. This allows devices that are physically located on different floors or buildings to belong to the same logical LAN segment while preventing Layer 2 broadcasts from crossing VLAN boundaries. VLAN trunk links between switches allow multiple VLANs to be transmitted over the same physical link.
O documento explica como configurar VLANs (Redes Virtuais Locais) com switches e servidores Linux, permitindo melhor controle e segurança das redes locais. Detalha os benefícios das VLANs, como ganho em performance e segurança, e descreve o protocolo IEEE 802.1Q que padroniza o uso de VLANs, rotulando os quadros de dados com identificadores de VLAN. Também mostra como configurar switches e o kernel Linux para suporte a VLANs.
O documento descreve um projeto para estruturar a rede de uma escola utilizando VLANs (Redes Locais Virtuais) para separar os computadores por sala e função. Ele fornece instruções sobre como configurar switches Cisco e VLANs utilizando Linux para roteamento entre as redes virtuais.
VLAN permite dividir logicamente uma rede física em várias sub-redes virtuais. As VLANs operam nas camadas 2 e 3 do modelo OSI e fornecem controle de broadcast, aumento de segurança e escalabilidade. Os switches utilizam software para configurar as portas como tagged ou untagged em cada VLAN.
O documento discute o projeto lógico de uma rede local, abordando 4 tópicos principais: 1) projeto da topologia e esquema da rede, 2) seleção de protocolos, 3) desenvolvimento de estratégias de segurança e gerência, 4) conceitos de topologia de rede como mapas indicando segmentos, pontos de interconexão e tipos de dispositivos.
O documento descreve diferentes equipamentos de rede, incluindo placas de rede, repetidores, hubs, pontes (bridges), switches e suas funções. Placas de rede preparam e convertem quadros de dados, repetidores amplificam sinais, hubs replicam quadros para todas as portas, pontes isolam tráfego entre segmentos e switches dedicam velocidade a cada porta.
Aula Teste Fatec - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
O documento discute os principais aspectos de projeto de uma topologia de rede, incluindo modelos de endereçamento e nomenclatura. Ele explica como projetar topologias planas e hierárquicas, redes campus e WAN, além de abordar redundância, VLANs, VPNs e princípios de endereçamento e nomenclatura estruturados.
O documento descreve equipamentos passivos de rede como repetidores, hubs e bridges. Repetidores amplificam e regeneram sinais para estender cabos. Hubs conectam múltiplos dispositivos e regeneram sinais em todas as portas. Bridges analisam endereços MAC para filtrar tráfego entre segmentos de rede.
O documento discute a topologia de redes, incluindo projetos lógicos para redes locais (LAN), ampla área (WAN) e sem fio. Detalha estruturas hierárquicas para LANs e diferentes opções topológicas para WANs privadas e conexões à Internet. Também aborda dimensionamento de links e nomeação de equipamentos.
Aula 07 - Projeto de Topologia e Exercícios - Parte IIDalton Martins
Este documento discute projetos de topologia de rede, incluindo redundância, balanceamento de carga, topologias de rede campus e WAN. Ele fornece exemplos de como implementar Spanning Tree Protocol e VLANs em redes campus.
O documento descreve a evolução dos switches Ethernet. Inicialmente, os switches isolavam domínios de colisão e permitiam coexistência de velocidades de transmissão. Atualmente, switches suportam interfaces de alta velocidade e longo alcance usando fibra óptica, e mecanismos como VLANs e árvores de cobertura permitem particionar e redundar redes grandes.
Este documento descreve uma arquitetura de rede privada virtual (VPC) na AWS com segurança e redundância. A VPC usa várias zonas de disponibilidade (AZs) para distribuir serviços como EC2 e banco de dados, com redes privadas em cada AZ e um firewall compartilhado. Há também servidores VPN para conexão com a rede corporativa e um gateway de internet para acesso público com segurança.
Este documento fornece informações sobre redes de computadores, incluindo conceitos como servidores, usuários finais, tipos de redes (LAN e WAN), componentes de rede (como bridge, hub, switch), cabos, topologias de rede, meios de transmissão e protocolos de rede.
O documento discute as tecnologias de redes sem fio Bluetooth e Wi-Fi. O Bluetooth opera em uma faixa de frequência de 2,4 GHz para conectar dispositivos em uma rede pessoal sem fio de curto alcance. O Wi-Fi usa o protocolo 802.11 para fornecer redes locais sem fio de maior alcance através de um ponto de acesso.
O documento resume as principais tipologias de redes, incluindo rede em estrela, rede BUS, rede área local (LAN), rede em anel, rede área metropolitana (MAN) e rede de barramento. Cada tipologia é descrita brevemente com suas principais características e vantagens e desvantagens.
Eric esteves dispositivos de expansão e hiperligação de redesMiguel Marques
Um repetidor amplifica e regenera sinais elétricos para interligar redes idênticas na camada física sem tratamento dos pacotes. Muitos repetidores degeneram o sinal e causam problemas de sincronismo. Repetidores estendem transmissão de ondas de rádio em redes wireless.
Este documento descreve o conceito de VLAN (Redes de Área Local Virtuais) que permitem dividir logicamente uma rede em domínios de difusão separados independentemente da organização física. VLAN permitem mapear a organização lógica desejada através da atribuição de portas de comutadores a VLAN específicas.
O documento descreve conceitos fundamentais sobre redes WAN, incluindo: (1) a origem das redes WAN a partir da primeira rede entre o MIT e a SDC na década de 1960; (2) as diferenças entre LANs e WANs em termos de tamanho, propriedade de equipamentos e alcance geográfico; e (3) os principais protocolos, tecnologias e conceitos utilizados em redes WAN, como encapsulamento, comutação de circuitos/pacotes e protocolos como PPP, Frame Relay e VPNs.
Os repetidores amplificam e regeneram sinais elétricos para interligar redes idênticas na camada física, mas muitos repetidores degeneram o sinal. Hubs repetem informação para todas as portas, servindo como repetidores para estender redes, mas causam tráfego desnecessário. Switches controlam tráfego entre computadores e sub-redes de forma mais eficiente que hubs.
O documento descreve diferentes dispositivos de rede, incluindo repeaters, hubs, switches, bridges, routers e gateways. Repeaters amplificam sinais para aumentar o alcance de cabos. Hubs centralizam conexões mas switches permitem também comutação de tráfego. Bridges dividem redes ou interligam sub-redes. Routers encaminham mensagens entre redes locais ou remotas. Gateways atuam como intermediários entre sistemas com protocolos diferentes.
O documento explica os conceitos de servidores, clientes e as diferentes topologias de redes como LAN, WLAN, MAN, WMAN, WAN e WWAN. Define servidores como máquinas que concentram e compartilham dados e clientes como estações que utilizam esses dados. Descreve também as principais topologias de rede e suas características.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise boosts blood flow, releases endorphins, and promotes changes in the brain which help regulate emotions and stress levels.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
The document discusses the benefits of exercise for both physical and mental health. It notes that regular exercise can reduce the risk of diseases like heart disease and diabetes, improve mood, and reduce feelings of stress and anxiety. Staying active also helps maintain a healthy weight and keeps muscles, bones and joints healthy as we age.
The document discusses the benefits of exercise for both physical and mental health. Regular exercise can improve cardiovascular health, reduce stress and anxiety, boost mood, and enhance cognitive function. Staying physically active for at least 30 minutes each day is recommended for significant health benefits.
The document discusses the history and development of artificial intelligence over the past 70 years. It outlines some of the key milestones in AI research from the early work in the 1950s to modern advances in machine learning using neural networks. While progress has been steady, fully general artificial intelligence that can match or exceed human levels remains an ongoing challenge that researchers continue working to achieve.
The document discusses the history of chocolate production and consumption. It details how chocolate originated from cacao beans grown in Central and South America by the Maya and Aztec civilizations. The Spanish introduced chocolate to Europe in the 16th century, where it became a popular drink among the elite. By the 19th century, chocolate had evolved into solid candy bars and was mass produced and marketed around the world.
The document discusses the history and development of chocolate over centuries. It details how cocoa beans were first used as currency by the Maya and Aztecs before being introduced to Europe in the 16th century. Chocolate became increasingly popular and widespread across Europe over the following centuries as production methods improved.
Este documento fornece um resumo de tópicos fundamentais de computação, incluindo arquitetura de computadores, sistemas operacionais e processadores. Ele discute conceitos como estrutura da CPU, conjuntos de instruções, gerenciamento de memória e sistemas de arquivos. O documento também apresenta modelos de ciclo de vida de desenvolvimento de software.
1. Switching e VLANs Switching e VLANs
Virtual LANs (VLANs) Virtual LANs (VLANs)
– Em uma rede comutada, a rede é plana, ou seja, todos os – Uma vez que o processo de comutação na camada 2
pacotes broadcast transmitidos são "enxergados" por todos segrega domínios de colisão, criando segmentos
os dispositivos conectados à rede, mesmo que um individuais para cada dispositivo conectado ao switch, as
dispositivo não seja o destinatário de tais pacotes. restrições relacionadas à distância impostas pelo padrão
Ethernet são reduzidas, significando que redes
geograficamente maiores podem ser construídas.
Switching e VLANs Switching e VLANs
Virtual LANs (VLANs) Eis algumas das razões para se criar LANs Virtuais
(VLANs):
– Quanto maior o número de usuários e dispositivos, maior o
volume de broadcasts e pacotes que cada dispositivo tem – Redução do tamanho e aumento do número de domínios de
de processar transitando na rede. broadcast;
– Agrupamento lógico de usuários e de recursos conectados em
portas administrativamente definidas no switch;
– Outro problema inerente às redes comutadas é a
segurança, uma vez que todos os usuários "enxergam" – VLANs podem ser organizadas por localidade, função,
departamento etc., independentemente da localização física dos
todos os dispositivos.
recursos;
– Melhor gerenciabilidade e aumento de segurança da rede local
– Com a criação de VLANs, você pode resolver uma boa (LAN);
parte dos problemas associados à comutação na camada – Flexibilidade e escalabilidade.
2.
2. Switching e VLANs Switching e VLANs
Redução do Tamanho dos Domínios de Broadcast
O que é uma VLAN
– Uma Rede local Virtual (VLAN) é um agrupamento lógico de – Os roteadores, por definição, mantêm as mensagens de
estações, serviços e dispositivos de rede, independente da broadcast dentro da rede que os originou.
localização física.
– Um exemplo seria agrupar
– Switches, por outro lado, propagam mensagens de broadcast
logicamente usuários de um
para todos os seus segmentos.
departamento que estão em
segmentos físicos diferentes.
– A configuração ou reconfigu- – Por esse motivo, chamamos uma rede comutada de "plana",
ração de VLANs é realizada porque se trata de um grande domínio de broadcast.
através de software.
– Um bom administrador de redes deve certificar-se de que a rede
esteja devidamente segmentada para evitar que problemas em
um determinado segmento se propaguem para toda a rede.
Switching e VLANs Switching e VLANs
Redução do Tamanho dos Domínios de Broadcast Redução do Tamanho dos Domínios de Broadcast
– A maneira mais eficaz de se conseguir isso é através da – Em uma VLAN, todos os dispositivos são membros do mesmo
combinação entre comutação e roteamento (switching e routing). domínio de broadcast.
– Uma vez que o custo dos switches vem caindo, é uma tendência – As mensagens de broadcast, por default, são barradas de todas
real que empresas substituam redes baseadas em hubs por as portas em um switch que não sejam membros da mesma
redes baseadas em switches. VLAN.
– Com isto já temos uma redução natural do tamanho dos – Routers devem ser usados em conjunto com switches para que
dominios de colisão. Se o switch também possuir o recurso de se estabeleça a comunicação entre VLANs, o que impede que
VLAN, também podemos ter a redução do tamanho do dominio mensagens de broadcast sejam propagadas por toda a rede.
de broadcast.
3. Switching e VLANs Switching e VLANs
Melhor Gerenciabilidade e Aumento de Segurança da
Redução do Tamanho dos Domínios de Broadcast Rede Local (LAN)
– Um dos grandes problemas com redes planas é que o nível mais alto
de segurança é implementado através dos routers.
– Vamos considerar um projeto de rede necessita de três
domínios de broadcast separados:
– A segurança é gerenciada e mantida pelo router, porém qualquer um
que se conecte localmente à rede tem acesso aos recursos disponíveis
naquela VLAN específica.
– Outro problema é que qualquer um pode conectar um analisador de
rede em um hub e, assim, ter acesso a todo tráfego daquele segmento
de rede.
– Ainda outro problema é que usuários podem se associar a um
Na figura 1 não é usada VLAN, por isso Na figura 2 três VLANs são criadas determinado grupo de trabalho simplesmente conectando suas
são necessarios 3 switches para obter utilizando-se 1 switch e obtendo-se 3 estações ou laptops a um hub existente, ocasionando um certo "caos"
3 domínios de broadcasts. domínios de broadcasts. na rede.
Switching e VLANs Switching e VLANs
Melhor Gerenciabilidade e Aumento de Segurança da Melhor Gerenciabilidade e Aumento de Segurança da
Rede Local (LAN) Rede Local (LAN)
– Através da criação de VLANs, os administradores adquirem o controle
sobre cada porta e cada usuário. – Switches apenas analisam frames para filtragem, não chegam a
analisar qualquer informação de camada de Rede.
– O administrador controla cada porta e quais recursos serão alocados a
ela. – Isso pode ocasionar a propagação de broadcasts pelo switch.
– Os switches podem ser configurados para informar uma estação – Ao se criar VLANs, entretanto, você está criando domínios de
gerenciadora da rede sobre qualquer tentativa de acesso a recursos broadcast, ou seja, está segmentando sua rede local.
não-autorizados.
– Uma mensagem de broadcast enviada por um dispositivo membro de
– Se a comunicação inter-VLANs é necessária, restrições em um uma VLAN "x" não será propagada para portas do switch associadas a
roteador podem ser implementadas. uma VLAN "y".
– Restrições também podem ser impostas a endereços de Hardware
(MAC), protocolos e a aplicações.
4. Switching e VLANs Switching e VLANs
Melhor Gerenciabilidade e Aumento de Segurança da Melhor Gerenciabilidade e Aumento de Segurança da
Rede Local (LAN) Rede Local (LAN)
– Ao associar portas em um switch ou grupo de switches conectados
entre si (switch fabric) a determinadas VLANs, você tem a flexibilidade
de adicionar apenas os usuários desejados ao domínio de broadcast
criado, independentemente de sua localização física.
– Isso pode evitar fenômenos onerosos para a rede, como as
"tempestades de broadcast".
– Quando uma VLAN torna-se muito volumosa, mais VLANs podem ser
criadas para evitar que mensagens de broadcast consumam uma
largura de banda excessiva.
– Quanto menor o número de usuários em uma VLAN, menor o domínio
de broadcast criado.
Switching Switching
e VLANs e VLANs
Melhor Gerenciabilidade e Aumento Melhor Gerenciabilidade e Aumento
de Segurança da Rede Local (LAN) de Segurança da Rede Local (LAN)
– Observe que na figura, cada rede é conectada ao roteador, – Switches possibilitam uma flexibilidade e escalabilidade maior
possuindo sua própria identificação lógica de rede (como um que roteadores.
endereço IP, por exemplo).
– Através da utilização de switches você pode agrupar usuários
– Um dispositivo conectado à VLAN A, por exemplo, deve possuir por grupos de interesse, que são conhecidos como VLANs
o mesmo endereço de rede de onde a VLAN A se encontra para organizacionais.
que seja possível a sua comunicação com toda a rede.
– Mesmo com todos esses recursos, switches não podem
– A figura ilustra como os switches simplesmente ignoram substituir roteadores.
qualquer barreira física.
5. Switching Switching
e VLANs e VLANs
Melhor Gerenciabilidade e Aumento Tipos de Associações VLAN
de Segurança da Rede Local (LAN)
– VLANs são, tipicamente, criadas por um administrador de redes,
– Na figura, repare que temos quatro VLANs. que designa determinadas portas de um switch para uma
– Os dispositivos membros de determinada VLAN podem se determinada VLAN. Essas são chamadas VLANs estáticas.
comunicar com outros da mesma VLAN sem problemas.
– Para se comunicarem com dispositivos de outra VLAN, porém, o – Caso o administrador inclua todos os endereços de hardware
uso de um roteador é necessário. dos dispositivos da rede em um banco de dados específico, os
– Quando configurados em uma VLAN, os dispositivos entendem switches podem ser configurados para designar VLANs
que, de fato, fazem parte de um "backbone colapsado". dinamicamente.
– Resumindo, a comunicação inter-VLANs, da mesma forma que
uma comunicação entre diferentes LANs, deve ser feita por
intermédio de um roteador ou outro dispositivo de camada 3.
Switching Switching
e VLANs e VLANs
Tipos de Associações VLAN Associação Dinâmica
– Associação Estática – Associação Dinâmica
O modo mais comum e seguro de se criar uma VLAN é VLANs dinâmicas determinam a designação de uma VLAN para um
estaticamente. dispositivo automaticamente.
A porta do switch designada para manter a associação com uma Através do uso de softwares específicos de gerenciamento, é
determinada VLAN fará isso até que um administrador mude a sua possível o mapeamento de endereços de hardware (MAC),
designação. protocolos e até mesmo aplicações ou logins de usuários para
VLANs específicas.
Esse método de criação de VLANs é fácil de implementar e
monitorar, funcionando muito bem em ambientes onde o Por exemplo, suponha que os endereços de Hardware dos laptops
movimento de usuários dentro de uma determinada rede é de uma rede tenham sido incluídos em uma aplicação que
controlado. centraliza o gerenciamento de VLANs.
6. Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs
Associação Dinâmica
– VLANs podem se espalhar por uma "malha" de switches inter-
– Associação Dinâmica conectados.
Se um host é então conectado à porta de um switch que não tenha
uma VLAN associada, o software gerenciador procurará pêlos
endereços de hardware armazenados e, então, associará e
– Os switches desse emaranhado devem ser capazes de
configurará a porta do switch para a VLAN correta (mapeamento identificar os frames e as respectivas VLANs às quais estes
MAC x VLAN). pertencem.
Se um usuário muda de lugar, o switch poderá associar – Para isso foi criado o recurso frame tagging (ao pé da letra,
automaticamente a VLAN correta para ele, onde quer que esteja. "etiquetamento de frames" - utilizaremos o termo "identificação
de frames", no entanto).
Embora este método simplifique muito a vida do administrador uma
vez que o banco de dados MAC x VLAN esteja formado, um
– Utilizando o recurso de identificação de frames, os switches
esforço considerável é exigido inicialmente, na criação do mesmo.
podem direcionar os frames para as portas apropriadas.
Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs Identificação de VLANs
– Existem dois diferentes tipos de link em um ambiente comutado: – Links de acesso (access links):
Links de acesso (access links) Links que são apenas parte de uma VLAN e são tidos como a
VLAN nativa da porta.
Links de Transporte (trunk links) Qualquer dispositivo conectado a uma porta ou link de acesso não
sabe a qual VLAN pertence.
Ele apenas assumirá que é parte de um domínio de broadcast, sem
entender a real topologia da rede.
Os switches removem qualquer informação referente às VLANs dos
frames antes de enviá-los a um link de acesso.
Dispositivos conectados a links de acesso não podem se
comunicar com dispositivos fora de sua própria VLAN, a não ser
que um roteador faça o roteamento dos pacotes;
7. Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs Identificação de VLANs
– Links de Transporte (trunk links) – Links de Transporte (trunk links)
– Para identificar a VLAN à qual um determinado
frame Ethernet pertence, os switches podem
Também denominados uplinks, podem carregar
suportar duas diferentes técnicas:
informações sobre múltiplas VLANs, sendo usados para
– ISL (Inter-Switch Link Protocol) (proprietário CISCO e portanto
conectar switches a outros switches, routers ou mesmo somente visto em equipamentos CISCO)
a servidores – IEEE 802.1Q. (não-proprietário utilizado por todos os
fabricantes, inclusive a CISCO – atualmente é o padrão nos
equipamentos CISCO)
Links de Transporte são suportados em Fast ou Gigabit
Ethernet somente. (é importante lembrar-se desta característica: link
de transporte não são suportados em I0BaseT Ethernet)
Links de Transporte são utilizados para transportar
VLANs entre dispositivos e podem ser configurados
– Desde que sua interface suporte o protocolo ISL ou 802.1Q
para transportar todas as VLANs ou somente algumas.
Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs Identificação de VLANs
– Links de Transporte (trunk links) – Links de Transporte (trunk links)
O "entroncamento" de portas é bastante comum na conexão entre
Links de Transporte ainda possuem uma VLAN nativa (default -
switches (uplinks), já que os links de transporte podem transportar
VLAN1), que é utilizada para gerenciamento e em caso de falhas. informações sobre algumas ou todas as VLANs existentes através
de apenas um link físico.
O processo de "entroncamento" de links permite que você torne
uma única interface (ou porta) de um switch ou servidor parte de Caso os links entre switches (uplinks) não sejam entroncados,
múltiplas VLANs simultaneamente. apenas informações sobre a VLAN 1 (chamada VLAN default)
serão transportadas através do link.
O benefício disso é que um servidor, por exemplo, pode ser
membro de duas ou mais VLANs de forma concomitante, o que Ao se criar uma porta transporte (trunk port), informações sobre
todas as VLANs são transportadas através dela, por default.
evita que usuários de VLANs diferentes tenham de atravessar um
router para poder ter acesso aos recursos desse servidor.
VLANs indesejadas devem ser manualmente excluídas do link para
que suas informações não sejam propagadas através dele.
8. Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs Identificação de VLANs
– Frame Tagging – Frame Tagging
Um switch conectado a uma rede de grande porte necessita fazer
um acompanhamento dos usuários e frames que atravessam o
aglomerado de switches e VLANs.
Uma "malha" de switches é um grupo de switches que
compartilham as mesmas informações de VLAN.
O processo de identificação de frames (frame tagging) associa, de
forma única, uma identificação a cada frame.
Essa identificação é conhecida como VLAN ID ou VLAN color. A tecnologia de frame tagging foi criada para ser
utilizada quando um frame Ethernet atravessasse um
link de transporte (trunked link).
Switching Switching
e VLANs Identificação de VLANs
e VLANs
Identificação de VLANs
– Frame Tagging
– Frame Tagging
– O segundo campo de 2 bytes contém três subcampos:
O principal é o Identificador de VLAN, que ocupa os 12 bits de baixa
ordem. É isso que interessa — a que VLAN o quadro pertence.
O campo de 3 bits Prioridade não tem nenhuma relação com VLANs
mas, como a mudança no cabeçalho Ethernet é um evento que
A única mudança é a adição de um par de campos de 2 bytes. O acontece uma vez em cada década, demora três anos e envolve uma
primeiro é o campo ID de protocolo de VLAN, que sempre tem o centena de pessoas, por que não incluir alguns outros benefícios?
valor 0x8100. Tendo em vista que esse número é maior que 1500, – Esse campo torna possível distinguir o tráfego de tempo real permanente do
tráfego de tempo real provisório e do tráfego não relacionado ao tempo, a fim
todas as placas Ethernet o interpretam como um tipo, e não como de fornecer melhor qualidade de serviço em redes Ethernet.
um comprimento. O que uma placa antiga faz com um quadro – Ele é necessário para voz sobre a Ethernet (embora o IP tivesse um campo
desse tipo é discutível, pois tais quadros não devem ser enviados a semelhante durante um quarto de um século sem que ninguém jamais o tenha
placas antigas. usado).
9. Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs Identificação de VLANs
– Frame Tagging – Frame Tagging
A identificação (tag) da VLAN é removida do frame
antes que ele deixe o link de transporte, tornando o Caso o frame alcance um switch que possua outro link
de transporte, ele será encaminhado através da porta
processo totalmente transparente.
onde esse link se encontra.
Cada switch que o frame atravessa deve identificar o ID Uma vez que o frame alcance uma porta para um link
(tag) da VLAN a que ele pertence e, então, determinar o de acesso, o switch remove a identificação da VLAN.
que fazer com ele baseado na tabela de filtragem (filter
table). O dispositivo final receberá os frames sem ter de
entender à qual VLAN eles pertencem, garantindo a
transparência do processo.
Switching Switching
e VLANs e VLANs
Identificação de VLANs Identificação de VLANs
– Roteamento entre VLANs – Roteamento entre VLANs
Um router com uma interface para cada VLAN pode ser usado ou,
Dispositivos dentro de uma VLAN encontram-se dentro
simplesmente, um router que suporte ISL ou IEEE 802.1Q em sua
do mesmo domínio de broadcast e podem se comunicar interface.
sem problemas.
No caso de apenas algumas VLANs (duas ou três), um roteador
VLANs segmentam a rede, criando diferentes domínios com duas ou três interfaces l0BaseT já é o suficiente.
de broadcast.
Entretanto, no caso de mais VLANs do que interfaces disponíveis, o
Para que dispositivos em diferentes VLANs roteamento ISL em uma interface FastEthernet ou GigaEthernet
comuniquem-se entre si, é necessário o uso de um pode ser usado
roteador.