O documento discute recursos naturais, principalmente a água. Explica que a água pura é composta por moléculas de hidrogênio e oxigênio, e na natureza contém outros gases e sais dissolvidos. Também descreve o ciclo hidrológico, no qual a água muda constantemente entre os estados sólido, líquido e gasoso, impulsionado pelo calor do sol.
Aula sobre eutrofização de Lagos:
Introdução:
Panorama geral dos estudos sobre eutrofização de lagos
Lago
-Compartimentos
- Discussão dos conceitos de lago, lagoa e laguna
-Lagos Brasileiros
Classificação de trofia:
• Primeiras classificações de trofia (Thienemann)
-Relação Epilímnion/Hipolímnion
-Balanço de oxigênio
• Classificação de trofia de Odum (1959)
• Classificações utilizadas
-Oligotrofia
-Mesotrofia
-Eutrofia
-Distrofia
Sucessão ecológica em ambientes lacustres
• Eutrofização natural
Fatores que influenciam na eutrofização
• Morfometria
• Nutrientes
• Clima
-Variações sazonais em ambientes temperados
-Termoclina
Estados alternativos estáveis
Indicadores Estruturais
Indicadores Funcionais
Efeitos da Eutrofização
• Anoxia
• Diminuição da biodiversidade
• Crescimento incontrolável de plantas aquáticas e algas
• Cianotoxinas
• Mau funcionamento de usinas hidrelétricas
• Pesca e atividades recreativas restritas
Prevenção e Legislação
Conclusões
Referências Bibliográficas:
BRASIL, Resolução CONAMA n°359, de 29 de abril de 2005, disponível em: <http: />, acessado em 02 de dezembro de 2013
ESTEVES, F.A., 1998, Fundamentos de Limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência.
FARION, S.R.L., 2007, “Litoral do rio grande do sul: rio, lago, lagoa, laguna”, Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 1, pp. 167-186.
FERREIRA, R.A.R. et al., 2005, “Monitoramento de fitoplâncton e microcistina no reservatório da UHE Americana”, Planta daninha, vol.23, n.2, pp. 203-214 .
LEWIS, W.M. Jr, 1978, “Dynamics and Succession of the Phytoplankton in a Tropical Lake: Lake Lanao, Philippines”, Journal of Ecology , v. 66, n. 3, pp. 849-880
ODUM, E.P., 1959, Fudamentals of ecology. 2 ed. Filadélfia: W.B. Saunders
REYNOLDS, C.S., 1997 Vegetation Processes in the Pelagic. A Model for Ecosystem Theory. Oldendorf: ECI.
SCHÄFER, A., 1985, Fundamentos de ecologia e biogeografia de águas continentais. Porto Alegre : EDURGS.
SCHEFFER, M. & VAN NES, E. H., 2007, “Shallow lakes theory revisited: Various alternative regimes driven by climate, nutrients, depth and lake size”, Hydrobiologia, v. 584, pp. 455-466.
SOARES, M.C.S., HUSZAR, V.L., MIRANDA, M.N., MELLO, M.M., ROLAND, F. & LURLING, M., 2013, “Cyanobacterial dominance in Brazil: distribution and environmental preferences”, Hydrobiologia, v.717, pp. 1-12.
TUNDISI, J. G., 2003, Água no século XXI: Enfrentando a escassez. São Carlos: Editora RiMa.
TUNDISI, J.G. & MATSUMURA-TUNDISI, T., 2011, Recursos hídricos no século XXI, São Paulo: Oficina de Textos.
VELINI, E.D., CORRÊA, M.R., TANAKA, R.H., BRAVIN, L.F., ANTUNIASSI, U.R., CARVALHO, F.T., GALO, M.L.B.T, 2005, “Avaliação operacional do controle mecânico de plantas aquáticas imersas no reservatório de Jupiá”, Planta daninha, v.23, n.2, pp.277-285.
WETZEL, R.G., 1981, Limnología. Barcelona: Ediciones Omega S.A.
Trabalho sobre a eutrofização elaborado pelo Alexandre Monteiro, aluno nº 1 do 9ºD do Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia
Aula sobre eutrofização de Lagos:
Introdução:
Panorama geral dos estudos sobre eutrofização de lagos
Lago
-Compartimentos
- Discussão dos conceitos de lago, lagoa e laguna
-Lagos Brasileiros
Classificação de trofia:
• Primeiras classificações de trofia (Thienemann)
-Relação Epilímnion/Hipolímnion
-Balanço de oxigênio
• Classificação de trofia de Odum (1959)
• Classificações utilizadas
-Oligotrofia
-Mesotrofia
-Eutrofia
-Distrofia
Sucessão ecológica em ambientes lacustres
• Eutrofização natural
Fatores que influenciam na eutrofização
• Morfometria
• Nutrientes
• Clima
-Variações sazonais em ambientes temperados
-Termoclina
Estados alternativos estáveis
Indicadores Estruturais
Indicadores Funcionais
Efeitos da Eutrofização
• Anoxia
• Diminuição da biodiversidade
• Crescimento incontrolável de plantas aquáticas e algas
• Cianotoxinas
• Mau funcionamento de usinas hidrelétricas
• Pesca e atividades recreativas restritas
Prevenção e Legislação
Conclusões
Referências Bibliográficas:
BRASIL, Resolução CONAMA n°359, de 29 de abril de 2005, disponível em: <http: />, acessado em 02 de dezembro de 2013
ESTEVES, F.A., 1998, Fundamentos de Limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência.
FARION, S.R.L., 2007, “Litoral do rio grande do sul: rio, lago, lagoa, laguna”, Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 1, pp. 167-186.
FERREIRA, R.A.R. et al., 2005, “Monitoramento de fitoplâncton e microcistina no reservatório da UHE Americana”, Planta daninha, vol.23, n.2, pp. 203-214 .
LEWIS, W.M. Jr, 1978, “Dynamics and Succession of the Phytoplankton in a Tropical Lake: Lake Lanao, Philippines”, Journal of Ecology , v. 66, n. 3, pp. 849-880
ODUM, E.P., 1959, Fudamentals of ecology. 2 ed. Filadélfia: W.B. Saunders
REYNOLDS, C.S., 1997 Vegetation Processes in the Pelagic. A Model for Ecosystem Theory. Oldendorf: ECI.
SCHÄFER, A., 1985, Fundamentos de ecologia e biogeografia de águas continentais. Porto Alegre : EDURGS.
SCHEFFER, M. & VAN NES, E. H., 2007, “Shallow lakes theory revisited: Various alternative regimes driven by climate, nutrients, depth and lake size”, Hydrobiologia, v. 584, pp. 455-466.
SOARES, M.C.S., HUSZAR, V.L., MIRANDA, M.N., MELLO, M.M., ROLAND, F. & LURLING, M., 2013, “Cyanobacterial dominance in Brazil: distribution and environmental preferences”, Hydrobiologia, v.717, pp. 1-12.
TUNDISI, J. G., 2003, Água no século XXI: Enfrentando a escassez. São Carlos: Editora RiMa.
TUNDISI, J.G. & MATSUMURA-TUNDISI, T., 2011, Recursos hídricos no século XXI, São Paulo: Oficina de Textos.
VELINI, E.D., CORRÊA, M.R., TANAKA, R.H., BRAVIN, L.F., ANTUNIASSI, U.R., CARVALHO, F.T., GALO, M.L.B.T, 2005, “Avaliação operacional do controle mecânico de plantas aquáticas imersas no reservatório de Jupiá”, Planta daninha, v.23, n.2, pp.277-285.
WETZEL, R.G., 1981, Limnología. Barcelona: Ediciones Omega S.A.
Trabalho sobre a eutrofização elaborado pelo Alexandre Monteiro, aluno nº 1 do 9ºD do Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia
A água (H2O) é uma substância inorgânica essencial à vida e uma das mais abundantes no nosso planeta.
Estima-se que mais de 70% da superfície da Terra seja coberta por água.
A água participa de praticamente todas as reações químicas imprescindíveis aos seres vivos.
...
Ciências do Ambiente - Cap 2 - Meio aquático: Características e poluiçãoelonvila
Disciplina de Ciências do Ambiente
Curso de Engenharia de Produção - UEMA
Capítulo 2: Meio Aquático - Características e Poluição
Conteúdo: características ambientalmente importantes e poluição da água; química da água; qualidade da água.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. A água pura (H2O) é um líquido formado por moléculas de
hidrogênio e oxigênio. Na natureza, ela é composta por gases
como oxigênio, dióxido de carbono e nitrogênio, dissolvidos entre
as moléculas de água. Também fazem parte desta solução líquida
sais, como nitratos, cloretos e carbonatos; elementos sólidos,
poeira e areia podem ser carregados em suspensão. Outras
substâncias químicas dão cor e gosto à água. Íons podem causar
uma reação quimicamente alcalina ou ácida. As temperaturas
apresentam variação de acordo com a profundidade e com o local
onde a água é encontrada, constituindo-se em fatores que
influenciam no comportamento químico.
3. Subentende-se água como sendo um elemento
da natureza, recurso renovável, encontrado em
três estados físicos: sólido (gelo), gasoso (vapor)
e líquido.
As águas utilizadas para consumo humano e para
as atividades sócio-econômicas são retiradas de
rios, lagos, represas e aqüíferos, também
conhecidos como águas interiores.
4. O CICLO HIDROLÓGICO
A vegetação tem um papel
importante neste ciclo, pois
uma parte da água que cai
é absorvida pelas raízes e
acaba voltando à atmosfera
pela transpiração ou pela
simples e direta
evaporação
(evapotranspiração).
5. Devido às diferentes e particulares condições climáticas, em nosso planeta a
água pode ser encontrada, em seus vários estados: sólido, líquido e gasoso.
Chamamos de ciclo hidrológico, ou ciclo da água, à constante mudança de
estado da água na natureza. O grande motor deste ciclo é o calor irradiado
pelo sol.
A permanente mudança de estado físico da água, isto é, o ciclo hidrológico, é
a base da existência da erosão da superfície terrestre. Não fossem as forças
tectônicas, que agem no sentido de criar montanhas, hoje a Terra seria um
planeta uniformemente recoberto por uma camada de 3km de água salgada.
Em seu incessante movimento na atmosfera e nas camadas mais superficiais
da crosta, a água pode percorrer desde o mais simples até o mais complexo
dos caminhos.
6. As camada de rochas
subterrâneas tem
características diferenciadas,
que define a capacidade de
armazenar a água das chuvas,
infiltradas através das rochas.
Em regiões ricas em calcário, o
processo de infiltração é muito
intenso, caracterizando um fluxo
semelhantes de rios
subterrâneos.
A exploração das águas
subterrâneas se perdem no
tempo, quando o homem
cavava poço para atender as
necessidade domesticas e para
7. A utilização excessiva de agrotóxico
também se constitui fator de
preocupação em relação à qualidade
das águas subterrâneas.
A águas das chuvas, quando se
infiltram nas subsolo, carregam
partículas tóxicas que contaminam os
reservatórios subterrâneos,
comprometendo assim sua utilização.
A exploração indiscriminada das
águas subterrâneas tem provoca
fundamento de terrenos constituídos
por rochas de maior fragilidade, que
não resiste à pressão resultando da
redução dos reservatórios.
8. As principais causas de degradação dos recursos
hídricos são atribuídas às atividades industriais próprias
dos centros urbanos e ao manejo inadequado do solo
em áreas agrícolas, destacando também o esgoto
doméstico resultante da ausência de saneamento
básico em áreas residências.
Nas áreas agrícolas, maior problema está nos resíduos
provenientes dos agrotóxicos, juntamente com o solo
arrastado pelas enxurradas, assoreando os rios e
matando os peixes, especialmente na ausências de
mata ciliar
9. A chuva contém um certo grau natural de acidez que
não prejudica o ambiente. No entanto, essa acidez
pode sofre alterações e aumentar muito quando a
água da chuva reage com dióxido de enxofre e
dióxido nitrogênio. Da reação desses dois gases com
a água podem se formar dois ácidos:o sulfúrico e o
nítrico, os quais são absorvidos pelas gotas de
chuvas, precipitando-se sob a forma de chuva ácida.
10. O pH é uma medida do
grau de acidez ou
alcalinidade de uma
substância. A escala
vai de 1, que é o pH
mais ácido, até 14, que
é o pH mais alcalino ou
básico. Na escala 7
encontra-se o pH
neutro, caracterizado
pela água pura.
11. As conseqüências da chuva ácida são
diversas: lagos e rios têm o seu ecossistema
alterado; floresta podem ser destruidas,
agricultura e pecuária são prejusdicadas
monumentos, paredes de edificios e estatuas
e veiculos são corroidos