O texto descreve a importância do voto em uma democracia, onde o ato de votar significa escolher quem irá governar e fazer as leis que regem a sociedade. A autora alerta que o voto não deve ser levado levianamente, pois aqueles eleitos recebem um "poder enorme e temeroso", incluindo o comando das forças armadas. Ela aconselha os leitores a refletirem cuidadosamente sobre sua escolha e votarem de acordo com a própria consciência, mesmo sob pressão externa.
Da colega relações-públicas gaúcha Maria Amélia Maneque Cruz, repassando, via Facebook.
Veja um artigo da grande escritora Raquel de Queiroz na revista "O Cruzeiro", em 1947, mas que parece se encaixar perfeitamente nos dias atuais.
Artigo da Revista "O Cruzeiro", de 1947.
Para quem não conheceu a Revista "O Cruzeiro", digo que ela era a única, exclusiva à sua época, de edição semanal e tiragem limitada, num tempo em que não havia televisão e um telegrama - a correspondência mais rápida - chegava, às vezes, três dias após o seu registro. Quando ocorria um evento marcante, aquele que não tivesse um jornaleiro amigo ou conhecido, tinha que madrugar na porta da banca e aguardar a chegada da revista, senão...
A Rachel de Queiroz, uma escritora cearense de renome, era a titular da crônica da última página e era seguida por muitos e ardorosos fãs.
Era uma espécie de 'guru'. Todos acreditavam piamente em suas ideias transcritas com muita clareza num vocábulo sem meias palavras. Leiam o texto desta mensagem para entender melhor o que estou tentando explicar.
Encaminho porque acredito ser de UTILIDADE PÚBLICA... ainda que escrito em 1947!
Artigo de Raquel de Queiroz numa edição da Revista "O Cruzeiro" de 1947 (uma relíquia completamente atual).
Votar é um ato muito importante que confere poderes significativos aos eleitos, como definir leis, cobrar impostos e comandar as forças armadas. Os eleitores devem escolher seus representantes com cuidado e independência, levando em consideração as graves responsabilidades associadas ao voto.
O texto enfatiza a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor também alerta para a necessidade de os eleitores votarem de forma consciente e independente, sem se deixarem influenciar por promessas ou ameaças.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetam diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor enfatiza a necessidade de os eleitores votarem de forma consciente e independente, sem se deixarem influenciar por promessas ou ameaças.
O texto argumenta que o ato de votar é extremamente importante e sério, pois por meio do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e terá poder sobre suas vidas e liberdades. O autor aconselha os leitores a refletirem cuidadosamente sobre suas escolhas eleitorais e votarem de acordo com sua própria consciência, não se deixando influenciar por promessas ou ameaças.
O texto enfatiza a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor alerta para a necessidade de os eleitores pensarem cuidadosamente em sua escolha, pesando os candidatos com desconfiança, pois o voto confere um enorme poder a quem é eleito.
O texto argumenta que votar é um ato sério com grandes responsabilidades, pois através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e terá poder sobre impostos, leis, forças armadas e outros aspectos da vida pública. O autor aconselha os leitores a refletirem cuidadosamente sobre sua escolha e votarem de acordo com sua consciência, não se deixando pressionar por promessas ou ameaças.
O texto destaca a importância do voto em uma democracia, já que através dele os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor enfatiza que o voto não deve ser levado levianamente e que os eleitores devem pensar com cuidado em quem irão votar.
Da colega relações-públicas gaúcha Maria Amélia Maneque Cruz, repassando, via Facebook.
Veja um artigo da grande escritora Raquel de Queiroz na revista "O Cruzeiro", em 1947, mas que parece se encaixar perfeitamente nos dias atuais.
Artigo da Revista "O Cruzeiro", de 1947.
Para quem não conheceu a Revista "O Cruzeiro", digo que ela era a única, exclusiva à sua época, de edição semanal e tiragem limitada, num tempo em que não havia televisão e um telegrama - a correspondência mais rápida - chegava, às vezes, três dias após o seu registro. Quando ocorria um evento marcante, aquele que não tivesse um jornaleiro amigo ou conhecido, tinha que madrugar na porta da banca e aguardar a chegada da revista, senão...
A Rachel de Queiroz, uma escritora cearense de renome, era a titular da crônica da última página e era seguida por muitos e ardorosos fãs.
Era uma espécie de 'guru'. Todos acreditavam piamente em suas ideias transcritas com muita clareza num vocábulo sem meias palavras. Leiam o texto desta mensagem para entender melhor o que estou tentando explicar.
Encaminho porque acredito ser de UTILIDADE PÚBLICA... ainda que escrito em 1947!
Artigo de Raquel de Queiroz numa edição da Revista "O Cruzeiro" de 1947 (uma relíquia completamente atual).
Votar é um ato muito importante que confere poderes significativos aos eleitos, como definir leis, cobrar impostos e comandar as forças armadas. Os eleitores devem escolher seus representantes com cuidado e independência, levando em consideração as graves responsabilidades associadas ao voto.
O texto enfatiza a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor também alerta para a necessidade de os eleitores votarem de forma consciente e independente, sem se deixarem influenciar por promessas ou ameaças.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetam diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor enfatiza a necessidade de os eleitores votarem de forma consciente e independente, sem se deixarem influenciar por promessas ou ameaças.
O texto argumenta que o ato de votar é extremamente importante e sério, pois por meio do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e terá poder sobre suas vidas e liberdades. O autor aconselha os leitores a refletirem cuidadosamente sobre suas escolhas eleitorais e votarem de acordo com sua própria consciência, não se deixando influenciar por promessas ou ameaças.
O texto enfatiza a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor alerta para a necessidade de os eleitores pensarem cuidadosamente em sua escolha, pesando os candidatos com desconfiança, pois o voto confere um enorme poder a quem é eleito.
O texto argumenta que votar é um ato sério com grandes responsabilidades, pois através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e terá poder sobre impostos, leis, forças armadas e outros aspectos da vida pública. O autor aconselha os leitores a refletirem cuidadosamente sobre sua escolha e votarem de acordo com sua consciência, não se deixando pressionar por promessas ou ameaças.
O texto destaca a importância do voto em uma democracia, já que através dele os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor enfatiza que o voto não deve ser levado levianamente e que os eleitores devem pensar com cuidado em quem irão votar.
O documento apresenta um resumo de três capítulos de um livro sobre a máfia política em Dourados, Mato Grosso do Sul. O autor descreve como aceitou o cargo de Secretário de Comunicação da prefeitura, mas pediu para sair após três meses ao perceber os esquemas de corrupção, como superfaturamento de contratos para pagar dívidas de campanha. Ele também critica a postura do cidadão brasileiro que se revolta contra a corrupção, mas contribui para ela ao exigir benefícios ilegais do poder
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer por amor.
O documento discute como seria o mundo se o amor fosse fácil, argumentando que sem as dificuldades do amor haveria menos sofrimento, como pessoas mal amadas, fome, guerras, órfãos e criminosos, pois as pessoas amariam mais e de forma mais pura.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Porém, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde dos seres humanos.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer amando.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Porém, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer amando.
O documento discute como seria o mundo se o amor fosse fácil, argumentando que sem as dificuldades do amor haveria menos sofrimento, como pessoas mal amadas, fome, guerras, órfãos e criminosos, pois as pessoas amariam mais e de forma mais pura.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Porém, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer amando.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou divórcios. O amor é difícil porque depende da vontade egoísta do homem, que maximiza seu "eu" em vez de amar aos outros. Jesus nos ensinou a amar, mesmo que não seja fácil.
O documento discute como as escolhas que fazemos ao longo da vida moldam quem somos e nossas experiências. Faz referência a uma frase de Woody Allen sobre como somos a soma de nossas decisões. Argumenta que é importante autoconhecimento e estar aberto a novas perspectivas para tomar boas decisões, embora reconheça que nem sempre damos certo e é preciso coragem para arriscar.
Cecília Meireles foi uma importante escritora brasileira do século XX. Ela publicou seu primeiro livro aos 18 anos e ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras em 1939. Sua obra incluiu poesia, literatura infantil e folclore, e ela ajudou a fundar a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro.
Rachel de Queiroz foi uma escritora brasileira nascida em 1910 no Ceará. Foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Seu primeiro romance "O Quinze" foi premiado e trata da seca no Nordeste nos anos 1910 vista por uma criança. Rachel escreveu romances, crônicas e contos retratando a cultura nordestina com linguagem simples e regional. Foi uma importante autora na literatura brasileira.
Cecília Meireles nasceu no Rio de Janeiro em 1901 e teve uma infância marcada pela perda precoce dos pais. Publicou seu primeiro livro de poesias, "Espectros", aos 18 anos e se tornou professora. Mais tarde se casou duas vezes e teve três filhas. Foi uma importante escritora brasileira reconhecida por suas obras de poesia e literatura infantil.
Rachel de Queiroz foi uma importante escritora brasileira nascida em 1910 no Ceará. Ela foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e recebeu o Prêmio Camões em 1993. Seus romances retratavam a realidade social do Nordeste e a condição feminina no Brasil da época.
O documento resume as principais características da poesia da segunda fase do Modernismo no Brasil, apresentando os poetas Cecília Meireles, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, destacando que o ato de votar representa escolher quem irá governar e ter poder sobre diversos aspectos da vida dos cidadãos, como fazer e modificar leis, cobrar impostos, comandar as forças armadas. O texto alerta para a necessidade de os eleitores refletirem cuidadosamente sobre sua escolha, ponderando as consequências, e votarem livremente de acordo com sua consciência, sem se deixarem pressionar por promessas ou ameaças.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, notando que o ato de votar representa o ato de fazer o governo. Ao votar, as pessoas escolhem quem irá governá-las, fazer as leis, cobrar impostos, comandar as forças armadas, entre outras funções cruciais. O texto adverte os leitores a refletirem cuidadosamente sobre suas escolhas eleitorais, já que o voto confia a esses políticos um grande poder.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, notando que o ato de votar representa o ato de fazer o governo. Ao votar, as pessoas escolhem quem irá governá-las, fazer as leis, coletar impostos e comandar as forças armadas. O texto adverte os leitores a pensarem cuidadosamente em sua escolha, já que o voto confia um grande poder àqueles eleitos.
O documento apresenta um resumo de três capítulos de um livro sobre a máfia política em Dourados, Mato Grosso do Sul. O autor descreve como aceitou o cargo de Secretário de Comunicação da prefeitura, mas pediu para sair após três meses ao perceber os esquemas de corrupção, como superfaturamento de contratos para pagar dívidas de campanha. Ele também critica a postura do cidadão brasileiro que se revolta contra a corrupção, mas contribui para ela ao exigir benefícios ilegais do poder
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer por amor.
O documento discute como seria o mundo se o amor fosse fácil, argumentando que sem as dificuldades do amor haveria menos sofrimento, como pessoas mal amadas, fome, guerras, órfãos e criminosos, pois as pessoas amariam mais e de forma mais pura.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Porém, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde dos seres humanos.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer amando.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Porém, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer amando.
O documento discute como seria o mundo se o amor fosse fácil, argumentando que sem as dificuldades do amor haveria menos sofrimento, como pessoas mal amadas, fome, guerras, órfãos e criminosos, pois as pessoas amariam mais e de forma mais pura.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Contudo, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou prostituição, pois as famílias adotariam mais crianças e ninguém negaria seus votos de casamento. Porém, o amor é difícil devido à natureza egoísta e rebelde do homem, como Jesus Cristo nos ensinou ao morrer amando.
O poema argumenta que se amar fosse fácil, não haveria tantos problemas no mundo como pessoas amando mal, fome, guerras, órfãos ou divórcios. O amor é difícil porque depende da vontade egoísta do homem, que maximiza seu "eu" em vez de amar aos outros. Jesus nos ensinou a amar, mesmo que não seja fácil.
O documento discute como as escolhas que fazemos ao longo da vida moldam quem somos e nossas experiências. Faz referência a uma frase de Woody Allen sobre como somos a soma de nossas decisões. Argumenta que é importante autoconhecimento e estar aberto a novas perspectivas para tomar boas decisões, embora reconheça que nem sempre damos certo e é preciso coragem para arriscar.
Cecília Meireles foi uma importante escritora brasileira do século XX. Ela publicou seu primeiro livro aos 18 anos e ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras em 1939. Sua obra incluiu poesia, literatura infantil e folclore, e ela ajudou a fundar a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro.
Rachel de Queiroz foi uma escritora brasileira nascida em 1910 no Ceará. Foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Seu primeiro romance "O Quinze" foi premiado e trata da seca no Nordeste nos anos 1910 vista por uma criança. Rachel escreveu romances, crônicas e contos retratando a cultura nordestina com linguagem simples e regional. Foi uma importante autora na literatura brasileira.
Cecília Meireles nasceu no Rio de Janeiro em 1901 e teve uma infância marcada pela perda precoce dos pais. Publicou seu primeiro livro de poesias, "Espectros", aos 18 anos e se tornou professora. Mais tarde se casou duas vezes e teve três filhas. Foi uma importante escritora brasileira reconhecida por suas obras de poesia e literatura infantil.
Rachel de Queiroz foi uma importante escritora brasileira nascida em 1910 no Ceará. Ela foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e recebeu o Prêmio Camões em 1993. Seus romances retratavam a realidade social do Nordeste e a condição feminina no Brasil da época.
O documento resume as principais características da poesia da segunda fase do Modernismo no Brasil, apresentando os poetas Cecília Meireles, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, destacando que o ato de votar representa escolher quem irá governar e ter poder sobre diversos aspectos da vida dos cidadãos, como fazer e modificar leis, cobrar impostos, comandar as forças armadas. O texto alerta para a necessidade de os eleitores refletirem cuidadosamente sobre sua escolha, ponderando as consequências, e votarem livremente de acordo com sua consciência, sem se deixarem pressionar por promessas ou ameaças.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, notando que o ato de votar representa o ato de fazer o governo. Ao votar, as pessoas escolhem quem irá governá-las, fazer as leis, cobrar impostos, comandar as forças armadas, entre outras funções cruciais. O texto adverte os leitores a refletirem cuidadosamente sobre suas escolhas eleitorais, já que o voto confia a esses políticos um grande poder.
O texto descreve a importância do voto em uma democracia, notando que o ato de votar representa o ato de fazer o governo. Ao votar, as pessoas escolhem quem irá governá-las, fazer as leis, coletar impostos e comandar as forças armadas. O texto adverte os leitores a pensarem cuidadosamente em sua escolha, já que o voto confia um grande poder àqueles eleitos.
O texto destaca a importância do voto em uma democracia, já que através dele os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor enfatiza que o voto não deve ser levado levianamente e que os eleitores devem escolher com cuidado e desconfiança.
O texto enfatiza a importância do voto em uma democracia, já que através do voto os cidadãos escolhem quem irá governá-los e definir leis e políticas que afetarão diretamente suas vidas, como impostos e forças armadas. O autor também alerta para a necessidade de os eleitores votarem de forma consciente e independente, sem se deixarem influenciar por promessas ou ameaças.
O documento discute que os brasileiros tem a tendência de reclamar constantemente de seus governantes. No entanto, o documento argumenta que o problema real está nos próprios brasileiros, em sua cultura de achar jeitinhos, não valorizar a leitura e a educação, e continuar elegendo políticos corruptos. O autor conclui que os políticos apenas refletem os valores do povo que os elege.
O documento discute que os brasileiros sempre reclamaram de seus governantes, mas o verdadeiro problema está no povo brasileiro, em como eles valorizam jeitinhos e espertos em vez de sabedoria, e como elegem políticos ruins. O autor argumenta que os políticos apenas refletem os valores do povo que os elege.
Três frases:
1) O documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por um minuto para exigir reformas políticas e o fim da corrupção no Brasil.
2) Defende medidas como a abertura do sigilo fiscal de políticos, redução de salários de políticos e punição mais severa para crimes cometidos por autoridades públicas.
3) Tem como objetivo fazer a nação tremer por um minuto para mostrar que o povo recuperou a esperança e
Três frases:
Este documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por 1 minuto para exigir reformas políticas e o fim da corrupção no Brasil. O objetivo é pressionar o governo e políticos a promoverem uma "verdadeira reforma político-administrativa, profunda, séria e radical" no país.
Três frases:
Este documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por 1 minuto para exigir reformas políticas e o fim da corrupção no Brasil. O objetivo é pressionar o governo e políticos a promoverem uma "verdadeira reforma político-administrativa, profunda, séria e radical" no país.
Três frases:
1) O documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por um minuto.
2) O objetivo é pressionar por uma reforma política que acabe com a corrupção e puna os políticos corruptos.
3) O autor acredita que este é o momento de agir para melhorar o país e a vida dos 50 milhões de brasileiros que vivem na miséria.
Três frases:
1) O documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por um minuto.
2) O objetivo é pressionar por uma reforma política que acabe com a corrupção e puna os políticos corruptos.
3) O autor acredita que este é o momento de agir para melhorar o país e a vida dos 50 milhões de brasileiros que vivem na miséria.
Três frases:
1) O documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por um minuto.
2) O objetivo é pressionar por uma reforma política que acabe com a corrupção e puna os políticos corruptos.
3) O autor acredita que este é o momento de agir para melhorar o país e a vida dos 50 milhões de brasileiros que vivem na miséria.
Três frases:
1) O documento convoca as pessoas a participarem de um protesto no dia 7 de setembro às 17h batendo panelas e buzinando por um minuto.
2) O objetivo é pressionar por uma reforma política que acabe com a corrupção e puna os políticos corruptos.
3) O autor acredita que este é o momento de agir para melhorar o país e a vida dos 50 milhões de brasileiros que vivem na miséria.
O documento critica o Congresso Nacional brasileiro por não representar os interesses do povo e enriquecer políticos. Alega que o Congresso gasta muito em funcionários e salários e produz poucas leis, enquanto o povo fica mais pobre. Defende reduzir o número de deputados e senadores e criar controles externos para impedir leis de interesse próprio.
O documento critica o Congresso Nacional brasileiro por não representar os interesses do povo e enriquecer os políticos. Alega que o país ficou mais violento e pobre enquanto o orçamento do Congresso e salários dos políticos aumentaram. Defende reduzir o número de deputados e senadores e estabelecer controle externo sobre o Poder Legislativo.
O documento critica os portugueses por constantemente reclamarem de seus governantes, mas o verdadeiro problema está no povo português e em sua cultura de "dar um jeitinho" e não valorizar a honestidade, educação e responsabilidade. O documento argumenta que os políticos apenas refletem os valores do povo que os elege.
O documento critica os portugueses por constantemente reclamarem de seus governantes, mas o verdadeiro problema está no povo português e em sua cultura de dar "jeitinhos" e não valorizar a honestidade, educação ou civismo. O autor argumenta que os políticos apenas refletem os valores do povo que os elege, portanto o problema real de Portugal são os próprios portugueses.
A autora resume sua decepção com a esquerda no poder no Brasil, que prometia acabar com a corrupção mas acabou se corrompendo. Ela tenta ensinar valores morais aos seus descendentes, mas teme que eles precisem se adaptar a uma sociedade cada vez mais imoral. A autora agora vê a política brasileira como algo insignificante e se sente uma "espécie em extinção" diante da corrupção generalizada.
O documento ensina como se tornar um verdadeiro enólogo, cobrindo tópicos como provar vinho corretamente, quais copos usar e como armazenar garrafas de vinho. Ele fornece uma visão geral dos principais sabores encontrados no vinho - amargo, ácido, salgado e doce - para ajudar a identificar as nuances de cada rótulo.
El documento habla sobre una carta enviada el 4 de mayo de 2014 a Panchote-014@hotmail.es. Brevemente menciona el nombre del remitente y la fecha de envío sin entrar en detalles sobre el contenido de la carta.
A origem da Páscoa remonta a festividades da primavera entre povos antigos, mas também celebra a passagem dos hebreus do Egito e a ressurreição de Jesus Cristo. Símbolos como ovos, coelhos e a cruz representam a fertilidade, renascimento e sacrifício de Cristo nesta importante data para culturas ocidentais.
Este documento contém imagens de vários aspectos da história portuguesa do século XX, incluindo transportes como táxis e bondes, edifícios como teatros e fábricas, eventos esportivos e culturais, e pessoas em suas roupas do dia. As imagens variam de aproximadamente 1873 até 1963 e cobrem temas como a evolução dos meios de transporte, a arquitetura de prédios históricos e a moda ao longo do tempo.
A Madragoa é um antigo bairro popular localizado na zona ribeirinha de Lisboa, a leste do Cais do Sodré. O bairro está inserido na freguesia de Santos-o-Velho e é atravessado pelo estuário do Tejo. A Madragoa mantém tradições como o elétrico que serve de transporte à população local e celebra os Santos Populares em junho.
O documento descreve a origem do nome do mês de Março e algumas de suas tradições e datas comemorativas. Em particular, explica que Março era o primeiro mês do ano na Roma Antiga e era dedicado a Marte, o deus da guerra, e que no hemisfério norte corresponde à primavera. Também lista várias datas comemorativas do mês como o Dia Internacional da Mulher e o início da primavera.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. votarvotar
Texto de Raquel de QueirozTexto de Raquel de Queiroz
Revista O Cruzeiro, 11 de janeiro de 1947Revista O Cruzeiro, 11 de janeiro de 1947
2. Não sei se vocês têm meditado como devem noNão sei se vocês têm meditado como devem no
funcionamento do complexo maquinismo políticofuncionamento do complexo maquinismo político
que se chama govêrno democrático, ou govêrnoque se chama govêrno democrático, ou govêrno
do povo. Em política a gente se desabitua dedo povo. Em política a gente se desabitua de
tomar as palavras no seu sentido imediato.tomar as palavras no seu sentido imediato.
3. No entanto, talvez não exista, mais do que esta,No entanto, talvez não exista, mais do que esta,
expressão nenhuma nas línguas vivas que devaexpressão nenhuma nas línguas vivas que deva
ser tomada no seu sentido mais literal: govêrnoser tomada no seu sentido mais literal: govêrno
do povo. Porque, numa democracia, o ato dedo povo. Porque, numa democracia, o ato de
votar representa o ato de FAZER O GOVÊRNO.votar representa o ato de FAZER O GOVÊRNO.
4. Pelo voto não se serve a um amigo, não se combatePelo voto não se serve a um amigo, não se combate
um inimigo, não se presta ato de obediência a umum inimigo, não se presta ato de obediência a um
chefe, não se satisfaz uma simpatia. Pelo voto a gentechefe, não se satisfaz uma simpatia. Pelo voto a gente
escolhe, de maneira definitiva e irrecorrível, oescolhe, de maneira definitiva e irrecorrível, o
indivíduo ou grupo de indivíduos que nos vãoindivíduo ou grupo de indivíduos que nos vão
governar por determinado prazo de tempo.governar por determinado prazo de tempo.
5. Escolhem-se pelo voto aquêles que vãoEscolhem-se pelo voto aquêles que vão
modificar as leis velhas e fazer leis novas - emodificar as leis velhas e fazer leis novas - e
quão profundamente nos interessa essaquão profundamente nos interessa essa
manufatura de leis! A lei nos pode dar e nosmanufatura de leis! A lei nos pode dar e nos
pode tirar tudo, até o ar que se respira e a luzpode tirar tudo, até o ar que se respira e a luz
que nos alumia, até os sete palmos de terra daque nos alumia, até os sete palmos de terra da
derradeira moradia.derradeira moradia.
6. Escolhemos igualmente pelo voto aquêles que nosEscolhemos igualmente pelo voto aquêles que nos
vão cobrar impostos e, pior ainda, aquêles que irãovão cobrar impostos e, pior ainda, aquêles que irão
estipular a quantidade dêsses impostos. Vejam comoestipular a quantidade dêsses impostos. Vejam como
é grave a escolha dêsses “cobradores”. Uma vez lá emé grave a escolha dêsses “cobradores”. Uma vez lá em
cima podem nos arrastar à penúria, nos chupar acima podem nos arrastar à penúria, nos chupar a
última gôta de sangue do corpo, nos arrancar o últimoúltima gôta de sangue do corpo, nos arrancar o último
vintém do bôlso.vintém do bôlso.
7. E, por falar em dinheiro, pelo voto escolhem-se não sóE, por falar em dinheiro, pelo voto escolhem-se não só
aquêles que vão receber, guardar e gerir a fazendaaquêles que vão receber, guardar e gerir a fazenda
pública, mas também se escolhem aquêles que vãopública, mas também se escolhem aquêles que vão
“fabricar” o dinheiro. Esta é uma das missões mais“fabricar” o dinheiro. Esta é uma das missões mais
delicadas que os votantes confiam aos seusdelicadas que os votantes confiam aos seus
escolhidos.escolhidos.
8. Pois, se a função emissora cai em mãosPois, se a função emissora cai em mãos
desonestas, é o mesmo que ficar o país entregue adesonestas, é o mesmo que ficar o país entregue a
uma quadrilha de falsários. Êles desandam a emitiruma quadrilha de falsários. Êles desandam a emitir
sem conta nem limite, o dinheiro se multiplicasem conta nem limite, o dinheiro se multiplica
tanto que vira papel sujo, e o que ontem valia mil,tanto que vira papel sujo, e o que ontem valia mil,
hoje não vale mais zero.hoje não vale mais zero.
9. Não preciso explicar muito êste capítulo, jáNão preciso explicar muito êste capítulo, já
que nós ainda nadamos em plena inflaçãoque nós ainda nadamos em plena inflação
e sabemos à custa da nossa fome o que ée sabemos à custa da nossa fome o que é
ter moedeiros falsos no poder.ter moedeiros falsos no poder.
10. Escolhem-se nas eleições aquêles que têm direito deEscolhem-se nas eleições aquêles que têm direito de
demitir e nomear funcionários, e presidir a existênciademitir e nomear funcionários, e presidir a existência
de todo o organismo burocrático.de todo o organismo burocrático.
E, circunstância mais grave e digna de todo oE, circunstância mais grave e digna de todo o
interêsse: dá-se aos representantes do povo queinterêsse: dá-se aos representantes do povo que
exercem o poder executivo o comando de tôdas asexercem o poder executivo o comando de tôdas as
fôrças armadas: o exército, a marinha, a aviação, asfôrças armadas: o exército, a marinha, a aviação, as
polícias.polícias.
11. E assim, amigos, quando vocês forem levianamenteE assim, amigos, quando vocês forem levianamente
levar um voto para o Sr. Fulaninho que lhes fêz umlevar um voto para o Sr. Fulaninho que lhes fêz um
favor, ou para o Sr. Sicrano que tem tanta vontade defavor, ou para o Sr. Sicrano que tem tanta vontade de
ser governador, coitadinho, ou para Beltrano que éser governador, coitadinho, ou para Beltrano que é
tão amável, parou o automóvel, lhes deu uma caronatão amável, parou o automóvel, lhes deu uma carona
e depois solicitou o seu sufrágio - lembrem-se de quee depois solicitou o seu sufrágio - lembrem-se de que
não vão proporcionar a êsses sujeitos um simplesnão vão proporcionar a êsses sujeitos um simples
emprêgo bem remunerado.emprêgo bem remunerado.
12. Vão lhes entregar um poder enorme e temeroso, vãoVão lhes entregar um poder enorme e temeroso, vão
fazê-los reis; vão lhes dar soldados para êlesfazê-los reis; vão lhes dar soldados para êles
comandarem - e soldados são homens cuja principalcomandarem - e soldados são homens cuja principal
virtude é a cega obediência às ordens dos chefes quevirtude é a cega obediência às ordens dos chefes que
lhe dá o povo. Votando, fazemos dos votados nossoslhe dá o povo. Votando, fazemos dos votados nossos
representantes legítimos, passando-lhes procuraçãorepresentantes legítimos, passando-lhes procuração
para agirem em nosso lugar, como se nós própriospara agirem em nosso lugar, como se nós próprios
fôssem.fôssem.
13. Entregamos a êsses homens tanques,Entregamos a êsses homens tanques,
metralhadoras, canhões, granadas, aviões,metralhadoras, canhões, granadas, aviões,
submarinos, navios de guerra - e a flor da nossasubmarinos, navios de guerra - e a flor da nossa
mocidade, a êles prêsa por um juramento democidade, a êles prêsa por um juramento de
fidelidade. E tudo isso pode se virar contra nós efidelidade. E tudo isso pode se virar contra nós e
nos destruir, como o monstro Frankenstein senos destruir, como o monstro Frankenstein se
virou contra o seu amo e criador.virou contra o seu amo e criador.
14. Votem, irmãos, votem. Mas pensem bem antes.Votem, irmãos, votem. Mas pensem bem antes.
Votar não é assunto indiferente, é questãoVotar não é assunto indiferente, é questão
pessoal, e quanto! Escolham com calma, pesempessoal, e quanto! Escolham com calma, pesem
e meçam os candidatos, com muito maise meçam os candidatos, com muito mais
paciência e desconfiança do que se estivessempaciência e desconfiança do que se estivessem
escolhendo uma noiva.escolhendo uma noiva.
15. Porque, afinal, a mulher quando é ruim, briga-se comPorque, afinal, a mulher quando é ruim, briga-se com
ela, devolve-se ao pai, pede-se desquite. E o govêrno,ela, devolve-se ao pai, pede-se desquite. E o govêrno,
quando é ruim, êle é quem briga conosco, êle é quequando é ruim, êle é quem briga conosco, êle é que
nos põe na rua, tira o último pedaço de pão da bôcanos põe na rua, tira o último pedaço de pão da bôca
dos nossos filhos e nos faz aprodecer na cadeia. Edos nossos filhos e nos faz aprodecer na cadeia. E
quando a gente não se conforma, nos intitula dequando a gente não se conforma, nos intitula de
revoltoso e dá cabo de nós a ferro e fogo.revoltoso e dá cabo de nós a ferro e fogo.
16. E agora um conselho final, que pode parecer um mauE agora um conselho final, que pode parecer um mau
conselho, mas no fundo é muito honesto. Meu amigoconselho, mas no fundo é muito honesto. Meu amigo
e leitor, se você estiver comprometido a votar come leitor, se você estiver comprometido a votar com
alguém, se sofrer pressão de algum poderoso paraalguém, se sofrer pressão de algum poderoso para
sufragar êste ou aquêle candidato, não se preocupe.sufragar êste ou aquêle candidato, não se preocupe.
Não se prenda infantilmente a uma promessaNão se prenda infantilmente a uma promessa
arrancada à sua pobreza, à sua dependência ou à suaarrancada à sua pobreza, à sua dependência ou à sua
timidez. Lembre-se de que o voto é secreto.timidez. Lembre-se de que o voto é secreto.
17. Se o obrigam a prometer, prometa. Se tem mêdo deSe o obrigam a prometer, prometa. Se tem mêdo de
dizer não, diga sim. O crime não é seu, mas de quemdizer não, diga sim. O crime não é seu, mas de quem
tenta violar a sua livre escolha. Se, do lado de fora datenta violar a sua livre escolha. Se, do lado de fora da
seção eleitoral, você depende e tem mêdo, não seseção eleitoral, você depende e tem mêdo, não se
esqueça de que DENTRO DA CABINE INDEVASSÁVELesqueça de que DENTRO DA CABINE INDEVASSÁVEL
VOCÊ É UM HOMEM LIVRE. Falte com a palavra dada àVOCÊ É UM HOMEM LIVRE. Falte com a palavra dada à
fôrça, e escute apenas a sua consciência. Palavras ofôrça, e escute apenas a sua consciência. Palavras o
vento leva, mas a consciência não muda nunca,vento leva, mas a consciência não muda nunca,
acompanha a gente até o inferno”.acompanha a gente até o inferno”.