1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
GRUPO DE PESQUISA EM BIOLOGIA DE POLINIZADORES E
DISPERSORES DE SEMENTES
Via Anhanguera, km 174, CP 153. CEP 13600 970 - ARARAS-SP - Fone (019) 3543.2595
roberta@cca.ufscar.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL “JULIO DE MESQUITA FILHO”
CENTRO DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS
GRUPO DE PESQUISA EM ECOTOXICOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE
POLINIZADORES (ABELHAS)
Avenida 24A, 1515 - Bela Vista. CEP 13506-900 – Rio Claro-SP - Fone (019) 3526.4169
malaspin@rc.unesp.br
Nome do apiário/meliponário:
Responsável:
Endereço:
Bairro Cidade Estado
Localização GPS (quando houver):
Telefone e-mail
Espécie(s) manejada(s):
No ano de 2010 houve alguma perda de colméias? ( ) Sim ( ) Não
Se sim, quantas colméias perdeu?
Quando?
Encontrou as abelhas mortas próximo as colméias? ( ) Sim ( ) Não
A quantidade de abelhas mortas encontradas foi equivalente ao número de colméias perdidas?
( ) Sim ( ) Não
Houve perdas em anos anteriores? ( ) Sim ( ) Não
Se sim, quando e quantas colméias?
Suas colméias apresentaram alguma doença nesse período, como fungos ou carrapatos?
2. Conhece ou suspeita da causa ou motivos das perdas?
Qual o tipo de vizinhança do apiário/meliponário:
( ) Residência
( ) Indústria. Especifique:
( )Agricultura. Especifique:
( ) Outro. Especifique:
Se você fez algum registro fotográfico e quiser disponibilizar as fotos, basta manda-las por e-mail com o nome da
pessoa que fez as fotos e uma autorização por escrito e assinada para que possamos utilizar as fotos em nossas
palestras.
Está disposto a participar de um projeto de acompanhamento dos acidentes que levam à morte das abelhas? O
único compromisso será notificar o grupo imediatamente quando acontecer um acidente com morte ou
desaparecimento das abelhas em um número maior que o normal, e fazer a coleta das abelhas mortas quando
necessário. Esse projeto tem por objetivo avaliar quais as possíveis causas das constantes perdas que os
apicultores/meliponicutores vêm sofrendo.
Sua participação contribuirá para o entendimento do que vem acontecendo, o que permitirá o desenvolvimento
de ações preventivas do problema.
Desde já, agradecemos à colaboração de todos.
Atenciosamente,
Centro de Ciências Agrárias
Universidade Federal de São Carlos
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Prof. Dr. Osmar Malaspina
Centro Estudos Insetos Sociais
Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”