O documento discute transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers. Apresenta as características dos transtornos de personalidade segundo a CID-10 e discute a etiologia, classificação, diagnóstico e aspectos jurídicos relacionados a esses transtornos. Também aborda testes de personalidade, perícia psiquiátrica e desafios no tratamento de transtornos como a psicopatia.
PSICOPATIA - SERIAL KILLERS AMERICANOS DOS ANOS 80: MODUS OPERANDISMelissaAnsaneloRosa
Durante o projeto apresentado é possível perceber uma grande pesquisa específica entre as principais características e temas que abrangem a psicopatia, um transtorno de personalidade comumente relacionada a assassinos em série, utilizando como principal referência a citação de um dos grandes neurologistas da história Sigmund Freud “A principal tarefa de uma existência é compreender a própria mente”, seguidos de uma análise precisa sobre o contexto histórico envolvendo a legislação e a forma como serial killers eram vistos pela sociedade, aspectos que ocasionaram a famosa década de 80, conhecida por seus grandes casos criminais em série. Foram utilizados na confecção do presente trabalho pesquisas em artigos científicos, notícias veiculadas pela imprensa e internet, além de utilizar o método dedutivo para o desenvolvimento do artigo ora apresentado.
Este documento discute transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers. Apresenta conceitos-chave como Neurociência, assassinos em série, e tipos de psicopatas. Explica que lesões no lobo frontal do cérebro podem estar relacionadas a comportamentos anti-sociais, e que a distinção entre psicopatia e sociopatia depende da origem do transtorno.
O documento descreve as características essenciais do Transtorno de Personalidade Borderline de acordo com o DSM-IV, incluindo um padrão comportamental de instabilidade nos relacionamentos, auto-imagem e afetos. Apresenta cinco critérios para o transtorno e informa que ele afeta predominantemente mulheres, cerca de 2% da população geral e 10-20% de pacientes psiquiátricos.
1) O documento discute o Transtorno de Personalidade Borderline, incluindo sua definição, sintomas e circuitos neurais subjacentes.
2) Indivíduos com Transtorno Borderline têm altas taxas de ideações suicidárias devido à dificuldade em se relacionar e regular emoções.
3) A integração social deficiente desses indivíduos está associada a um risco 20 vezes maior de suicídio em comparação com aqueles sem transtornos mentais.
O documento discute brevemente as teorias de Carl Rogers e a psicologia aplicada, e fornece detalhes sobre psicologia forense/jurídica, psicologia criminal e criminologia. Ele explica as áreas de intervenção da psicologia forense e as principais funções de um psicólogo criminal.
O documento discute psicopatia, transtornos de personalidade e serial killers. Apresenta as características da psicopatia e como ela é retratada na mídia. Discorre sobre a etiologia, diagnóstico e desafios no tratamento de psicopatas.
O documento discute três áreas forenses principais: (1) Criminologia, que estuda a natureza, causas e consequências do crime; (2) Psiquiatria Forense, que avalia a saúde mental de pessoas envolvidas em processos legais; e (3) Psicologia Forense, que aplica psicologia aos sistemas legais para garantir os direitos das pessoas.
Este documento discute vários distúrbios psicológicos, incluindo sociopatia, psicopatia e esquizofrenia. Ele também descreve serial killers notórios como John Wayne Gacy, Andrei Chikatilo, Jeffrey Dahmer e Edward Gein. O documento conclui que distúrbios psicológicos não são incomuns e que um psicopata nem sempre se comporta como um assassino em série.
PSICOPATIA - SERIAL KILLERS AMERICANOS DOS ANOS 80: MODUS OPERANDISMelissaAnsaneloRosa
Durante o projeto apresentado é possível perceber uma grande pesquisa específica entre as principais características e temas que abrangem a psicopatia, um transtorno de personalidade comumente relacionada a assassinos em série, utilizando como principal referência a citação de um dos grandes neurologistas da história Sigmund Freud “A principal tarefa de uma existência é compreender a própria mente”, seguidos de uma análise precisa sobre o contexto histórico envolvendo a legislação e a forma como serial killers eram vistos pela sociedade, aspectos que ocasionaram a famosa década de 80, conhecida por seus grandes casos criminais em série. Foram utilizados na confecção do presente trabalho pesquisas em artigos científicos, notícias veiculadas pela imprensa e internet, além de utilizar o método dedutivo para o desenvolvimento do artigo ora apresentado.
Este documento discute transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers. Apresenta conceitos-chave como Neurociência, assassinos em série, e tipos de psicopatas. Explica que lesões no lobo frontal do cérebro podem estar relacionadas a comportamentos anti-sociais, e que a distinção entre psicopatia e sociopatia depende da origem do transtorno.
O documento descreve as características essenciais do Transtorno de Personalidade Borderline de acordo com o DSM-IV, incluindo um padrão comportamental de instabilidade nos relacionamentos, auto-imagem e afetos. Apresenta cinco critérios para o transtorno e informa que ele afeta predominantemente mulheres, cerca de 2% da população geral e 10-20% de pacientes psiquiátricos.
1) O documento discute o Transtorno de Personalidade Borderline, incluindo sua definição, sintomas e circuitos neurais subjacentes.
2) Indivíduos com Transtorno Borderline têm altas taxas de ideações suicidárias devido à dificuldade em se relacionar e regular emoções.
3) A integração social deficiente desses indivíduos está associada a um risco 20 vezes maior de suicídio em comparação com aqueles sem transtornos mentais.
O documento discute brevemente as teorias de Carl Rogers e a psicologia aplicada, e fornece detalhes sobre psicologia forense/jurídica, psicologia criminal e criminologia. Ele explica as áreas de intervenção da psicologia forense e as principais funções de um psicólogo criminal.
O documento discute psicopatia, transtornos de personalidade e serial killers. Apresenta as características da psicopatia e como ela é retratada na mídia. Discorre sobre a etiologia, diagnóstico e desafios no tratamento de psicopatas.
O documento discute três áreas forenses principais: (1) Criminologia, que estuda a natureza, causas e consequências do crime; (2) Psiquiatria Forense, que avalia a saúde mental de pessoas envolvidas em processos legais; e (3) Psicologia Forense, que aplica psicologia aos sistemas legais para garantir os direitos das pessoas.
Este documento discute vários distúrbios psicológicos, incluindo sociopatia, psicopatia e esquizofrenia. Ele também descreve serial killers notórios como John Wayne Gacy, Andrei Chikatilo, Jeffrey Dahmer e Edward Gein. O documento conclui que distúrbios psicológicos não são incomuns e que um psicopata nem sempre se comporta como um assassino em série.
Psicopatia a origem do mal material janaína loboJuliana Lobo
O documento discute o que é psicopatia, definindo-a como uma condição caracterizada pela falta de consciência e empatia. Apresenta diferentes classificações e graus de psicopatia de acordo com manuais psiquiátricos. Também descreve o perfil psicológico dos psicopatas, incluindo sintomas emocionais como ausência de remorso e manipulação, assim como estilo de vida impulsivo e falta de responsabilidade.
Guia rápido de Prevenção ao Suicidio mitos e verdades SMS_Rio.pdfTelma Lima
O documento discute a avaliação de risco de suicídio na Atenção Primária à Saúde. Aponta que 45% dos que morreram por suicídio foram atendidos na APS no mês anterior e discute estudos sobre fatores de risco e proteção para suicídio. Também fornece diretrizes para a abordagem de pacientes com risco de suicídio, incluindo perguntas de triagem, notificação obrigatória e possíveis encaminhamentos como acompanhamento ambulatorial ou internamento.
Este documento discute vários distúrbios psicológicos, incluindo psicopatia, sociopatia, esquizofrenia e serial killers. Ele descreve os sintomas destes distúrbios e fornece exemplos de serial killers famosos como John Wayne Gacy, Andrei Chikatilo e Jeffrey Dahmer. O documento também discute como lidar com pessoas que sofrem destes distúrbios e conclui que uma pessoa com problemas psicológicos não são necessariamente incomuns ou assassinos em série.
(1) O documento descreve o transtorno de personalidade borderline de acordo com o DSM-IV, caracterizado por um padrão de instabilidade nos relacionamentos, auto-imagem e afetos. (2) Os critérios de diagnóstico incluem esforços para evitar abandono, relacionamentos instáveis, identidade perturbada e impulsividade. (3) O transtorno é mais comum em mulheres e requer tratamento psiquiátrico e psicoterapia ericksoniana para lidar com limites, auto-estima e compulsões.
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
Este documento discute vários tópicos relacionados à psicologia clínica, psicologia forense e psicologia da saúde. Apresenta as definições e objetivos destas áreas, bem como as funções dos psicólogos nelas. Explica como a psicologia forense se aplica no sistema jurídico e a psicologia clínica no diagnóstico e tratamento de problemas comportamentais e emocionais.
transtornos dissociativos de personalidades multiplasNadson Morais
O documento discute o transtorno dissociativo de identidade, incluindo sua história, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda as características das múltiplas personalidades, os critérios de diagnóstico listados no DSM-III e as técnicas de terapia como psicoterapia e hipnoterapia. Também analisa questões jurídicas relacionadas à responsabilidade criminal de pacientes com essa condição.
O documento discute os fatores de risco e proteção para suicídio entre agentes de segurança pública, incluindo policiais militares. Transtornos mentais como depressão e dependência de álcool, além de estressores inerentes à profissão como turnos de trabalho e perigo constante, aumentam o risco de suicídio entre esses profissionais. O documento também fornece diretrizes para a avaliação e intervenção com pessoas em risco de suicídio.
Slides sobre prevenção ao suicídio. Refere-se a temática do setembro amarelo e aborda os fatores de riscos (transtornos psiquiátricos, abuso de substâncias ilícitas, dificuldades financeiras...), assim como fatores protetores que envolvem o autoextermínio. Tais slides foram trabalhados na área da educação, social e na saúde do âmbito público.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
O documento discute o que é psicopatia, suas características e exemplos na ficção e realidade. Psicopatia é um transtorno de personalidade marcado pela ausência de empatia e culpa. Características incluem manipulação, mentiras, egoísmo, impulsividade e isolamento. Exemplos notórios são Suzane von Richthofen, Ted Bundy e Guilherme de Padua.
Este documento discute a inimputabilidade penal de pessoas com doenças mentais no Brasil. Ele explica que a lei brasileira isenta de pena aqueles que não tinham capacidade de compreender o caráter ilícito de seus atos devido a doença mental. Também descreve as principais doenças mentais reconhecidas e seu impacto na capacidade de responsabilização criminal, como esquizofrenia, epilepsia e oligofrenia.
O documento discute transtornos de personalidade, definindo-os como padrões mal-adaptativos e persistentes de comportamento. Apresenta os principais transtornos divididos em três grupos: Grupo A (excêntricos), como o transtorno paranoide e esquizóide; Grupo B (dramáticos), como o histriônico e narcisista; e Grupo C (ansiosos), discutindo sintomas, epidemiologia, etiologia, curso e tratamento de cada um.
O documento discute a psicologia criminal, incluindo sua definição, história, teorias sobre motivação para crimes, perfis de criminosos como assassinos em série, e o trabalho de psicólogos criminais.
Transtornos mentais como psicopatia, que diminuem o controle do impulso, estão associados à violência e crimes. Esses transtornos são causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais adversos. No Brasil, falta uma avaliação sistemática desses transtornos de alto risco e opções para manter esses indivíduos longe da sociedade até que possam ser tratados.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento descreve o transtorno de personalidade borderline, caracterizado por um padrão de instabilidade nos relacionamentos, autoimagem e afetos, começando na idade adulta e causando sofrimento. Antigamente, pessoas com características neuróticas e psicóticas ao mesmo tempo eram chamadas de "borderline". O Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais lista cinco critérios para o transtorno, como esforços frenéticos para evitar abandono. A condição afeta principalmente mulheres.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute os sistemas prisionais ao longo da história, desde a Idade Média até hoje. Atualmente, as prisões visam corrigir ou intimidar criminosos para prevenir crimes no futuro e reintegrar prisioneiros na sociedade. Dentro das prisões, os prisioneiros enfrentam processos de adaptação difíceis que podem levar a problemas de saúde mental. O documento também discute várias patologias psiquiátricas associadas ao comportamento criminal e à vida na prisão.
Este documento discute a psicologia forense e seus principais ramos. A psicologia forense aplica conhecimentos psicológicos ao direito e estuda o comportamento criminoso para entender suas causas e determinar penas justas. Seus principais ramos são a psicologia criminal, que estuda tipos de criminosos, e a psicologia jurídica, que se dedica a situações em tribunais. O psicólogo forense tenta entender as raízes dos problemas para encontrar soluções.
O documento discute o suicídio, definindo-o como um ato deliberado de tirar a própria vida. Apresenta estatísticas sobre pensamentos e comportamentos suicidas no Brasil, mitos sobre o suicídio, como identificar pessoas em risco e avaliar o risco de suicídio. Também discute as principais doenças mentais associadas e a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio.
Psicopatia a origem do mal material janaína loboJuliana Lobo
O documento discute o que é psicopatia, definindo-a como uma condição caracterizada pela falta de consciência e empatia. Apresenta diferentes classificações e graus de psicopatia de acordo com manuais psiquiátricos. Também descreve o perfil psicológico dos psicopatas, incluindo sintomas emocionais como ausência de remorso e manipulação, assim como estilo de vida impulsivo e falta de responsabilidade.
Guia rápido de Prevenção ao Suicidio mitos e verdades SMS_Rio.pdfTelma Lima
O documento discute a avaliação de risco de suicídio na Atenção Primária à Saúde. Aponta que 45% dos que morreram por suicídio foram atendidos na APS no mês anterior e discute estudos sobre fatores de risco e proteção para suicídio. Também fornece diretrizes para a abordagem de pacientes com risco de suicídio, incluindo perguntas de triagem, notificação obrigatória e possíveis encaminhamentos como acompanhamento ambulatorial ou internamento.
Este documento discute vários distúrbios psicológicos, incluindo psicopatia, sociopatia, esquizofrenia e serial killers. Ele descreve os sintomas destes distúrbios e fornece exemplos de serial killers famosos como John Wayne Gacy, Andrei Chikatilo e Jeffrey Dahmer. O documento também discute como lidar com pessoas que sofrem destes distúrbios e conclui que uma pessoa com problemas psicológicos não são necessariamente incomuns ou assassinos em série.
(1) O documento descreve o transtorno de personalidade borderline de acordo com o DSM-IV, caracterizado por um padrão de instabilidade nos relacionamentos, auto-imagem e afetos. (2) Os critérios de diagnóstico incluem esforços para evitar abandono, relacionamentos instáveis, identidade perturbada e impulsividade. (3) O transtorno é mais comum em mulheres e requer tratamento psiquiátrico e psicoterapia ericksoniana para lidar com limites, auto-estima e compulsões.
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
Este documento discute vários tópicos relacionados à psicologia clínica, psicologia forense e psicologia da saúde. Apresenta as definições e objetivos destas áreas, bem como as funções dos psicólogos nelas. Explica como a psicologia forense se aplica no sistema jurídico e a psicologia clínica no diagnóstico e tratamento de problemas comportamentais e emocionais.
transtornos dissociativos de personalidades multiplasNadson Morais
O documento discute o transtorno dissociativo de identidade, incluindo sua história, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda as características das múltiplas personalidades, os critérios de diagnóstico listados no DSM-III e as técnicas de terapia como psicoterapia e hipnoterapia. Também analisa questões jurídicas relacionadas à responsabilidade criminal de pacientes com essa condição.
O documento discute os fatores de risco e proteção para suicídio entre agentes de segurança pública, incluindo policiais militares. Transtornos mentais como depressão e dependência de álcool, além de estressores inerentes à profissão como turnos de trabalho e perigo constante, aumentam o risco de suicídio entre esses profissionais. O documento também fornece diretrizes para a avaliação e intervenção com pessoas em risco de suicídio.
Slides sobre prevenção ao suicídio. Refere-se a temática do setembro amarelo e aborda os fatores de riscos (transtornos psiquiátricos, abuso de substâncias ilícitas, dificuldades financeiras...), assim como fatores protetores que envolvem o autoextermínio. Tais slides foram trabalhados na área da educação, social e na saúde do âmbito público.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
O documento discute o que é psicopatia, suas características e exemplos na ficção e realidade. Psicopatia é um transtorno de personalidade marcado pela ausência de empatia e culpa. Características incluem manipulação, mentiras, egoísmo, impulsividade e isolamento. Exemplos notórios são Suzane von Richthofen, Ted Bundy e Guilherme de Padua.
Este documento discute a inimputabilidade penal de pessoas com doenças mentais no Brasil. Ele explica que a lei brasileira isenta de pena aqueles que não tinham capacidade de compreender o caráter ilícito de seus atos devido a doença mental. Também descreve as principais doenças mentais reconhecidas e seu impacto na capacidade de responsabilização criminal, como esquizofrenia, epilepsia e oligofrenia.
O documento discute transtornos de personalidade, definindo-os como padrões mal-adaptativos e persistentes de comportamento. Apresenta os principais transtornos divididos em três grupos: Grupo A (excêntricos), como o transtorno paranoide e esquizóide; Grupo B (dramáticos), como o histriônico e narcisista; e Grupo C (ansiosos), discutindo sintomas, epidemiologia, etiologia, curso e tratamento de cada um.
O documento discute a psicologia criminal, incluindo sua definição, história, teorias sobre motivação para crimes, perfis de criminosos como assassinos em série, e o trabalho de psicólogos criminais.
Transtornos mentais como psicopatia, que diminuem o controle do impulso, estão associados à violência e crimes. Esses transtornos são causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais adversos. No Brasil, falta uma avaliação sistemática desses transtornos de alto risco e opções para manter esses indivíduos longe da sociedade até que possam ser tratados.
Este documento discute a esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por sintomas psicóticos que prejudicam o funcionamento social. A esquizofrenia tem causas desconhecidas e evolui de forma crônica, com sintomas variando entre delírios, alucinações e déficits cognitivos. O diagnóstico é clínico e baseado nos critérios do DSM e CID, enquanto o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento descreve o transtorno de personalidade borderline, caracterizado por um padrão de instabilidade nos relacionamentos, autoimagem e afetos, começando na idade adulta e causando sofrimento. Antigamente, pessoas com características neuróticas e psicóticas ao mesmo tempo eram chamadas de "borderline". O Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais lista cinco critérios para o transtorno, como esforços frenéticos para evitar abandono. A condição afeta principalmente mulheres.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute os sistemas prisionais ao longo da história, desde a Idade Média até hoje. Atualmente, as prisões visam corrigir ou intimidar criminosos para prevenir crimes no futuro e reintegrar prisioneiros na sociedade. Dentro das prisões, os prisioneiros enfrentam processos de adaptação difíceis que podem levar a problemas de saúde mental. O documento também discute várias patologias psiquiátricas associadas ao comportamento criminal e à vida na prisão.
Este documento discute a psicologia forense e seus principais ramos. A psicologia forense aplica conhecimentos psicológicos ao direito e estuda o comportamento criminoso para entender suas causas e determinar penas justas. Seus principais ramos são a psicologia criminal, que estuda tipos de criminosos, e a psicologia jurídica, que se dedica a situações em tribunais. O psicólogo forense tenta entender as raízes dos problemas para encontrar soluções.
O documento discute o suicídio, definindo-o como um ato deliberado de tirar a própria vida. Apresenta estatísticas sobre pensamentos e comportamentos suicidas no Brasil, mitos sobre o suicídio, como identificar pessoas em risco e avaliar o risco de suicídio. Também discute as principais doenças mentais associadas e a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio.
2. OBJETIVO
Apresentar as características básicas dos
diversos transtornos específicos de
personalidade, mas centrando-se no
transtorno de personalidade antissocial,
fazendo sua diferenciação com
psicopatia.
Transtorno de personalidade, psicopatia e serial killers
https://www.scielo.br/j/rbp/a/mFz4QLyYLQDpwdcXBM7phzd/
2
4. “
A classificação de transtornos mentais e de comportamento, em sua décima
revisão (CID-10), descreve o transtorno específico de personalidade como uma
perturbação grave da constituição caracterológica e das tendências
comportamentais do indivíduo.
Os transtornos de personalidade (TP) não são propriamente doenças, mas anomalias do desenvolvimento
psíquico, sendo considerados, em psiquiatria forense, como perturbação da saúde mental. Os indivíduos
portadores desse tipo de transtorno podem ser vistos pelos leigos como pessoas problemáticas e de difícil
relacionamento interpessoal.
4
5. Transtorno de personalidade
◈ A incidência global de TP na população geral varia entre 10% e 15%
◈ cada tipo de transtorno contribui com 0,5% a 3%
◈ Entre os americanos adultos, 38 milhões apresentam pelo menos
um tipo de TP, o que corresponde a 14,79% da população.
No plano forense, os TP adquirem uma enorme importância, já que seus
portadores se envolvem, não raramente, em atos criminosos e,
consequentemente, em processos judiciais, especialmente aqueles que
apresentam características antissociais.
5
7. Agentes etiológicos
(Etiologia)
A etiologia está presente em diversas
ciências diferentes como a
psicologia, biologia criminologia
,antropologia entre outros.
Neuropsiquiatria
Transtorno de personalidade
anti-social como epilepsia,
demência, esquizofrenia ou
síndrome genéticas.
7
8. Exame
Eletroencefalograma
Esse exame pode ser
realizado em qualquer idade
inclusive em recém-
nascidos e indivíduos com
transtorno de personalidade
que pratica o crime.
8
9. Ele acreditava que
traços de
personalidade são
desenvolvidas a
partir de origem
principalmente
biológicas.
9
Hans Eysenck
( 1916 – 1997)
Teoria da
Personalidade
15. O diagnóstico dos transtornos de personalidade é ainda hoje de difícil
identificação pelos psiquiatras
A avaliação diagnóstica
◈ Como ocorre o diagnóstico?
◈ Características relacionadas aos transtornos de personalidade.
15
16. Elementos que compõem a escala são os seguintes
Adrenalina
Impulsivo
16
Não sente
culpa
Mentiras Irresponsabilidade
17. Perícia
No exame pericial, é
fundamental a
observação atenta do
comportamento do
examinando, desde o
momento de sua
entrada na sala de
exame.
Alguns autores fizeram as
seguintes referências
quanto à (in)capacidade
de empatia e resposta
emocional dos psicopatas:
1) Entendem muito bem os
fatos, mas não se
importam;
3) Eles conhecem as
palavras, mas não a música
2) É como se os processos
emocionais fossem para
eles uma segunda língua;
17
18. Responsabilidade Penal e Capacidade Civil
Na esfera penal, examina-se a
capacidade de entendimento e de
determinação de acordo com o
entendimento de um indivíduo que
tenha cometido um ilícito penal.
18
19. Por outro lado, a capacidade de determinação pode estar preservada nos
casos de transtorno de leve intensidade e que não guardam nexo causal
com o ato cometido.
Outro ponto merecedor de questionamento é a aplicação de um regime
de tratamento hospitalar ou ambulatorial na dependência do tipo de
punição previsto para o crime praticado, ao invés de depender do
quadro médico-psiquiátrico apresentado.
19
20. Na esfera cível, apesar de
existirem várias outras
solicitações, o exame psiquiátrico
mais comumente realizado no
Brasil é aquele para fins de
interdição, em que se avalia a
capacidade do indivíduo de reger
sua própria pessoa e administrar
seus bens.
20
24. SLIDESMANIA
Cenário
Uma mulher, durante o
funeral de sua mãe,
conheceu um rapaz que
nunca tinha visto antes.
Achou-o tão maravilhoso que
acreditou ser o homem da
sua vida.
Apaixonou-se por ele e
começaram um namoro
que durou uma semana.
Sem mais nem menos, o
rapaz sumiu e nunca
mais foi visto.
Dias depois, a mulher
matou a própria irmã.
26. ◗ Anos 70, por Robert Kenneth Ressler (FBI), de modo que ainda não
existe um conceito único firmado entre os especialistas.
Serial Killers
Conceito
“Uma série de dois ou mais assassinatos cometidos como eventos
separados, normalmente, mas nem sempre, por um infrator atuando
isolado. Os crimes podem ocorrer durante um período de tempo que
varia desde horas até anos. Quase sempre o motivo é psicológico, e o
comportamento do infrator e a evidência física observada nas cenas
dos crimes refletiram nuanças sádicas e sexuais.”
Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos de 1988
27. “
Serial Killers
Características
As análises dos perfis de personalidade como estereótipo de assassinos em série
(evidentemente aceitando muitas exceções):
Homensjovens (18-39),
Deraçabranca,(H-84%/M-89%),
Queatacam preferentemente asmulheres,
Cujoprimeirocrimefoicometido antes dos30anos.
Algunstêmhistórico deinfânciatraumática,devidaa maus-tratos físicosoupsíquicos, motivopeloqualtêm
tendência aisolar-se dasociedade e/ouavingar-sedela.
28. Essas frustrações, ainda segundo análises de estereótipos,
introduzem os assassinos em série num mundo imaginário, melhor
que o real, onde eles revivem os abusos sofridos, identificando-se,
desta vez, com o agressor.
Por essa razão, sua forma de matar pode ser de contato direto
com a vítima: utiliza armas brancas, estrangula ou golpeia, quase
nuncausa arma de fogo.Os crimes obedecem aumaespéciederitual
no qualse misturam fantasias pessoais com amorte.
Serial Killers: características (cont.)
29. Entre os assassinos em série se distinguem dois tipos: paranoicos e
psicopatas.
O paranoico atua em consequência de seus delírios paranoides,
quer dizer, ouve vozes ou tem alucinações que o induzem ao
assassinato. Esse tipo não costuma ter juízo crítico de seus atos.
Já o tipo psicopata é muito mais perigoso. Devido à capacidade de
fingir emoções (dissimulação) e de se apresentar extremamente
sedutor, consegue sempre enganar suas vítimas.
Outra: visionário / missionário / emotivo / libertino
Serial Killers: classificação
30. As mulheres assassinas em série representam apenas 11% dos
casos.
Em geral são muito menos violentas que os assassinos homens e
raramente cometem um homicídio de caráter sexual.
Quando matam, não costumam utilizar armas de fogo e raramente
usam armas brancas, sendo preferidos os métodos mais discretos e
sensíveis (como os venenos).
Serial Killers: mulheres assassinas
31. Teste de Personalidade: instrumentos
Psychopathy Checklist (PCL,1980), R. Hare: 22
itens
(FBI para diagnosticar serial killers)
PCL-R (revisado), de Hare (1991):
PCL-SV (1993, 1995): Screening Version
PCL-YV: Youth Version
P-scan: Research Version
33. Imputabilidade
Punição
Reabilitação
Reincidência
Serial Killers: aspectos jurídicos e desafios
Artigo 26, §único, CP:“[a] pena pode ser
reduzida de um a dois terços, se o
agente, em virtude de perturbação de
saúde mental ou por desenvolvimento
mental incompleto ou retardado não era
inteiramente capaz de entender o
caráter ilícito do fato ou de determinar-
se de acordo com esse entendimento”.
A cognição dos serial killers, se não forem portadores de doenças mentais,
não é deficiente e a psicopatia não é considerada um transtorno mental,
mas sim de personalidade.
34. Tratamento
Existe um debate internacional sobre a
viabilidade e o alcance do tratamento dos
diversos transtornos de personalidade,
sobretudo do tipo anti-social.
Segundo Adshead, os TP ainda
representam um desafio terapêutico e o
autor propõe um modelo constituído de
sete fatores para checar a viabilidade de
seu tratamento
35. São eles:
◈ 1) a natureza e a
gravidade da
patologia;
◈ 2) o grau de
invasão do
transtorno em
outras esferas
psicológicas e
sociais
◈ 3) a saúde prévia do
paciente e a
existência de
comorbidade e
fatores de risco
◈ 4) o momento da
intervenção
diagnóstica e
terapêutica;
◈ 5) a experiência e a
disponibilidade da
equipe terapêutica
◈ 5) a experiência e a
disponibilidade da
equipe terapêutica
◈ 6) disponibilidade
de unidades
especializadas no
atendimento de
condições especiais
◈ 7) conhecimento
científico sobre esse
transtorno
36. Conclusão
Os transtornos de personalidade representam verdadeiros desafios para a
psiquiatria forense;
Dificuldade para auxiliar a Justiça sobre o lugar mais adequado desses pacientes e
como tratá-los;
Os pacientes que revelam comportamento psicopático e cometem homicídios em
série necessitam de atenção especial;
Alta probabilidade de reincidência criminal;
Construção de estabelecimentos apropriados para a custódia destes sujeitos