O documento discute um texto literário sobre a linguagem literária e sua diferença em relação a outros tipos de texto. Apresenta dois poemas que ilustram características da linguagem literária como subjetividade e uso de figuras de linguagem.
O texto descreve as funções da linguagem presentes no poema "Sentimental", de Carlos Drummond de Andrade. A função predominante é a poética, visto que o poeta faz referências a seu ofício de escrever poemas líricos nos versos "Ponho-me a escrever teu nome" e "esse romântico trabalho".
A função da linguagem predominante no poema de José Alcides Pinto é a metalinguística, pois o texto reflete sobre o próprio ato de escrita poética e sobre as dificuldades em criar o poema naquele momento ("Hoje o poema não sai"). O foco é a linguagem poética em si.
Este documento discute a intertextualidade em obras da literatura brasileira. Ele visa reconhecer e explicar as relações entre diferentes obras literárias brasileiras através da identificação e análise de citações, alusões e outros elementos compartilhados entre os textos. O documento fornece exemplos dessas conexões intertextuais encontradas em romances, contos e outros gêneros literários.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
Este documento discute o conceito de intertextualidade e paródia. Ele apresenta o que é intertextualidade e como diferentes textos se relacionam através de elementos verbais e não verbais. Além disso, discute a importância da intertextualidade na criação artística e fornece exemplos de como a intertextualidade ocorre em diferentes manifestações como pintura, literatura e publicidade.
O documento discute diferentes tipos de intertextualidade na literatura, incluindo citação, paráfrase, paródia, pastiche e intratextualidade. Exemplos de cada tipo são fornecidos para ilustrar suas definições.
O documento discute os conceitos de intertextualidade em três frases ou menos:
1) A intertextualidade é a relação entre textos através de diálogos entre gêneros diferentes.
2) Há três tipos principais de relações intertextuais: estrutural, temática e referencial.
3) Exemplos de intertextualidade incluem epígrafes, citações, paráfrases e paródias.
O documento discute a intertextualidade como diálogo entre textos onde um texto incorpora trechos ou referências de outros textos. A intertextualidade pode ocorrer de diferentes formas como citação, alusão e paródia e está presente em diversos gêneros textuais como poesia, música e propaganda.
O texto descreve as funções da linguagem presentes no poema "Sentimental", de Carlos Drummond de Andrade. A função predominante é a poética, visto que o poeta faz referências a seu ofício de escrever poemas líricos nos versos "Ponho-me a escrever teu nome" e "esse romântico trabalho".
A função da linguagem predominante no poema de José Alcides Pinto é a metalinguística, pois o texto reflete sobre o próprio ato de escrita poética e sobre as dificuldades em criar o poema naquele momento ("Hoje o poema não sai"). O foco é a linguagem poética em si.
Este documento discute a intertextualidade em obras da literatura brasileira. Ele visa reconhecer e explicar as relações entre diferentes obras literárias brasileiras através da identificação e análise de citações, alusões e outros elementos compartilhados entre os textos. O documento fornece exemplos dessas conexões intertextuais encontradas em romances, contos e outros gêneros literários.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
Este documento discute o conceito de intertextualidade e paródia. Ele apresenta o que é intertextualidade e como diferentes textos se relacionam através de elementos verbais e não verbais. Além disso, discute a importância da intertextualidade na criação artística e fornece exemplos de como a intertextualidade ocorre em diferentes manifestações como pintura, literatura e publicidade.
O documento discute diferentes tipos de intertextualidade na literatura, incluindo citação, paráfrase, paródia, pastiche e intratextualidade. Exemplos de cada tipo são fornecidos para ilustrar suas definições.
O documento discute os conceitos de intertextualidade em três frases ou menos:
1) A intertextualidade é a relação entre textos através de diálogos entre gêneros diferentes.
2) Há três tipos principais de relações intertextuais: estrutural, temática e referencial.
3) Exemplos de intertextualidade incluem epígrafes, citações, paráfrases e paródias.
O documento discute a intertextualidade como diálogo entre textos onde um texto incorpora trechos ou referências de outros textos. A intertextualidade pode ocorrer de diferentes formas como citação, alusão e paródia e está presente em diversos gêneros textuais como poesia, música e propaganda.
O documento descreve os diferentes tipos de intertextualidade, que são as relações entre textos. São apresentados exemplos de citação, paródia, paráfrase, epígrafe e alusão. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita, com a citação da fonte, ou implícita, sem a menção do texto original.
Terceira aplicação do enem 2014: Literaturama.no.el.ne.ves
O poema descreve uma mulher que gerou filhos e netos e deu graça ao lar. Agora, ela aceita sua morte imimente por câncer, aguardando ser enterrada de forma discreta, tendo vivido entre 1906 e 1970.
O documento discute a intertextualidade e apresenta três textos como exemplos. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Os três textos abordam o tema da pedra e sua presença no caminho, representando um obstáculo.
O documento discute vários conceitos relacionados à intertextualidade, incluindo paráfrase, citação, referência, alusão e pastiche. A paráfrase reproduz o texto original com novas palavras, enquanto a citação transcreve trechos do texto. A referência e a alusão fazem menção a outros textos. O pastiche pode ser considerado plágio ou uma recorrência a um gênero literário.
O documento discute conceitos de intertextualidade e arquétipos. Apresenta exemplos de Chapeuzinho Vermelho, A Cigarra e a Formiga e trechos literários que demonstram intertextualidade. Explica que a intertextualidade é a presença de um texto em outro através de citações, alusões ou plagio. Também define arquétipos como imagens presentes no inconsciente coletivo influenciando crenças e valores humanos.
O documento apresenta trechos de poemas que utilizam técnicas de intertextualidade, como paródia e apropriação. Há questões sobre quais trechos não usam paródia e sobre qual poema de Mario Quintana não apresenta intertextualidade. Também há análises de poemas de Drummond e Vallias que comentam sobre o uso da paródia e referência a Gonçalves Dias.
Este documento discute o que é intertextualidade e seus diferentes tipos. A intertextualidade envolve a presença de partes ou influências de um texto em outro. Existem diferentes formas como intertextualidade temática, estilística, implícita e explícita. O documento fornece exemplos destes diferentes tipos de intertextualidade em literatura, jornalismo e música.
O texto resume os principais elementos que constituem o gênero dramático e sua estrutura, incluindo: 1) a presença de personagens ligados à ação; 2) a trama que encadeia os atos das personagens; 3) a situação ou ambiente onde se desenrola a ação; 4) o tema que o autor deseja expor.
O documento contém 7 questões sobre a poesia brasileira do Romantismo do século XIX, abordando suas principais características e fases. As questões analisam poemas de autores como Gonçalves Dias, Castro Alves e Casimiro de Abreu, identificando temas como nacionalismo, sentimentalismo e abolicionismo.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
O documento discute a intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música, poesia e propaganda. A intertextualidade é definida como o diálogo entre textos verbais e não-verbais através da absorção e transformação de outros textos. Exemplos mostram como obras posteriores se referem e se inspiram em obras anteriores em diferentes domínios.
O poema de Sônia Queiroz contrasta o estilo de vida permitido aos homens com o modelo reservado às mulheres, sugerindo que estas devem manter uma assepsia e fragilidade ao se dedicarem às tarefas domésticas.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
O documento discute os conceitos de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita ou implícita e existem sete tipos: epígrafe, citação, paráfrase, paródia, pastiche, tradução e referência/alusão. Exemplos ilustram cada um desses tipos de intertextualidade em diferentes áreas como literatura, música, propaganda e charges.
O documento apresenta um poema de Manoel de Barros que valoriza elementos naturais simples e a criatividade em detrimento da informação. O poeta prefere observar passarinhos e insetos do que aviões e defende uma poesia que nasce do silêncio.
O documento discute a intertextualidade na canção e poesia. Analisa a música "Monte Castelo", de Renato Russo, mostrando como ela interliga trechos do Soneto 11 de Camões e da Epístola aos Coríntios de Paulo. Também examina como a canção cria um novo significado a partir desses textos originais, explorando o tema do amor de formas contraditórias.
Este documento fornece uma introdução sobre o conceito de intertextualidade, definindo-a como um diálogo entre dois ou mais textos, de forma explícita ou implícita. Ele também apresenta exemplos de intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música e propaganda, e discute conceitos como paródia e paráfrase.
O documento discute o conceito de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade refere-se às relações entre textos, que podem ocorrer de forma implícita ou explícita em diferentes gêneros textuais. Exemplos de tipos de intertextualidade incluem epígrafe, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre em diversas áreas como literatura e publicidade.
O documento discute o conceito de intertextualidade, que é o diálogo entre diferentes textos. A intertextualidade pode ser explícita, através de citações, ou implícita, quando o autor pressupõe que o leitor reconhecerá referências sem indicá-las. Exemplos incluem imagens que fazem referência à Monalisa e poemas de Gonzaga que contêm elementos do Hino Nacional Brasileiro.
O documento apresenta trechos e questões sobre obras literárias do período romântico no Brasil, abordando características como a idealização do índio e da natureza, o uso de vocabulário arcaico e a adjetivação abundante. As questões examinam elementos como temas, estilo e influências encontrados nos textos literários citados, pertencentes a autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves, José de Alencar e Bernardo Guimarães.
A intertextualidade se refere à presença de elementos formais ou semânticos de textos, já produzidos, em uma nova produção textual. Em outras palavras, refere-se aos textos que apresentam, integral ou parcialmente, partes semelhantes ou idênticas de outros textos produzidos anteriormente.
O documento descreve os diferentes tipos de intertextualidade, que são as relações entre textos. São apresentados exemplos de citação, paródia, paráfrase, epígrafe e alusão. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita, com a citação da fonte, ou implícita, sem a menção do texto original.
Terceira aplicação do enem 2014: Literaturama.no.el.ne.ves
O poema descreve uma mulher que gerou filhos e netos e deu graça ao lar. Agora, ela aceita sua morte imimente por câncer, aguardando ser enterrada de forma discreta, tendo vivido entre 1906 e 1970.
O documento discute a intertextualidade e apresenta três textos como exemplos. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Os três textos abordam o tema da pedra e sua presença no caminho, representando um obstáculo.
O documento discute vários conceitos relacionados à intertextualidade, incluindo paráfrase, citação, referência, alusão e pastiche. A paráfrase reproduz o texto original com novas palavras, enquanto a citação transcreve trechos do texto. A referência e a alusão fazem menção a outros textos. O pastiche pode ser considerado plágio ou uma recorrência a um gênero literário.
O documento discute conceitos de intertextualidade e arquétipos. Apresenta exemplos de Chapeuzinho Vermelho, A Cigarra e a Formiga e trechos literários que demonstram intertextualidade. Explica que a intertextualidade é a presença de um texto em outro através de citações, alusões ou plagio. Também define arquétipos como imagens presentes no inconsciente coletivo influenciando crenças e valores humanos.
O documento apresenta trechos de poemas que utilizam técnicas de intertextualidade, como paródia e apropriação. Há questões sobre quais trechos não usam paródia e sobre qual poema de Mario Quintana não apresenta intertextualidade. Também há análises de poemas de Drummond e Vallias que comentam sobre o uso da paródia e referência a Gonçalves Dias.
Este documento discute o que é intertextualidade e seus diferentes tipos. A intertextualidade envolve a presença de partes ou influências de um texto em outro. Existem diferentes formas como intertextualidade temática, estilística, implícita e explícita. O documento fornece exemplos destes diferentes tipos de intertextualidade em literatura, jornalismo e música.
O texto resume os principais elementos que constituem o gênero dramático e sua estrutura, incluindo: 1) a presença de personagens ligados à ação; 2) a trama que encadeia os atos das personagens; 3) a situação ou ambiente onde se desenrola a ação; 4) o tema que o autor deseja expor.
O documento contém 7 questões sobre a poesia brasileira do Romantismo do século XIX, abordando suas principais características e fases. As questões analisam poemas de autores como Gonçalves Dias, Castro Alves e Casimiro de Abreu, identificando temas como nacionalismo, sentimentalismo e abolicionismo.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
O documento discute a intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música, poesia e propaganda. A intertextualidade é definida como o diálogo entre textos verbais e não-verbais através da absorção e transformação de outros textos. Exemplos mostram como obras posteriores se referem e se inspiram em obras anteriores em diferentes domínios.
O poema de Sônia Queiroz contrasta o estilo de vida permitido aos homens com o modelo reservado às mulheres, sugerindo que estas devem manter uma assepsia e fragilidade ao se dedicarem às tarefas domésticas.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
O documento discute os conceitos de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita ou implícita e existem sete tipos: epígrafe, citação, paráfrase, paródia, pastiche, tradução e referência/alusão. Exemplos ilustram cada um desses tipos de intertextualidade em diferentes áreas como literatura, música, propaganda e charges.
O documento apresenta um poema de Manoel de Barros que valoriza elementos naturais simples e a criatividade em detrimento da informação. O poeta prefere observar passarinhos e insetos do que aviões e defende uma poesia que nasce do silêncio.
O documento discute a intertextualidade na canção e poesia. Analisa a música "Monte Castelo", de Renato Russo, mostrando como ela interliga trechos do Soneto 11 de Camões e da Epístola aos Coríntios de Paulo. Também examina como a canção cria um novo significado a partir desses textos originais, explorando o tema do amor de formas contraditórias.
Este documento fornece uma introdução sobre o conceito de intertextualidade, definindo-a como um diálogo entre dois ou mais textos, de forma explícita ou implícita. Ele também apresenta exemplos de intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música e propaganda, e discute conceitos como paródia e paráfrase.
O documento discute o conceito de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade refere-se às relações entre textos, que podem ocorrer de forma implícita ou explícita em diferentes gêneros textuais. Exemplos de tipos de intertextualidade incluem epígrafe, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre em diversas áreas como literatura e publicidade.
O documento discute o conceito de intertextualidade, que é o diálogo entre diferentes textos. A intertextualidade pode ser explícita, através de citações, ou implícita, quando o autor pressupõe que o leitor reconhecerá referências sem indicá-las. Exemplos incluem imagens que fazem referência à Monalisa e poemas de Gonzaga que contêm elementos do Hino Nacional Brasileiro.
O documento apresenta trechos e questões sobre obras literárias do período romântico no Brasil, abordando características como a idealização do índio e da natureza, o uso de vocabulário arcaico e a adjetivação abundante. As questões examinam elementos como temas, estilo e influências encontrados nos textos literários citados, pertencentes a autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves, José de Alencar e Bernardo Guimarães.
A intertextualidade se refere à presença de elementos formais ou semânticos de textos, já produzidos, em uma nova produção textual. Em outras palavras, refere-se aos textos que apresentam, integral ou parcialmente, partes semelhantes ou idênticas de outros textos produzidos anteriormente.
O documento apresenta uma antologia poética com poemas e biografias de poetas dos séculos XX e XXI. Resume os principais traços da linguagem literária moderna e apresenta poemas e comentários sobre obras de poetas portugueses como José Régio, Eugénio de Andrade, Miguel Torga e Manuel Alegre. Também discute brevemente a obra de poetas do século XXI como Fernando Pinto do Amaral, Fabricio Carpinejar e Paulo Scott.
1) O texto descreve uma prova de língua portuguesa do 3o ano do ensino médio com questões sobre obras literárias dos períodos Pré-Modernismo e Modernismo.
2) As questões abordam obras e autores como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha, Lima Barreto e Augusto dos Anjos, analisando temas, personagens e inovações literárias dos períodos.
3) O texto fornece elementos para que o aluno identifique características da literatura Pré-Modernista e sua transição para o Modernismo
1. A poesia de Drummond pode ser abordada pela dialética entre "eu" e "mundo", representada por três fases: eu maior que o mundo, marcada pela ironia; eu menor que o mundo, focada no social e político; eu igual ao mundo, metafísica e objetual.
2. Alguma Poesia inaugura a segunda fase do Modernismo brasileiro, com versilibrismo, oralidade, prosaísmo e visão do cotidiano, porém se diferencia pela repetição de vocábulos e valorização da experiência particular.
3. Os
O documento discute a poesia de Carlos Drummond de Andrade e sua relação com o modernismo brasileiro. Apresenta três fases da obra de Drummond: uma inicial pessimista e individualista, uma fase social comprometida com transformar o mundo, e uma final reflexiva sobre temas universais como vida e morte e cheia de memórias.
1) O texto descreve a batalha final em Canudos, onde apenas quatro defensores, incluindo uma criança, resistiram contra cinco mil soldados.
2) O narrador evita descrever os últimos momentos de Canudos por achar que seria emocionante demais.
3) A linguagem de Euclides da Cunha é literária apesar da obra ter um caráter científico.
O documento apresenta uma aula sobre teoria literária ministrada pela professora Fabíola Araújo. Ela define literatura como imitação da realidade por meio da palavra e apresenta suas principais funções. Em seguida, discute os gêneros literários, elementos da versificação e métrica poética, além de exemplos de obras literárias canonizadas.
1) O texto apresenta um resumo de uma prova de língua portuguesa do 3o ano do ensino médio com questões sobre obras literárias dos períodos Pré-Modernismo e Modernismo.
2) As questões abordam obras como "Os Sertões" de Euclides da Cunha, poemas de Augusto dos Anjos e a figura do Jeca Tatu criada por Monteiro Lobato.
3) O resumo também inclui questões sobre inovações estilísticas e temáticas introduzidas no Pré-Modernismo que influenciaram
Questoes literatura prof. carlos alexandre(reformado por aluno felipe)tamandarealfamanha
Este fragmento do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente apresenta um diálogo entre um Fidalgo e o Diabo, capitão da barca do inferno. O Fidalgo questiona para onde a barca vai e o Diabo responde que levará as almas para a ilha perdida, referindo-se ao inferno. Quando o Fidalgo diz que a terra do inferno é sem sabor, o Diabo ironiza dizendo que ele parece estar em disposição para ir ao cais do inferno.
O documento discute a natureza da poesia e dos poetas. Em três frases ou menos, resume-se: A poesia é uma forma mágica de revelar a essência do mundo através da palavra. Ser poeta é ser um feiticeiro que dança com as palavras ao som de um ritmo interno. Embora a poesia não possa ser totalmente compreendida ou explicada, revela-se através de sinais mágicos na linguagem.
O documento apresenta questões sobre o Romantismo brasileiro. A primeira questão aborda a obra Suspiros Poéticos e Saudades de Domingos José Gonçalves de Magalhães, que representa o marco inicial do Romantismo no Brasil. As outras questões tratam de características da literatura romântica brasileira como o sentimento nacionalista, o culto à natureza e o indianismo.
O poema descreve o estado de espírito de alguém apaixonado através do uso de antíteses. O autor divide o poema em duas partes: a primeira parte descreve o conflito interno do sujeito poético e a segunda parte sugere que a paixão amorosa é a causa desse estado. Para Camões, o amor é um sentimento intenso capaz de causar grande incerteza e contradição nos afetos.
O documento analisa a obra poética "Alguma Poesia" de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1930. Resume os principais procedimentos estéticos modernistas adotados, temas abordados e polemas destacados, como a relação entre o indivíduo e o mundo, a contraposição entre nacional e estrangeiro e o conflito do provinciano na cidade grande.
O documento analisa a obra poética "Alguma Poesia" de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1930. Resume os principais temas, estilos e inovações presentes na obra, incluindo a adoção do verso livre, temas do cotidiano e do conflito existencial, além de contrastar o nacional e o estrangeiro de forma crítica.
O poema reflete sobre a brevidade da vida humana, comparando-a ao escoamento do tempo medido por objetos como clepsidra, relógio e ampulheta. O poeta questiona o sentido das ambições e conflitos humanos diante da fugacidade da existência, defendendo que devemos buscar apenas a Beleza.
Este documento discute a natureza da poesia através das perspectivas de vários poetas portugueses como Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen e Eugénio de Andrade. A poesia é descrita como uma forma de medição do mundo, uma tentativa de captar sua essência através da palavra, e como algo que aproxima o homem da linguagem e da sua magia secreta.
I. O documento é uma bateria de exercícios sobre literatura para o 1o ano do ensino médio. Os exercícios abordam tópicos como definição de literatura, características de textos literários e não literários, funções destes textos, análise de poemas, gêneros literários e outros conceitos.
II. Os alunos devem responder perguntas e identificar informações nos textos fornecidos para demonstrar seu entendimento sobre os tópicos literários discutidos.
III. A bateria de exercícios
O documento lista e descreve vários tipos de poesias, incluindo poema, soneto, balada, vilancete, rondó, haicai e cordel. Ele fornece exemplos de cada um e explica suas características, como a estrutura do soneto italiano de 14 versos em quartetos e tercetos.
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
Prova de literatura
1. EDUCANDÁRIO Mª JOSÉ ALENCAR
PROVA DE LITERATURA
1º BISMESTRE
Professor:
Aluno:
Disciplina:
1- ALinguagemlirterária difere dos demais textos, como noticiários, cienctificos, enciclopédicos,
documentos e jornalisticos, etc, estes por sua vez, são objetivos, já os textos literários exploram o
belo, o estético e o estranho, afim de externar à realidade interna do escritor revelando seus
sentimentos e emoções, ou seja, a sua subjetividade.Observe os textos abaixo e responda C para
certo e E para errado
( ) Os dois textos aludem os mesmos problemas do cotidiano urbano.
( ) O texto 1 possui uma linguagem mais trabalhada, usando figuras, metáforas, conferindo a ele
maior expressividade.
( ) No texto 2 a linguagem é centrada no eu-poético, nas suas emoções e sentimentos
( ) O sentido conotativo teça a construção do texto 1
( ) Por relatar os transtornos da vida urbana de um ponto de vista particular, o texto 2 é de natureza
subjetiva
( ) As expressões nos texto 2; bonde fora dos trilhos, no coração dos navios são expressões de
sentido denotativo.
( ) No texto 1 a linguagem é centrada no conteúdo, ou seja, objetiva.
(TEXTO1)
Democracia urbano
“A nenhum urbanóide brasileiro passa desapercebida a
péssima qualidade de vida existente nos médios e
grandes centros urbanos: transporte coletivo precário,
trânsito insuportável, habitação cara e inacessível,
ausência de espaços de lazer e de áreas verdes, poluição
atmosférica, sonora e visual. [...]”
(Fábio Feldman-folha de São Paulo 29/07/1987)
(TEXTO2)
Trastevere
A cidade é moderna
dizia o cego a seu filho
os olhos cheios de terra
o bonde fora dos trilhos
a aventura começa
no coração dos navios
pensava o filho calado
pensava o filho ouvindo
que a cidade é moderna
pensava o filho sorrindo
e era surdo era mudo
mas que falava e ouvia
(Milton Nascimento)
VOCABULÁRIO
Urbanóide: Indivíduo que vive
no meio urbano.
Embrenhado: Escondido.
Bojador: Avançando sobre o mar.
Retinas:Membrana que recobre a
face interna do olho.
2. 2º Prosa e Verso são dois formatos de texto que se diferenciam pela disposição das palavras no
papel. Observe abaixo os fragmentos da obrade Dante Alighieri, “A divina Comédia”, em formato
de prosa e de verso, emarque nos parênteses;P para prosa e V para verso, de acordo com suas
características específicas.
PROSA
“Ao meio da jornada da vida, tendo perdido o caminho verdadeiro, achei-me embrenhado
em selva tenebrosa. Descrever qual fosse essa selva selvagem é tarefa assim dolorida que na
memória o pavor renova.”
VERSO
“Ao meio caminhar de nossa vida
Fui me encontrar em uma selva escura:
Estava à reta minha via perdida.
Ah! Que a tarefa de narrar é dura
Essa selva selvagem, rude e forte,
Que volve o medo à mente que a figura
3- Fernando António Nogueira Pessoa (13/06/1988-30/11/1935; Lisboa- Portugal)mais conhecido
como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português, considerado um dos maiores
poetas da Língua Portuguesa e da Literatura Universal, escreveu mais 1.000 poemas.O poema
abaixo faz parte de sua vasta Antologia, conhecido como o Mar Português, onde expressa toda a
intensidade de sentimentose emoções do “Eu-poético”. Leia atentamente o poema e marque com X
a lacuna do gênero a qual pertence.
MAR PORTUGUÊS
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa)
( ) Gênero Épico
( ) Gênero Lírico
( ) Gênero Dramático
( ) Gênero Narrativo
( ) Organizados em Parágrafos.
( ) Estruturado em Versos.
( ) Vai até a margem final da página.
( ) Dividido em Estrofes.
( ) Está condicionada as regras gramaticais
3. 4- O soneto abaixo foi escrito por Vinício de Moraes, Poeta essencialmente lírico, também
conhecido como "poetinha", notabilizou-se pelos seus sonetos, passando pela literatura, teatro,
cinema e música. No campo musical também foi notável deixando importante contribuição
para a música popular brasileira (MPB).Observe que no soneto em questão, há a presença de
coincidências de sons marcada no final de cada verso, o que atribui ao poema musicalidade.
Marque a alternativa correta que corresponde a esse recurso musical tipicamente da poesia.
O soneto do Amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo. [...]
5-O poema abaixo foi escrito pelo grande poeta Carlos Drummond de Andrade, (1902-
1987)Drummond foi o primeiro grande poeta a se afirmar depois das estreias
modernistas.Dentre as suas obras, algumas ficaram eternizadas em nossa memória como;
OSentimento do mundo, A rosa do povo e a Pedra no meio do Caminho, leia atentamente o
poema a baixo e responda;certo eerrado para cada uma das alternativas.
( ) Ritmo
( ) Métrica
( ) Estrofe
( ) Rima
( ) Verso
A Pedra no meio do Caminho
a) No primeiro verso do poema, “Pedra” significa obstáculo, obstrução em seu sentido literal.
b) Quando o eu lírico diz; “Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra” ele está
enfatizando o quantoessa experiência foi traumatizante para ele.
c) O caminho do qual se refere o Eu-lírico, significa literalmente estrada, trajeto, percurso.
d) O poema nos leva a refletir sobre os inúmeros obstáculos que temos que enfrentar, e mesmo que sejam
traumatizantes essas pedras podem ser removidas de nossos caminhos.
Boa sorte!