SlideShare uma empresa Scribd logo
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará - Campus Crato
Disciplina: AOC
Prof.: Dr. Guilherme Esmeraldo
Antonio Álvaro Oliveira da Silva
Previsão do tempo
Grandes volume dados a ser
processados(Matemática Computacional).
Previsão do tempo
Grandes volume dados a ser
processados(Matemática Computacional).
Previsão do tempo
Grandes volume dados a ser
processados(Matemática Computacional).
Processamento Paralelo
Reduzir o tempo total de execução
Tolerância a falhas
Reduz a probabilidade de falhas em
cálculos.
Aproveitamento de recursos
Aproveita melhor os recursos
disponíveis, executando uma aplicação
com múltiplos processos
 Tradicionalmente o computador é visto como uma maquina sequencial.
Mas essa visão nunca foi totalmente verdadeira:
Em nível de micro-operações,vários sinais de controle são gerados ao
mesmo tempo.
O pipeline de instruções,mesmo quando há sobreposição de operações
de leitura e execução, está presente há muito tempo.
É usar múltiplos (dois ou mais) processadores,
simultâneamente, para resolver um mesmo
problema.
“Um jeito tradicional para melhorar o
desempenho do sistema é usar múltiplos
processadores que possam executar em paralelo
para suportar uma certa carga de
trabalho[Stallings,2010].”
Classificação de Flynn
SSID-(Instrução única, Único Dado ou ) Identificação mais simples,
onde o equipamento é considerado sequencial, pois só é executada
uma instrução por vez para cada dado enviado.
UC UP UM
Fluxos
De Dados
Fluxos
De
Instruções
UC-Unidade Controle
UP-Unidade de
Processamento
UM-Unidade de
Memoria
Exemplos: Máquinas monoprocessadas
OBS: máquina de base é formada de
componentes de hardware: portas, ULAs,
memórias, etc.
SIMD - (Única Instrução, Múltiplos Dados) é o equivalente ao
paralelismo de dados, onde uma única simples instrução é
executada paralelamente utilizando vários dados de forma
síncrona, em que se executa um único programa ao mesmo Tempo.
UC
ML 1UP 1
UP 2
UP n
.
.
.
.
.
.
Fluxos
De
Instruções
ML 2
ML 3
Fluxos
De Dados
UC-Unidade Controle
UP-Unidade de
Processamento
ML-Memoria Local
Exemplo: Processadores vetoriais e
matriciais
Cray 1 (1976)
O protótipo do supercomputador Cray-1 foi
construído pela Cray Research, Inc. O Cray-1
continha 200.000 circuitos integrados e pode
executar 100 milhões de operações de ponto
flutuante por segundo (100 MFLOPS).
MISD –(Múltiplas Instruções, Único Dado) Uma sequencia de dados
é transmitida para um conjunto de processadores, onde cada um
executa uma sequência de instruções diferente.Não é
implementada comercialmente.
Até flynn duvidou que algum dia pudesse existir.
MIMD –(Múltiplas Instruções, Múltiplos Dado) Um conjunto de
processadores que executam sequências de instruções diferentes
simultaneamente em diferentes conjuntos de dados.
ML ML
. . .
ML
UP1 UP2 UP N
. . .
MG 1 MG 2
Estrutura de
Comunicação
ML- Memória Local
UP- Unidade de
Processamento
MG –Memória Global
MIMD - Pode ser dividida de acordo com o
método de comunicação entre os
processadores e a memoria em
compatilhada e distribuida.
Nesta classe incluem-se todas as maquinas com múltiplos
processadores que compartilham um espaço de endereços de
memória comum.
UP 1 UP 2 Memória
 O compartilhamento de dados entre os
processos, torna-se muito mais rápido.
 São computadores extremamente Caros;
 Existe uma limitação física para a quantidade de
processos;
 Utilização de técnicas de sincronização para a
leitura e gravação dos dados.
Nesta classe incluem-se as maquinas formadas por varias unidades
processadoras, cada uma com sua própria memória.
UP 1 UP 2
MemóriaMemória
Desvantagens:
Programação mais complicada ;
Paralelismo não é tão intuitivo;
Com muita comunicação o
desempenho acaba sendo
comprometido.
 Multiprocessador Simétrico (SMP)
arquitetura MIMD com memória compartilhada
 Acesso Não-Uniforme à Memória (NUMA)
arquitetura MIMD com memória compartilhada
 Agregado de Computadores (Cluster)
arquitetura MIMD com memória distribuída
Possuem de dois a sessenta e quatro processadores;
Cada Processador tem acesso a toda a memória do sistema através
de um barramento ou de uma rede de comunicação dedicada;
A sincronização das tarefas é feita por escrita/leitura na
memória,por meio de instruções;
A escalabilidade e limitada pelo numero de caminhos entre a ME e
o processador, podendo saturar o barramento de comunicação;
SUN Ultra Enterprise 10000 (máximo de
64 processadores)
NUMA-AcessoNão-UniformeàMemória
A memória utilizada é distribuída;
Construída com vários módulos que são associados um a cada
processador;
O espaço de endereçamento é único;
Os processadores são organizados em nós.
Cada nó possui 1 ou mais processadores, com sua(s) própria(s)
memória(s) cache (um, dois, ou mais níveis) e alguma memória
principal conectados por um barramento ou outro sistema de
interconexão.
Cluster-AgregadodeComputadores
Quando se utiliza dois ou mais computadores em conjunto
para resolver um problema;
Cluster que tem como significado do inglês como
agrupamento;
Os nós são geralmente conectados através de uma porta de
E/S de alto desempenho;
Atualmente eles são utilizados com sistemas gerenciadores
de bancos de dados, com servidores WEB e, principalmente,
para proc. paralelo.
Titan com base na Cray da XK7
 Montados em 18688 nós, cada
um composto por um CPU série Opteron
6200 de 16 núcleos emparelhado com um
cartão K20 Tesla, todos ligados entre si
com Gêmeos interconexão da Cray para
entregar o poder de computação de pico
de cerca de 20 petaflops.
PEGUNTAS
&RESPOSTAS
OBRIGADO !

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Padrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do UsuárioPadrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do Usuário
Fatec Jales
 
Virtualização
VirtualizaçãoVirtualização
Virtualização
Wellington Oliveira
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threadsSilvino Neto
 
Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4
Luis Ferreira
 
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresMemória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Wellington Oliveira
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaFundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Helder Lopes
 
2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria
2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria
2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoriaComputação Depressão
 
481039 técnico de informática sistemas
481039 técnico de informática sistemas481039 técnico de informática sistemas
481039 técnico de informática sistemasMediadoraefa
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
vini_campos
 
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockSistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Wellington Oliveira
 
Aula 01 chipset
Aula 01   chipsetAula 01   chipset
Aula 01 chipset
Marcos Basilio
 
Discos e sistemas de arquivos em Linux
Discos e sistemas de arquivos em LinuxDiscos e sistemas de arquivos em Linux
Discos e sistemas de arquivos em Linux
Fábio dos Reis
 
Tipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas OperacionaisTipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas Operacionais
Luciano Crecente
 
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraSistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Wellington Oliveira
 
SI - Arquiteturas
SI - ArquiteturasSI - Arquiteturas
SI - Arquiteturas
Frederico Madeira
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Alexandre Duarte
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Newarney da Costa
 
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de CódigoSI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
Frederico Madeira
 
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Leinylson Fontinele
 
Processadores - CPU
Processadores - CPUProcessadores - CPU
Processadores - CPU
Roney Sousa
 

Mais procurados (20)

Padrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do UsuárioPadrões de Projetos de Interface do Usuário
Padrões de Projetos de Interface do Usuário
 
Virtualização
VirtualizaçãoVirtualização
Virtualização
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threads
 
Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4
 
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresMemória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
 
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplinaFundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
Fundamentos de Sistemas Operacionais - Aula 1 - Introdução à disciplina
 
2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria
2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria
2009 1 - sistemas operacionais - aula 8 - memoria
 
481039 técnico de informática sistemas
481039 técnico de informática sistemas481039 técnico de informática sistemas
481039 técnico de informática sistemas
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockSistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
 
Aula 01 chipset
Aula 01   chipsetAula 01   chipset
Aula 01 chipset
 
Discos e sistemas de arquivos em Linux
Discos e sistemas de arquivos em LinuxDiscos e sistemas de arquivos em Linux
Discos e sistemas de arquivos em Linux
 
Tipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas OperacionaisTipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas Operacionais
 
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraSistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
 
SI - Arquiteturas
SI - ArquiteturasSI - Arquiteturas
SI - Arquiteturas
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
 
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de CódigoSI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
 
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
Sistemas Operacionais - Aula 08 (Sincronização e Comunicação entre Processos)
 
Processadores - CPU
Processadores - CPUProcessadores - CPU
Processadores - CPU
 

Destaque

Tratamento de exceções
Tratamento de exceçõesTratamento de exceções
Tratamento de exceçõesAlvaro Oliveira
 
Padrao de projeto iterator
Padrao de projeto iteratorPadrao de projeto iterator
Padrao de projeto iteratorAlvaro Oliveira
 
Cherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web
Cherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações webCherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web
Cherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web
Alvaro Oliveira
 
Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
Alvaro Oliveira
 
Servidores de E-mail: Qmail, Sendmail e Postfix
Servidores de E-mail: Qmail, Sendmail e PostfixServidores de E-mail: Qmail, Sendmail e Postfix
Servidores de E-mail: Qmail, Sendmail e PostfixAlvaro Oliveira
 
Programando para web com python - Introdução a Python
Programando para web com python - Introdução a PythonProgramando para web com python - Introdução a Python
Programando para web com python - Introdução a Python
Alvaro Oliveira
 
Sistemas Distribuídos - Computação Distribuída e Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação Distribuída e ParalelaSistemas Distribuídos - Computação Distribuída e Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação Distribuída e ParalelaAdriano Teixeira de Souza
 

Destaque (7)

Tratamento de exceções
Tratamento de exceçõesTratamento de exceções
Tratamento de exceções
 
Padrao de projeto iterator
Padrao de projeto iteratorPadrao de projeto iterator
Padrao de projeto iterator
 
Cherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web
Cherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações webCherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web
Cherrypy - um framework para desenvolvimento rápido de aplicações web
 
Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
 
Servidores de E-mail: Qmail, Sendmail e Postfix
Servidores de E-mail: Qmail, Sendmail e PostfixServidores de E-mail: Qmail, Sendmail e Postfix
Servidores de E-mail: Qmail, Sendmail e Postfix
 
Programando para web com python - Introdução a Python
Programando para web com python - Introdução a PythonProgramando para web com python - Introdução a Python
Programando para web com python - Introdução a Python
 
Sistemas Distribuídos - Computação Distribuída e Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação Distribuída e ParalelaSistemas Distribuídos - Computação Distribuída e Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação Distribuída e Paralela
 

Semelhante a Processamento paralelo

Sistemas Distribuídos - Computação Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação ParalelaSistemas Distribuídos - Computação Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação ParalelaAdriano Teixeira de Souza
 
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela - Introdução
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela - IntroduçãoSistemas Distribuídos - Computação Paralela - Introdução
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela - IntroduçãoAdriano Teixeira de Souza
 
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Charles Fortes
 
Aula 5 de Arquitetura de Computadores
Aula 5 de Arquitetura de ComputadoresAula 5 de Arquitetura de Computadores
Aula 5 de Arquitetura de Computadores
Marco Silva
 
arquitetura_computadores_paralelismo.pdf
arquitetura_computadores_paralelismo.pdfarquitetura_computadores_paralelismo.pdf
arquitetura_computadores_paralelismo.pdf
ssuser4051be1
 
Processamento.pptx
Processamento.pptxProcessamento.pptx
Processamento.pptx
Adilson Andrade
 
Computação paralela 2 cluster e grid
Computação paralela 2 cluster e grid Computação paralela 2 cluster e grid
Computação paralela 2 cluster e grid
Fernando Gomes Chaves
 
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Pepe Rocker
 
II Material de Apoio Sistemas Operacionais
II Material de Apoio Sistemas OperacionaisII Material de Apoio Sistemas Operacionais
II Material de Apoio Sistemas Operacionaisrodfernandes
 
sistemas operativos.ppt
sistemas operativos.pptsistemas operativos.ppt
sistemas operativos.ppt
ssuserb52d9e
 
Aula 6 de Arquitetura de Computadores
Aula 6 de Arquitetura de ComputadoresAula 6 de Arquitetura de Computadores
Aula 6 de Arquitetura de Computadores
Marco Silva
 
Joaopinheiro
JoaopinheiroJoaopinheiro
Joaopinheiro
joaopinheiro7
 
A arquitetura básica de um computador
A arquitetura básica de um computadorA arquitetura básica de um computador
A arquitetura básica de um computadorredesinforma
 
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptx
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptxINTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptx
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptx
Cidrone
 
Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.
Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.
Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.
Leonardo Venancio
 
Sistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - IntroducaoSistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - IntroducaoLuiz Arthur
 
Barramentos (continuação) e memória interna
Barramentos (continuação) e memória internaBarramentos (continuação) e memória interna
Barramentos (continuação) e memória internaPAULO Moreira
 

Semelhante a Processamento paralelo (20)

Sistemas Distribuídos - Computação Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação ParalelaSistemas Distribuídos - Computação Paralela
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela
 
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela - Introdução
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela - IntroduçãoSistemas Distribuídos - Computação Paralela - Introdução
Sistemas Distribuídos - Computação Paralela - Introdução
 
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
 
Aula 5 de Arquitetura de Computadores
Aula 5 de Arquitetura de ComputadoresAula 5 de Arquitetura de Computadores
Aula 5 de Arquitetura de Computadores
 
Curso openmp
Curso openmpCurso openmp
Curso openmp
 
arquitetura_computadores_paralelismo.pdf
arquitetura_computadores_paralelismo.pdfarquitetura_computadores_paralelismo.pdf
arquitetura_computadores_paralelismo.pdf
 
F oc aula_04
F oc aula_04F oc aula_04
F oc aula_04
 
Processamento.pptx
Processamento.pptxProcessamento.pptx
Processamento.pptx
 
Arquitetura paralela
Arquitetura paralelaArquitetura paralela
Arquitetura paralela
 
Computação paralela 2 cluster e grid
Computação paralela 2 cluster e grid Computação paralela 2 cluster e grid
Computação paralela 2 cluster e grid
 
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)
 
II Material de Apoio Sistemas Operacionais
II Material de Apoio Sistemas OperacionaisII Material de Apoio Sistemas Operacionais
II Material de Apoio Sistemas Operacionais
 
sistemas operativos.ppt
sistemas operativos.pptsistemas operativos.ppt
sistemas operativos.ppt
 
Aula 6 de Arquitetura de Computadores
Aula 6 de Arquitetura de ComputadoresAula 6 de Arquitetura de Computadores
Aula 6 de Arquitetura de Computadores
 
Joaopinheiro
JoaopinheiroJoaopinheiro
Joaopinheiro
 
A arquitetura básica de um computador
A arquitetura básica de um computadorA arquitetura básica de um computador
A arquitetura básica de um computador
 
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptx
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptxINTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptx
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES.pptx
 
Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.
Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.
Organizações de Múltiplos Processadores - UFMA - Engenharia da Computação.
 
Sistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - IntroducaoSistemas Operacionais - Introducao
Sistemas Operacionais - Introducao
 
Barramentos (continuação) e memória interna
Barramentos (continuação) e memória internaBarramentos (continuação) e memória interna
Barramentos (continuação) e memória interna
 

Último

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 

Último (20)

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 

Processamento paralelo

  • 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará - Campus Crato Disciplina: AOC Prof.: Dr. Guilherme Esmeraldo Antonio Álvaro Oliveira da Silva
  • 2. Previsão do tempo Grandes volume dados a ser processados(Matemática Computacional).
  • 3. Previsão do tempo Grandes volume dados a ser processados(Matemática Computacional).
  • 4. Previsão do tempo Grandes volume dados a ser processados(Matemática Computacional). Processamento Paralelo
  • 5. Reduzir o tempo total de execução Tolerância a falhas Reduz a probabilidade de falhas em cálculos. Aproveitamento de recursos Aproveita melhor os recursos disponíveis, executando uma aplicação com múltiplos processos
  • 6.  Tradicionalmente o computador é visto como uma maquina sequencial. Mas essa visão nunca foi totalmente verdadeira: Em nível de micro-operações,vários sinais de controle são gerados ao mesmo tempo. O pipeline de instruções,mesmo quando há sobreposição de operações de leitura e execução, está presente há muito tempo.
  • 7. É usar múltiplos (dois ou mais) processadores, simultâneamente, para resolver um mesmo problema.
  • 8. “Um jeito tradicional para melhorar o desempenho do sistema é usar múltiplos processadores que possam executar em paralelo para suportar uma certa carga de trabalho[Stallings,2010].”
  • 9. Classificação de Flynn SSID-(Instrução única, Único Dado ou ) Identificação mais simples, onde o equipamento é considerado sequencial, pois só é executada uma instrução por vez para cada dado enviado. UC UP UM Fluxos De Dados Fluxos De Instruções UC-Unidade Controle UP-Unidade de Processamento UM-Unidade de Memoria
  • 10. Exemplos: Máquinas monoprocessadas OBS: máquina de base é formada de componentes de hardware: portas, ULAs, memórias, etc.
  • 11. SIMD - (Única Instrução, Múltiplos Dados) é o equivalente ao paralelismo de dados, onde uma única simples instrução é executada paralelamente utilizando vários dados de forma síncrona, em que se executa um único programa ao mesmo Tempo. UC ML 1UP 1 UP 2 UP n . . . . . . Fluxos De Instruções ML 2 ML 3 Fluxos De Dados UC-Unidade Controle UP-Unidade de Processamento ML-Memoria Local
  • 12. Exemplo: Processadores vetoriais e matriciais Cray 1 (1976) O protótipo do supercomputador Cray-1 foi construído pela Cray Research, Inc. O Cray-1 continha 200.000 circuitos integrados e pode executar 100 milhões de operações de ponto flutuante por segundo (100 MFLOPS).
  • 13. MISD –(Múltiplas Instruções, Único Dado) Uma sequencia de dados é transmitida para um conjunto de processadores, onde cada um executa uma sequência de instruções diferente.Não é implementada comercialmente. Até flynn duvidou que algum dia pudesse existir.
  • 14. MIMD –(Múltiplas Instruções, Múltiplos Dado) Um conjunto de processadores que executam sequências de instruções diferentes simultaneamente em diferentes conjuntos de dados. ML ML . . . ML UP1 UP2 UP N . . . MG 1 MG 2 Estrutura de Comunicação ML- Memória Local UP- Unidade de Processamento MG –Memória Global
  • 15. MIMD - Pode ser dividida de acordo com o método de comunicação entre os processadores e a memoria em compatilhada e distribuida.
  • 16. Nesta classe incluem-se todas as maquinas com múltiplos processadores que compartilham um espaço de endereços de memória comum. UP 1 UP 2 Memória
  • 17.  O compartilhamento de dados entre os processos, torna-se muito mais rápido.  São computadores extremamente Caros;  Existe uma limitação física para a quantidade de processos;  Utilização de técnicas de sincronização para a leitura e gravação dos dados.
  • 18. Nesta classe incluem-se as maquinas formadas por varias unidades processadoras, cada uma com sua própria memória. UP 1 UP 2 MemóriaMemória Desvantagens: Programação mais complicada ; Paralelismo não é tão intuitivo; Com muita comunicação o desempenho acaba sendo comprometido.
  • 19.  Multiprocessador Simétrico (SMP) arquitetura MIMD com memória compartilhada  Acesso Não-Uniforme à Memória (NUMA) arquitetura MIMD com memória compartilhada  Agregado de Computadores (Cluster) arquitetura MIMD com memória distribuída
  • 20. Possuem de dois a sessenta e quatro processadores; Cada Processador tem acesso a toda a memória do sistema através de um barramento ou de uma rede de comunicação dedicada; A sincronização das tarefas é feita por escrita/leitura na memória,por meio de instruções; A escalabilidade e limitada pelo numero de caminhos entre a ME e o processador, podendo saturar o barramento de comunicação;
  • 21. SUN Ultra Enterprise 10000 (máximo de 64 processadores)
  • 22. NUMA-AcessoNão-UniformeàMemória A memória utilizada é distribuída; Construída com vários módulos que são associados um a cada processador; O espaço de endereçamento é único; Os processadores são organizados em nós. Cada nó possui 1 ou mais processadores, com sua(s) própria(s) memória(s) cache (um, dois, ou mais níveis) e alguma memória principal conectados por um barramento ou outro sistema de interconexão.
  • 23. Cluster-AgregadodeComputadores Quando se utiliza dois ou mais computadores em conjunto para resolver um problema; Cluster que tem como significado do inglês como agrupamento; Os nós são geralmente conectados através de uma porta de E/S de alto desempenho; Atualmente eles são utilizados com sistemas gerenciadores de bancos de dados, com servidores WEB e, principalmente, para proc. paralelo.
  • 24.
  • 25. Titan com base na Cray da XK7  Montados em 18688 nós, cada um composto por um CPU série Opteron 6200 de 16 núcleos emparelhado com um cartão K20 Tesla, todos ligados entre si com Gêmeos interconexão da Cray para entregar o poder de computação de pico de cerca de 20 petaflops.
  • 26.