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PROBLEMAS MÉTRICOS
ÂNGULO (diedro) ENTRE PLANOS
GD – A / BLOCO II
GENERALIDADES
O ângulo entre dois planos é o retilíneo (ângulo formado entre duas retas
perpendiculares à aresta do diedro) do menor diedro formado entre os dois planos,
utilizando retas dos planos e perpendiculares à reta de interseção entre os
planos.
β
α
r
s
i
θº
A
1.º PROCESSO
O 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica:
1 - Identificar a reta de interseção i entre os dois planos α e β;
2 – Conduzir um plano auxiliar δ ortogonal às arestas do diedro;
3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, as retas r e s;
4 – O ângulo entre as duas retas de interseção será o ângulo entre os dois planos.
β
α
r
s
i
θº
A
δ
O 1.º processo é
para ser utilizado
quando o plano
auxiliar ortogonal
às arestas do
diedro for um plano
projectante e tenha
determinação
imediata. Nos
outros casos, será
utilizado o 2.º
processo.
Ângulo entre um Plano Vertical e um Plano Frontal
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano vertical α e um plano
frontal φ.
x
fα
hα
(hφ)
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois
planos:
1 - Identificar a reta de interseção i entre
os dois planos α e φ, que será uma reta
vertical a passar pelo cruzamento de hα e
hφ;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal
às arestas do diedro, que será o Plano
Horizontal de Projecção;
3 – Determinar as retas de interseção do
plano auxiliar com os dois planos dados,
que seram os traços horizontais dos dois
planos, ou seja hα e hφ;
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, hα e hφ, será o ângulo entre
os dois planos α e φ.
θº
i2
(i1)
Um plano de topo θ intersecta o eixo x num ponto com 2 cm de abcissa e contém
o ponto A (-2; -1; 4). Um plano horizontal ν tem 2 cm de cota. Determina a V.G. do
ângulo entre os planos θ e ν.
x
y ≡ z
A1
A2
fθ
hθ
(fν)
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois
planos:
1 - Identificar a reta de interseção i
entre os dois planos θ e ν, que será
uma reta de topo a passar pelo
cruzamento de fθ e fν;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal
às arestas do diedro, que será o Plano
Frontal de Projecção;
3 – Determinar as retas de interseção
do plano auxiliar com os dois planos
dados, que seram os traços frontais dos
dois planos, ou seja fθ e fν;
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, fθ e fν, será o ângulo entre
os dois planos θ e ν.
≡ i1
(i2)
αº
x
xz
xy
α
Retas de maior declive - retas que fazem o maior ângulo com o Plano
Horizontal de Projecção);
fα
hα
dα
dα1
dα2
Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano Horizontal
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e o Plano
Horizontal de Projecção.
Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano Horizontal
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e o Plano
Horizontal de Projecção.
x
fα
hα
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois
planos:
1 - Identificar a reta de interseção entre
os dois planos, que será hα;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal
às arestas do diedro, que será o plano
vertical γ;
3 – Determinar as retas de interseção do
plano auxiliar com os dois planos dados,
que seram os traços horizontais dos dois
planos, ou seja as retas d e hγ ;
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, d e hγ , será o ângulo entre os
dois planos, obtido via o rebatimento do
plano γ para o Plano Frontal de
Projecção para determinar a sua V.G.. hγ
fγ
≡ d1
H2
H1
F2
F1
d2
≡ e2
≡ (e1)
≡ hγr
≡ fγr
≡ Fr
Hr
dr
θº
x
xz
xy
α
Retas de maior inclinação - retas que fazem o maior ângulo com o Plano
Frontal de Projecção.
fα
hα
iα
iα1
iα2
Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano Frontal
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e o Plano
Frontal de Projecção.
Um plano oblíquo ψ é ortogonal ao β1,3 e o seu traço frontal faz um ângulo de 40º
(a.d.) com o eixo x. Um plano frontal φ tem 4 cm de afastamento. Determina a
V.G. do ângulo entre os planos ψ e φ.
x
fψ
hψ
(hφ)
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois planos:
1 - Identificar a reta de interseção entre os
dois planos, que será fψ, com o Plano
Frontal de Projecção a substituir o plano φ;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às
arestas do diedro, que será o plano de topo
δ;
3 – Em vez de determinar as retas de
interseção do plano auxiliar com os dois
planos dados, optou-se pela obtenção de
uma reta de maior inclinação (a reta i) do
plano ψ, pois o ângulo que um plano
oblíquo faz com o Plano Frontal de
Projecção é igual ao ângulo que
qualquer das suas retas de maior
inclinação faz com o Plano Frontal de
Projecção;
4 – O ângulo entre a reta i e fδ, será o
ângulo entre os dois planos, obtido via o
rebatimento do plano δ para o Plano
Frontal de Projecção para determinar a sua
V.G..
fδ
hδ
H2
H1
F2
F1
i1
≡ i2 ≡ e2
≡ e1
≡ i2r ≡ Fr
Hr
≡ Fr
ir
αº
Ângulo entre um Plano de Rampa e um Plano Frontal
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano de rampa ρ e um plano
frontal φ.
x
fρ
hρ
(hφ)
Utilizar o 1.º processo para a determinação
do ângulo entre dois planos:
1 - Identificar a reta de interseção entre os
dois planos, que será uma reta fronto-
horizontal, embora não seja necessário a sua
determinação neste caso;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às
arestas do diedro, que será o plano de perfil
π;
3 – Determinar as retas de interseção do
plano auxiliar com os dois planos dados, que
seram as retas p (reta de interseção do
plano π com o plano ρ) e v (reta de
interseção do plano π com o plano φ);
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, p e v , será o ângulo entre os
dois planos, obtido pelo ângulo entre a reta p
e o Plano Frontal de Projecção, via o
rebatimento do plano π para o Plano Frontal
de Projecção para determinar a sua V.G..
fπ ≡ hπ
H1
H2
≡ F1
F2
≡ p1 ≡ p2
≡ (e1)
≡ e2
≡ hπr
≡ fπr
≡ Fr
Hr
pr
θº
Um plano de rampa ρ com um traço horizontal de 2 cm de afastamento e um
traço frontal de 5 cm de cota. Um plano horizontal ν tem 3 cm de cota. Determina
a V.G. do ângulo entre os planos ρ e ν.
x
hρ
fρ
(fν)
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois
planos:
1 - Identificar a reta de interseção entre
os dois planos, que será uma reta fronto-
horizontal, embora não seja necessário
a sua determinação neste caso;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal
às arestas do diedro, que será o plano
de perfil π;
3 – Determinar as retas de interseção do
plano auxiliar com os dois planos dados,
que seram as retas p (reta de interseção
do plano π com o plano ρ) e v (reta de
interseção do plano π com o plano ν);
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, p e v , será o ângulo entre os
dois planos, obtido pelo ângulo entre a
reta p e o Plano Frontal de Projecção,
via o rebatimento do plano π para o
Plano Frontal de Projecção para
determinar a sua V.G..
fπ ≡ hπ
H1
H2 ≡ F1
F2
≡ p1 ≡ p2
≡ (e1)
≡ e2
≡ hπr
≡ fπr
Hr
≡ Fr
pr
αº
2.º PROCESSO (método do ângulo suplementar)
O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e
p’;
2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos.
β
α
r
s
i
θº
A
δ
p
p’
P
C
B
θº
180º - θº
Ângulo entre um Plano Vertical e um Plano Oblíquo
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano vertical γ e um plano
oblíquo α.
x
fα
hα
hγ
fγ
Como a reta de interseção será uma reta
oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal
será oblíquo e não projectante, o que
implica a utilização do 2.º processo.
O 2.º processo para a determinação do
ângulo entre dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois
planos, duas retas ortogonais aos dois
planos, as retas p e p’;
2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o
ângulo entre os dois planos, via o
rebatimento para um plano horizontal
auxiliar ν.
P2
P1
p1
p2
p’1
p’2 ≡(fν)
≡ e1
≡ e2
≡ Pr
≡ p’r
A2
A1
Ar1
Ar
pr
θº
Um plano de topo θ corta o eixo x num ponto com 3 cm de abcissa e faz um
ângulo de 30º (a.d.) com o Plano Horizontal de Projecção. Um plano oblíquo α
corta o eixo x num ponto com -4 cm de abcissa, o seu traço horizontal faz um
ângulo de 30º (a.e.) com o eixo x e o seu traço frontal faz um ângulo de 45º (a.e.)
com o eixo x. Determina a V.G. do ângulo entre os planos θ e α.
x
y ≡ z
hθ
fθ
hα
fα
Como a reta de interseção será uma reta
oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal
será oblíquo e não projectante, o que
implica a utilização do 2.º processo.
O 2.º processo para a determinação do
ângulo entre dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P exterior aos
dois planos, duas retas ortogonais aos
dois planos, as retas p e p’;
2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é
o ângulo entre os dois planos, via o
rebatimento para um plano frontal
auxiliar φ.
P2
P1
p1
p2
p’1
p’2
≡ (hφ)≡ e1
≡ e2 ≡ p’r
≡ Pr
A2
A1
Ar1
Ar
pr
βº
Ângulo entre dois Planos Oblíquos
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e um plano
oblíquo δ.
x
fα
hα
fδ
hδ
Como a reta de interseção será uma
reta oblíqua, qualquer plano auxiliar
ortogonal será oblíquo e não
projectante, o que implica a utilização
do 2.º processo.
O 2.º processo para a determinação
do ângulo entre dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P exterior aos
dois planos, duas retas ortogonais
aos dois planos, as retas p e p’;
2 – O ângulo entre as duas retas p e
p’ é o ângulo entre os dois planos, via
o rebatimento para um plano
horizontal auxiliar ν.
P2
P1
p1
p2
p’1
p’2
(fν) ≡ e2 A2
A1
B2
B1
e1
≡ Br
≡ Ar
Pr1
Pr
pr
p’r
θº
Um plano oblíquo α é ortogonal ao β1,3 e corta o eixo x num ponto com 0 cm de abcissa,
sendo que o seu traço horizontal faz um ângulo de 45º (a.d.) com o eixo x. Um plano
oblíquo δ tem o seu traço horizontal a fazer um ângulo de 60º (a.e.) com o eixo x, o seu
traço frontal a fazer um ângulo de 30º (a.e.) com o eixo x, sendo ambos os traços
concorrentes num ponto com 0 cm de abcissa.Determina a V.G. do ângulo entre os planos
α e δ.
x
y ≡ z
hα
fα
hδ
fδ
Como a reta de interseção será
uma reta oblíqua, qualquer
plano auxiliar ortogonal será
oblíquo e não projectante, o que
implica a utilização do 2.º
processo.
O 2.º processo para a
determinação do ângulo entre
dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P
exterior aos dois planos, duas
retas ortogonais aos dois
planos, as retas p e p’;
2 – O ângulo entre as duas retas
p e p’ é o ângulo entre os dois
planos, via o rebatimento para
um plano horizontal auxiliar ν.
P2
P1
p1
p2
p’1
p’2
(fν) ≡ e2 A2
A1
B2
B1
e1
≡ Ar
≡ Br
Pr1
Pr
pr
p’r
βº
Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano de Rampa
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e um plano de
rampa ρ.
x
hρ
fρ
hα
fα
Como a reta de interseção será uma
reta oblíqua, qualquer plano auxiliar
ortogonal será oblíquo e não
projectante, o que implica a utilização
do 2.º processo.
O 2.º processo para a determinação
do ângulo entre dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P exterior aos
dois planos, duas retas ortogonais
aos dois planos, as retas p e p’,
rebatida com uso de um plano auxiliar
π e a reta de interseção i entre o
plano π e o plano ρ;
2 – O ângulo entre as duas retas p e
p’ é o ângulo entre os dois planos, via
o rebatimento para um plano
horizontal auxiliar ν.
P2
P1
p1
p2
p’1 ≡ p’2 ≡ fπ ≡ hπ
H1
H2≡ F1
F2
≡ i1 ≡ i2 ≡ e1
≡ (e2)
≡ hπr
≡ fπr
≡ Hr
Fr
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Pr
p’r
Ar
A1
A2
(fν) ≡ e’2 B2
B1
e’1
≡ Ar1
≡ Br
Pr1
Pr2
pr
p’r1
θº
Um plano vertical γ faz um diedro de 60º (a.d.) com o Plano Frontal de Projecção.
Um plano de rampa ρ tem um traço horizontal com 3 cm de afastamento e um
traço frontal com 5 cm de cota. Determina a V.G. do ângulo entre os planos γ e ρ.
x
hγ
fγ
hρ
fρ
Como a reta de interseção será uma
reta oblíqua, qualquer plano auxiliar
ortogonal será oblíquo e não
projectante, o que implica a utilização
do 2.º processo.
O 2.º processo para a determinação
do ângulo entre dois planos implica:
1 – Conduzir por ponto P exterior aos
dois planos, duas retas ortogonais
aos dois planos, as retas p e p’,
rebatida com uso de um plano
auxiliar π e a reta de interseção i
entre o plano π e o plano ρ;
2 – O ângulo entre as duas retas p e
p’ é o ângulo entre os dois planos, via
o rebatimento para um plano
horizontal auxiliar ν.
P2
P1
p1
p2
p’1 ≡ p’2≡ fπ ≡ hπ
H1
H2 ≡ F1
F2
≡ i1 ≡ i2
≡ (e1)
≡ e2≡ fπr
≡ hπr
≡ Fr
Hr
ir
Pr
p’r
Ar
A1
A2
≡ (fν) ≡ e’2
≡ e’1≡ pr
≡ Pr1
Ar1
Ar2
p’r1
αº
Ângulo entre dois Planos de Rampa
Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre dois planos de rampa ρ e σ.
x
hρ
fρ
fσ
hσ
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois
planos:
1 - Identificar a reta de interseção entre
os dois planos, que será uma reta fronto-
horizontal, embora não seja necessário a
sua determinação neste caso;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal
às arestas do diedro, que será o plano de
perfil π;
3 – Determinar as retas de interseção do
plano auxiliar com os dois planos dados,
que seram as retas i (reta de interseção
do plano π com o plano ρ) e i’ (reta de
interseção do plano π com o plano σ);
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, i e i’ , será o ângulo entre os
dois planos, obtido via o rebatimento do
plano π para o Plano Frontal de
Projecção para determinar a sua V.G..
fπ ≡ hπ
H1
H2
≡ F1
F2
H’1
≡ H’2
F’2
≡ i1 ≡ i2 ≡ i’1 ≡ i’2
≡ F’1
≡ e2
≡ (e1)
≡ hπr
≡ fπr
Hr
≡ Fr
ir
H’r
≡ F’r
i’r
θº
Um plano de rampa ρ tem um traço horizontal com 3 cm de afastamento e é
ortogonal ao β1,3. Um plano de rampa σ é passante e está definido pelo ponto P
(2; 5). Determina a V.G. do ângulo entre os planos ρ e σ.
x
hρ
fρ
≡ fσ ≡ hσ
P2
P1
Utilizar o 1.º processo para a
determinação do ângulo entre dois planos:
1 - Identificar a reta de interseção entre os
dois planos, que será uma reta fronto-
horizontal, embora não seja necessário a
sua determinação neste caso;
2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal
às arestas do diedro, que será o plano de
perfil π;
3 – Determinar as retas de interseção do
plano auxiliar com os dois planos dados,
que seram as retas i (reta de interseção
do plano π com o plano ρ) e i’ (reta de
interseção do plano π com o plano σ);
4 – O ângulo entre as duas retas de
interseção, i e i’ , será o ângulo entre os
dois planos, obtido via o rebatimento do
plano π para o Plano Frontal de Projecção
para determinar a sua V.G..
fπ ≡ hπ
H1
H2 ≡ F1
F2
≡ i1 ≡ i2
≡ H’1≡ H’2 ≡ F’1≡ F’2
≡ i’1 ≡ i’2
≡ (e1)
≡ e2 ≡ fπr
≡ hπr
Hr
≡ Fr
ir
≡ F’r
Pr
i’r
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problemas métricos ângulos entre planos GDA

  • 1. PROBLEMAS MÉTRICOS ÂNGULO (diedro) ENTRE PLANOS GD – A / BLOCO II
  • 2. GENERALIDADES O ângulo entre dois planos é o retilíneo (ângulo formado entre duas retas perpendiculares à aresta do diedro) do menor diedro formado entre os dois planos, utilizando retas dos planos e perpendiculares à reta de interseção entre os planos. β α r s i θº A
  • 3. 1.º PROCESSO O 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 - Identificar a reta de interseção i entre os dois planos α e β; 2 – Conduzir um plano auxiliar δ ortogonal às arestas do diedro; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, as retas r e s; 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção será o ângulo entre os dois planos. β α r s i θº A δ O 1.º processo é para ser utilizado quando o plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro for um plano projectante e tenha determinação imediata. Nos outros casos, será utilizado o 2.º processo.
  • 4. Ângulo entre um Plano Vertical e um Plano Frontal Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano vertical α e um plano frontal φ. x fα hα (hφ) Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção i entre os dois planos α e φ, que será uma reta vertical a passar pelo cruzamento de hα e hφ; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o Plano Horizontal de Projecção; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram os traços horizontais dos dois planos, ou seja hα e hφ; 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, hα e hφ, será o ângulo entre os dois planos α e φ. θº i2 (i1)
  • 5. Um plano de topo θ intersecta o eixo x num ponto com 2 cm de abcissa e contém o ponto A (-2; -1; 4). Um plano horizontal ν tem 2 cm de cota. Determina a V.G. do ângulo entre os planos θ e ν. x y ≡ z A1 A2 fθ hθ (fν) Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção i entre os dois planos θ e ν, que será uma reta de topo a passar pelo cruzamento de fθ e fν; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o Plano Frontal de Projecção; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram os traços frontais dos dois planos, ou seja fθ e fν; 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, fθ e fν, será o ângulo entre os dois planos θ e ν. ≡ i1 (i2) αº
  • 6. x xz xy α Retas de maior declive - retas que fazem o maior ângulo com o Plano Horizontal de Projecção); fα hα dα dα1 dα2 Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano Horizontal Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e o Plano Horizontal de Projecção.
  • 7. Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano Horizontal Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e o Plano Horizontal de Projecção. x fα hα Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção entre os dois planos, que será hα; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o plano vertical γ; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram os traços horizontais dos dois planos, ou seja as retas d e hγ ; 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, d e hγ , será o ângulo entre os dois planos, obtido via o rebatimento do plano γ para o Plano Frontal de Projecção para determinar a sua V.G.. hγ fγ ≡ d1 H2 H1 F2 F1 d2 ≡ e2 ≡ (e1) ≡ hγr ≡ fγr ≡ Fr Hr dr θº
  • 8. x xz xy α Retas de maior inclinação - retas que fazem o maior ângulo com o Plano Frontal de Projecção. fα hα iα iα1 iα2 Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano Frontal Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e o Plano Frontal de Projecção.
  • 9. Um plano oblíquo ψ é ortogonal ao β1,3 e o seu traço frontal faz um ângulo de 40º (a.d.) com o eixo x. Um plano frontal φ tem 4 cm de afastamento. Determina a V.G. do ângulo entre os planos ψ e φ. x fψ hψ (hφ) Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção entre os dois planos, que será fψ, com o Plano Frontal de Projecção a substituir o plano φ; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o plano de topo δ; 3 – Em vez de determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, optou-se pela obtenção de uma reta de maior inclinação (a reta i) do plano ψ, pois o ângulo que um plano oblíquo faz com o Plano Frontal de Projecção é igual ao ângulo que qualquer das suas retas de maior inclinação faz com o Plano Frontal de Projecção; 4 – O ângulo entre a reta i e fδ, será o ângulo entre os dois planos, obtido via o rebatimento do plano δ para o Plano Frontal de Projecção para determinar a sua V.G.. fδ hδ H2 H1 F2 F1 i1 ≡ i2 ≡ e2 ≡ e1 ≡ i2r ≡ Fr Hr ≡ Fr ir αº
  • 10. Ângulo entre um Plano de Rampa e um Plano Frontal Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano de rampa ρ e um plano frontal φ. x fρ hρ (hφ) Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção entre os dois planos, que será uma reta fronto- horizontal, embora não seja necessário a sua determinação neste caso; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o plano de perfil π; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram as retas p (reta de interseção do plano π com o plano ρ) e v (reta de interseção do plano π com o plano φ); 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, p e v , será o ângulo entre os dois planos, obtido pelo ângulo entre a reta p e o Plano Frontal de Projecção, via o rebatimento do plano π para o Plano Frontal de Projecção para determinar a sua V.G.. fπ ≡ hπ H1 H2 ≡ F1 F2 ≡ p1 ≡ p2 ≡ (e1) ≡ e2 ≡ hπr ≡ fπr ≡ Fr Hr pr θº
  • 11. Um plano de rampa ρ com um traço horizontal de 2 cm de afastamento e um traço frontal de 5 cm de cota. Um plano horizontal ν tem 3 cm de cota. Determina a V.G. do ângulo entre os planos ρ e ν. x hρ fρ (fν) Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção entre os dois planos, que será uma reta fronto- horizontal, embora não seja necessário a sua determinação neste caso; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o plano de perfil π; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram as retas p (reta de interseção do plano π com o plano ρ) e v (reta de interseção do plano π com o plano ν); 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, p e v , será o ângulo entre os dois planos, obtido pelo ângulo entre a reta p e o Plano Frontal de Projecção, via o rebatimento do plano π para o Plano Frontal de Projecção para determinar a sua V.G.. fπ ≡ hπ H1 H2 ≡ F1 F2 ≡ p1 ≡ p2 ≡ (e1) ≡ e2 ≡ hπr ≡ fπr Hr ≡ Fr pr αº
  • 12. 2.º PROCESSO (método do ângulo suplementar) O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos. β α r s i θº A δ p p’ P C B θº 180º - θº
  • 13. Ângulo entre um Plano Vertical e um Plano Oblíquo Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano vertical γ e um plano oblíquo α. x fα hα hγ fγ Como a reta de interseção será uma reta oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal será oblíquo e não projectante, o que implica a utilização do 2.º processo. O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos, via o rebatimento para um plano horizontal auxiliar ν. P2 P1 p1 p2 p’1 p’2 ≡(fν) ≡ e1 ≡ e2 ≡ Pr ≡ p’r A2 A1 Ar1 Ar pr θº
  • 14. Um plano de topo θ corta o eixo x num ponto com 3 cm de abcissa e faz um ângulo de 30º (a.d.) com o Plano Horizontal de Projecção. Um plano oblíquo α corta o eixo x num ponto com -4 cm de abcissa, o seu traço horizontal faz um ângulo de 30º (a.e.) com o eixo x e o seu traço frontal faz um ângulo de 45º (a.e.) com o eixo x. Determina a V.G. do ângulo entre os planos θ e α. x y ≡ z hθ fθ hα fα Como a reta de interseção será uma reta oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal será oblíquo e não projectante, o que implica a utilização do 2.º processo. O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos, via o rebatimento para um plano frontal auxiliar φ. P2 P1 p1 p2 p’1 p’2 ≡ (hφ)≡ e1 ≡ e2 ≡ p’r ≡ Pr A2 A1 Ar1 Ar pr βº
  • 15. Ângulo entre dois Planos Oblíquos Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e um plano oblíquo δ. x fα hα fδ hδ Como a reta de interseção será uma reta oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal será oblíquo e não projectante, o que implica a utilização do 2.º processo. O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos, via o rebatimento para um plano horizontal auxiliar ν. P2 P1 p1 p2 p’1 p’2 (fν) ≡ e2 A2 A1 B2 B1 e1 ≡ Br ≡ Ar Pr1 Pr pr p’r θº
  • 16. Um plano oblíquo α é ortogonal ao β1,3 e corta o eixo x num ponto com 0 cm de abcissa, sendo que o seu traço horizontal faz um ângulo de 45º (a.d.) com o eixo x. Um plano oblíquo δ tem o seu traço horizontal a fazer um ângulo de 60º (a.e.) com o eixo x, o seu traço frontal a fazer um ângulo de 30º (a.e.) com o eixo x, sendo ambos os traços concorrentes num ponto com 0 cm de abcissa.Determina a V.G. do ângulo entre os planos α e δ. x y ≡ z hα fα hδ fδ Como a reta de interseção será uma reta oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal será oblíquo e não projectante, o que implica a utilização do 2.º processo. O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos, via o rebatimento para um plano horizontal auxiliar ν. P2 P1 p1 p2 p’1 p’2 (fν) ≡ e2 A2 A1 B2 B1 e1 ≡ Ar ≡ Br Pr1 Pr pr p’r βº
  • 17. Ângulo entre um Plano Oblíquo e um Plano de Rampa Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre um plano oblíquo α e um plano de rampa ρ. x hρ fρ hα fα Como a reta de interseção será uma reta oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal será oblíquo e não projectante, o que implica a utilização do 2.º processo. O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’, rebatida com uso de um plano auxiliar π e a reta de interseção i entre o plano π e o plano ρ; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos, via o rebatimento para um plano horizontal auxiliar ν. P2 P1 p1 p2 p’1 ≡ p’2 ≡ fπ ≡ hπ H1 H2≡ F1 F2 ≡ i1 ≡ i2 ≡ e1 ≡ (e2) ≡ hπr ≡ fπr ≡ Hr Fr ir Pr p’r Ar A1 A2 (fν) ≡ e’2 B2 B1 e’1 ≡ Ar1 ≡ Br Pr1 Pr2 pr p’r1 θº
  • 18. Um plano vertical γ faz um diedro de 60º (a.d.) com o Plano Frontal de Projecção. Um plano de rampa ρ tem um traço horizontal com 3 cm de afastamento e um traço frontal com 5 cm de cota. Determina a V.G. do ângulo entre os planos γ e ρ. x hγ fγ hρ fρ Como a reta de interseção será uma reta oblíqua, qualquer plano auxiliar ortogonal será oblíquo e não projectante, o que implica a utilização do 2.º processo. O 2.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos implica: 1 – Conduzir por ponto P exterior aos dois planos, duas retas ortogonais aos dois planos, as retas p e p’, rebatida com uso de um plano auxiliar π e a reta de interseção i entre o plano π e o plano ρ; 2 – O ângulo entre as duas retas p e p’ é o ângulo entre os dois planos, via o rebatimento para um plano horizontal auxiliar ν. P2 P1 p1 p2 p’1 ≡ p’2≡ fπ ≡ hπ H1 H2 ≡ F1 F2 ≡ i1 ≡ i2 ≡ (e1) ≡ e2≡ fπr ≡ hπr ≡ Fr Hr ir Pr p’r Ar A1 A2 ≡ (fν) ≡ e’2 ≡ e’1≡ pr ≡ Pr1 Ar1 Ar2 p’r1 αº
  • 19. Ângulo entre dois Planos de Rampa Pretende-se a V.G. do ângulo formado entre dois planos de rampa ρ e σ. x hρ fρ fσ hσ Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção entre os dois planos, que será uma reta fronto- horizontal, embora não seja necessário a sua determinação neste caso; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o plano de perfil π; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram as retas i (reta de interseção do plano π com o plano ρ) e i’ (reta de interseção do plano π com o plano σ); 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, i e i’ , será o ângulo entre os dois planos, obtido via o rebatimento do plano π para o Plano Frontal de Projecção para determinar a sua V.G.. fπ ≡ hπ H1 H2 ≡ F1 F2 H’1 ≡ H’2 F’2 ≡ i1 ≡ i2 ≡ i’1 ≡ i’2 ≡ F’1 ≡ e2 ≡ (e1) ≡ hπr ≡ fπr Hr ≡ Fr ir H’r ≡ F’r i’r θº
  • 20. Um plano de rampa ρ tem um traço horizontal com 3 cm de afastamento e é ortogonal ao β1,3. Um plano de rampa σ é passante e está definido pelo ponto P (2; 5). Determina a V.G. do ângulo entre os planos ρ e σ. x hρ fρ ≡ fσ ≡ hσ P2 P1 Utilizar o 1.º processo para a determinação do ângulo entre dois planos: 1 - Identificar a reta de interseção entre os dois planos, que será uma reta fronto- horizontal, embora não seja necessário a sua determinação neste caso; 2 – Conduzir um plano auxiliar ortogonal às arestas do diedro, que será o plano de perfil π; 3 – Determinar as retas de interseção do plano auxiliar com os dois planos dados, que seram as retas i (reta de interseção do plano π com o plano ρ) e i’ (reta de interseção do plano π com o plano σ); 4 – O ângulo entre as duas retas de interseção, i e i’ , será o ângulo entre os dois planos, obtido via o rebatimento do plano π para o Plano Frontal de Projecção para determinar a sua V.G.. fπ ≡ hπ H1 H2 ≡ F1 F2 ≡ i1 ≡ i2 ≡ H’1≡ H’2 ≡ F’1≡ F’2 ≡ i’1 ≡ i’2 ≡ (e1) ≡ e2 ≡ fπr ≡ hπr Hr ≡ Fr ir ≡ F’r Pr i’r αº