Este curso livre apresentado por João Morales visa promover um olhar sobre diversas expressões musicais do século XX, demonstrando a globalização. O curso abordará estilos como jazz, rock, experimentação tecnológica e contaminação com a literatura de forma sucinta. Os objetivos são fornecer elementos para um conhecimento alargado da música do século XX e contextualizar diferentes abordagens musicais.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
O documento descreve o modernismo no Brasil e a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou o início do movimento no país. Apresenta as características do modernismo e como ele foi assimilado no contexto artístico brasileiro com foco em elementos da cultura nacional. Divide a história do modernismo brasileiro em três fases, desde a década de 1920 até o período pós-1945.
Este documento apresenta um prefácio e uma introdução para um livro sobre a música brasileira entre 1912 e 2012. O prefácio discute se a música erudita está morrendo e conclui que ela se transforma junto com a sociedade. A introdução explica a abordagem do livro, que é dividido por gêneros musicais em vez de cronologicamente, com foco na produção recente.
A Tropicália exerceu um importante papel no questionamento dos padrões e na valorização da diversidade através de experimentações - motivação esta presente também em ações de diversos Pontos de Cultura do país, que experimentam novas tecnologias com saberes tradicionais, defendendo a bandeira do conhecimento livre.
Analisando a cultura brasileira sob a perspectiva de sua produção, a autora busca fazer uma relação entre a efervescente produção cultural dos anos 60 e hoje, 40 anos depois, em um contexto globalizado.
O documento discute intervenções em cemitérios secularizados, incluindo: 1) ampliações de espaço para acomodar mais sepulturas que preservam características originais; 2) inserção de esculturas modernas; e 3) exposições de arte contemporânea. Exemplos de projetos na Espanha e Brasil ilustram como adaptar cemitérios ao longo do tempo de forma respeitosa.
O Tropicalismo foi influenciado pelo Movimento Antropofágico dos anos 1920-1930, incorporando cultura erudita e popular estrangeira e brasileira. Também foi influenciado pela Pop Art e pelo Concretismo dos anos 1950, criando jogos linguísticos com a poesia. Os Parangolés eram capas coloridas usadas nos happenings que uniam cor, música e dança para envolver o público na criação.
Cordel: Uma proposta para o ensino de HistóriaEmerson Mathias
Este artigo propõe o uso da literatura de cordel como recurso didático no ensino de História. A literatura de cordel surgiu no Brasil no século XVI trazida por portugueses e se desenvolveu principalmente no Nordeste, onde contava histórias do cotidiano e questões sociais. Os cordéis podem ser usados para estudar sujeitos sociais e transformações históricas de forma prazerosa.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
O documento descreve o modernismo no Brasil e a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou o início do movimento no país. Apresenta as características do modernismo e como ele foi assimilado no contexto artístico brasileiro com foco em elementos da cultura nacional. Divide a história do modernismo brasileiro em três fases, desde a década de 1920 até o período pós-1945.
Este documento apresenta um prefácio e uma introdução para um livro sobre a música brasileira entre 1912 e 2012. O prefácio discute se a música erudita está morrendo e conclui que ela se transforma junto com a sociedade. A introdução explica a abordagem do livro, que é dividido por gêneros musicais em vez de cronologicamente, com foco na produção recente.
A Tropicália exerceu um importante papel no questionamento dos padrões e na valorização da diversidade através de experimentações - motivação esta presente também em ações de diversos Pontos de Cultura do país, que experimentam novas tecnologias com saberes tradicionais, defendendo a bandeira do conhecimento livre.
Analisando a cultura brasileira sob a perspectiva de sua produção, a autora busca fazer uma relação entre a efervescente produção cultural dos anos 60 e hoje, 40 anos depois, em um contexto globalizado.
O documento discute intervenções em cemitérios secularizados, incluindo: 1) ampliações de espaço para acomodar mais sepulturas que preservam características originais; 2) inserção de esculturas modernas; e 3) exposições de arte contemporânea. Exemplos de projetos na Espanha e Brasil ilustram como adaptar cemitérios ao longo do tempo de forma respeitosa.
O Tropicalismo foi influenciado pelo Movimento Antropofágico dos anos 1920-1930, incorporando cultura erudita e popular estrangeira e brasileira. Também foi influenciado pela Pop Art e pelo Concretismo dos anos 1950, criando jogos linguísticos com a poesia. Os Parangolés eram capas coloridas usadas nos happenings que uniam cor, música e dança para envolver o público na criação.
Cordel: Uma proposta para o ensino de HistóriaEmerson Mathias
Este artigo propõe o uso da literatura de cordel como recurso didático no ensino de História. A literatura de cordel surgiu no Brasil no século XVI trazida por portugueses e se desenvolveu principalmente no Nordeste, onde contava histórias do cotidiano e questões sociais. Os cordéis podem ser usados para estudar sujeitos sociais e transformações históricas de forma prazerosa.
1) A Semana de Arte Moderna de 1922 apresentou obras de artistas modernistas e causou polêmica ao público conservador
2) Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Anita Malfatti foram alguns dos principais autores modernistas da primeira geração
3) A segunda geração do modernismo brasileiro entre 1930-1945 incluiu Carlos Drummond de Andrade e se caracterizou por uma produção literária maior e preocupações com o destino humano
A influência do cinema hollywoodiano no processo de emancipação da mulher bra...Emerson Mathias
1. O documento discute como o cinema hollywoodiano influenciou o processo de emancipação da mulher brasileira, veiculando novos valores e questionamentos sobre o papel feminino na sociedade através de filmes entre 1930-1960.
2. A influência americana no Brasil cresceu nesse período, disseminando a cultura e o estilo de vida dos EUA, incluindo por meio do cinema hollywoodiano.
3. Filmes como E o Vento Levou, Gilda, Ardida como Pimenta e Confidências à Meia-Noite
A Constituição Liberal de 1822 consagrou direitos de liberdade e igualdade, permitindo que indivíduos se distinguessem por mérito em vez de nascimento. Isso levou a um aumento de publicações como jornais e ao surgimento de grandes nomes em literatura, pintura e caricatura. No entanto, predominou uma mentalidade conservadora, resultando em altos níveis de analfabetismo no final do século XIX.
Do Cais para a Esquina: Uma In(con)fluência “beatle” na obra do Clube da Esqu...Emerson Mathias
O presente artigo analisa como os Beatles influenciaram os membros do chamado
“Clube da Esquina”, através a análise de depoimentos pessoais de seus membros
extraídos da internet. Por um lado, partimos da construção dos músicos ingleses em
figuras icônicas, através de estratégias que demonstram a consolidação de uma
indústria cultural altamente organizada em termos europeus e americanos, além de
demonstrarmos como a partir de meados da década de 1960 a banda inglesa
começa a acompanhar as transformações culturais e sociais, alterando, da mesma
forma, a sonoridade de suas canções.
O modernismo brasileiro foi um movimento cultural iniciado na década de 1920 que repercutiu fortemente nas artes e na sociedade brasileira, principalmente na literatura e nas artes plásticas. A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo é considerada o marco inicial do movimento no Brasil, que assimilou influências das vanguardas europeias de forma seletiva. O modernismo teve três fases distintas marcadas por graus diferentes de radicalismo.
1. O documento discute o Modernismo brasileiro no século XX, desde a Semana de Arte Moderna de 1922 até as diferentes fases do movimento.
2. A Semana de 1922 em São Paulo marcou o início do Modernismo, com a ruptura entre o velho e o novo através da inovação na linguagem e nas artes.
3. As principais revistas e manifestos dos modernistas propagavam novas ideias estéticas, como a Revista de Antropofagia de Oswald de Andrade.
O documento descreve um discurso do Senador Marco Maciel no Senado Federal sobre um encontro político recente com jovens líderes. O texto critica Maciel por defender a renovação dos quadros políticos, apesar de ele mesmo estar no poder há décadas, e por sugerir que essa renovação deve vir dos filhos das elites, preservando o status quo. Ele também questiona a legitimidade do poder vitalício de Maciel.
Pesquisa de musica contemporanea brasileiraMarcelo Bastos
O compositor Silvio Ferraz descreve sua relação com a música como um processo solitário, no qual é constantemente atormentado por ideias musicais que surgem espontaneamente e o perseguem até serem colocadas no papel. Ele escreve música quase que apenas para si mesmo, sem se preocupar com encomendas ou expectativas de público, pois a música contemporânea raramente é tocada. Seu objetivo é criar uma música que não faça falta a ninguém.
1) O documento discute a renovação das artes plásticas em Pernambuco nos anos 1950 e o embate entre os artistas emergentes da época com as práticas artísticas estabelecidas e o descaso das instituições nacionais. 2) A pesquisa resgata debates em jornais e revistas da época e entrevistas com artistas, críticos e outros agentes culturais. 3) Os resultados incluem um acervo online com o material pesquisado e depoimentos que contribuem para ampliar os estudos sobre a história da
O documento descreve o Modernismo no Brasil, começando pela Semana de Arte Moderna de 1922. Apresenta os principais autores modernistas e as características do movimento, dividido em três fases: a heroica, de consolidação e pós-modernista.
O documento discute a segunda fase do Modernismo no Brasil entre 1930-1945. Apresenta os principais poetas da época como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles, destacando seus temas como o lirismo, amor, humor e autoconhecimento.
O documento descreve o movimento feminista português desde o início da Primeira República até os dias atuais. Resumidamente:
1) O movimento feminista ganhou força na Primeira República lutando por direitos iguais, como o sufrágio universal, apesar de enfrentar resistência;
2) Figuras femininas importantes como Ana de Castro Osório lideraram essa luta baseadas em ideais humanistas e universais;
3) Apesar de algumas conquistas, o direito de voto feminino só viria a ser alcançado depois
O documento descreve a terceira geração do modernismo no Brasil, incluindo seus principais autores como João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Mário Quintana, Lygia Fagundes Telles e Ariano Suassuna. Resume os contextos histórico e literário da época bem como as características e obras significativas de cada autor.
Conteúdo da Oficina ministrada para alunos do primeiro período do Curso de Comunicação Social da UFPB. Durante a I Semana de Comunicação - 2012 - Promovida pelo C.A. - Gestão Idealize - 26.04.2012.
MATERIAL DE INCENTIVO DE LEITURA QUINTELA CAVALCANTI-MODERNISMO.pdfJanecleideDavila1
O documento é uma apostila sobre o Modernismo Brasileiro desenvolvida por três professoras para auxiliar professores de literatura. A apostila aborda textos, obras e atividades sobre o período modernista, incluindo QR Codes que levam a obras e sites relacionados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para as aulas de literatura.
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e asKivia Caroline
O documento descreve a evolução da cultura brasileira nas décadas de 1960 a 1980, quando o país passou por um período de desenvolvimento econômico e crises políticas. A década de 1960 foi marcada por euforia e avanços culturais como a Bossa Nova. Nas décadas seguintes, destacaram-se movimentos literários como o Concretismo e o Tropicalismo, que buscavam inovar a poesia e a música brasileiras de forma experimental e política.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo no Brasil, apresentando novas ideias artísticas que chocaram o público da época. Os artistas buscavam liberdade de expressão e uma identidade própria, experimentando diferentes estilos sem definir padrões. Apesar das críticas, o movimento modernista continuou a expandir-se por meio de publicações e grupos subsequentes.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, com foco na Semana de Arte Moderna de 1922. A Semana marcou a independência cultural do Brasil e trouxe ideias modernistas da Europa, rompendo com a estética acadêmica do passado. O Modernismo se espalhou pelo país nas décadas seguintes através de manifestos, revistas e novos artistas que buscavam uma identidade cultural brasileira.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Modernismo em Portugal, sua primeira geração e principais características e expoentes como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.
2. Surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas européias após o Pré-Modernismo, tendo como marco a publicação da Revista Orpheu em 1915.
3. Ruptura com o passado, caráter anárquico, linguagem coloquial e interesse pela vida interior eram características
1) A Semana de Arte Moderna de 1922 apresentou obras de artistas modernistas e causou polêmica ao público conservador
2) Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Anita Malfatti foram alguns dos principais autores modernistas da primeira geração
3) A segunda geração do modernismo brasileiro entre 1930-1945 incluiu Carlos Drummond de Andrade e se caracterizou por uma produção literária maior e preocupações com o destino humano
A influência do cinema hollywoodiano no processo de emancipação da mulher bra...Emerson Mathias
1. O documento discute como o cinema hollywoodiano influenciou o processo de emancipação da mulher brasileira, veiculando novos valores e questionamentos sobre o papel feminino na sociedade através de filmes entre 1930-1960.
2. A influência americana no Brasil cresceu nesse período, disseminando a cultura e o estilo de vida dos EUA, incluindo por meio do cinema hollywoodiano.
3. Filmes como E o Vento Levou, Gilda, Ardida como Pimenta e Confidências à Meia-Noite
A Constituição Liberal de 1822 consagrou direitos de liberdade e igualdade, permitindo que indivíduos se distinguessem por mérito em vez de nascimento. Isso levou a um aumento de publicações como jornais e ao surgimento de grandes nomes em literatura, pintura e caricatura. No entanto, predominou uma mentalidade conservadora, resultando em altos níveis de analfabetismo no final do século XIX.
Do Cais para a Esquina: Uma In(con)fluência “beatle” na obra do Clube da Esqu...Emerson Mathias
O presente artigo analisa como os Beatles influenciaram os membros do chamado
“Clube da Esquina”, através a análise de depoimentos pessoais de seus membros
extraídos da internet. Por um lado, partimos da construção dos músicos ingleses em
figuras icônicas, através de estratégias que demonstram a consolidação de uma
indústria cultural altamente organizada em termos europeus e americanos, além de
demonstrarmos como a partir de meados da década de 1960 a banda inglesa
começa a acompanhar as transformações culturais e sociais, alterando, da mesma
forma, a sonoridade de suas canções.
O modernismo brasileiro foi um movimento cultural iniciado na década de 1920 que repercutiu fortemente nas artes e na sociedade brasileira, principalmente na literatura e nas artes plásticas. A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo é considerada o marco inicial do movimento no Brasil, que assimilou influências das vanguardas europeias de forma seletiva. O modernismo teve três fases distintas marcadas por graus diferentes de radicalismo.
1. O documento discute o Modernismo brasileiro no século XX, desde a Semana de Arte Moderna de 1922 até as diferentes fases do movimento.
2. A Semana de 1922 em São Paulo marcou o início do Modernismo, com a ruptura entre o velho e o novo através da inovação na linguagem e nas artes.
3. As principais revistas e manifestos dos modernistas propagavam novas ideias estéticas, como a Revista de Antropofagia de Oswald de Andrade.
O documento descreve um discurso do Senador Marco Maciel no Senado Federal sobre um encontro político recente com jovens líderes. O texto critica Maciel por defender a renovação dos quadros políticos, apesar de ele mesmo estar no poder há décadas, e por sugerir que essa renovação deve vir dos filhos das elites, preservando o status quo. Ele também questiona a legitimidade do poder vitalício de Maciel.
Pesquisa de musica contemporanea brasileiraMarcelo Bastos
O compositor Silvio Ferraz descreve sua relação com a música como um processo solitário, no qual é constantemente atormentado por ideias musicais que surgem espontaneamente e o perseguem até serem colocadas no papel. Ele escreve música quase que apenas para si mesmo, sem se preocupar com encomendas ou expectativas de público, pois a música contemporânea raramente é tocada. Seu objetivo é criar uma música que não faça falta a ninguém.
1) O documento discute a renovação das artes plásticas em Pernambuco nos anos 1950 e o embate entre os artistas emergentes da época com as práticas artísticas estabelecidas e o descaso das instituições nacionais. 2) A pesquisa resgata debates em jornais e revistas da época e entrevistas com artistas, críticos e outros agentes culturais. 3) Os resultados incluem um acervo online com o material pesquisado e depoimentos que contribuem para ampliar os estudos sobre a história da
O documento descreve o Modernismo no Brasil, começando pela Semana de Arte Moderna de 1922. Apresenta os principais autores modernistas e as características do movimento, dividido em três fases: a heroica, de consolidação e pós-modernista.
O documento discute a segunda fase do Modernismo no Brasil entre 1930-1945. Apresenta os principais poetas da época como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles, destacando seus temas como o lirismo, amor, humor e autoconhecimento.
O documento descreve o movimento feminista português desde o início da Primeira República até os dias atuais. Resumidamente:
1) O movimento feminista ganhou força na Primeira República lutando por direitos iguais, como o sufrágio universal, apesar de enfrentar resistência;
2) Figuras femininas importantes como Ana de Castro Osório lideraram essa luta baseadas em ideais humanistas e universais;
3) Apesar de algumas conquistas, o direito de voto feminino só viria a ser alcançado depois
O documento descreve a terceira geração do modernismo no Brasil, incluindo seus principais autores como João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Mário Quintana, Lygia Fagundes Telles e Ariano Suassuna. Resume os contextos histórico e literário da época bem como as características e obras significativas de cada autor.
Conteúdo da Oficina ministrada para alunos do primeiro período do Curso de Comunicação Social da UFPB. Durante a I Semana de Comunicação - 2012 - Promovida pelo C.A. - Gestão Idealize - 26.04.2012.
MATERIAL DE INCENTIVO DE LEITURA QUINTELA CAVALCANTI-MODERNISMO.pdfJanecleideDavila1
O documento é uma apostila sobre o Modernismo Brasileiro desenvolvida por três professoras para auxiliar professores de literatura. A apostila aborda textos, obras e atividades sobre o período modernista, incluindo QR Codes que levam a obras e sites relacionados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para as aulas de literatura.
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e asKivia Caroline
O documento descreve a evolução da cultura brasileira nas décadas de 1960 a 1980, quando o país passou por um período de desenvolvimento econômico e crises políticas. A década de 1960 foi marcada por euforia e avanços culturais como a Bossa Nova. Nas décadas seguintes, destacaram-se movimentos literários como o Concretismo e o Tropicalismo, que buscavam inovar a poesia e a música brasileiras de forma experimental e política.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo no Brasil, apresentando novas ideias artísticas que chocaram o público da época. Os artistas buscavam liberdade de expressão e uma identidade própria, experimentando diferentes estilos sem definir padrões. Apesar das críticas, o movimento modernista continuou a expandir-se por meio de publicações e grupos subsequentes.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, com foco na Semana de Arte Moderna de 1922. A Semana marcou a independência cultural do Brasil e trouxe ideias modernistas da Europa, rompendo com a estética acadêmica do passado. O Modernismo se espalhou pelo país nas décadas seguintes através de manifestos, revistas e novos artistas que buscavam uma identidade cultural brasileira.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Modernismo em Portugal, sua primeira geração e principais características e expoentes como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.
2. Surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas européias após o Pré-Modernismo, tendo como marco a publicação da Revista Orpheu em 1915.
3. Ruptura com o passado, caráter anárquico, linguagem coloquial e interesse pela vida interior eram características
Movimento Literário Realismo no Brasil e em Portugal no seculo XIXThales Rafael
O documento discute o movimento literário Realismo em Portugal e no Brasil no século XIX. Apresenta o contexto histórico do Realismo na Europa e seus principais marcos em Portugal e no Brasil. Destaca autores como Eça de Queirós e Machado de Assis e suas obras representativas deste movimento literário.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
1) O documento discute o Modernismo no Brasil, incluindo sua poética, características da linguagem modernista e eventos importantes como a Semana de Arte Moderna.
2) A Semana de Arte Moderna em 1922 marcou o início do Modernismo no Brasil e permitiu a troca de ideias entre artistas modernistas.
3) Os principais nomes do Modernismo brasileiro incluem Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou o início do movimento modernista. Reuniu artistas e intelectuais em São Paulo com o objetivo de inovar as artes no país, rompendo com conceitos considerados ultrapassados. Apresentou tendências vanguardistas européias e promoveu discussões que abalaram a mentalidade social da época.
O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do Modernismo português entre o início do século XX e os anos 1930. O primeiro Modernismo (1911-1918) foi mais arrojado e influenciado por movimentos como o fauvismo, cubismo e futurismo. A revista Orpheu de 1915 foi um expoente importante. O Segundo Modernismo (anos 1920-1930) se difundiu através de revistas como a Presença e obras de pintores como Almada Negreiros.
O documento discute as vanguardas artísticas europeias do início do século XX e sua relação com a evolução do capitalismo. Resume que as vanguardas surgiram em um período de avanços tecnológicos e científicos na Europa, mas também de tensões sociais decorrentes da industrialização. Apresenta os principais movimentos vanguardistas como Expressionismo, Futurismo, Fauvismo, Cubismo e Surrealismo.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, incluindo sua introdução no início do século XX como uma reação contra o tradicionalismo, sua consolidação com temas nacionalistas e regionalistas, e sua continuação até os dias atuais. Eventos importantes como a Semana de Arte Moderna de 1922 e o Movimento Antropófago são detalhados, assim como artistas e obras chave do período.
O projeto estético e ideológico do modernismo brasileiroPaulo Konzen
O documento descreve o contexto histórico do Modernismo brasileiro no início do século XX e os principais aspectos do movimento modernista, incluindo seus objetivos iniciais de ruptura com a tradição e valorização da cultura nacional, assim como seus diferentes momentos e grupos como o Pau-Brasil e o Antropofágico.
Tendências artísticas do pós segunda guerra nos eua eEd de Souza
O documento discute as principais tendências artísticas no pós-Segunda Guerra, com Paris perdendo protagonismo para Nova York. Após o conflito, os EUA passam a ditar os rumos da arte contemporânea, enquanto a URSS impunha o realismo socialista. As vanguardas abstratas americanas, como o expressionismo abstrato, emergiram em oposição ao figurativismo soviético.
Este documento fornece uma introdução sobre a literatura brasileira modernista. Ele apresenta o plano de curso estruturado em três unidades: 1) Vanguarda Europeia, 2) Pré-Modernismo Brasileiro e 3) A Semana de Arte Moderna e seus desdobramentos. O objetivo é estudar a primeira fase heroica do Modernismo Brasileiro através da leitura de textos literários e críticos.
O documento resume os principais aspectos do Modernismo brasileiro, incluindo suas três fases, principais autores e características. A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento, que buscava a liberdade de expressão e o experimentalismo rompendo com o tradicionalismo literário anterior. O Modernismo influenciou diversas áreas além da literatura e foi dividido em três fases, tendo a geração de 45 como o marco do pós-modernismo no Brasil.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado por uma visão de mundo voltada para os sentimentos individuais. Grandes transformações sociais ocorreram nesse período, incluindo a Revolução Francesa e o rápido desenvolvimento industrial e tecnológico. O Romantismo influenciou as artes, literatura e música, enfatizando a emoção e imaginação dos artistas.
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1. APRESENTAÇÃO
Apresentado por João Morales, jornalista com ampla experiência na área cultural, especializado em música e literatura, este curso livre
destina-se a promover um olhar orientado e contextualizado por diversas expressões musicais nascidas na realidade do século XX, que
são elas mesmas a demonstração cabal de uma realidade tantas vezes citada no âmbito de campos tão díspares como a economia, a
gastronomia, a política ou a moda: a globalização. Optando por um modelo que não se quer espartilhado pelos constrangimentos de
uma abordagem estritamente diacrónica ou sincrónica, é da articulação desses dois contextos – diferentes quadrantes geográficos num
mesmo tempo ou as metamorfoses que decompõem e testemunham as mutações em alguns deles – surge o modelo de comunicação
adoptado. Jazz, rock, sons nascidos da etnicidade ou da experimentação tecnológica, diferentes caldos culturais e políticos,
contaminação mútua com a literatura… tudo será abordado, ainda que da forma sucinta a que a dimensão temporal obriga. Não se
pretende esgotar nenhum destes tópicos, mas sim abrir janelas para que cada um possa seguir a sua sensibilidade pessoal ao explorar,
posteriormente, aqueles que maior interesse lhe despertem. Naturalmente, as sessões contam com inúmeros exemplos áudio das
realidades explanadas – não haverá melhor forma de demonstrar uma realidade sonora do que ouvi-la.
OBJECTIVOS
Fornecer elementos para um conhecimento alargado da realidade musical do século XX, composta de inúmeras variações,
transformações, ao contrário do que se passou duramente séculos, em que uma corrente ou tendência podia durar todo um século – ou
mais;
Contextualizar as diferentes abordagens e correntes no pensamento estético, político-social ou tecnológico que, tantas vezes, as ditaram
ou conduziram;
Alargar os horizontes do conhecimento musical, proporcionando novas experiências sensoriais e confirmando a amplitude em que a
arte – incluindo, naturalmente, a musical – se dispersou ao longo do século XX criando um corpus cada vez mais abrangente e
surpreendente.
DESTINATÁRIOS
Estudantes das áreas de Comunicação Social, Cultural, Multimédia, Artes ou Industrias Culturais e Criativas;
Estudantes de Jazz e Música Moderna;
Profissionais da área da Comunicação Social, produção, pós-produção, realizadores, sonoplastia, publicidade, docentes;
Todos os que pretendam ampliar os seus conhecimentos nesta área;
Animadores culturais;
Bibliotecários;
Musicólogos;
Melómanos;
Sociólogos;
Antropólogos.
PROGRAMA
1. Vanguardas do primeiro quartel do século XX – o futurismo italiano, a Escola deViena, EdgardVarèse e outros.Vanguardas na segunda
metade do século Karlheinz Stockhausen; John Cage e 4’33’’;
2. O jazz e a suas variantes:
3. O free jazz nos anos 60 (a partir de um contexto político e social concreto); derivações em articulação com a emigração para a Europa
(Paris, em especial). A improvisação na Europa – Steve Lacy, Chicago e a AACM (Association for Advancement of Creative Music). Sun Ra
Orchestra. A ESP Disk (sob a influência ideológica do Esperanto); Inglaterra e África do Sul (o Apartheid e a sua influência em nomes como
Chris McGregor & Brotherhooh of Breath, Johnny Mbizo Dyani, Louis Moholo ou Keith Tipett. Editoras de referência – Leo Lab, FMP, Hat
Hut. A estética ECM.
4. O Jazz-rock e a suas derivações (Chick Corea; Miles Davis; John McLaughlin; Jean-luc Ponty. Os Area e a realidade italiana da década
de 70.
5. O Rock Progressivo – Van der Graaf Generator, Gentle Giant, Jethro Tull, Emerson Lake & Palmer, King Crimson. Robert Fripp e Brian
Eno – derivação para o experimentalismo; a frieza de Berlim;
6. Frank Zappa – um universo próprio aglutinador das diferentes correntes e de toda a memória do século XX.
Percurso Formativo
em Indústrias Culturais ao Serviço da Integração
Social:
Viagem pelo
Século XX Musical
Formação ao Longo da Vida
Cursos temáticos de curta duração
2. 7. A realidade portuguesa a partir do 25 de Abril – Banda do Casaco (projecto nascido a partir da Filarmónica Fraude); os discos cantados
– e hoje renegados – de Júlio Pereira; Jorge Palma – os primeiros passos, Carlos Zíngaro, um emigrante de sucesso na música
experimental internacional; os OVNI dos anos 80 – Ocaso Épico, Mler Ife Dada, Pop Del Arte, Duplex Longa. Armando Rodrigues
(seguidor de nomes como Phil Minton, Joan La Barbera ou Julie Tipett); Maria João – do Jazz para o Mundo; Portugal nas duas últimas
décadas.
O FORMADOR
João Morales
Jornalista desde 1993, começou a carreira no“Diário de Notícias”. Publicou artigos na revista“Correio de Domingo”e pertenceu ao diário
“A Capital”, entre 1996 e 1999. Integrou a“Gazeta de Lisboa”, semanário sobre a capital que nasceu e pereceu em 2000. Escreveu durante
alguns anos sobre Media, Publicidade e Marketing; primeiro no semanário“Meios & Publicidade” e, como editor, na revista“Media XXI”.
Entre 2004 e Março de 2012, dirigiu a revista mensal “Os Meus Livros”. Tem organizado muitos debates em torno de livros, autores e
leituras, como o“Ciclo Com Todas as Letras” (na Sociedade Portuguesa de Autores, em vários anos, e que conheceu este mês de Junho
mais uma edição), sessões na Feira do Livro de Lisboa, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo ou o festival Livros a Oeste, que teve
este ano a sua segunda edição na Biblioteca Municipal da Lourinhã.
TITULAÇÃO
O Código do Trabalho determina, no artº 131º, que a entidade patronal deve assegurar ao trabalhador um mínimo de 35h anuais de
formação certificada. A Universidade Lusíada como instituição particular de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação e
Ciência está em condições para auxiliar as organizações e os trabalhadores a cumprirem este requisito legal.
A organização destes workshops práticos tem precisamente este objectivo, sendo conferido a todos os formandos um certificado de
presença.
DURAÇÃO
8 horas
DATAS
17,18,19 e 20 de Setembro de 2013
HORÁRIO
18h-20h
LOCAL
Universidade Lusíada de Lisboa
PREÇO
75 euros
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
Dr.ª Leonor Santos: Tel: 21 36 11 644
http://formacao.lis.ulusiada.pt
formacao@lis.ulusiada.pt
A Universidade Lusíada ministra formação à medida das necessidades das organizações, podendo a mesma ter lugar no
Campus das Universidades Lusíada de Lisboa, Porto ou Vila Nova de Famalicão ou nas próprias organizações interessadas.
Informações – formacao@lis.ulusiada.pt